AVALIAÇÃO DO MANEJO VARIETAL NAS USINAS. Dib Nunes Jr. Grupo IDEA

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1 AVALIAÇÃO DO MANEJO VARIETAL NAS USINAS Dib Nunes Jr. Grupo IDEA

2 Estamos avaliando corretamente o desempenho comercial das variedades?

3 Precisamos entender o que está ocorrendo atualmente com a gestão da área agrícola nas usinas

4 O que ocorre hoje nas usinas? a) Principal preocupação é financeira. b) Na área agrícola, o mais importante é o operacional Rendimentos de máquinas, Volume de cana a colher, Metas operacionais etc... c) Para a alta direção há maior prioridade para itens e análises que envolvem valores econômicos tais como: Custos de produção, mercado de açúcar e etanol, acompanhamento do fluxo de caixa e do orçamento, dívidas em geral, rendimentos operacionais, contratos etc. Pouca ênfase em tecnologia

5 O que ocorre hoje nas usinas? d) Isto é mesmo muito importante e em tempos de crise faz parte da Gestão das empresas. Entretanto, sempre há espaço para ouvir algo novo sobre onde é possível mexer para reduzir custos e melhorar resultados. e) Em geral há pouco planejamento de longo prazo e durante a safra muito improviso

6 O que ocorre hoje nas usinas? f) Não há uma correta avaliação do desempenho varietal quanto à: Variedades + produtivas Variedades + ricas Para identificar as melhores variedades não analisam profundamente o próprio banco de dados g) Há poucos relatórios e análises sobre o desempenho varietal.

7 O que ocorre hoje nas usinas? h) Há muito interesse em coisas que proporcionam resultados em curto prazo, i) Há uma persistente resistência por parte das gerencias que se mostram céticas em relação às recomendações que os consultores e as instituições fazem, pois muitas vezes envolvem mudanças de procedimentos e sair da rotina. j) Há muita pressão para redução de custos. Esquecem que a melhor maneira de reduzir os custos é o aumento da produtividade e do teor de sacarose

8 R$ / t Custo da tonelada de cana no Estado de São Paulo Safra 2015/16 R$ 140,00 R$ 130,00 R$ 131,27 R$ 120,00 R$ 110,00 R$ 111,16 R$ 100,00 R$ 97,70 R$ 90,00 R$ 80,00 R$ 70,00 R$ 88,05 R$ 80,78 R$ 75,10 R$ 70,54 R$ 60,00 R$ 50, TCH Distância Média= 29 Km FONTE: IDEA atualizado maio 2015

9 Custo do Kg do ATR São Paulo R$ 0,6500 R$ 0,6000 R$ 0,5500 R$ 0,5000 R$ 0,4500 R$ 0, ,00 121,97 130,00 140,00 150,00 160,00 A T R FONTE:GRUPO IDEA

10 O que ocorre hoje nas usinas? k) As usinas possuem poucos cases de sucesso comprovados sobre estratégias de manejo varietal para mostrar. É preciso buscar os resultados através de analises de desempenho varietal em diferentes situações de cultivo. Vendem muito mal o peixe. l) Na maioria das vezes faltam métodos apropriados de apuração que não deixem dúvidas quanto aos resultados. m) Não adianta somente falar que tal variedade é boa ou que tal variedade está indo bem, isto tem valor figurativo e não sensibiliza, é preciso quantificar e transformar os resultados em valores financeiros ou em tabelas mostremos fatos. autoexplicativas que

11 Como podemos superar esses desafios? a) Apresentando modelos de avaliação de fatores que influem no desempenho das variedades, principalmente aqueles que envolvem grandes somas financeiras. b) Mostrando cases de sucesso onde o uso da Gestão Estratégica das Variedades, (conhecido como Manejo Varietal), trouxe retorno significativo. c) Usando a linguagem que desperte interesse: retorno de curto prazo $$$ d) Implantando projetos que permitam uma adequada Avaliação do Desempenho de Variedades, como os projetos que o Grupo IDEA implanta nas usinas: Projeto Mais Sacarose, Projeto mais Cana, Gestão Agrícola com base em Metas Mínimas e Potenciais Produtivos, Apuração do Valor Econômico de Variedades etc. e) Elaborando um Plano Diretor de Manejo Varietal com Metas de ganhos de Produtividade e Teor de Sacarose contendo as novas Estratégias, Procedimentos e Tecnologias a serem adotados.

12 Como avaliar corretamente o desempenho varietal? Há vários métodos que podem ser utilizados em sua maioria complementares

13 Síntese das instituições

14 TCH AVALIAÇÃO DE PERFORMANCE VARIETAL INTERESSANTE QUE PODE SER APRIMORADA COMPARATIVO DE DESEMPENHO DE VARIEDADES 150 (DADOS DO PRIMEIRO CORTE) RB RB RB CTC 7 RB SP POL % Fonte: CTC

15 Médias gerais de desempenho de variedades sem dar maiores detalhes de onde, como e em que época os dados foram obtidos

16 1º Corte / 9 meses Usina Coruripe/MG 16

17 VARIEDADES CTC SOLUÇÕES PARA O AUMENTO DE PRODUTIVIDADE

18 Toneladas de ATR/ha (TAH) VARIEDADES CTC SOLUÇÕES PARA O AUMENTO DE PRODUTIVIDADE 75 CTC2 - USINA SÃO JOSÉ DA ESTIVA- Safras 08, 09, 10, 11 e CTC2 SP ,51 52, CTC2: TCH +80,6 t/ha CTC2: ATR +14,2 t/ha º 2º 3º 4º 5º Corte Fonte: Usina São José da Estiva (Júlio Vieira de Araújo) In: Reunião Técnica CTC Março 2013

19 RB PLANTIO MECANIZADO S. J. Rio Preto-SP

20 TCH Resultados Experimentais 130,7 Média de 4 cortes Total de 46 colheitas 135,9 RB ,2 119,0 Favoráveis (A/B/C) Desfavoráveis (D)

21 TCH Gráfico de estabilidade Soqueiras - TCH RB y = 0,9064x + 114,23 R² = 0, ,00 180,00 y = 1,0936x + 119,46 R² = 0, ,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 RB RB ,00-60,00-40,00-20,00 0,00 20,00 40,00 60,00 ÍNDICE AMBIENTAL

22 Curva de maturação 2013 ATR (kg/t) RB ,00 CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA) - SP 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro RB SP RB975201

23 PROGRAMA CANA IAC IACSP COMENTÁRIOS: Responsiva com alta produtividade. Muito adaptada ao plantio mecânico. Ótima colheitabilidade (Ereta). Alta população de colmos em socas Diâmetro de colmos uniforme e estável Ótimo comportamento em áreas com manejo orgânico. Elevado teor de sacarose. Fonte: Marcos Landell

24 BIOMETRIA TCH = d2 x C x h (0,007854) E TCH h = altura média dos colmos (cm) TCH PRODUÇÃO FÍSICA d = diâmetro médio de colmos (cm) C = perfilhamento (n o de colmos/metro) Sugarcane production components and biometric TCH estimation (source: LANDELL et al.; 2004).

25 IACSP IACSP OUTONO INVERNO PRIMAVERA AMBIENTES FAVORÁVEIS MÉDIOS DESFAVORÁVEIS * * * * REGIÕES/ÁREAS COM MENOR DÉFICIT HÍDRICO (< 400mm/CICLO): PUI LONGO Fonte: Marcos Landell

26 IACSP US. GUAÍRA Fonte: Marcos Landell

27 Tabela informativa para visualizar de um modo geral as características varietais em relação ao ambiente e as melhores épocas para colheita

28 VARIEDADES PARA AMBIENTES DE PRODUÇÃO E ÉPOCAS DE CORTE ORIENTAÇÃO GERAL PARA PLANTIO Ambientes de produção A/B C Com torta de Filtro C D Com torta de filtro ABRIL A MAIO RB , RB , CTC 9, RB , CTC 9001, CTC9003,IAC RB ,CTC9001 CTC9003,CTC 9, RB , CTC 7 CTC 9, CTC7,RB855156, CTC9001, CTC9003,RB RB , CTC9,CTC9001 ÉPOCAS INDICADAS PARA COLHEITA JUNHO A SETEMBRO RB , IAC , CTC 9, RB , CTC 4, RB , CTC9001, CTC9003 CTC 20, CV6654, RB92 579, IAC RB966928,CTC9001, CTC9003,CV6654 RB , RB RB , CTC9001, RB , SP , RB RB , SP , CTC9001,CTC 15, RB ,RB OUTUBRO E NOVEMBRO IAC , SP CTC20 IAC , RB SP ,RB IAC , RB , SP , CTC 15,RB RB , CTC 15 SP ,RB D e E - Fonte: Grupo IDEA RB , SP , CTC 15 RB , CTC 15, SP

29 ENSAIOS DE COMPETIÇÃO DE VARIEDADES COM AVALIAÇÃO DA MATURAÇÃO Exemplo ENSAIO DE ÉPOCAS DE CORTE CONDUZIDO PELO ENG AGR. HERBERT DEL PETRI E EQUIPE NA USINA SEBASTIANÓPOLIS DO GRUPO NOBLE

30 MELHORES VARIEDADES DADOS DE TAH HIPER PRECOCES CTC ,0 CTC ,9 RB ,9 RB ,3. CV ,4 CTC ,0 RB ,7 CTC 04 19,4 PRECOCES CTC ,7 RB ,7 CTC ,6 RB ,3 RB ,9 CV ,4 CTC ,6 SP ,7 RB ,5 RB ,0 1º Corte AMBIENTE FAVORÁVEL Unidade Sebastianópolis Ensaio NOBLE 24 Variedades e Clones promissores

31 MELHORES VARIEDADES DADOS DE TAH MÉDIAS CTC ,4 CV ,8 RB ,2 RB ,2 RB ,4 CTC ,8 CV ,3 RB ,2. TARDIAS RB ,6 RB ,8 SP ,0 RB ,9 CV ,1 CV ,9. RB ,6 CTC ,4 RB ,2. 1º Corte AMBIENTE FAVORÁVEL Unidade Sebastianópolis Ensaio NOBLE 24 Variedades e Clones promissores

32 TAH Classificação das variedades DESTAQUES COM 3 ÓTIMAS CLASSIFICAÇÕES NAS 4 ÉPOCAS CORTE CTC 9001, CTC 9003, CV 0470, CV 6654 RB92 579, RB , RB DESTAQUES COM 2 ÓTIMAS CLASSIFICAÇÕES NAS 4 ÉPOCAS DE CORTE RB , CTC 9002, RB , SP e RB

33 ANALISE DETALHADA DO BANCO DE DADOS EXEMPLO DO PROGRAMA MAIS SACAROSE DO GRUPO IDEA

34 Desempenho de ATR das principais Variedades PRECOCES Variedade RB ,4 110,0 120,1 124,2 131,0 131,1 126,4 124,2 129,0 113,7 RB ,2 87,8 120,6 116,7 RB ,0 109,5 116,3 117,5 118,1 124,0 121,4 120,9 107,8 116,1 RB ,5 110,6 111,0 121,4 125,5 122,9 131,6 137,1 123,7 RB ,1 142,6 SP ,7 109,4 111,7 117,8 127,8 130,6 132,1 128,1 134,9 116,2 SP ,7 119,2 116,4 127,9 135,8 143,9 Média Superior 115,6 111,3 119,1 123,4 128,6 131,6 139,8 137,5 125,9 114,2 Média 112,8 108,6 116,1 120,4 125,5 128,4 136,4 134,2 122,9 111,4 Média Inferior 110,0 105,9 113,2 117,4 122,4 125,2 133,0 130,8 119,8 108,6

35 Desempenho de ATR das principais Variedades MÉDIAS Variedades CTC 4 117,2 130,3 134,5 138,0 136,7 CTC ,4 131,2 RB ,2 135,2 123,6 126,8 120,1 RB ,8 116,9 124,0 126,5 133,2 139,7 135,4 133,1 119,8 RB ,8 88,3 112,3 104,4 122,5 123,9 124,3 129,3 111,8 102,4 SP ,4 108,9 118,5 121,0 124,0 134,3 130,7 126,5 113,2 SP ,5 94,0 131,6 117,9 108,8 104,5 Média Superior 115,6 111,3 119,1 123,4 128,6 131,6 139,8 137,5 125,9 114,2 Média 112,8 108,6 116,1 120,4 125,5 128,4 136,4 134,2 122,9 111,4 Média Inferior 110,0 105,9 113,2 117,4 122,4 125,2 133,0 130,8 119,8 108,6

36 Desempenho de ATR das principais Variedades TARDIAS Variedades CTC ,4 131,2 RB ,2 135,2 123,6 126,8 120,1 RB ,6 127,3 130,0 123,9 135,0 141,3 134,5 111,1 SP ,2 135,4 131,6 133,4 128,0 100,8 SP ,4 92,7 142,1 129,7 148,3 125,7 117,6 114,4 CTC 6 99,2 108,0 116,9 119,8 119,4 126,3 Média Superior 119,1 123,4 128,6 131,6 139,8 137,5 125,9 114,2 Média 112,8 108,6 116,1 120,4 125,5 128,4 136,4 134,2 122,9 111,4 Média Inferior 113,2 117,4 122,4 125,2 133,0 130,8 119,8 108,6

37 Comparativo dos teores médios de ATR das variedades Precoces contra Médias e Tardias Características Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Geral Precoces (P) 111,22 117,56 123,66 129,42 135,77 145,87 140,70 128,13 122,61 129,06 Médias (M) 110,19 114,28 123,79 126,87 134,27 144,71 140,61 130, ,41 129,25 Tardias (T) 110,74 109,47 118,14 121,79 128,46 137,42 135,43 124,65 119,44 121,26 Médias Ponderadas 110,76 115,14 123,14 127,50 134,54 144,91 140,19 128,75 123,98 128,46 Prec. X Med. > = > = < < = Prec. X Tardia > > > > > > > > > Obs: > Precoce ganhou Precoce ganhou por pouco = Precoce empatou < Precoce perdeu PROGRAMA MAIS SACAROSE DO GRUPO IDEA

38 Distribuição da colheita de variedades de acordo com suas características de maturação ( P, M, e T) nas safras 2010 a 2013 Característica Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Precoce (P) 6,7% 16,4% 14,9% 15,7% 18,1% 11,8% 7,6% 7,2% 1,3% Média 4,3% 13,2% 12,0% 14,7% 19,9% 10,1% 11,4% 11,6% 2,6% Tardia 6,8% 19,5% 15,6 14,1% 11,2% 5,1% 9,4% 15,4% 2,9% FONTE: PROGRAMA MAIS SACAROSE DO GRUPO IDEA

39 PROJETO GESTÃO AGRÍCOLA PRODUTIVA

40 PROJETO GESTÃO AGRICOLA PRODUTIVA ESTABELECIMENTO DE METAS DE PRODUÇÃO TCH, ATR, TAH e MC POR MÓDULO DE PRODUÇÃO

41 Curva de Produtividade e Maturação por Época de Corte Copersucar 1994

42 METAS DE PRODUTIVIDADE DE CANA POR HECTARE - TCH MEIO DE SAFRA AMBIENTES DE PRODUÇÃO ESTÁGIO A B C D E 18 MESES INVERNO º CORTE º CORTE º CORTE º CORTE º CORTE MÉDIAS Fonte: IDEA

43 METAS DE TAH TONELADAS DE AÇÚCAR POR HECTARE MEIO DE SAFRA AMBIENTES DE PRODUÇÃO ESTÁGIO A B C D E 18 MESES 18,88 16,30 15,44 14,87 12,30 INVERNO 16,16 15,30 14,16 13,44 11,87 2º CORTE 13,73 12,73 12,30 11,58 10,01 3º CORTE 12,16 10,73 10,58 10,01 9,01 4º CORTE 10,58 10,01 9,72 9,44 8,72 5º CORTE 9,72 9,15 9,01 8,72 7,72 6º CORTE 9,30 8,72 8,58 8,01 7,15 MÉDIAS 12,93 11,85 11,40 10,87 9,54 Fonte: IDEA

44 ANÁLISE DE DESEMPENHO VARIETAL Módulo de produção Variedades Predominantes Época de Corte Nº Corte Ambiente ADERENCIA ÀS METAS TCH Clas ATR Clas TAH Clas Idade de Corte 021 RB Inicio 3ºC A,B + Favorável ,6 11,4 110 RB RB Inicio 4ºC C,D+ Intermedia ,2 12,5 7 CTC 2 SP Meio 1º INV A,B + Favorável ,5 11,0 154 CTC 4 Meio 1º AM C e D+ Intermedia ,8 15,2 065 IAC Final 2º C D e E Desfavorável ,3 12,2 AMBIENTES Fav Favoráveis Int Intermediários Desf - Desfavoráveis ÉPOCAS DE CORTE Inicio (Abril, maio, junho Meio (Julho, agosto, setembro) Final - (Outubro, novembro) RESÍDUOS TF Torta de filtro TCH Tonelada Cana por ha TAH Toneladas de açúcar por ha ATR Açúcar teórico recuperável PROGRAMAS MAIS CANA E MAIS SACAROSE

45 PLANTIO COM BASE EM METAS PARA O MODULO DE PRODUÇÃO Época de plantio: março Época de colheita: junho METAS de Produtividade Para Ambiente C: ÍTENS 1º C 2º C 3º C 4º C 5º C 6ºC T C H ATR TAH 14,9 12,2 11,0 9,9 8,5 7,2 RECOMENDAMOS ESTABELECER TAMBÉM METAS DE MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO OU CUSTO DE PRODUÇÃO POR MÓDULO/BLOCO.

46 AVALIAÇÃO ECONOMICA DAS VARIEDADES

47 QUAL VARIEDADE É MAIS VANTAJOSA? EM AMBIENTE FAVORÁVEL O QUE DEVEMOS PLANTAR: uma variedade mais pobre e produtiva? Uma variedade rica e menos produtiva ou E NUM AMBIENTE DESFAVORÁVEL?

48 ANÁLISE AGROINDUSTRIAL DE VARIEDADES QUAL É A VARIEDADE MAIS VANTAJOSA? 1 Variedade A Mais 10 kg de ATR Menos 10 t/ha de cana Variedade 2 3 Outras variáveis B Menos 10 kg de ATR Mais 10 t/ha de cana 3 Épocas de corte Distancia de 30 km 100 % Colheita mecanizada 100 % Transporte Rodotrem Média de 5 cortes

49 CUSTO DE PRODUÇÃO DE CANA Grupo IDEA Out/2014 Descrição Unidade Valores Formação do canavial R$/ha 6.046,61 - Preparo do solo R$/ha 1.470,93 - Plantio R$/ha 3.501,60 - Tratos culturais da cana planta R$/ha 1.074,08 Tratos culturais da cana soca R$/ha 1.922,96 Colheita R$/t 32,40 Administração R$/ha 224,10 Frota de apoio R$/ha 1.269,39 Arrendamento R$/ha 1.046,70 Raio médio km 30,00

50 Análise Agroindustrial de Variedades PREMISSAS RENDIMENTOS INDUSTRIAIS EM UNICOP COPERSUCAR 1 saco açúcar 50 Kg = 1 unicop Valor de 1 unicop = R$ 49,09 (*) RTC RECUPERAÇÃO TOTAL CORRIGIDO DE 90% Fonte: Fermentec RTC (%) ÓTIMO BOM RUIM < 88

51 ANÁLISE COMPARATIVA SOB VISÃO ECONOMICA E AGROINDUSTRIAL DAS VARIEDADES

52 Análise agroindustrial de variedades AMBIENTE FAVORÁVEL Fase Agrícola VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL A Produtividade t/cana/ha (RICA) ATR kg / t Custo Cana R$ / t 75,93 78,60 87,10 B Produtividade t cana / ha (POBRE) ATR kg / t Custo Cana R$ / t 71,33 73,51 81,60

53 Fase Agroindustrial Análise agroindustrial de variedades VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL A (RICA) B (POBRE) ART % Cana 13,71 15,92 14,26 Total cana por hectare / 5 CORTES t CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 94,96 97,63 106,13 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES Sc 50 Kg Rendimento Industrial Unicop's /t. 2,3 2,7 2,4 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 20,36 36,28 13,81 ART %Cana 12,61 14,82 13,16 Total cana por hectare / 5 CORTES t CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 90,36 92,55 100,63 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES sc 50 Kg Rendimento Industrial unicop's/t. 2,2 2,5 2,3 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 15,71 32,11 10,06 Custo de industrialização: R$ 12,21 / t Custo de administração: R$ 6,82 / t AMBIENTE FAVORÁVEL

54 Análise agroindustrial de variedades Fase Agrícola AMBIENTE DESFAVORÁVEL VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL A Produtividade t cana / ha (RICA) ATR Kg / t Custo Cana R$ / t 84,94 90,14 94,17 B Produtividade t cana / ha (POBRE) ATR Kg / t Custo Cana R$ / t 78,60 82,26 84,96

55 Análise agroindustrial de variedades AMBIENTE DESFAVORÁVEL Fase Agroindustrial VARIEDADE Descrição Unidade INÍCIO MEIO FINAL ART %Cana 14,26 16,47 14,82 Total cana por hectare / 5 CORTES t A (RICA) CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 103,97 109,17 113,21 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES sc 50 Kg Rendimento Industrial unicop's / t. 2,4 2,8 2,5 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 15,98 29,36 11,45 ART %Cana 13,16 15,37 13,71 Total cana por hectare / 5 CORTES t B (POBRE) CUSTO AGROINDUSTRIAL R$ / t. 97,63 101,29 104,00 PRODUÇÃO UNICOP'S 5 CORTES sc 50 Kg Custo de industrialização: R$ 12,21 / t Custo de administração: R$ 6,82 / t Rendimento Industrial unicop's / t. 2,3 2,6 2,3 FATURAMENTO LÍQUIDO (sem impostos) R$ / t. 13,06 27,99 11,33

56 Análise econômica Agroindustrial de variedades de cana de açúcar AS 10 T/HA A MAIS, NÃO FORAM SUFICIENTES PARA COBRIR OS CUSTOS DE INDUSTRIALIZAÇÃO A CANA COM 10 KG/HA DE ATR A MAIS FOI VANTAJOSA EM TODAS AS ÉPOCAS DO ANO, TANTO NO AMBIENTE FAVORÁVEL COMO NO DESFAVORÁVEL.

57 Comparativo de produtividades médias entre as variedades P,M e T Safras 2010 a 2014 CICLO T C H T C H Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez GERAL Precoce 100,73 103,65 100,44 99,57 96,03 84,00 89,99 96,35 89,81 95,62 Média 81,11 105,31 91,76 100,29 93,39 89,97 89,18 89,43 87,65 92,01 Tardia 94,59 106,39 105,04 99,89 86,41 73,11 92,80 93,11 84,26 92,84 TOTAL 93,64 104,72 96,81 99,98 94,10 86,44 89,69 91,81 87,74 93,49 Prec. X Med. = Prec. X Tardia > = > > > > > Média. X Tardia > > > > FONTE: PROGRAMA MAIS CANA DO GRUPO IDEA

58 ESSAS ANÁLISES MELHORAM OS RESULTADOS DO MANEJO VARIETAL

59 Obrigado pela atenção! Dib Nunes Jr. CONSULTORIA EM GESTÃO VARIETAL (16)

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