AVALIAÇÃO DO MANEJO VARIETAL NAS USINAS. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA
|
|
- Letícia Maranhão Castel-Branco
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DO MANEJO VARIETAL NAS USINAS Dib Nunes Jr. Grupo IDEA
2 Estamos avaliando corretamente o desempenho comercial das variedades?
3 Precisamos entender o que está ocorrendo atualmente com a gestão da área agrícola nas usinas
4 O que ocorre hoje nas usinas? a) Principal preocupação é financeira. b) Na área agrícola, o mais importante é o operacional Rendimentos de máquinas, Volume de cana a colher, Metas operacionais etc... c) Para a alta direção há maior prioridade para itens e análises que envolvem valores econômicos tais como: Custos de produção, mercado de açúcar e etanol, acompanhamento do fluxo de caixa e do orçamento, dívidas em geral, rendimentos operacionais, contratos etc. Pouca ênfase em tecnologia
5 O que ocorre hoje nas usinas? d) Isto é mesmo muito importante e em tempos de crise faz parte da Gestão das empresas. Entretanto, sempre há espaço para ouvir algo novo sobre onde é possível mexer para reduzir custos e melhorar resultados. e) Em geral há pouco planejamento de longo prazo e durante a safra muito improviso
6 O que ocorre hoje nas usinas? f) Não há uma correta avaliação do desempenho varietal quanto à: Variedades + produtivas Variedades + ricas Para identificar as melhores variedades não analisam profundamente o próprio banco de dados g) Há poucos relatórios e análises sobre o desempenho varietal.
7 O que ocorre hoje nas usinas? h) Há muito interesse em coisas que proporcionam resultados em curto prazo, i) Há uma persistente resistência por parte das gerencias que se mostram céticas em relação às recomendações que os consultores e as instituições fazem, pois muitas vezes envolvem mudanças de procedimentos e sair da rotina. j) Há muita pressão para redução de custos. Esquecem que a melhor maneira de reduzir os custos é o aumento da produtividade e do teor de sacarose
8 R$ / t Custo da tonelada de cana no Estado de São Paulo Safra 2015/16 R$ 140,00 R$ 130,00 R$ 131,27 R$ 120,00 R$ 110,00 R$ 111,16 R$ 100,00 R$ 97,70 R$ 90,00 R$ 80,00 R$ 70,00 R$ 88,05 R$ 80,78 R$ 75,10 R$ 70,54 R$ 60,00 R$ 50, TCH Distância Média= 29 Km FONTE: IDEA atualizado maio 2015
9 Custo do Kg do ATR São Paulo R$ 0,6500 R$ 0,6000 R$ 0,5500 R$ 0,5000 R$ 0,4500 R$ 0, ,00 121,97 130,00 140,00 150,00 160,00 A T R FONTE:GRUPO IDEA
10 O que ocorre hoje nas usinas? k) As usinas possuem poucos cases de sucesso comprovados sobre estratégias de manejo varietal para mostrar. É preciso buscar os resultados através de analises de desempenho varietal em diferentes situações de cultivo. Vendem muito mal o peixe. l) Na maioria das vezes faltam métodos apropriados de apuração que não deixem dúvidas quanto aos resultados. m) Não adianta somente falar que tal variedade é boa ou que tal variedade está indo bem, isto tem valor figurativo e não sensibiliza, é preciso quantificar e transformar os resultados em valores financeiros ou em tabelas mostremos fatos. autoexplicativas que
11 Como podemos superar esses desafios? a) Apresentando modelos de avaliação de fatores que influem no desempenho das variedades, principalmente aqueles que envolvem grandes somas financeiras. b) Mostrando cases de sucesso onde o uso da Gestão Estratégica das Variedades, (conhecido como Manejo Varietal), trouxe retorno significativo. c) Usando a linguagem que desperte interesse: retorno de curto prazo $$$ d) Implantando projetos que permitam uma adequada Avaliação do Desempenho de Variedades, como os projetos que o Grupo IDEA implanta nas usinas: Projeto Mais Sacarose, Projeto mais Cana, Gestão Agrícola com base em Metas Mínimas e Potenciais Produtivos, Apuração do Valor Econômico de Variedades etc. e) Elaborando um Plano Diretor de Manejo Varietal com Metas de ganhos de Produtividade e Teor de Sacarose contendo as novas Estratégias, Procedimentos e Tecnologias a serem adotados.
12 Como avaliar corretamente o desempenho varietal? Há vários métodos que podem ser utilizados em sua maioria complementares
13 Síntese das instituições
14 TCH AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE VARIETAL INTERESSANTE QUE PODE SER APRIMORADA COMPARATIVO DE DESEMPENHO DE VARIEDADES 150 (DADOS DO PRIMEIRO CORTE) RB RB RB CTC 7 RB SP POL % Fonte: CTC
15 Médias gerais de desempenho de variedades sem dar maiores detalhes de onde, como e em que época os dados foram obtidos
16 1º Corte / 9 meses Usina Coruripe/MG 16
17 VARIEDADES CTC SOLUÇÕES PARA O AUMENTO DE PRODUTIVIDADE
18 Toneladas de ATR/ha (TAH) VARIEDADES CTC SOLUÇÕES PARA O AUMENTO DE PRODUTIVIDADE 75 CTC2 - USINA SÃO JOSÉ DA ESTIVA- Safras 08, 09, 10, 11 e CTC2 SP ,51 52, CTC2: TCH +80,6 t/ha CTC2: ATR +14,2 t/ha º 2º 3º 4º 5º Corte Fonte: Usina São José da Estiva (Júlio Vieira de Araújo) In: Reunião Técnica CTC Março 2013
19 RB PLANTIO MECANIZADO S. J. Rio Preto-SP
20 TCH Resultados Experimentais 130,7 Média de 4 cortes Total de 46 colheitas 135,9 RB ,2 119,0 Favoráveis (A/B/C) Desfavoráveis (D)
21 TCH Gráfico de estabilidade Soqueiras - TCH RB y = 0,9064x + 114,23 R² = 0, ,00 180,00 y = 1,0936x + 119,46 R² = 0, ,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 RB RB ,00-60,00-40,00-20,00 0,00 20,00 40,00 60,00 ÍNDICE AMBIENTAL
22 Curva de maturação 2013 ATR (kg/t) RB ,00 CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA) - SP 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro RB SP RB975201
23 PROGRAMA CANA IAC IACSP COMENTÁRIOS: Responsiva com alta produtividade. Muito adaptada ao plantio mecânico. Ótima colheitabilidade (Ereta). Alta população de colmos em socas Diâmetro de colmos uniforme e estável Ótimo comportamento em áreas com manejo orgânico. Elevado teor de sacarose. Fonte: Marcos Landell
24 BIOMETRIA TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH h = altura média dos colmos (cm) TCH PRODUÇÃO FÍSICA d = diâmetro médio de colmos (cm) C = perfilhamento (n o de colmos/metro) Sugarcane production components and biometric TCH estimation (source: LANDELL et al.; 2004).
25 IACSP IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS * * * * REGIÕES/ÁREAS COM MENOR DÉFICIT HÍDRICO (< 400mm/CICLO): PUI LONGO Fonte: Marcos Landell
26 IACSP US. GUAÍRA Fonte: Marcos Landell
27 Tabela informativa para visualizar de um modo geral as características varietais em relação ao ambiente e as melhores épocas para colheita
28 VARIEDADES PARA AMBIENTES DE PRODUÇÃO E ÉPOCAS DE CORTE ORIENTAÇÃO GERAL PARA PLANTIO Ambientes de produção A/B C Com torta de Filtro C D Com torta de filtro ABRIL A MAIO RB , RB , CTC 9, RB , CTC 9001, CTC9003,IAC RB ,CTC9001 CTC9003,CTC 9, RB , CTC 7 CTC 9, CTC7,RB855156, CTC9001, CTC9003,RB RB , CTC9,CTC9001 ÉPOCAS INDICADAS PARA COLHEITA JUNHO A SETEMBRO RB , IAC , CTC 9, RB , CTC 4, RB , CTC9001, CTC9003 CTC 20, CV6654, RB92 579, IAC RB966928,CTC9001, CTC9003,CV6654 RB , RB RB , CTC9001, RB , SP , RB RB , SP , CTC9001,CTC 15, RB ,RB OUTUBRO E NOVEMBRO IAC , SP CTC20 IAC , RB SP ,RB IAC , RB , SP , CTC 15,RB RB , CTC 15 SP ,RB D e E - Fonte: Grupo IDEA RB , SP , CTC 15 RB , CTC 15, SP
29 ENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE VARIEDADES COM AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO Exemplo ENSAIO DE ÉPOCAS DE CORTE CONDUZIDO PELO ENG AGR. HERBERT DEL PETRI E EQUIPE NA USINA SEBASTIANÓPOLIS DO GRUPO NOBLE
30 MELHORES VARIEDADES DADOS DE TAH HIPER PRECOCES CTC ,0 CTC ,9 RB ,9 RB ,3. CV ,4 CTC ,0 RB ,7 CTC 04 19,4 PRECOCES CTC ,7 RB ,7 CTC ,6 RB ,3 RB ,9 CV ,4 CTC ,6 SP ,7 RB ,5 RB ,0 1º Corte AMBIENTE FAVORÁVEL Unidade Sebastianópolis Ensaio NOBLE 24 Variedades e Clones promissores
31 MELHORES VARIEDADES DADOS DE TAH MÉDIAS CTC ,4 CV ,8 RB ,2 RB ,2 RB ,4 CTC ,8 CV ,3 RB ,2. TARDIAS RB ,6 RB ,8 SP ,0 RB ,9 CV ,1 CV ,9. RB ,6 CTC ,4 RB ,2. 1º Corte AMBIENTE FAVORÁVEL Unidade Sebastianópolis Ensaio NOBLE 24 Variedades e Clones promissores
32 TAH Classificação das variedades DESTAQUES COM 3 ÓTIMAS CLASSIFICAÇÕES NAS 4 ÉPOCAS CORTE CTC 9001, CTC 9003, CV 0470, CV 6654 RB92 579, RB , RB DESTAQUES COM 2 ÓTIMAS CLASSIFICAÇÕES NAS 4 ÉPOCAS DE CORTE RB , CTC 9002, RB , SP e RB
33 ANALISE DETALHADA DO BANCO DE DADOS EXEMPLO DO PROGRAMA MAIS SACAROSE DO GRUPO IDEA
34 Desempenho de ATR das principais Variedades PRECOCES Variedade RB ,4 110,0 120,1 124,2 131,0 131,1 126,4 124,2 129,0 113,7 RB ,2 87,8 120,6 116,7 RB ,0 109,5 116,3 117,5 118,1 124,0 121,4 120,9 107,8 116,1 RB ,5 110,6 111,0 121,4 125,5 122,9 131,6 137,1 123,7 RB ,1 142,6 SP ,7 109,4 111,7 117,8 127,8 130,6 132,1 128,1 134,9 116,2 SP ,7 119,2 116,4 127,9 135,8 143,9 Média Superior 115,6 111,3 119,1 123,4 128,6 131,6 139,8 137,5 125,9 114,2 Média 112,8 108,6 116,1 120,4 125,5 128,4 136,4 134,2 122,9 111,4 Média Inferior 110,0 105,9 113,2 117,4 122,4 125,2 133,0 130,8 119,8 108,6
35 Desempenho de ATR das principais Variedades MÉDIAS Variedades CTC 4 117,2 130,3 134,5 138,0 136,7 CTC ,4 131,2 RB ,2 135,2 123,6 126,8 120,1 RB ,8 116,9 124,0 126,5 133,2 139,7 135,4 133,1 119,8 RB ,8 88,3 112,3 104,4 122,5 123,9 124,3 129,3 111,8 102,4 SP ,4 108,9 118,5 121,0 124,0 134,3 130,7 126,5 113,2 SP ,5 94,0 131,6 117,9 108,8 104,5 Média Superior 115,6 111,3 119,1 123,4 128,6 131,6 139,8 137,5 125,9 114,2 Média 112,8 108,6 116,1 120,4 125,5 128,4 136,4 134,2 122,9 111,4 Média Inferior 110,0 105,9 113,2 117,4 122,4 125,2 133,0 130,8 119,8 108,6
36 Desempenho de ATR das principais Variedades TARDIAS Variedades CTC ,4 131,2 RB ,2 135,2 123,6 126,8 120,1 RB ,6 127,3 130,0 123,9 135,0 141,3 134,5 111,1 SP ,2 135,4 131,6 133,4 128,0 100,8 SP ,4 92,7 142,1 129,7 148,3 125,7 117,6 114,4 CTC 6 99,2 108,0 116,9 119,8 119,4 126,3 Média Superior 119,1 123,4 128,6 131,6 139,8 137,5 125,9 114,2 Média 112,8 108,6 116,1 120,4 125,5 128,4 136,4 134,2 122,9 111,4 Média Inferior 113,2 117,4 122,4 125,2 133,0 130,8 119,8 108,6
37 Comparativo dos teores médios de ATR das variedades Precoces contra Médias e Tardias Características Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Geral Precoces (P) 111,22 117,56 123,66 129,42 135,77 145,87 140,70 128,13 122,61 129,06 Médias (M) 110,19 114,28 123,79 126,87 134,27 144,71 140,61 130, ,41 129,25 Tardias (T) 110,74 109,47 118,14 121,79 128,46 137,42 135,43 124,65 119,44 121,26 Médias Ponderadas 110,76 115,14 123,14 127,50 134,54 144,91 140,19 128,75 123,98 128,46 Prec. X Med. > = > = < < = Prec. X Tardia > > > > > > > > > Obs: > Precoce ganhou Precoce ganhou por pouco = Precoce empatou < Precoce perdeu PROGRAMA MAIS SACAROSE DO GRUPO IDEA
38 Distribuição da colheita de variedades de acordo com suas características de maturação ( P, M, e T) nas safras 2010 a 2013 Característica Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Precoce (P) 6,7% 16,4% 14,9% 15,7% 18,1% 11,8% 7,6% 7,2% 1,3% Média 4,3% 13,2% 12,0% 14,7% 19,9% 10,1% 11,4% 11,6% 2,6% Tardia 6,8% 19,5% 15,6 14,1% 11,2% 5,1% 9,4% 15,4% 2,9% FONTE: PROGRAMA MAIS SACAROSE DO GRUPO IDEA
39 PROJETO GESTÃO AGRÍCOLA PRODUTIVA
40 PROJETO GESTÃO AGRICOLA PRODUTIVA ESTABELECIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO TCH, ATR, TAH e MC POR MÓDULO DE PRODUÇÃO
41 Curva de Produtividade e Maturação por Época de Corte Copersucar 1994
42 METAS DE PRODUTIVIDADE DE CANA POR HECTARE - TCH MEIO DE SAFRA AMBIENTES DE PRODUÇÃO ESTÁGIO A B C D E 18 MESES INVERNO º CORTE º CORTE º CORTE º CORTE º CORTE MÉDIAS Fonte: IDEA
43 METAS DE TAH TONELADAS DE AÇÚCAR POR HECTARE MEIO DE SAFRA AMBIENTES DE PRODUÇÃO ESTÁGIO A B C D E 18 MESES 18,88 16,30 15,44 14,87 12,30 INVERNO 16,16 15,30 14,16 13,44 11,87 2º CORTE 13,73 12,73 12,30 11,58 10,01 3º CORTE 12,16 10,73 10,58 10,01 9,01 4º CORTE 10,58 10,01 9,72 9,44 8,72 5º CORTE 9,72 9,15 9,01 8,72 7,72 6º CORTE 9,30 8,72 8,58 8,01 7,15 MÉDIAS 12,93 11,85 11,40 10,87 9,54 Fonte: IDEA
44 ANÁLISE DE DESEMPENHO VARIETAL Módulo de produção Variedades Predominantes Época de Corte Nº Corte Ambiente ADERENCIA ÀS METAS TCH Clas ATR Clas TAH Clas Idade de Corte 021 RB Inicio 3ºC A,B + Favorável ,6 11,4 110 RB RB Inicio 4ºC C,D+ Intermedia ,2 12,5 7 CTC 2 SP Meio 1º INV A,B + Favorável ,5 11,0 154 CTC 4 Meio 1º AM C e D+ Intermedia ,8 15,2 065 IAC Final 2º C D e E Desfavorável ,3 12,2 AMBIENTES Fav Favoráveis Int Intermediários Desf - Desfavoráveis ÉPOCAS DE CORTE Inicio (Abril, maio, junho Meio (Julho, agosto, setembro) Final - (Outubro, novembro) RESÍDUOS TF Torta de filtro TCH Tonelada Cana por ha TAH Toneladas de açúcar por ha ATR Açúcar teórico recuperável PROGRAMAS MAIS CANA E MAIS SACAROSE
45 PLANTIO COM BASE EM METAS PARA O MODULO DE PRODUÇÃO Época de plantio: março Época de colheita: junho METAS de Produtividade Para Ambiente C: ÍTENS 1º C 2º C 3º C 4º C 5º C 6ºC T C H ATR TAH 14,9 12,2 11,0 9,9 8,5 7,2 RECOMENDAMOS ESTABELECER TAMBÉM METAS DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO OU CUSTO DE PRODUÇÃO POR MÓDULO/BLOCO.
46 AVALIAÇÃO ECONOMICA DAS VARIEDADES
47 QUAL VARIEDADE É MAIS VANTAJOSA? EM AMBIENTE FAVORÁVEL O QUE DEVEMOS PLANTAR: uma variedade mais pobre e produtiva? Uma variedade rica e menos produtiva ou E NUM AMBIENTE DESFAVORÁVEL?
48 ANÁLISE AGROINDUSTRIAL DE VARIEDADES QUAL É A VARIEDADE MAIS VANTAJOSA? 1 Variedade A Mais 10 kg de ATR Menos 10 t/ha de cana Variedade 2 3 Outras variáveis B Menos 10 kg de ATR Mais 10 t/ha de cana 3 Épocas de corte Distancia de 30 km 100 % Colheita mecanizada 100 % Transporte Rodotrem Média de 5 cortes
49 CUSTO DE PRODUÇÃO DE CANA Grupo IDEA Out/2014 Descrição Unidade Valores Formação do canavial R$/ha 6.046,61 - Preparo do solo R$/ha 1.470,93 - Plantio R$/ha 3.501,60 - Tratos culturais da cana planta R$/ha 1.074,08 Tratos culturais da cana soca R$/ha 1.922,96 Colheita R$/t 32,40 Administração R$/ha 224,10 Frota de apoio R$/ha 1.269,39 Arrendamento R$/ha 1.046,70 Raio médio km 30,00
50 Análise Agroindustrial de Variedades PREMISSAS RENDIMENTOS INDUSTRIAIS EM UNICOP COPERSUCAR 1 saco açúcar 50 Kg = 1 unicop Valor de 1 unicop = R$ 49,09 (*) RTC RECUPERAÇÃO TOTAL CORRIGIDO DE 90% Fonte: Fermentec RTC (%) ÓTIMO BOM RUIM < 88
51 ANÁLISE COMPARATIVA SOB VISÃO ECONOMICA E AGROINDUSTRIAL DAS VARIEDADES
52 Análise agroindustrial de variedades AMBIENTE FAVORÁVEL Fase Agrícola VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL A Produtividade t/cana/ha (RICA) ATR kg / t Custo Cana R$ / t 75,93 78,60 87,10 B Produtividade t cana / ha (POBRE) ATR kg / t Custo Cana R$ / t 71,33 73,51 81,60
53 Fase Agroindustrial Análise agroindustrial de variedades VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL A (RICA) B (POBRE) ART % Cana 13,71 15,92 14,26 Total cana por hectare / 5 CORTES t CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 94,96 97,63 106,13 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES Sc 50 Kg Rendimento Industrial Unicop's /t. 2,3 2,7 2,4 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 20,36 36,28 13,81 ART %Cana 12,61 14,82 13,16 Total cana por hectare / 5 CORTES t CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 90,36 92,55 100,63 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES sc 50 Kg Rendimento Industrial unicop's/t. 2,2 2,5 2,3 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 15,71 32,11 10,06 Custo de industrialização: R$ 12,21 / t Custo de administração: R$ 6,82 / t AMBIENTE FAVORÁVEL
54 Análise agroindustrial de variedades Fase Agrícola AMBIENTE DESFAVORÁVEL VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL A Produtividade t cana / ha (RICA) ATR Kg / t Custo Cana R$ / t 84,94 90,14 94,17 B Produtividade t cana / ha (POBRE) ATR Kg / t Custo Cana R$ / t 78,60 82,26 84,96
55 Análise agroindustrial de variedades AMBIENTE DESFAVORÁVEL Fase Agroindustrial VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL ART %Cana 14,26 16,47 14,82 Total cana por hectare / 5 CORTES t A (RICA) CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 103,97 109,17 113,21 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES sc 50 Kg Rendimento Industrial unicop's / t. 2,4 2,8 2,5 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 15,98 29,36 11,45 ART %Cana 13,16 15,37 13,71 Total cana por hectare / 5 CORTES t B (POBRE) CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 97,63 101,29 104,00 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES sc 50 Kg Custo de industrialização: R$ 12,21 / t Custo de administração: R$ 6,82 / t Rendimento Industrial unicop's / t. 2,3 2,6 2,3 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 13,06 27,99 11,33
56 Análise econômica Agroindustrial de variedades de cana de açúcar AS 10 T/HA A MAIS, NÃO FORAM SUFICIENTES PARA COBRIR OS CUSTOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO A CANA COM 10 KG/HA DE ATR A MAIS FOI VANTAJOSA EM TODAS AS ÉPOCAS DO ANO, TANTO NO AMBIENTE FAVORÁVEL COMO NO DESFAVORÁVEL.
57 Comparativo de produtividades médias entre as variedades P,M e T Safras 2010 a 2014 CICLO T C H T C H Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez GERAL Precoce 100,73 103,65 100,44 99,57 96,03 84,00 89,99 96,35 89,81 95,62 Média 81,11 105,31 91,76 100,29 93,39 89,97 89,18 89,43 87,65 92,01 Tardia 94,59 106,39 105,04 99,89 86,41 73,11 92,80 93,11 84,26 92,84 TOTAL 93,64 104,72 96,81 99,98 94,10 86,44 89,69 91,81 87,74 93,49 Prec. X Med. = Prec. X Tardia > = > > > > > Média. X Tardia > > > > FONTE: PROGRAMA MAIS CANA DO GRUPO IDEA
58 ESSAS ANÁLISES MELHORAM OS RESULTADOS DO MANEJO VARIETAL
59 Obrigado pela atenção! Dib Nunes Jr. CONSULTORIA EM GESTÃO VARIETAL (16)
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO
CARACTERÍSTICAS VARIETAIS QUE VALEM MUITO DINHEIRO Dib Nunes Jr. Antonio Celso Silva Jr. Grupo IDEA Características Varietais 1. Florescimento: MENOR DENSIDADE DE CARGA MENOR VOLUME DE CALDO 2. Tombamento:
Leia maisDESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A. Eng. Agr. Sergio M. Selegato
DESEMPENHO E DESTAQUES VARIETAIS NA PEDRA AGROINDUSTRIAL S/A Eng. Agr. Sergio M. Selegato Localização - Unidades Climático II Média Anual: 1.594,6 mm Climático III Média Anual: 1.315,2 mm Climático II
Leia maisENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR. Uso de Variedades na Usina Jalles Machado. Rogério Bremm Gerente Corporativo
ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Uso de Variedades na Usina Jalles Machado Rogério Bremm Gerente Corporativo Localização PRECIPITAÇÃO (mm) Caracterização da Empresa Descrição 2010/2011
Leia maisCenso Varietal, Variedades e Clones Potenciais RB Recomendações de Uso
Programa de Melhoramento Genético da Cana-de de-açúcar Censo Varietal, Variedades e Clones Potenciais RB Recomendações de Uso Roberto Giacomini Chapola Equipe PMGCA/RIDESA/UFSCar 31 de julho de 2013 Programa
Leia maisPROJETO MANEJO VARIETAL GRUPO PEDRA (3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES) PONTOS PARA VERTICALIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL: 3º EIXO
PROJETO MANEJO VARIETAL GRUPO PEDRA (3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES) PONTOS PARA VERTICALIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE AGROINDUSTRIAL: 3º EIXO Principais motivos na queda da Produtividade Última década??? Falta
Leia maisEDIÇÃO 2019 VARIEDADES REVISTA REGIONAL MG:LESTE. Plante certezas.
VARIEDADES REVISTA REGIONAL MG:LESTE Plante certezas. AVISO LEGAL As informações apresentadas no presente material foram obtidas a partir de estudos realizados em campo, sob condições específicas de manejo,
Leia maisREUNIÃO DE FORNECEDORES. UNIDADE Ipê 2012
REUNIÃO DE FORNECEDORES UNIDADE Ipê 2012 VARIEDADES DE CANA DE AÇÚCAR Fatores de Produtividade MANEJO AGRÍCOLA VARIEDADE PRODUTIVIDADE SOLO (Amb. Prod.) CLIMA TIPO DE PLANTIO TIPO DE COLHEITA MATURAÇÃO
Leia maisGRUPO DE IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR. Uso de Irrigação na Usina Jalles Machado. Patrick Francino Campos Gestor de Irrigação
GRUPO DE IRRIGAÇÃO EM CANA-DE-AÇÚCAR Uso de Irrigação na Usina Jalles Machado Patrick Francino Campos Gestor de Irrigação 1 2 Localização 3 HISTÓRICO DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMETRICA (mm) 180 dias 190 dias
Leia maisII Encontro de Usuários de Variedades de Cana de Açúcar " Frederico de Menezes Veiga" Manejo Varietal no Grupo Raizen
II Encontro de Usuários de Variedades de Cana de Açúcar " Frederico de Menezes Veiga" Manejo Varietal no Grupo Raizen Ribeirão Preto - Março - 2012 Localização das Unidades 2 Distribuição de Área Distribuição
Leia maisVARIEDADES DE CANA SOB A ÓTICA DO FORNECEDOR. Eng.Agr. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA
VARIEDADES DE CANA SOB A ÓTICA DO FORNECEDOR Eng.Agr. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA QUESTÕES IMPORTANTES O QUE MAIS PREOCUPA O FORNECEDOR DE CANA? R: O preço da cana O QUE PODE SER FEITO PARA MELHORAR? R: Existem
Leia maisAvaliação de desempenho e recomendações das variedades de cana no Grupo Guarani
Avaliação de desempenho e recomendações das variedades de cana no Grupo Guarani José Olavo Bueno Vendramini Gerente Técnico Corporativo Agenda Grupo Guarani Avaliação de Performance Varietal para Tomada
Leia maisEstimativas e Desempenho de Variedades. Eng. Agr. Jose Carlos Salata
Estimativas e Desempenho de Variedades Eng. Agr. Jose Carlos Salata Estimativa de Cana Identificando o Canavial Banco de Dados das Áreas (Própria/Fornecedor) Fazenda Lote Talhão Área Estágio Variedade
Leia maisIII ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR RAPHAEL ALVAREZ. POSICIONAMENTO DAS VARIEDADES X SANIDADE VEGETAL
III ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR RAPHAEL ALVAREZ. POSICIONAMENTO DAS VARIEDADES X SANIDADE VEGETAL 22/10/2015 A AFOCAPI Fundada e Inaugurada em 05/10/1947-68 Anos Objetivo: Estruturar
Leia maisII Encontro de Variedades de Cana de Açucar
II Encontro de Variedades de Cana de Açucar Frederico de Menezes Veiga STAB - 2012 Usina São Luiz S / A Ribeirão Prêto - São Paulo Álvaro Barreto Peixoto Gerente Agrícola Desafios Passados Crise econômica
Leia maisUFPI UFRPE UFAL UFS UFMT UFV UFRRJ UFG. UFSCar UFPR. RIDESA Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro
RIDESA Rede Interuniversitária para o Desenvolvimento do Setor Sucroalcooleiro UFPI UFRPE UFMT UFAL UFS UFG Presidente: Profª. Drª. Ana Dayse Resende Dorca UFPR UFSCar UFV UFRRJ Coordenador Técnico: Profº.
Leia maisVariedades Vertixde cana-energia para produção de biomassa e etanol José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola
Variedades Vertixde cana-energia para produção de biomassa e etanol José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisEXPECTATIVA DA SAFRA 2018/19
EQUIPE CANAPLAN 1ª REUNIÃO CANAPLAN 2018 EXPECTATIVA DA SAFRA 2018/19 Ribeirão Preto, 25/04/18 Agronegócio Canavieiro, Brasil Últimos 8 Anos, Pós-Crise Global À Sombra da Estagnação SAFRA C/SUL (milhão
Leia maisVariedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste
Variedades de Cana-de-Açúcar Pragas e Doenças: Eng. Agr. Gustavo de Almeida Nogueira Canaoeste Sumário: Novos Desafios do Setor; Programas de Melhoramento Genético de Cana-de-açúcar; Principais Características
Leia maisA CANAVICULTURA DO FUTURO: NOVOS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA. Marcos Guimarães de Andrade Landell Pesquisador Científico Programa Cana IAC
A CANAVICULTURA DO FUTURO: NOVOS INDICADORES DE PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA Marcos Guimarães de Andrade Landell Pesquisador Científico Programa Cana IAC 1. COMO CONSTRUIR A CANA DE 3 DÍGITOS? 1. VISÃO DA CONSTRUÇÃO
Leia maisEFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR
EFEITOS DA APLICAÇÃO DE GIBERELINA EM CANA-DE- AÇÚCAR Dib Nunes Jr. Grupo IDEA 2013 REGULADORES VEGETAIS Alteram a morfologia e a fisiologia da planta GIBERELINA AUXINA (aia) ACÍDO BUTÍRICO ETILENO São
Leia mais1. CENSO VARIETAL NO ESTADO DO PARANÁ 2. O PMGCA/UPFR 1. Subestações 2. Locais de seleção 3. Evolução clones
Out/2011 SUMÁRIO 1. CENSO VARIETAL NO ESTADO DO PARANÁ 2. O PMGCA/UPFR 1. Subestações 2. Locais de seleção 3. Evolução clones 3. CLONES PROMISSORES 1. RB96, RB97, RB98, RB99 4. CLONES PROMISSORES - UFPR
Leia maisVariedades RB, Participação, Uso e Manejo
III Encontro de Usuários de Variedades de Cana-de-Açúcar Raphael Alvarez Variedades RB, Participação, Uso e Manejo CENTRO CANAGRO JOSÉ CORAL PIRACICABA, SP 22/10/2015 Roberto Giacomini Chapola Hermann
Leia maisPerspectivas para a Tecnologia na Agricultura e Desenvolvimento de Novas Variedades de Cana de Açúcar
Perspectivas para a Tecnologia na Agricultura e Desenvolvimento de Novas Variedades de Cana de Açúcar Federico Tripodi Diretor de Negócios de Cana de Açúcar Set/2014 Monsanto no Mundo Quem Somos Europa,
Leia maisImpurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar
Impurezas e Qualidade de Cana-de-Açúcar Levantamento dos níveis de impurezas nas últimas safras Luiz Antonio Dias Paes 12 de Maio de 2011 Dados Gerais da Safra 10/11 Impurezas Evolução Indicadores Impurezas
Leia maisManejo Varietal e Maximização da Qualidade da Matéria-Prima. Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP
Manejo Varietal e Maximização da Qualidade da Matéria-Prima Marcos Guimarães de Andrade Landell Instituto Agronômico/APTA/SAA SP POTENCIAL BIOLÓGICO 320 tha -1 305 tha -1 335 tha -1 IACSP96-3060 IACSP95-5000
Leia maisREUNIÃO REGIONAL 2015 PMGCA/UFSCar/RIDESA. EQUIPE PMGCA/UFSCar/RIDESA
REUNIÃO REGIONAL 2015 PMGCA/UFSCar/RIDESA EQUIPE PMGCA/UFSCar/RIDESA Roteiro da Apresentação Roteiro CARVÃO FERRUGEM ALARANJADA CENSO VARIETAL 2015 RB965902 E PRÉ-LIBERAÇÕES UFSCar Roteiro da Apresentação
Leia maisProdutividade de 3 (três) dígitos Caso Unidade Otávio Lage Grupo Jalles Machado. Edgar Alves Gerente Agrícola
Produtividade de 3 (três) dígitos Caso Unidade Otávio Lage Grupo Jalles Machado Edgar Alves Gerente Agrícola Setembro, 2014 1 Grupo Otávio Lage: Negócios e Estrutura Acionária Cana-de-açúcar 50,9% Jalles
Leia maisII ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA DE AÇUCAR FREDERICO DE MENEZES VEIGA. MANEJO VARIETAL NA AFOCAPI
II ENCONTRO DE USUÁRIOS DE VARIEDADES DE CANA DE AÇUCAR FREDERICO DE MENEZES VEIGA. MANEJO VARIETAL NA AFOCAPI 15/03/2012 AFOCAPI FUNDADA E INAUGURADA EM 05/10/1947 65 anos OBJETIVO ESTRUTURAR E FORTALECER
Leia maisCOMO ESTABELECER METAS DE PRODUTIVIDADE E GERENCIAR A PRODUÇÃO A PARTIR DO MANEJO VARIETAL. Eng.º Agr. MSc. Dib Nunes Jr.
COMO ESTABELECER METAS DE PRODUTIVIDADE E GERENCIAR A PRODUÇÃO A PARTIR DO MANEJO VARIETAL Eng.º Agr. MSc. Dib Nunes Jr. 24 e 25 Setembro 2014 ESTUDO DE CASO VEJAM ESTE EXEMPLO DE DISTRIBUIÇÃO VARIETAL
Leia maisVARIEDADES DE CANA CTC E SEU MANEJO
VARIEDADES DE CANA CTC E SEU MANEJO Equipe de Desenvolvimento de Produtos CTC Fernando Sesso Vitória ES 25 setembro 2014 XIV SEMINÁRIO DA CANA-DE-AÇÚCAR STAB CENTRO Vitória - ES 24 a 25 de setembro de
Leia maisQuando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade. Marcelo Boschiero
Quando e Como Aplicar Micronutrientes em Cana de Açúcar para Aumento de Produtividade Marcelo Boschiero Processo Produtivo Agrícola Tecnologia Plantas Daninhas Pragas / Doenças Manejo físico do solo Manejo
Leia maisCANA-ENERGIA: UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola
CANA-ENERGIA: UMA EXCELENTE OPÇÃO PARA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisSTAB Seminário de Mecanização Agrícola José Fernandes Palestra: Prós e Contras dos Espaçamentos Duplos e Combinados
STAB Seminário de Mecanização Agrícola José Fernandes Palestra: Prós e Contras dos Espaçamentos Duplos e Combinados Palestrante: José Vanderlei Gonçalves Pequena representatividade do corte mecanizado;
Leia maisA evolução dos custos de produção de cana, açúcar e etanol
9º Seminário sobre Redução de Custos na Agroindústria Canavieira A evolução dos custos de produção de cana, açúcar e etanol Francisco Oscar Louro Fernandes Ribeirão Preto, 24 de Novembro de 2010 Modelo
Leia maisAUGUSTO MONTEIRO. Agr. Desenvolvimento de Mercado Bayer CropScience
AUGUSTO MONTEIRO Agr. Desenvolvimento de Mercado Bayer CropScience O tema fisiologia... Florescimento vs Setor Produtivo Resultados da ultima safra % Flor. % Isopor. Ethrel 0,0% 1,8% Test 3,0% 3,2% TCH
Leia mais18ª LIBERAÇÃO DE CULTIVARES CANA IAC. Programa Cana IAC
18ª LIBERAÇÃO DE CULTIVARES CANA IAC Programa Cana IAC POTENCIAL BIOLÓGICO 320 tha -1 305 tha -1 335 tha -1 IACSP96-3060 IACSP95-5000 IACSP95-5094 BIOLOGICAL POTENTIAL 345 T/HA STALKS DISEASES PEST WEEDS
Leia maisVariedades de Cana-deaçúcar. o Rio Grande do Sul
113 Variedades de Cana-deaçúcar Recomendadas para o Rio Grande do Sul Sérgio D. dos Anjos e Silva Mário Álvaro Aloísio Veríssimo Adison Härter Cândida R. S. Montero Edelclaiton Daros Geraldo Veríssimo
Leia maisCompetitividade da produção de cana-de-açúcar: benchmarking de custos de produção 2018/2019. João Rosa (Botão) Piracicaba, 30.mai.
Competitividade da produção de cana-de-açúcar: benchmarking de custos de produção 2018/2019 João Rosa (Botão) Piracicaba, 30.mai.2019 Pecege Quem somos Uma área do PECEGE dedicada ao levantamento de dados,
Leia maisCENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana
SISTEMA MPB (MUDAS PRÉ-BROTADAS): UM NOVO MODELO DE PRODUÇÃO DE MUDAS PARA A CANAVICULTURA BRASILEIRA E MUNDIAL. CENTRO APTA CANA IAC Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio da Cana Marcos
Leia maisA SAFRA CANAVIEIRA DE 2012 E AS TENDÊNCIAS DE MERCADO DE AÇUCAR E ETANOL. Eng. Agr. Dib Nunes Grupo IDEA
A SAFRA CANAVIEIRA DE 2012 E AS TENDÊNCIAS DE MERCADO DE AÇUCAR E ETANOL Eng. Agr. Dib Nunes Grupo IDEA JUNHO 2012 Evolução da produção brasileira de CANA nos últimos 60 anos Ano Toneladas (milhões) Década
Leia maisVariedades Vertix para ambientes restritivos
Variedades Vertix para ambientes restritivos 15.03.2018 COMO SÃO AS CULTIVARES VERTIX? Característica RB92579 Vertix Tipo 1 Vertix Tipo 2 Produtividade (X) 1 1,5 a 2,0 > 2,0 ART (kg/t) 150 100 a 150
Leia maisEng. Dib Nunes Jr. Eng. Herbert Del Petri
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS DE GRANDES LAVOURAS Eng. Dib Nunes Jr. Eng. Herbert Del Petri Maio 2016 2 COMO DEVE FUNCIONAR O GRUPO de COMBATE AO MATO??? 3 4 5 6 7 8 CANA DE
Leia maisPanorama da Safra e Perspectivas. Dezembro/18
Panorama da Safra e Perspectivas Dezembro/18 Agenda Contexto histórico e Indicadores Safra 2018/19 Perspectivas Safra 2019/20 Tendências e soluções para o aumento de produtividade Contexto histórico e
Leia maisReunião XXXXXX. Reunião de Fornecedores. Unidade XXXX. Unidade Buriti
Reunião XXXXXX Reunião de Fornecedores Unidade XXXX Unidade Buriti 21.11.2016 Apresentação Abertura Luiz Alberto Zavanella Melhoria da produtividade agrícola Sérgio Medeiros Selegato Planejamento de safra
Leia mais2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Buriti Agosto de 2017
2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina Buriti Agosto de 2017 Apresentação Abertura Luiz Alberto Zavanella Moagem e Término da Safra Luiz Alberto Zavanella Acompanhamento de Mercado Sergio Luiz Selegato Potencial
Leia maisADEQUAÇÃO DO MANEJO VARIETAL À LOGISTICA DE COLHEITA. DIB NUNES Jr. GRUPO IDEA
ADEQUAÇÃO DO MANEJO VARIETAL À LOGISTICA DE COLHEITA DIB NUNES Jr. GRUPO IDEA SAFRA 2009/2010 Por excesso de chuvas e pela grande quantidade de Cana-Bis As lavouras foram pisoteadas O planejamento de colheita
Leia maisAGRÍCOLA RIO CLARO. Manejo Varietal. Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana
AGRÍCOLA RIO CLARO Manejo Varietal Adilson José Rossetto Luiz Carlos Dalben Silvio Luiz Boso Ascana Agnaldo José da Silva Ascana Março / 2012 LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO VISTA PARCIAL Distância da Usina Município
Leia maisUNIDADE BURITI Reunião com Fornecedores 12/06/2013
UNIDADE BURITI Reunião com Fornecedores 12/06/2013 Programação Abertura Luiz Roberto Kaysel Cruz Estimativas de Moagem para safra 2013 Luiz Alberto Zavanella Aspectos Ambientais da produção de cana Sérgio
Leia mais3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Ipê Novembro de 2018
3ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina Ipê Novembro de 2018 3ª Reunião de Fornecedores Apresentação Abertura Sérgio Luiz Selegato Palestra Manejo do 3º Eixo Variedades e Manejo de Colheita Daniel Nunes da Silva
Leia maisPRODUÇÃO DE PALHADA E COLMOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR
PRODUÇÃO DE PALHADA E COLMOS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR Mônica Sartori de Camargo Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA mscamargo@apta.sp.gov.br André César Vitti Eng. Agr., Dr., PqC
Leia maisMaturadores e colheita em cana-deaçúcar. Maximiliano Salles Scarpari IAC Centro de Cana
Maturadores e colheita em cana-deaçúcar Maximiliano Salles Scarpari IAC Centro de Cana msscarpa@iac.sp.gov.br CANA FIBRA 10-18% CALDO 82-90% ÁGUA 75-82% SÓLIDOS SOLÚVEIS (brix) 18-25% Celulose, hemicelulose,
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM FOCO EM ALTA PRODUTIVIDADE
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COM FOCO EM ALTA PRODUTIVIDADE Gustavo V. Gomes USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA Gustavo V. Gomes & USINA AÇUCAREIRA GUAÍRA Gaspar H. &Korndörfer UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Gaspar
Leia maisReunião XXXXXX. Reunião de Fornecedores. Unidade XXXX. Unidade Pedra
Reunião XXXXXX Reunião de Fornecedores Unidade XXXX Unidade Pedra 10.11.2016 Apresentação Abertura Hebert Trawitzki Melhoria da produtividade agrícola Sérgio Medeiros Selegato / Rafael Ascoli Planejamento
Leia maisMETODOLOGIA DO PROJETO LÍBIA
IV SEMINÁRIO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA Regulamentação e Perspectivas em CTT METODOLOGIA DO PROJETO LÍBIA Carlos Eduardo Osório Xavier Pesquisador ESALQ-LOG e UFSCar Piracicaba, 10 de abril, 2017 1 OBJETIVOS
Leia maisBROCA GIGANTE. Como controlar esta praga? Telchin licus licus (Lepidoptera, Castniidae) José de Souza Santos Consultor
BROCA GIGANTE Telchin licus licus (Lepidoptera, Castniidae) Como controlar esta praga? José de Souza Santos Consultor IMPORTÂNCIA ECONÔMICA CONSIDERADA UMA DAS MAIS IMPORTANTES PRAGAS DA CANA NO NORDESTE
Leia maisDesempenho agrícola de sorgo sacarino na safra André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo
Desempenho agrícola de sorgo sacarino na safra 2011-2012 André May Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo Pontos iniciais para a discussão 1) SORGO NÃO é CANA, mas é complementar a ela 2) Tempo de TOMADA DE
Leia maisÍNDICE DE MATURAÇÃO VARIETAL RESUMO
ÍNDICE DE MATURAÇÃO VARIETAL Rubens Leite do Canto Braga Júnior 1, Thiago Nogueira da Silva 2, Marcos Guimarães de Andrade Landell 3 RESUMO O Índice de Maturação Varietal (I.M.V.) é proposto utilizando-se
Leia maisManejo Varietal na Usina Iracema
Manejo Varietal na Usina Iracema Eng Agro. Ivan Barcellos Dalri Gerência Agrícola Usina Iracema Março de 2012 INTRODUÇÃO Localização Geográfica Grupo São Martinho Goiás Quirinópolis Boa Vista São Martinho
Leia maisCOMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP
COMPARATIVOS ENTRE SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO RIBEIRÃO PRETO - SP 17 DE JULHO DE 2012 CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE O clima semiárido está presente no Brasil nas regiões Nordeste e Sudeste.
Leia maisMANEJO VARIETAL DE CANA-DE-AÇUCAR EM LATOSSOLO VERMELHO
MANEJO VARIETAL DE CANA-DE-AÇUCAR EM LATOSSOLO VERMELHO Fabio Luis Ferreira Dias (1), Raffaella Rossetto (1), Edmilson Jose Ambrosano (1), Marcelo Ferraz Campos (2), José Roberto Cassanelli Junior (2),
Leia maisREUNIÃO. SAFRA 2016/2017 Unidade Pedra 16/06/2016
REUNIÃO FORNECEDORES SAFRA 2016/2017 Unidade Pedra 16/06/2016 Apresentação Abertura Sergio Luiz Selegato Planejamento de safra 2016/2017- Hebert Trawitzki Extranet Canal com o Fornecedor - Hebert Trawitzki
Leia maisCondomínio Agrícola SANTA IZABEL. A TECNOLOGIA DE MBPs
Condomínio Agrícola SANTA IZABEL II Simpósio STAB sobre plantas daninhas em cana-de-açúcar Manejo químico de plantas daninhas e a s A TECNOLOGIA DE MBPs Tendências utilizadas por produtores UNESP - 02
Leia maisFICOU AINDA MELHOR O QUE ERA BOM
BulaTécnica 06/2019 1 O QUE ERA BOM FICOU AINDA MELHOR A CTC9001BT é a evolução da CTC9001, que agora alia alta tecnologia para obter máxima eficácia no combate a broca da cana, Diatraea saccharalis. Variedade
Leia maisBioVertis: Cana-energia Apresentação CTBE 30 de março de 2017
BioVertis: Cana-energia Apresentação CTBE 30 de março de 2017 A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento de microrganismos para uso industrial Empresa
Leia maisMANEJO VARIETAL EM CANA-DE-AÇÚCAR
MANEJO VARIETAL EM CANA-DE-AÇÚCAR GRUPO UNIALCO ALCOOLVALE AÇÚCAR E ÁLCOOL S/A EDSON BELISARIO TEIXERA engenheiro agrônomo Janeiro 2016 1 ORIGEM MARTIN AFONSO DE SOUZA SEC XVI 2 Hibridação natural S. officinarum
Leia maisUSO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR. Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira
USO DO BORO NO CULTIVO DA CANA-DE- AÇÚCAR Carlos Alexandre Costa Crusciol Gabriela Ferraz de Siqueira Acúmulo de B durante o ciclo da canade-açúcar B Durante primeiros 3 meses: acúmulo lento Máximo acúmulo:
Leia maisA evolução dos custos de produção de cana, açúcar e etanol
10º Seminário sobre Redução de Custos na Agroindústria Canavieira A evolução dos custos de produção de cana, açúcar e etanol Francisco Oscar Louro Fernandes Ribeirão Preto, 30 de Novembro de 2011 Modelo
Leia maisOportunidades Para o Aumento da Produtividade na Agro-Indústria de Cana-de-Açúcar
Oportunidades Para o Aumento da Produtividade na Agro-Indústria de Cana-de-Açúcar Terceiro Seminário Internacional Uso Eficiente do Etanol Manoel Regis L.V. Leal CTBE/CNPEM Laboratório Nacional de Ciência
Leia maisTratos culturais no cultivo das variedades Vertix de cana-energia José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola
Tratos culturais no cultivo das variedades Vertix de cana-energia José Bressiani Diretor de Tecnologia Agrícola A GRANBIO 85% 15% BioCelere BioVertis BioEdge BioPlant Empresa de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisWorkshop Estratégico CTBE: RenovaBio Modelagem Econômica
Workshop Estratégico CTBE: RenovaBio Modelagem Econômica Campinas 29/09/2017 SETEMBRO 2017 Tratamento da informação Tratamento da informação 339 Unidades em Operação Cana-de-açúcar Setembro 2017 Mapa da
Leia maisCONCEITOS GERAIS EM CANA-DE-AÇÚCAR. Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Depto. Produção vegetal ESALQ / USP
CONCEITOS GERAIS EM CANA-DE-AÇÚCAR Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair Depto. Produção vegetal ESALQ / USP egfbeauc@esalq.usp.br 1.1. Botânica Taxonomia ESPECIFICAÇÃO ENGLER antiga CRONQUIST atual Divisão
Leia maisAnálise da Safra 2015/16. Agosto/15
Análise da Safra 2015/16 Agosto/15 Evolução da produtividade média Evolução da produtividade mensal Média do Centro Sul em toneladas de cana por hectare (TCH) Por conta do regime de chuvas mais favorável,
Leia mais8º Seminário sobre Redução de Custos na Agroindústria Canavieira. Francisco Oscar Louro Fernandes
8º Seminário sobre Redução de Custos na Agroindústria Canavieira A evolução dos custos de produção de cana, açúcar eetanol etanol Francisco Oscar Louro Fernandes Ribeirão Preto, 25 de Novembro de 2009
Leia maisOficina de custo de produção PECEGE ORPLANA - APLACANA
Oficina de custo de produção PECEGE ORPLANA - APLACANA Foi realizado no dia 16 de agosto uma oficina de custo de produção, fruto de uma parceria entre a Orplana e a Pecege(ESALQ), para levantar os dados
Leia maisCONHECER O SOLO E SUA FERTILIDADE: IMPORTÂNCIA PARA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-ACÚCAR
SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO CONHECER O SOLO E SUA FERTILIDADE: IMPORTÂNCIA PARA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-ACÚCAR Dr. André Cesar Vitti APTA Polo Centro Sul SOLOS E AMBIENTES DE PRODUÇÃO EVENTO
Leia maisMANEJO VARIETAL ADECOAGRO 2015
MANEJO VARIETAL ADECOAGRO 2015 História 2002 Entra no mercado Agropecuário na Argentina; 2004 Adquiri terras no Uruguai; 2005 Inicio das atividades no Brasil, compra de Fazendas na Bahia; 2006 Entrada
Leia maisPlantio irrigado de cana de inverno é a melhor opção para renovar canaviais do Centro-Sul
1 2 Plantio irrigado de cana de inverno é a melhor opção para renovar canaviais do Centro-Sul Com o advento do encarecimento da cana padrão, via CONSECANA, o sistema de plantio de cana de inverno hoje
Leia maisREUNIÃO. SAFRA 2016/2017 Unidade Buriti 08/06/2016
REUNIÃO FORNECEDORES SAFRA 2016/2017 Unidade Buriti 08/06/2016 Apresentação Abertura Sergio Luiz Selegato Planejamento de safra 2016/2017- Luiz Alberto Zavanella Produtividade Agrícola - Luiz Alberto Zavanella
Leia maisProjeto PREVCLIMACANA: uso do banco de dados e da modelagem matemática associada às imagens de satélite visando a estimativa de safra
Projeto PREVCLIMACANA: uso do banco de dados e da modelagem matemática associada às imagens de satélite visando a estimativa de safra Agosto/2015 MAXIMILIANO SALLES SCARPARI Centro de Cana/IAC INTRODUÇÃO
Leia maisONDE ATACAR PARA REDUZIR CUSTOS NA ÁREA AGRÍCOLA. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA Jorge Luiz Gonçalves Grupo IDEA
ONDE ATACAR PARA REDUZIR CUSTOS NA ÁREA AGRÍCOLA Dib Nunes Jr. Grupo IDEA Jorge Luiz Gonçalves Grupo IDEA QUAL É A DISTRIBUIÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CANA? FORMAÇÃO DOS CANAVIAIS Descrição R$/ha %
Leia maisManejo da palhada e efeitos sobre a ciclagem de nutrientes e produtividade do canavial. Nilza Patrícia Ramos Embrapa Meio Ambiente
Manejo da palhada e efeitos sobre a ciclagem de nutrientes e produtividade do canavial Nilza Patrícia Ramos Embrapa Meio Ambiente 47 Centros de Pesquisa - Fundada em 1973-9.506 empregados Centros Temáticos
Leia maisTorta de Filtro a 30 kg/ton de cana moída; - torta úmida = 75%
Torta de Filtro - 18 a 30 kg/ton de cana moída; - torta úmida = 75% A composição química da torta de filtro também é variável, porém, menos que a da vinhaça, sendo que o fator diferencial, é se são geradas
Leia maisANÁLISE BIOMÉTRICA E INFESTAÇÃO DE Diatraea saccharalis EM CULTIVARES DE CANA-DE-AÇÚCAR
ANÁLISE BIOMÉTRICA E INFESTAÇÃO DE Diatraea saccharalis EM CULTIVARES DE CANA-DE-AÇÚCAR Luiz Carlos Tasso Junior¹ ³; Rodrigo Victorasso Branco 4; Hélio Francisco da Silva Neto¹; Daniela Aragão Santa Rosa³;
Leia mais2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina da Pedra Agosto de 2017
2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina da Pedra Agosto de 2017 Apresentação Abertura Sérgio Luiz Selegato Acompanhamento de Mercado Sérgio Luiz Selegato Moagem e Término da Safra Hebert Trawitzki Potencial de
Leia maisDr. Estêvão Vicari Mellis
Dr. Estêvão Vicari Mellis http://www.unica.com.br/dadoscotacao/estatistica/ SÃO PAULO 5 milhões de ha SOUTH AMERICA 664 milhões de t 8 milhões de ha BRAZIL 60% Produtividade Média 80 t/ha Intensiva Novas
Leia maisREUNIÃO. SAFRA 2016/2017 Unidade Ipê 23/06/2016
REUNIÃO FORNECEDORES SAFRA 2016/2017 Unidade Ipê 23/06/2016 Apresentação Abertura - Sergio Luiz Selegato Planejamento de safra 2016/2017- Sérgio Luiz dos Santos Extranet Canal com o Fornecedor João Vitor
Leia maisManejo de plantas. sucesso. Augusto Monteiro. Agrônomo de Desenv. de Mercado
Manejo de plantas daninhas na cana-deaçúcar, uma história de sucesso Augusto Monteiro Agrônomo de Desenv. de Mercado Registro e lançamento Cenário Chega ao mercado brasileiro em 1997 Focado no controle
Leia maisAvaliação da safra 2015/2016 e perspectivas para a safra 2016/2017
16 de junho de 2016 Avaliação da safra 2015/2016 e perspectivas para a safra 2016/2017 Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Considerações sobre a safra 2015/2016 Moagem e produção
Leia maisPanorama do setor sucroenergético para a safra atual e perspectivas para 2012/13
Panorama do setor sucroenergético para a safra atual e perspectivas para 2012/13 Vanessa Nardy Agribusiness Research & Knowledge Center Pricewaterhouse Coopers Situação do setor sucroenergético no Brasil
Leia maisLeandro Aparecido Fukuda / Tel.:
Leandro Aparecido Fukuda leandro@farmatac.com.br / leandro@gtacc.com.br Tel.: 17 8125-6429 GTACC Farmatac - Bebedouro Assistência técnica, Auditoria e Consultoria. Pesquisa de eficiência de insumos e técnicas
Leia maisO manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi
O manejo da matéria orgânica esta adequado visando a sustentabilidade dos sistemas de produção? Julio Franchini Henrique Debiasi 15/01/2009 15/01/2009 Comportamento da soja na safra 2008/2009 na região
Leia maisSAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL
SAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizabeth Farina Diretora Presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar São Paulo, 21 de outubro de 2013 Qual é a expectativa para a safra 2013/2014
Leia maisEng. Agr. Dr. Benedito Apparecido Braz. Desenvolvimento Técnico de Mercado. Especialista em Cana-de-açúcar. Syngenta Proteção de Cultivos Ltda
Eng. Agr. Dr. Benedito Apparecido Braz Desenvolvimento Técnico de Mercado Especialista em Cana-de-açúcar Syngenta Proteção de Cultivos Ltda Efeito de Moddus na maturação e qualidade da matéria prima da
Leia maisPERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013
Perspectivas do Setor Sucroenergético MBF AGRIBUSINESS PERSPECTIVAS PARA A SAFRA 2012/2013 Luciano Rodrigues Gerente de Economia e Análise Setorial da UNICA Sertãozinho, 24 de maio de 2012 2000/01 2001/02
Leia maisMelhoramento Genético Cana-de-açúcar. Melhoramento da Cana-de-Açúcar
Melhoramento Genético Cana-de-açúcar Melhoramento da Cana-de-Açúcar Produção de Cana no Brasil BRASIL: Maior produtor mundial de cana-de-açúcar 7,7 mi hectares 2% das terras aráveis 629 mi t cana 36,7
Leia maisMelhoramento genético deve priorizar estratégias de seleção regionais
Diversidade Melhoramento genético deve priorizar estratégias de seleção regionais Marcos Guimarães de Andrade Landell e Maximiliano Salles Scarpari* silvio ferreira/unica Variedade de cana-de-açúcar melhorada
Leia maisPerspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio
21 de junho de 2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Considerações sobre a safra 2017/2018 Moagem e produção Preços II. Perspectivas
Leia maisPlanejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Planejamento e setorização da agroindústria da cana-de-açúcar Prof. Claudio L. Aguiar Canavial, Norte do Paraná (2015) 1 Planejamento
Leia maisPlanejamento da Produção. Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair
Planejamento da Produção Prof. Dr. Edgar G. F. de Beauclair edgar.beauclair@usp.br Planejar É especificar os objetivos a serem atingidos e decidir antecipadamente as ações apropriadas que devem ser executadas
Leia maisManejo da palhada Efeitos sobre a ciclagem de nutrientes e produtividade do canavial. Nilza Patrícia Ramos Raffaella Rossetto
Manejo da palhada Efeitos sobre a ciclagem de nutrientes e produtividade do canavial Nilza Patrícia Ramos Raffaella Rossetto Propostas de pesquisas no tema (Rede de unidades da Embrapa e parceiros) Objetivo
Leia mais