REUNIÃO REGIONAL 2015 PMGCA/UFSCar/RIDESA. EQUIPE PMGCA/UFSCar/RIDESA

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1 REUNIÃO REGIONAL 2015 PMGCA/UFSCar/RIDESA EQUIPE PMGCA/UFSCar/RIDESA

2 Roteiro da Apresentação Roteiro CARVÃO FERRUGEM ALARANJADA CENSO VARIETAL 2015 RB E PRÉ-LIBERAÇÕES UFSCar

3 Roteiro da Apresentação Roteiro CARVÃO FERRUGEM ALARANJADA CENSO VARIETAL 2015 RB E PRÉ-LIBERAÇÕES UFSCar

4 CARVÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR CARVÃO Sporisorium scitamineum Sporisorium scitamineum Quedas de até 62% na produtividade em áreas infestadas (Magarey et al., 2010) Reduções de 0,6-0,7% para cada 1% de touceiras doentes (Hoy et al., 1986)

5

6 - Solos Infestados - Mudas Contaminadas - Áreas Vizinhas Variedades PODEM apresentar + ou - doença em função do ambiente e da pressão de inóculo, INDEPENDENTEMENTE DA REAÇÃO - Níveis de resistência - Não existe imunidade - Ambientes Restritivos (predisposição) - Déficit Hídrico (predisposição) - Solos Arenosos (sobrevivência)

7 CARVÃO Categorias de resistência varietal Categorias de resistência varietal para o carvão da cana-de-açúcar na Austrália, baseadas em dados históricos e observações de campo (Bhuiyan et al., 2015) Classificação Touceiras doentes Quedas de rendimento Altamente resistentes 0 3% Não Resistentes 4 10% Raramente Intermediárias 11 20% Suscetíveis 21 30% Em condições de alta pressão da doença Em condições de alta pressão e/ou áreas favoráveis à doença Altamente suscetíveis > 30% Sim Bhuiyan, S. A., Croft, B. J., Stringer, J. K., and Deomano, E. C Pathogenic variation in spore populations of Sporisorium scitamineum, causal agent of sugarcane smut in Australia. Plant Disease, 99:93-99.

8 CARVÃO Pré-teste inoculação artificial Mesmo clone avaliado em anos (repetição) Verificar comportamento no campo em regiões favoráveis Resistência é prioridade 2º método de inoculação (resistência física) Bhuiyan et al. (2015)

9 CARVÃO Pré-teste % infecção IAC66-6 Co740 NA56-79 CB CB41-76 RB suscetível intermediárias resistentes? 50% 40% 30% 20% 10% 0% 2011/ / / /15

10 PRÉ-TESTE DE CARVÃO E MOSAICO

11 PRÉ-TESTE DE CARVÃO E MOSAICO Reação de 89 clones RB de cana-de-açúcar (série 05) ao Carvão e ao Mosaico (Chapola et al., 2015) Resistente Intermediária Suscetível 83% 97% 81% dos clones (72) foram resistentes a ambas 12% 5% 2% 1% Carvão Mosaico Chapola et al. Reação de clones de cana-de-açúcar ao carvão e ao mosaico. In: 48º Congresso Brasileiro de Fitopatologia. São Pedro, SP. Anais..., (CD-ROM).

12 CARVÃO Estratégias de manejo PLANEJAMENTO ÁREAS COMERCIAIS - Formação de viveiros em áreas não infestadas - Tratamento térmico - Banho em fungicidas (estrobilurina + triazol) Bhuiyan et al. (2012) - Roguing - Reformar áreas com alta infestação (reduzir inóculo) - Rotação de culturas - Preparo de solo - Variedades resistentes - Alocação correta - Mudas sadias MAIS IMPORTANTE - Não usar medidas isoladas - Ação conjunta entre produtores

13 Roteiro da Apresentação Roteiro CARVÃO FERRUGEM ALARANJADA CENSO VARIETAL 2015 RB E PRÉ-LIBERAÇÕES UFSCar

14 FERRUGEM ALARANJADA Puccinia kuehnii Quedas de até 40% na produtividade em variedades suscetíveis (Magarey et al., 2002; 2003; 2004; 2009; Staier et al., 2003) Reduções em TCH e ATR (Magarey et al., 2002; Staier et al., 2003)

15 FERRUGEM ALARANJADA Potencial de danos Raid et al. Varietal resistance to sugarcane rusts in Florida: a historical perspective and future prospects. In: XI ISSCT Pathology Workshop. Guayaquil - Equador. Proceedings..., p 6.

16 FERRUGEM ALARANJADA Antes, durante e depois PMGCA/UFSCar/RIDESA ANTES materiais enviados para a Costa Rica A partir de 2011 experimentos específicos para FAL Bordaduras e linhas infectoras Avaliações a cada dias Nº de plantas avaliadas por genótipo: 30 a 40 / avaliação HOJE o que estamos fazendo? Todas as fases de seleção: descarte dos materiais suscetíveis Experimento específico para avaliar reação à FAL / FEM com os clones promissores

17 FERRUGEM ALARANJADA Reação de variedades Reação de variedades de cana à FAL, obtidas a partir de avaliações em 4 diferentes condições de cultivo, entre 2011 e 2013 (Chapola, 2013) Classificação Sintomas Variedades Altamente Resistentes Sem sintomas (nota 1) Resistentes Intermediárias Moderadamente Suscetíveis Suscetíveis Poucas ou nenhuma pústula ao longo das avaliações (notas 1-2) Apresentam sintomas (notas 3-4), mas doença não evolui Podem atingir notas > 6, mas evolução da doença é + lenta do que nas suscetíveis Notas > 6, com rápida evolução da doença RB855453, RB855536, RB867515, RB966928, SP , SP , SP RB835054, RB RB855156, RB92579, SP RB925211, SP RB72454, SP Disponível em:

18 Severidade (% folha +3) FERRUGEM ALARANJADA Resultados das últimas avaliações RB72454 SP SP RB RB92579 RB ,0 25,0 20,0 15,0 NOVAS VARIEDADES PADRÃO DE RESPOSTA = RB SP RB72454 SP ,0 5,0 0,0 RB RB92579 RB /01/ /01/ /02/ /03/ /03/ /04/ /04/2015 Avaliações

19 % área FERRUGEM ALARANJADA % área com variedades suscetíveis - SP % área cultivada com variedades suscetíveis à FAL em SP, entre 2009 e 2015 (Fonte: PMGCA/UFSCar/RIDESA) Suscetíveis Mod. Suscetíveis SP Total 25,0% 23,0% 20,0% 15,0% 13,9% 12,6% 10,0% 5,0% 12,5% 9,1% 12,3% 7,7% 0,0% Anos 0,3%

20 % área FERRUGEM ALARANJADA % área com variedades suscetíveis - MS % área cultivada com variedades suscetíveis à FAL em MS, entre 2009 e 2015 (Fonte: PMGCA/UFSCar/RIDESA) Suscetíveis Mod. Suscetíveis SP Total 25,0% 21,5% 20,0% 15,7% 15,0% 10,0% 5,0% 14,8% 5,8% 12,6% 10,0% 11,9% 0,0% Anos 0,7%

21 FERRUGEM ALARANJADA Fases iniciais de seleção % de clones descartados T2 FAL FEM 16,8% 11,0% 11,6% 6,9% 4,3% 8,8% 6,3% 2,8% 2007 (2011/12) 2008 (2012/13) 2009 (2013/14) 2010 (2014/15) Séries (anos de avaliação)

22 FERRUGEM ALARANJADA Fases finais de experimentação Reação de 67 clones RB de cana-de-açúcar à FAL e à FEM experimentos conduzidos entre 2013 e 2015 (Chapola et al., 2015) Resistente Intermediária Suscetível 79% 99% 75% dos clones (50) foram resistentes a ambas 18% 3% 1% 0% FAL FEM Chapola et al. Reaction of sugarcane genotypes to orange rust and to brown rust. In: XI ISSCT Pathology Workshop. Guayaquil - Equador. Proceedings..., p 36.

23 FERRUGEM ALARANJADA Estratégias de manejo PRINCIPAL VARIEDADES RESISTENTES Reformar áreas de variedades suscetíveis quando possível (reduzir inóculo) EMERGENCIAL Fungicidas em áreas com variedades suscetíveis (reduzir quedas de produtividade)

24 FERRUGEM ASIÁTICA DA SOJA Considerações sobre o controle químico Nº de pulverizações e intervalo entre aplicações (Godoy et al., 2014) Controle preventivo > eficiência (Hartman et al., 1991; Yorinori et al., 2005; Navarini et al., 2007) Condições ambientais específicas de T C, UR%, vento... Resistência às estrobilurinas (Klosowski et al., 2015 no prelo) Variedades resistentes? Durabilidade (Hartman et al., 2005; Oliveira et al., 2005; Maphosa et al., 2013; Yamanaka et al., 2015) Outros fatores importantes: pressão de inóculo, vazio sanitário, alternância de ingredientes ativos, cultivares precoces...

25 VARIEDADES RESISTENTES - Controlaram ferrugem marrom - Tecnologia aplicável em áreas extensas, sem prejuízos ao ambiente - Imagem do setor - Não gera custos adicionais - Na Austrália, é o principal meio de controle (Magarey, 2010)

26 Roteiro da Apresentação Roteiro CARVÃO FERRUGEM ALARANJADA CENSO VARIETAL 2015 RB E PRÉ-LIBERAÇÕES UFSCar

27 CENSO VARIETAL 2015 Representatividade 100% 100% 73% 80% 60% 40% 20% 0% Área com cana - SP e MS Censo 2015 Fonte: RIDESA, 2015; CONAB, hectares hectares 138 unidades

28 CENSO VARIETAL 2015 SP e MS 138 unidades % Plantio ha CTC 19% IAC 3% CV 2% Outras 2% SP 9% RB 65% % Área Total ha CTC 13% IAC 2% CV 1% SP 19% RB 65%

29 CENSO VARIETAL 2015 SP e MS 138 unidades PARTICIPAÇÃO NOS PLANTIOS (%) ha

30 CENSO VARIETAL 2015 SP e MS 138 unidades PARTICIPAÇÃO EM ÁREA TOTAL (%) ha

31 CENSO VARIETAL 2015 SP 119 unidades % Plantio ha CTC 19% IAC 3% CV 2% Outras 2% SP 9% RB 65% % Área Total ha CTC 14% IAC 2% CV 1% Outras 2% SP 18% RB 63%

32 CENSO VARIETAL 2015 SP 119 unidades PARTICIPAÇÃO NOS PLANTIOS (%) ha

33 CENSO VARIETAL 2015 SP 119 unidades PARTICIPAÇÃO EM ÁREA TOTAL (%) ha

34 CENSO VARIETAL 2015 Regiões de SP 119 unidades % PLANTIO RB SP CTC IAC CV Outras 80% 60% 73% 64% 71% 62% 55% 62% 40% 20% 0% Araçatuba Assis Jaú / Araraquara Piracicaba Ribeirão Preto S. J. do Rio Preto / Catanduva

35 CENSO VARIETAL 2015 Regiões de SP 119 unidades % ÁREA TOTAL RB SP CTC IAC CV Outras 80% 60% 75% 69% 66% 50% 51% 63% 40% 20% 0% Araçatuba Assis Jaú / Araraquara Piracicaba Ribeirão Preto S. J. do Rio Preto / Catanduva

36 CENSO VARIETAL 2015 MS 19 unidades % Plantio ha CTC 18% IAC 1% CV 2% Outras 2% SP 10% RB 67% % Área Total ha SP 21% CTC 7% CV 1% RB 71%

37 CENSO VARIETAL 2015 MS 19 unidades PARTICIPAÇÃO NOS PLANTIOS (%) ha

38 CENSO VARIETAL 2015 MS 19 unidades PARTICIPAÇÃO EM ÁREA TOTAL (%) ha

39 Roteiro da Apresentação Roteiro CARVÃO FERRUGEM ALARANJADA CENSO VARIETAL 2015 RB E PRÉ-LIBERAÇÕES UFSCar

40 RB RB x RB855453

41 Resultados Experimentais Produtividade (TCH) Região de Piracicaba (Ambiente B) Plantio de 18 meses Colheitas: Maio RB RB CV%-a = 11,27% CV%-b = 10,13% 128 b 131 a 125 a 116 a 128 a 129 a 115 a 115 a 92 b 103 a 122 a 114 b 1º Corte 2º Corte 3º Corte 4º Corte 5º Corte Média

42 REVISTA CANAVIEIROS FEV (Pág ) Frutal/MG (solo textura média, distrófico) Plantio: 04/ Colheitas: 08/2013 e 08/2014 Colheita mecanizada Toneladas de açúcar por ha (TAH) Cana-soca 16,63 16,56 15,96 15,31 15,17 14,47 13,44 11,92

43 Curva de maturação ATR (kg/t) Média de 3 anos (2013 a 2015) RB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA) - SP ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RB RB RB965902

44 RB POTENCIAL DE PRODUTIVIDADE Usina Ferrari junho 2015 Colmo com 8 metros de comprimento Mais de 50 entrenós

45 RB COLHEITA MECANIZADA Região de Ribeirão Preto Novembro de 2014

46 Pré-liberações RB RB RB RB Hiperprecoce Média Tardia Tardia

47 RB RB x RB825548

48 Curva de maturação ATR (kg/t) Média de 2 anos (2013 e 2015) RB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA) - SP ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RB RB RB975952

49 Resultados Experimentais Região de São José do Rio Preto (Ambiente C) Parcelas subdivididas (4 cortes x 3 repetições) Plantio de 18 meses Colheitas: Junho / Julho RB RB a 115 a 16,7 a 15,7 b 19,8 a 17,8 a TCH PC% TPH

50 FLO / CHO Araras - julho de 2015 RB975952

51 RB COLHEITA MECANIZADA Região de Ribeirão Preto Novembro 2014

52 RB H x RB855206

53 Produtividade (TPH) Análise via Modelos Mistos / Selegen Total de 11 ensaios (3 a 4 cortes) Plantio de 18 meses Colheitas: Julho a Outubro SP RB RB RB ,7 CVe% = 7,64% 19,0 18,1 17,1 TPH

54 Produtividade (TPH) Análise via Modelos Mistos / Selegen Total de 11 ensaios (3 a 4 cortes) Plantio de 18 meses Colheitas: Julho a Outubro 11 ENSAIOS ANALISADOS - RB presente em 10 locais - Maior TPH em 7 locais - 2º maior TPH em 3 locais - Superior à RB nos 10 locais

55 Adaptabilidade x Estabilidade Soqueiras Plantio de 18 meses Colheitas: Agosto a Outubro y = 0,9017x + 106,78 R² = 0, ,00 160,00 RB y = 1,0983x + 112,32 R² = 0, ,00 TCH 120,00 100,00 80,00 60,00 RB RB ,00-60,00-40,00-20,00 0,00 20,00 40,00 60,00 ÍNDICE AMBIENTAL

56 Curva de maturação ATR (kg/t) Média de 2 anos (2013 e 2015) RB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA) - SP ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RB RB RB985476

57 FLO / CHO Araras - julho de 2015 RB985476

58 RB COLHEITA MECANIZADA 5º CORTE Mato Grosso do Sul 2014

59 RB x? RB F147 x?

60 Adaptabilidade x Estabilidade Soqueiras Plantio de 18 meses Colheitas: Agosto a Outubro y = 1,0436x + 112,7 R² = 0, ,00 160,00 RB y = 0,9564x + 110,31 R² = 0, ,00 TCH 120,00 100,00 80,00 60,00 RB RB ,00-60,00-40,00-20,00 0,00 20,00 40,00 60,00 ÍNDICE AMBIENTAL

61 Curva de maturação ATR (kg/t) Média de 2 anos (2013 e 2015) RB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA) - SP ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RB RB RB975242

62 Resultados Experimentais Região de Assis (Ambiente D) Parcelas subdivididas (4 cortes x 4 repetições) Colheitas: Julho a Outubro POL% CANA RB RB RB92579 RB ,0 14,0 14,6 a 14,0 a CV%-a = 5,20% CV%-b = 6,32% 13,0 13,4 b 13,2 b 12,0 Pol% cana

63 RB PLANTIO MECANIZADO ESPAÇAMENTO COMBINADO Região de Piracicaba

64 AUSÊNCIA DE FLORESCIMENTO Serra do Ouro/AL Junho de 2015

65 RB x? RB RB x?

66 Produtividade (TPH) Análise via Modelos Mistos / Selegen Total de 10 ensaios (3 a 4 cortes) Plantio de 18 meses Colheitas: Julho a Outubro SP RB RB RB ,7 18,7 CVe% = 5,86% 18,3 17,5 TPH

67 Adaptabilidade x Estabilidade Soqueiras Plantio de 18 meses Colheitas: Agosto a Outubro y = 0,9064x + 114,23 R² = 0, ,00 180,00 RB y = 1,0936x + 119,46 R² = 0, ,00 TCH 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 RB RB ,00-60,00-40,00-20,00 0,00 20,00 40,00 60,00 ÍNDICE AMBIENTAL

68 Curva de maturação ATR (kg/t) Média de 2 anos (2013 e 2015) RB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA) - SP ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT RB RB RB975201

69 FLO / CHO Araras - julho de 2015 RB975201

70 RB COLHEITA MECANIZADA 6º CORTE Região de Ribeirão Preto

71 Roteiro Nossa contribuição da Apresentação...

72 Roteiro Nossa contribuição da Apresentação... MAIS IMPORTANTE TODAS RESISTENTES ÀS PRINCIPAIS DOENÇAS E COMPETITIVAS

73 Muito Obrigado! PMGCA/UFSCar/RIDESA Centro de Ciências Agrárias (19) /2645 Estação Experimental de Valparaíso (18) /1024

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