Eng. Dib Nunes Jr. Eng. Herbert Del Petri

Transcrição

1 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DE GRANDES LAVOURAS Eng. Dib Nunes Jr. Eng. Herbert Del Petri Maio 2016

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3 COMO DEVE FUNCIONAR O GRUPO de COMBATE AO MATO??? 3

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9 CANA DE AÇÚCAR FATORES QUE DEFINEM PRODUTIVIDADE FATORES DETERMINANTES genotipos; variedades edafoclimaticos; ambiente de produção e clima stand de plantio; germinação manejo FATORES INDUTORES Adubação; adubação verde; calagem; fosfategem; micronutrientes Irrigação e maturação FATORES REDUTORES pragas; cigarrinhas, migdolus, sphenophorus; mato competição; infestação, fitotoxidade doenças; nematoides, ferrugem, carvão colheita mecanizada; pisoteio

10 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DE GRANDES LAVOURAS O QUE MUDOU?

11 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DE GRANDES LAVOURAS O QUE MUDOU?

12 Quais os principais fatores que mudaram nos últimos 10 anos? Tamanho e distribuição Geográfica das unidades. Otimização de equipe administrativa. Redução de mão de obra auxiliar para controle de escapes. Falta de foco da automotiva para com os equipamentos de tratos devido a mecanização da colheita e plantio. Burocratização sem estruturação dos processos de planejamento x compras de insumos. Atraso de compras e consequentemente entrega das moléculas afetando o TIME das APLICAÇÕES. Rotatividade de Gestores x Geração Y, Z... Falta de histórico e informações para gestão de controle de ervas daninhas.

13 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA IAC Marcos Landel

14 MATRIZ DE PRODUTIVIDADE Herbert Del Petri São José do Rio Preto

15 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Herbert Del Petri São José do Rio Preto

16 MATRIZ DE CONTROLE DE ERVAS DANINHAS FECHAMENTO DO CANAVIAL ÉPOCA INICIO MEIO FINAL SOLOS PESADOS MATERIA ORGANICA ARGILA INFESTAÇÃO 180 a 210 DIAS 120 A 180 DIAS 60 A 100 DIAS SOLOS MEDIOS MATERIA ORGANICA ARGILA INFESTAÇÃO 180 a 210 DIAS 120 a 180 DIAS 60 A 120 DIAS + 20dias SOLOS LEVE MATERIA ORGANICA AREIA INFESTAÇÃO 200 A 230 DIAS 180 A 210 DIAS 60 A 120 DIAS ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO +130 dias SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Herbert Del Petri São José do Rio Preto

17 MATRIZ DE CONTROLE DE ERVAS DANINHAS ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE ERVAS DANINHAS EM GRANDES LAVOURAS ÉPOCA INICIO MEIO FINAL SOLOS PESADOS MATERIA ORGANICA ARGILA INFESTAÇÃO CUIDADO DOSAGEM PRODUTOS MAIOR RESIDUAL BAIXA FOTODECOMPOSIÇÃO APLICAÇÃO PRÉ-TOTAL CUIDADO PÓS EMERGENCIA SOLOS MEDIOS MATERIA ORGANICA ARGILA INFESTAÇÃO APLICAÇÃO SEQUÊNCIAL CUIDADO DOSAGEM PRODUTOS MAIOR RESIDUAL BAIXA FOTODECOMPOSIÇÃO APLICAÇÃO PRÉ-TOTAL CUIDADO PÓS EMERGENCIA SOLOS LEVE MATERIA ORGANICA AREIA INFESTAÇÃO APLICAÇÃO SEQUÊNCIAL CUIDADO DOSAGEM PRODUTOS MAIOR RESIDUAL BAIXA FOTODECOMPOSIÇÃO APLICAÇÃO PRÉ-TOTAL CUIDADO PÓS EMERGENCIA ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO Herbert Del Petri São José do Rio Preto

18 FECHAMENTO DO CANAVIAL ESP. 1,5 MTS Herbert Del Petri São José do Rio Preto

19 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS E MATRIZ DE CONTROLE.

20 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS CONCEITO GERAL : PROGRAMAÇÃO DE LAUDO DE VISTORIA PERIÓDICO DURANTE TODO O CICLO DE FORMAÇÃO DO CANAVIAL. HISTÓRICO DE ERVAS E INFESTAÇÃO NO CICLO DO CANAVIAL POR MEIO DE MATOLOGIA. INFORMAÇÃO POR PRODUTO, FAZENDA, TALHÃO E UNIDADE DE MANEJO. IDENTIFICAÇÃO DE PRIORIDADE DE CONTROLE POR MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO( PRODUÇÃO X DANOS). INFORMAÇÕES ATUALIZADAS DO CANAVIAL EM TODO O CICLO PARA A GESTÃO.

21 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS INVESTIMENTOS A CADA HECTARES: - 01 VEICULO - 01 TÉCNICO AGRÍCOLA - 01 PALM

22 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

23 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS Estagio das ervas: - Sementeira ( Pré e Pós inicial) - Plantas jovens ( sem sementes ) - Plantas adultas ( com sementes ) - Soqueiras ( rebrotas )

24 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS - área total - Manchas - bordadura - aceiro - canal de vinhaça - linha - entrelinha - Fundo do talhão - curva de nível Posição :

25 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS Coleta de dados:

26 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

27 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

28 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

29 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

30 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

31 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

32 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

33 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

34 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO = DANO ERVAS DANINHA X INFESTAÇÃO X TCH

35 SISTEMA DE LEVANTAMENTO DE ERVAS DANINHAS

36 MATRIZ DE CONTROLE POR PRODUTO FOLHAS ESTREITAS ( BRACHIARIA, COLONIÃO) FOLHAS LARGAS ( MERREMIA ) ESTRATÉGIA DE CONTROLE DE ERVAS DANINHAS EM GRANDES LAVOURAS ÉPOCA INICIO MEIO MEIO SOLOS PESADOS MATERIA ORGANICA ARGILA INFESTAÇÃO SOLOS MEDIOS MATERIA ORGANICA ARGILA INFESTAÇÃO C O N T R O L E % % % % SOLOS LEVE MATERIA ORGANICA AREIA INFESTAÇÃO % ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO

37 Eng. Herbert Del Petri Eng. Dib Nunes Jr.