PROJETO MANEJO VARIETAL GRUPO PEDRA (3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES) PONTOS PARA VERTICALIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL: 3º EIXO

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1 PROJETO MANEJO VARIETAL GRUPO PEDRA (3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES) PONTOS PARA VERTICALIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL: 3º EIXO

2 Principais motivos na queda da Produtividade Última década??? Falta de Adoção Tecnológica: Incorporação dos ganhos genéticos; Falta de Investimento na lavoura; Impactos Climáticos; Impactos do plantio e colheita mecanizada; Ocorrências de novas doenças (FAL); Entre outros... Queda 5,3% ou 4,4 toneladas de cana por hectare, na média dos últimos dez safras, da região Centro-Sul do Brasil

3 POTENCIAL BIOLÓGICO 320 T/HA 305 T/HA 335 T/HA IACSP IACSP IACSP

4 Potencial Realizado POP.COLMOS DOENÇAS PRAGAS POTENCIAL BIOLÓGICO CLIMA SOLOS PLANTAS DANINHAS?% 54% 25% REALIZADO: 17-44% MANEJO FITOTÉCNICO INADAPTAÇÃO DA VARIEDADE AO AMBIENTE DE PRODUÇÃO Centro Sul

5 IACSP t/ha em 350 dias DIÂMETRO D 2,9 cm ALTURA H 372 cm PESO DO COLMO (KG) = ((π. (D/2) 2 ). H)/1000 POPULAÇÃO (COLMOS/HA) TCH PESO DO COLMO (KG) = 2, ,4

6 COMO CONSTRUIR A CANA DE 3 DÍGITOS ESTRATÉGIAS DE VERTICAILIZAÇÃO 1.Construindo uma elevada população de colmos/touceiras com um plantio FALHA ZERO 2. Mantendo a elevada população de colmos/touceiras estabelecida no plantio 3. Estratrégias de mitigação do déficit hídrico (3º EIXO IAC)

7 METAS ATUAIS AUMENTAR PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA VIA AUMENTO DE POPULAÇÃO DE TOUCEIRAS/COLMOS PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA (3 DÍGITOS) (TCH5 > 100 t/ha) META TCH5: t/ha POPULAÇÃO DE COLMOS/HA: META: mil/ ha No MÉDIO CORTES P/ REFORMA: META: 8-10

8 SOQUEIRA DE 2º CORTE REGIÃO NORTE DE SP

9 No COLMOS/ha TCH (TONELADA DE COLMOS POR HECTARE) No COLMOS/m ESPAÇAMENTO 1,5m 1,0 1,5 2, ,7 70,0 93, ,3 80,0 106, ,0 90,0 120, ,7 100,0 133, ,3 110,0 146, ,0 120,0 160, ,7 130,0 173, ,3 140,0 186, ,0 150,0 200, ,7 160,0 213, ,3 170,0 226,7 PESO COLMO (KG)

10 COMO CONSTRUIR A CANA DE 3 DÍGITOS ESTRATÉGIAS DE VERTICAILIZAÇÃO 1. CONCEITO "PLANTIO FALHA ZERO" 1. VARIEDADES FACILITADORAS 2. OPERAÇÃO EM SÍ: (a) PREPARO SOLO; (b) PROTEÇÃO; (c) NUTRIÇÃO; (d) PLANTIO EM SÍ: 1. VOLUME DE MUDAS 2. QUALIDADE DA MUDA 3. SULCAÇÃO E COBERTURA

11 PLANTIO MECÂNICO UM NOVO AMBIENTE PARA A CANA-DE-AÇÚCAR

12 VARIEDADE 7 VARIEDADE 8 VARIEDADE 9 VARIEDADE 10 VARIEDADE 11 VARIEDADE 12

13 VARIEDADE 8 MOMENTO QUE CONSTRUÍMOS O PATRIMÔNIO BIOLÓGICO VARIEDADE 10 VARIEDADE 12

14 As variedades tem que ser facilitadoras do plantio mecanizado Momento da construção do Patrimônio Biológico

15 COMO CONSTRUIR A CANA DE 3 DÍGITOS ESTRATÉGIAS DE VERTICAILIZAÇÃO 2. MANUTENÇÃO DO PATRINÔMIO BIOLÓGICO Uso de Agricultura de Precisão Fonte: Mateus Us. Cerradão

16 DISCIPLINAMENTO DE TRANSITO NA COLHEITA AP AGRICULTURA DE PRECISÃO

17 CANAVIAL EM 3º CICLO SEM CONTROLE DE TRÁFEGO CANAVIAL EM 5º CICLO COM CONTROLE DE TRÁFEGO AP AGRICULTURA DE PRECISÃO TCH4 = 98t/ha

18 Falhas em brotação (3º corte)

19 COMO CONSTRUIR A CANA DE 3 DÍGITOS ESTRATÉGIAS DE VERTICAILIZAÇÃO 3. MITIGAÇÃO DO DÉFICIT HÍDRICO (3º EIXO IAC) PLANTIO e CICLO

20

21 Ciclo Outono Déficit ciclo: mm Ciclo Inverno Déficit ciclo: mm Ciclo Primavera Déficit ciclo: mm PERFIL CLIMÁTICO DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

22 ESTRATÉGIAS DE MITIGAÇÃO DE DÉFICIT HÍDRICO NO PLANTIO

23 COMPARATIVO PLANTIO FEVEREIRO X JULHO 88 t/ha (16 meses) 117t/ha (11 meses) Fevereiro Julho

24 14 UNIDADES TCH 130,00 125,00 TCH1 X MÊS DE PLANTIO UNIDADES GOIÁS, MG E NORTE SÃO PAULO 121,71 122,05 126,87 120,00 115,00 112,34 115,76 110,00 105,00 105,52 100,00 95,00 90,00 94,76 99,30 LANDELL, 2017 DATA DE PLANTIO (MÊS)

25 TCH1 X MÊS DE PLANTIO UNIDADES GOIÁS, MG E NORTE SÃO PAULO (32 UNIDADES) MÊS TCH1 TCHmédio janeiro 82,0 fevereiro 98,7 março 100,3 abril 111,3 maio 117,1 junho 116,3 julho 120,1 agosto 109,6 setembro 93,3 90,4 113,0 22,7

26 FATORES DE CONSTRUÇÃO DE PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL CANA PLANTA 1. ÉPOCA DE PLANTIO: 2ª MARÇO 2ª AGOSTO > 20,0 T/HA

27 ÉPOCA PLANTIO X AMBIENTES DE PRODUÇÃO TCH1 ÉPOCA DE PLANTIO JAN-FEV ABR-MAI DELTA A 126,0 124,5-1,5 B 117,5 114,5-3,0 C 103,0 117,0 14,0 D 88,5 108,0 19,5 E 98,0 128,0 30,0 106,6 118,4

28 ESTRATÉGIAS DE MITIGAÇÃO DE DÉFICIT HÍDRICO NO CICLO COMO UM TODO: 3º EIXO (MATRIZ 3D)

29 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MANEJO ADOTADO CURVA DE MATURAÇÃO ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV SAFRA PRECOCE MÉDIA TARDIA SEQUÊNCIA DE COLHEITA TRADICIONAL

30 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MANEJO ADOTADO MATRIZ BIDIMENSIONAL Solos Safra outono 01/Abril a 21/Jun Safra Inverno 22/Jun a 21/Set Safra primavera 22/Set a 30/Nov Favoráveis Médios Desfavoráveis DESLOCAR VERTICAL -IRRIGAÇÃO -MAT.ORG. -ADUB.PARCELADA -FOSFATAGEM 50mm 250mm 550mm + 500mm DESLOCAR HORIZONTAL -ANTECIPAÇÃO SAFRA

31 EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MANEJO ADOTADO MATRIZ TRIDIMENSIONAL APLICAÇÃO DO 3º EIXO FATOR AMBIENTES (solos/manejo) Superior/favorável: A1, A2, B1 e B2 Médio: C1, C2 e D1 Inferior/desfavorável: D2, E1 e E2 FATOR ÉPOCA COLHEITA OUTONO INVERNO PRIMAVERA FATOR CICLO DA CULTURA (CORTES) CICLOS JOVENS: 1 3 Corte CICLOS INTERMEDIÁRIOS: 4 6 CICLOS AVANÇADOS: > 7

32 Como funciona? 1 corte 2 corte 3 corte 4 corte 5 corte MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO Solos Safra outono 01/Abril a 21/Jun Safra Inverno 22/Jun a 21/Set Safra primavera 22/Set a 30/Nov Favoráveis Médios Desfavoráveis 6 7 Solos 9 Safra outono 01/Abril a 21/Jun Safra Inverno 22/Jun a 21/Set Safra primavera 22/Set a 30/Nov Favoráveis Médios Desfavoráveis 6 7 Safra outono 01/Abril 9 a 21/Jun Solos Safra Inverno 22/Jun a 21/Set Safra primavera 22/Set a 30/Nov Favoráveis Médios Desfavoráveis 6 7 Solos 9 Safra outono 01/Abril a 21/Jun Safra Inverno 22/Jun a 21/Set Safra primavera 22/Set a 30/Nov Favoráveis Médios Desfavoráveis 6 7 Solos 9 Safra outono 01/Abril a 21/Jun Safra Inverno 22/Jun a 21/Set Safra primavera 22/Set a 30/Nov Favoráveis Médios Desfavoráveis DÉFICIT HÍDRICO (mm)

33 TRABALHO CIENTÍFICO ATRIBUTOS QUÍMICOS DE SUBSUPERFÍCIE DE LATOSSOLOS E PRODUTIVIDADES DA CANA-DE-AÇÚCAR Scientia Agricola, out-dez/2003 CANA PLANTA CANA SOCAS FATOR PLANTA

34 0 20 cm cm

35 Raízes superficiais (absorção de nutrientes e água) Raízes de fixação (fixam a planta ao solo) Raízes cordão (absorção de água)

36 Sem im pedim ento 36

37 Com im pedim ento Impedimento(s): Químico; Físico; Biológico

38 Limitação física na exploração do sistema radicular na cana soca (Preparo de solo limitando crescimento radicular) Sem limitação física na exploração do sistema radicular na cana soca (Preparo de solo facilitando crescimento radicular) Obs. Mesma variedade e estágio de corte

39 1º - Ambiente Médio Variedade Média / Tardia associada a maturador 3º Eixo da Matriz IAC Outono Inverno Primavera Fav MATURADOR Méd IACSP º Corte dias IACSP º Corte dias IACSP º Corte dias 30 dias 30 dias IACSP º Corte 2021 IACSP º Corte 2022 IACSP º Corte 2023 Desf Ambientes Médios / Favoráveis estaremos colhendo canaviais com 13 meses de soqueira Ambientes restritivos estaremos colhendo canaviais com 12,5 meses de soqueira Obs. Além do ambiente temos que levar em consideração o perfil varietal (precoce..média...tardia)

40 3º Eixo da Matriz IAC 1º - Ambiente Médio / Restritivo 2º - Variedade PRECOCE Outono Inverno Primavera 1º ABRIL MAIO 21 de JUNHO 22 de JUNHO JULHO / AGO 21 de SET 22 de SET OUT 30 de NOV Fav 20 dias 20 dias 20 dias 20 dias 20 dias apresentam bons desempenhos agroindustriais quando colhidas do meio para o final de safra. Méd Desf Variedades PRECOCES apresentam um caminhar limitante no 3º Eixo, pois muitas não RB º Corte RB º Corte RB º Corte RB º Corte RB º Corte RB º Corte DESEJÁVEL: Limitar o % de canas precoces (8 a 10%); Adotar variedades mais ecléticas que visam caminhar no fluxo do 3º Eixo

41 Como funciona na prática FAVORÁVEL + FAVORÁVEL FAVORÁVEL - INTERMEDIÁRIO + INTERMEDIÁRIO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO 1ª D 2ª D 3ª D 1ª D 2ª D 3ª D 1ª D 2ª D 3ª D 1ª D 2ª D 3ª D 1ª D 2ª D 3ª D 1ª D 2ª D 3ª D 1ª D 2ª D 3ª D 1ª D 2ª D 3ª D 1º C 1º C 2º C 2º C 3º C 4º C 5º C 6º C 7º C 7º C 8º C 8º C 9º C 9º C 10º C 10º C 11º C 1º C 1º C 2º C 2º C 3º C 3º C 4º C 5º C 6º C 7º C 7º C 8º C 8º C 9º C 9º C 10º C 10º C 11º C 1º C 1º C 2º C 2º C 3º C 3º C 4º C 5º C 6º C 6º C 7º C 7º C 8º C 8º C 9º C 9º C 9º C 10º C 10º C 1º C 2º C 2º C 3º C 4º C 4º C 5º C 6º C 6º C 7º C 7º C 8º C 8º C 9º C 9º C 9º C 10º C10º C 1º C 1º C 2º C 3º C 4º C 4º C 5º C 5º C 6º C 6º C 7º C 7º C 8º C 8º C 8º C 9º C 9º C 9º C 9º C INTERMEDIÁRIO - 1º C 2º C 3º C 4º C 4º C 5º C 5º C 6º C 6º C 7º C 7º C 7º C 8º C 8º C 8º C 8º C 8º C 8º C DESFAVORÁVEL + 1º C 2º C 3º C 3º C 4º C 4º C 5º C 5º C 6º C 6º C 7º C 7º C 7º C 8º C 8º C 8º C 8º C 8º C DESFAVORÁVEL 1º C 2º C 3º C 3º C 4º C 4º C 5º C 5º C 6º C 6º C 7º C 7º C 7º C 8º C 8º C 8º C 8º C 8º C DESFAVORÁVEL - 1º C 2º C 3º C 3º C 4º C 4º C 5º C 5º C 6º C 6º C 7º C 7º C 7º C 8º C 8º C 8º C 8º C 8º C DÉFICIT HÍDRICO (mm)

42 BÔNUS DA APLICAÇÃO DO 3º EIXO IAC Ganhos de produtividade (TCH) de 15 a 30% em 3 anos; Redução da Queda % por corte (Q%); Aumento da longevidade do canavial: Redução de custos. Para isso acontecer Bom planejamento fitotécnico (2 anos antecedência); Adoção de variedades modernas lançadas pelos PMG; Disciplina nas ações operacionais;

43 TCH 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 50,0 Manejo Tradicional versus Matriz 3D TRADICIONAL MATRIZ 3D 1o 2o 3o 4o 5o CICLOS Menor Q% ciclo a ciclo Maior Q% ciclo a ciclo TCH5

44 EXEMPLOS DE EMPRESAS ADOTANTES DO 3º EIXO e RESULTADOS OBTIDOS

45 CORTES TCH Q% 1 103,4 - DADOS MÉDIOS DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO CENTRO SUL SÉRIE HISTÓRICA 2 86,2-16,6% 3 74,5-13,6% 4 67,6-9,3% 5 63,3-6,4% TCH5 79,0-11,4%

46 GANHOS ESTIMADOS NO TCH COM APLICAÇÃO DO 3º EIXO Elevar o potencial do TCH1-5 Reduzir o Q% através de manejo CORTES TCHATUAL Q% TCH3D Q% 1 103,4-124,0-2 86,2-16,6% 120,3-3,0% 3 74,5-13,6% 113,1-6,0% 4 67,6-9,3% 104,0-8,0% 5 63,3-6,4% 95,7-8,0% TCH5 79,0-11,4% 111,4-6,3%

47 Indicadores de Produtividade Safra: 2009/ GANHOS (%) TCH 62,4 116,9 87,3% ATR/t 145,8 136,9-6,1% TAH 9, ,8% Produtor: Daine Frangiosi Fazenda: Santo Inácio Jaborandi Município: Campo Florido MG Área total ha 8ª SAFRA COM 3º EIXO Idade média do canavial 5,2 cortes

48 Fases da cultura da cana ambiência Sulco de plantio: Micros Aminoácidos Fungicida Nematicida Inseticida ( Corte de soqueira) Micros e aminoácidos (Zn, B, Cu, Mn) (Molib. de Potássio) Fungicida Inseticida (via foliar ou corte soqueira) Micros e aminoácidos (N, Zn, B, Cu e Mn) (Molib. de Potássio) Fungicida Inseticida (Via foliar) Pré Maturação Macro e micronutrientes ( K, P, Mg, B) Fungicida Inseticida (Via foliar)

49 IACSP º ciclo (11 meses) Jatai, Goiás TERCEIRO EIXO CICLO MÊS DE CORTE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA 1o - 3o CORTES JUNHO 139,7 t/há 4o CORTE JULHO 136 t/ha 5o CORTE AGOSTO 110 t/ha 6o CORTE SETEMBRO 109 t/ha TCH5 = 133 t/ha COM APLICAÇÃO DO 3º EIXO

50 Safra 1º Corte 2º Corte Média Ponderada ,7 83,5 85,8 TCH1 TCH2 Q% ,8 68,7 81, ,4 65,1 72, ,7 76,1 86, ,0 101,7 100, ,3 94,0 95, ,2 92,5 100, ,4 71,3 81, ,6 108,4 116,5 Media Geral 100,1 87,3 93,7 94,9 73,3 104,5 93,6-22,8% -10,4%

51 GRUPO CORURIPE - POLO ITURAMA AUMENTO TCH TCH1 91,3 98,3 117,0 28,1% TCH2 76,0 91,3 113,8 49,7% TCH1-2 15,3 7,0 3,2 Q% (1-2) -16,8% -7,1% -2,7%

52 DENUSA (GO) TCH 3 (2008) = 76,7 t/ha TCH 3 (2017) = 105,1 t/ha CENSO 2018 GANHOS DE 37% (1-3) GANHOS DE 46% (1-2) 59,5% de IACs

53 UNIDADE DE GOIÁS Época de plantio e Plantel varietal antigo e de baixo impacto no THC ESTÁGIO TCH Q% 1o CORTE 110,59 XXXX 2o CORTE 109,33-2,3 3o CORTE 103,44-6,9 4o CORTE 97,85-6,6 5o CORTE 96,14-2,7 MEDIA 103,47-4,6 Boas práticas agrícolas associada ao 3º eixo

54 USINAS ITAMARATI

55 3 º E I X O Estagio o CORTE: 18 MESES 80,55 117,08 110,34 102,94 113,20 124,38 1o CORTE: INVERNO 94,04 108,85 115,77 120,41 113,39 121,64 1o CORTE DE ANO 73,07 Q% 67,09 Q% 88,60 Q% 101,28 Q% 91,99 Q% 117,51 Q% 1o CORTE MÉDIO 82,55-97,67-104,90-108,21-106,20-121,18-2o CORTE 69,58-15,7% 81,47-16,6% 83,26-20,6% 88,03-18,6% 100,10-5,7% 111,33-8,1% 3o CORTE 63,87-8,2% 72,24-11,3% 66,65-19,9% 76,02-13,6% 90,10-10,0% 108,92-2,2% 4o CORTE 59,89-6,2% 54,64-24,4% 58,04-12,9% 58,65-22,9% 73,16-18,8% 78,29-28,1% 5o CORTE 46,99-21,5% 65,08 19,1% 53,95-7,0% 54,72-6,7% 65,39-10,6% 58,37-25,4% MÉDIA (TCH5) 64,57 74,22 73,36 77,12 86,99 95,62

56 METAS DE TCH - USINAS ITAMARATI CICLO TCH 2017 Q% TCH 2018 Q% TCH 2019 Q% TCH 2020 Q% TCH 2025 Q% 1 113,3 118,0 118,0 122,0 134, ,1-11,7% 103,1-12,6% 107,4-9,0% 112,1-8,1% 124,6-7,0% 3 90,1-10,0% 91,1-11,7% 93,8-12,6% 99,9-10,9% 115,9-7,0% 4 73,2-18,8% 76,6-15,9% 82,9-11,7% 89,1-10,7% 107,8-7,0% 5 65,4-10,6% 62,2-18,8% 69,7-15,9% 78,7-11,7% 100,2-7,0% TCH5 88,4 90,2 94,4 100,4 116,5

57 GANHOS TCH META x TCH REALIZADO CICLO TCH META 2018 TCH ATUAL DIFERENÇA 1o CORTE 118,00 123,06 4,11% 2o CORTE 103,10 111,33 7,39% 3o CORTE 91,10 108,92 16,36% 4o CORTE 76,60 78,29 2,16% 5o CORTE 62,20 58,37-6,56% TCH 5 90,20 95,99 4,69% TCH3 = 114,4 Obs. Todo canavial de 1º, 2º e 3º corte já foram colhidos na aderência do projeto M.V em 2018

58 Dados obtidos Novembro (início) 2018 TPH: 14,10

59 USINAS ITAMARATI (MT) TPH ( ) = 8,63 TPH (2018) = 13,98 GANHOS DE 61,9%

60 3º EIXO SEM O 3º EIXO

61

62

63 IACSP

64 IACSP

65

66 IACSP OUT INV PRI FAV 1ºC 2ºC 3ºC 4ºC 5ºC 6ºC 7ºC MED 1ºC 2ºC 3ºC 4ºC 5ºC 6ºC DES 1ºC 2ºC 3ºC 4ºC 5ºC 6ºC ASSOCIAR MATURADOR

67 IACSP

68 IACSP

69

70 Ambiente (A), úmido tipo várzea, com manejo AVANÇADO, produziu IACSP : TCH t/ha na cana planta com 12 meses de idade Região da Usina Denusa - GO

71 TCH IACSP MESES

72 FECHAMENTO DE ENTRE LINHAS PORTE ERETO COLHEITABILI DADE ALTO TCH QUALIDADE INDUSTRIAL

73 IACSP OUT INV PRI FAV 1ºC 2ºC 3ºC 4ºC 5ºC 6ºC 7ºC MED 1ºC 2ºC 3ºC 4ºC 5ºC 6ºC ASSOCIAR MATURADOR

74 NOVAS VARIEDADES ORIGINADAS DA ESTRATÉGIA DE SELEÇÃO REGIONAL EM CERRADO IACCTC IACCTC IACCTC

75 CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana Rodovia Anel Viário km 321 (contorno sul) Fones: (16) (16)

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