MANEJO E CONTROLE DE ESPÉCIES INFESTANTES NA CULTURA DA CANA-DE

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1 MANEJO E CONTROLE DE ESPÉCIES INFESTANTES NA CULTURA DA CANA-DE DE- AÇÚCAR Apresentação Grupo Fitotécnico - IAC Engenheiro Agrônomo: Fernando Soares Branco da Cruz Coordenador de Tratos Culturais Técnico Agrícola: José Geraldo da Silva Supervisor de Tratos Culturais Ribeirão Preto - SP 26/08/2008

2 Grupo: SantelisaVale Bioenergia S/A Unidades (São Paulo): Santa Elisa, Vale do Rosário, MB, Jardest e Continental Expectativa de moagem (2008) = aproximadamente 18 milhões de toneladas Plantio = 18 mil hectares Soqueira = 85 mil hectares Fornecedores = 110 mil hectares Institucional

3 Comunidades Infestantes Mamona Ricinus comunis Mucuna Preta Stizolobium aterrimum Melão de São Caetano Momordica charantia Bucha Luffa Aegyptiaca Corda-de-Viola Ipomoea hederifolia Ipomoea nil Ipomoea Purpurea Ipomoea grandifolia Ipomoea quamoclit Merremia cissóides Merremia aegyptia

4 Mucuna Preta Stizolobium aterrimum

5 Mucuna Preta Stizolobium aterrimum

6 Melão de São Caetano Momordica charantia

7 Melão de São Caetano Momordica charantia

8 Melão de São Caetano Momordica charantia

9 Corda-de-viola (Ipomoea nil)

10 Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)

11 Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit)

12 Corda-de-viola (Ipomoea hederifolia)

13 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)

14 Corda-de-viola (Merremia cissoides)

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16 Interferências pela Matocompetição Competição por nutrientes Competição por espaço Competição por luz Perfilhamento Crescimento Prejuízo à colheita Perda de cana Quebra de máquina Prejudica rendimento Qualidade tecnológica da cana colhida (direta e indireta) Infestação da área Maior custo futuro Prejudica enfrentamento de crise

17 Interferência das plantas daninhas na cultura da cana-de-açúcar

18 Características das Plantas Daninhas Sobrevivência Grande agressividade competitiva Grande produção de sementes Facilidade de dispersão de sementes (canais de irrigação, fertirrigação, colheita mecânica) Grande longevidade e dormência das sementes Desenvolvimento em luz difusa e sombreamento

19 Estratégias e Tipos de Controle Conhecimento + tecnologia Mapeamento e acompanhamento sistemático Ambiente de produção Determinação de níveis de infestação Estabelecimento de prioridades

20

21

22 Controle de Cordas-de-viola Cana Planta (Plantio Nivelado) Aplicação em Área Total (pré-emergente) 1. Velpar K + Dinamic Alta Pressão 2. Gamit + Dinamic 3. Boral + Gamit Infestação mista com tiririca 4. Boral + Velpar K Aplicação em Área Total ( pós-emergente inicial) 1. Acrescentar 2,4-D, Dontor, Ally, Aurora ou Callisto Monitoramento e Catações Químicas ou Manuais - Tratorizadas Trâmpulos 2,4-D Aurora Callisto Ametrina + Callisto Dontor

23 Controle de Cordas-de-viola Cana Planta (com Cultivo) Aplicação em Área Total (pré-emergente) 1. Velpar K + Boral (pré-emergente) e Dinamic + Provence (pós cultivo) 2. Boral + Gamit (pré-emergente) e Dinamic + Velpar K (pós-cultivo) 3. Velpar K + Gamit ou Sinerge (pré-emergente) e Advance + 2,4-D ou Callisto (pós-cultivo) 4. Monitoramento e Catações Químicas ou Manuais Cana Soca (com Palha) Aplicação em Área Total/Época Seca/Fertirrigação (pré-emergente) 1. Dinamic 2. Boral e Plateau (Infestação Mista com Tiririca) 3. Monitoramento e Catações Químicas ou Manuais

24 Controle de Cordas-de-viola Cana Soca (sem Palha) Aplicação em Área Total/Época Seca/Fertirrigação (préemergente) 1. Dinamic 2. Plateau + Provence (Infestação Mista com Gramíneas) 3. Monitoramento e Catações Químicas ou Manuais Aplicação em Área Total/Época Úmida (pós-emergente inicial) 1. Velpar K + (2,4-D, Ally, Callisto ou Aurora) 2. Monitoramento e Catações Químicas ou Manuais Reforma 1. Soja Scepter 2. Amendoim - Plateau 3. Desinfestação - Plateau

25 Controle de Mucuna Preta, Mamona, Melão de São Caetano e Bucha Catações Químicas 1. pós-emergentes (Dontor, Ametrina + Callisto, Callisto, 2,4-D, Aurora, Velpar K ou Advance + Ally) 2. Pré-emergentes??

26 Obrigado!

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