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1 Guia de Elaboração de itens Língua Portuguesa

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3 GUIA DE ELABORAÇÃO DE ITENS Língua Portuguesa 2009

4 Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora Coordenação Geral Lina Kátia Mesquita Oliveira Coordenador Técnico Manuel Fernando Palácios da Cunha e Melo Coordenação Estatística Tufi Machado Soares Coordenação de Divulgação dos Resultados Anderson Córdova Pena Equipe de Banco de Itens Verônica Mendes Vieira (Coord.) Mayra da Silva Moreira Equipe de Análise e Medidas Wellington Silva (Coord.) Ailton Fonseca Galvão Clayton Vale Rafael Oliveira Equipe de Língua Portuguesa Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello (Coord.) Josiane Toledo Ferreira Silva (Coord.) Ana Letícia Duin Tavares Maika Som Machado Edson Munck Maria Tereza Scotton Equipe de Matemática Lina Kátia Mesquita Oliveira (Coord.) Denise Mansoldo Salazar Mariângela de Assumpção de Castro Tatiane Gonçalves de Moraes Mara Sueli Simões Moraes Nelson Antônio Pirola Equipe de editoração Hamilton Ferreira (Coord.) Clarissa Aguiar Marcela Zaghetto Raul Furiatti Moreira Vinicius Peixoto

5 Sumário Apresentação Seção 1 - A Avaliação Interna e a Avaliação Externa 1.1 Avaliação interna e avaliação externa: uma relação complementar 1.2 Etapas do processo de avaliação externa Seção 2 - A Construção dos Itens 2.1 Etapas do processo de elaboração de itens 2.2 Ponto de partida: a Matriz de Referência 2.3 O Perfil do Elaborador 2.4 O item e suas partes 2.5 Recomendações para a elaboração dos itens 2.6 Roteiro Básico para a elaboração de itens Atividades Seção 3 - Critérios de Revisão de Itens 1 Quanto aos textos 2 Quantos aos itens 3 Quanto ao enunciado 4 Quanto às alternativas 5 Quanto aos gabaritos Atividades Anexo I Detalhamento da Matriz de Referência da 4 a série/5 o ano do EF Anexo II Detalhamento das Matrizes de Referência da 8 a série/9 o ano do EF e do 3 o ano EM Anexo III Quadro de Gêneros Anexo IV Sugestões de fontes para suportes Anexo V Formulário para a elaboração de itens

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7 Apresentação Professor, A avaliação, como você sabe, é parte fundamental do processo de ensino-aprendizagem. Seus resultados oferecem subsídios, para que os docentes direcionem sua prática, as escolas reestruturem seus projetos pedagógicos e os sistemas de ensino definam políticas públicas voltadas para a igualdade de oportunidades educacionais e a qualidade do ensino ofertado. Sabemos que, no âmbito da sala de aula, você já dispõe de experiência com a prática da avaliação. Entretanto, como a avaliação do Sistema educacional em larga escala apresenta características diferentes daquelas avaliações que se realizam com grupos reduzidos de estudantes no cotidiano das escolas, este Guia tem o objetivo de oferecer informações e orientações, para que você conheça um pouco mais sobre a avaliação em larga escala de natureza externa e dela participe como elaborador de itens. A primeira seção deste Guia apresenta algumas considerações sobre o processo de avaliação externa e as etapas a serem percorridas nesse processo. Na segunda seção, você conhecerá os critérios a serem observados na elaboração de itens de avaliação em larga escala, as recomendações técnicas e pedagógicas a serem consideradas na elaboração de bons itens e, ainda, atividades práticas que contribuirão para que você elabore itens que atendam a tais recomendações. Os critérios para a revisão dos itens elaborados, assim como orientações sobre como proceder nessa revisão são apresentados na terceira seção do Guia. Finalmente, nos anexos, você encontrará uma síntese dos aspectos abordados na segunda e terceira seções do Guia, uma análise detalhada das Matrizes de Referência para avaliação em Língua Portuguesa do Saeb (4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental, 3ª série / 3º ano do Ensino Médio), além de sugestões de suportes para a elaboração de novos itens e informações sobre as planilhas para a elaboração de itens. Esperamos que as atividades propostas neste Guia, aliadas à sua experiência docente e à sua sensibilidade, contribuam para que você, professor, torne-se um especialista na elaboração de itens. Bom trabalho!

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9 Avaliação Interna e Avaliação Externa Seção 1 - Avaliação Interna e Avaliação Externa Seção 1 7

10 8 Guia de Elaboração de itens

11 1.1 A avaliação Interna e Externa: uma relação complementar Avaliar é refletir sobre uma determinada realidade, visto que os dados e informações gerados pela avaliação possibilitam um julgamento que conduz a uma tomada de decisão. No âmbito da escola, ocorrem dois processos de avaliação muito importantes, os quais se complementam: a avaliação interna, realizada pelo professor, voltada para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem, e a avaliação externa, que avalia o desempenho de um conjunto de estudantes agrupados por escola ou por sistemas. Em sala de aula, a fim de avaliar o processo de aprendizagem de seus estudantes, tomados individualmente, os professores podem e devem utilizar diversos instrumentos como, por exemplo, trabalhos em grupo ou individuais, testes ou provas com questões de múltipla escolha ou questões abertas, dramatizações, observação, relatórios. Esses instrumentos apresentam características diferentes, mas têm em comum o fato de que, por meio deles, é possível avaliarse a particularidade sobre o progresso de cada estudante e, ao final do ano, atribuir-lhes uma nota, que varia de 0 a 100 pontos. As avaliações em larga escala, de natureza externa,utilizam, mais frequentemente, testes compostos por itens de múltipla escolha por meio dos quais apenas uma habilidade é avaliada. Esse tipo de avaliação apresenta três objetivos básicos: (a) a definição de subsídios para a formulação de políticas educacionais; (b) o acompanhamento ao longo do tempo da qualidade da educação; e (c) a produção de informações capazes de desenvolver relações significativas entre as unidades escolares e órgãos centrais ou distritais de secretarias, bem como iniciativas dentro das escolas. No âmbito escolar, a avaliação externa fornece informações para que gestores da escola e professores possam realizar um diagnóstico nas áreas em que atuam e planejar ações educativas mais eficientes. No âmbito da gestão do sistema, a partir dos resultados, governantes e gestores passam a ter dados que os orientarão tanto no redirecionamento de trajetórias, quanto no planejamento de ações mais específicas. Na avaliação em larga escala, apesar de os resultados poderem ser dados individualmente, seu foco é todo o sistema educacional avaliado: a turma, a escola, a regional, o Estado. Devemos acrescentar, ainda, que os programas de avaliação em larga escala produzem dois indicadores importantes: (a) a média; e (b) o percentual de estudantes em cada nível da escala de proficiência. A média é uma maneira de sintetizar o resultado da escola, do Município, da regional e do Estado. Já o percentual de estudantes nos níveis de proficiência fornece informações a respeito das habilidades já consolidadas pelo conjunto de estudantes da rede avaliada. Seção 1 - Avaliação Interna e Avaliação Externa 9

12 1.2 Etapas do processo de implementação da avaliação externa Para melhor compreendermos as características da avaliação externa, apresentaremos as etapas para a realização de uma avaliação em larga escala de natureza externa. Guia de Elaboração de itens 10

13 A construção de itens Seção 2 - A construção dos itens Seção 2 11

14 12 Guia de Elaboração de itens

15 2.1 Etapas do processo de elaboração de itens A construção de bons itens para compor os testes de proficiência utilizados nos programas de avaliação em larga escala passa por diversas etapas que envolvem profissionais da educação. A seguir, veremos um fluxograma que apresenta esse processo.. Todos esses procedimentos técnicos e pedagógicos, na construção de itens, são importantes para garantir a confiabilidade do item, seu poder avaliativo e a eficiência de um programa de avaliação. Seção 2 - A construção dos itens 13

16 2.2 Ponto de partida: a Matriz de Referência Os testes de avaliação em larga escala têm como objetivo aferir a proficiência dos estudantes em determinada área de conhecimento, em períodos específicos de escolarização. Assim, é necessária a definição das habilidades e competências que serão avaliadas em cada área de conhecimento, de modo que possam ser elaborados os itens a serem utilizados na composição dos testes. A definição dessas habilidades é dada pela Matriz de Referência para avaliação e somente com a construção dessa Matriz de Referência é que temos condições de elaborar um teste de avaliação em larga escala, visto que é essa Matriz que orienta a elaboração dos itens. As Matrizes de Referência do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica Saeb são resultado do estudo de Parâmetros Curriculares, Diretrizes Curriculares e livros didáticos e da reflexão realizada por professores, pesquisadores e especialistas que buscam um consenso a respeito das habilidades consideradas essenciais em cada etapa do Ensino Fundamental e Médio. As Matrizes de Referência são compostas por um conjunto de descritores, os quais contemplam dois pontos básicos do que se pretende avaliar: o conteúdo programático a ser avaliado em cada período de escolarização; e o nível de operação mental necessário para a habilidade avaliada. Tais descritores são selecionados para compor a Matriz, considerando-se aquilo que pode ser avaliado por meio de itens de múltipla escolha. Portanto, o texto é o elemento que permite que sejam avaliadas essas competências. Dessa forma, os itens de um teste devem medir o desenvolvimento das múltiplas capacidades comunicativas e cognitivas de que o indivíduo deve dispor para responder às exigências de sua condição de ser social. O texto não deve, pois, ser utilizado como um pretexto para a conferência de regras gramaticais. É preciso enfatizarmos que os descritores não podem ser adotados como um conjunto de indicações básicas para as práticas de ensino-aprendizagem nas escolas, uma vez que não contêm a análise do conhecimento da linguagem, as orientações didáticas, as estratégias e recursos didáticos, as sugestões de como trabalhar os conteúdos, bem como não selecionam a progressão de conteúdos por ano ou ciclos. Esse tipo de orientação cabe às Diretrizes, Parâmetros e Matrizes Curriculares. Aos descritores cabe, apenas, a referência para a elaboração dos itens que comporão os testes. Apresentamos, a seguir, as Matrizes de Referência para avaliação em Língua Portuguesa, utilizadas pelo Saeb para avaliação da 4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental e 3ª série / 3º ano do Ensino Médio, para que possamos analisar sua estrutura. Guia de Elaboração de itens A Matriz de Referência para avaliação de Língua Portuguesa tem como foco as práticas de leitura, as quais se organizam em dois campos de competências: domínio de estratégias de leitura de diferentes gêneros (Tópicos 1, 2 e 3 da Matriz de Referência) e domínio de recursos linguísticos-discursivos na construção de gêneros (Tópicos 4, 5 e 6 da Matriz de Referência). 14

17 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAEB LÍNGUA PORTUGUESA - 4ª SÉRIE / 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TÓPICO E SEUS DESCRITORES I PROCEDIMENTOS DE LEITURA D1 D3 D4 D6 D11 Localizar informações explícitas em um texto. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Inferir uma informação implícita em um texto. Identificar o tema de um texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 D9 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D15 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratem do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. IV COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D2 D7 D8 D12 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Identificar o conflito gerador do enredo e dos elementos que constroem a narrativa. Estabelecer relações de causa/consequência entre partes e elementos do texto. Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D13 D14 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. VI VARIAÇÃO LINGUÍSTICA D10 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Seção 2 - A construção dos itens 15

18 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAEB LÍNGUA PORTUGUESA - 8ª SÉRIE / 9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL TÓPICO E SEUS DESCRITORES I PROCEDIMENTOS DE LEITURA D1 D3 D4 D6 D11 Localizar informações explícitas em um texto. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Inferir uma informação implícita em um texto. Identificar o tema de um texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 D12 Interpretar texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratem do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. IV COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D2 D7 D8 D9 D10 D11 D15 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Identificar a tese de um texto. Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que compõem a narrativa. Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. Estabelecer relações lógico-discursivas presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D16 D17 D18 D19 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos. Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso de pontuação e de outras notações. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI VARIAÇÃO LINGUÍSTICA D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Guia de Elaboração de itens 16

19 I PROCEDIMENTOS DE LEITURA D1 D3 D4 D6 D14 MATRIZ DE REFERÊNCIA - SAEB LÍNGUA PORTUGUESA - 3ª SÉRIE / 3º ANO DO ENSINO MÉDIO TÓPICO E SEUS DESCRITORES Localizar informações explícitas em um texto. Inferir o sentido de uma palavra ou expressão. Inferir uma informação implícita em um texto. Identificar o tema de um texto. Distinguir um fato da opinião relativa a esse fato. II IMPLICAÇÕES DO SUPORTE, DO GÊNERO E/OU DO ENUNCIADOR NA COMPREENSÃO DO TEXTO D5 D12 Interpretar um texto com auxílio de material gráfico diverso (propagandas, quadrinhos, foto, etc.). Identificar a finalidade de textos de diferentes gêneros. III RELAÇÃO ENTRE TEXTOS D20 Reconhecer diferentes formas de tratar uma informação na comparação de textos que tratam do mesmo tema, em função das condições em que ele foi produzido e daquelas em que será recebido. D21 Reconhecer posições distintas entre duas ou mais opiniões relativas ao mesmo fato ou ao mesmo tema. IV COERÊNCIA E COESÃO NO PROCESSAMENTO DO TEXTO D2 D7 D8 D9 D10 D11 D15 Estabelecer relações entre partes de um texto, identificando repetições ou substituições que contribuem para a continuidade de um texto. Identificar a tese de um texto. Estabelecer relações entre a tese e os argumentos oferecidos para sustentá-la. Diferenciar as partes principais das secundárias em um texto. Identificar o conflito gerador do enredo e os elementos que constroem a narrativa. Estabelecer relação causa/consequência entre partes e elementos do texto. Estabelecer relação lógico/discursiva presentes no texto, marcadas por conjunções, advérbios, etc. V RELAÇÕES ENTRE RECURSOS EXPRESSIVOS E EFEITOS DE SENTIDO D16 D17 D18 D19 Identificar efeitos de ironia ou humor em textos variados. Reconhecer o efeito de sentido decorrente do uso da pontuação e de outras notações. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da escolha de uma determinada palavra ou expressão. Reconhecer o efeito de sentido decorrente da exploração de recursos ortográficos e/ou morfossintáticos. VI VARIAÇÃO LINGUÍSTICA D13 Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. Como você pode observar, as matrizes de referência para avaliação em Língua Portuguesa estão organizadas em seis tópicos que, por sua vez, agrupam os descritores. Para que bons itens de avaliação sejam elaborados, é fundamental que se compreenda a que habilidades esses descritores se referem e o que, exatamente, eles pretendem avaliar. Veja, nos Anexos I e II, o detalhamento das Matrizes de Referência para avaliação em Língua Portuguesa. Seção 2 - A construção dos itens 17

20 2.3 O perfil do elaborador Algumas características importantes devem compor o perfil do elaborador de bons itens. Entre as principais, podemos citar: A excelência na elaboração de itens, contudo, demanda mais do que isso. É preciso imaginação e criatividade na invenção de situações que exijam o conhecimento e as habilidades desejadas. Demanda, principalmente, habilidade e julgamento, que só vêm com a experiência. Guia de Elaboração de itens O elaborador deve ter domínio da área de conhecimento a ser avaliada. Isso significa que ele precisa entender o conteúdo escolar como um meio para se desenvolverem habilidades e competências. Trata-se de explorar, conforme abordado nos PCNs, o conteúdo nas suas dimensões conceitual, factual, procedimental e atitudinal, de modo a levar o estudante a mobilizar seus recursos cognitivos. O elaborador deverá entender os processos de desenvolvimento e aprendizagem que caracterizam os estudantes para os quais o item será construído. Isso significa que o professor-elaborador deve estar familiarizado com os prováveis níveis de desenvolvimento cognitivo e educacional, a fim de ajustar a complexidade e o grau de dificuldade dos itens de modo apropriado e o padrão das alternativas de resposta. O elaborador deve ter o domínio da linguagem verbal utilizada pelos estudantes para quem o teste será construído. Ele deve, além de conhecer o significado das palavras e usá-las, ser habilidoso no seu emprego, de modo a fazer com que elas expressem o desejado da maneira mais simples possível. O elaborador deve ter a habilidade de utilizar as técnicas de escrever itens. Para isso, é preciso que esteja familiarizado com os diversos tipos de teste e com suas possibilidades e limitações. Além disso, deve conhecer as características gerais de bons itens e precisa estar consciente dos erros comumente cometidos. 2.4 O item e suas partes Os itens são elaborados segundo uma Matriz de Referência, composta por descritores de desempenho em determinada área de conhecimento. O descritor traduz as habilidades ou competências esperadas, associando conteúdos curriculares e operações mentais desenvolvidas pelos estudantes. A Figura 1 apresenta um diagrama que ilustra o processo inicial de elaboração dos itens dos testes de proficiência das avaliações em larga escala. Matriz de Referência Descritor Conteúdos/Habilidade Cognitiva Item Avalia um único Descritor Figura 1 Veja, a seguir, exemplo de item já aplicado em um teste de proficiência. 18

21 SUPORTE ENUNCIADO COMANDO GABARITO ALTERNATIVAS DE RESPOSTAS Vamos identificar, nesse item, cada uma das partes que o compõem. O enunciado: é estímulo, para que o estudante mobilize recursos cognitivos, a fim de solucionar o problema apresentado com base nos dados do suporte e responder ao que é solicitado pelo comando da resposta. O estímulo pode conter um texto, imagem ou outros recursos, que recebem o nome de suporte, ou pode apenas apresentar uma situação-problema, um questionamento ou questão contextualizada. O importante é que o enunciado, com ou sem suporte, apresente todos os dados e informações necessários à resolução do item. Nos testes de proficiência em Matemática, alguns itens não apresentam suporte, enquanto nos de Língua Portuguesa, a presença do suporte é obrigatória, salvo nos testes de avaliação da alfabetização. Nesse item, o enunciado é a situação descrita inicialmente, que contextualiza o problema. O suporte é representado pela tirinha. O comando para resposta pode ser dado sob a forma de complementação ou de interrogação. Ele deve ser preciso e estar nitidamente atrelado à habilidade que se pretende avaliar, explicitando com clareza a tarefa a ser realizada. Observe que, nesse exemplo, o comando está sob forma de complementação e solicita que o estudante indique o sentido da palavra Hum na fala do personagem. As alternativas de resposta: na 4ª série/5ºano e na 8ª série/9º ano do EF, são apresentadas numa lista de quatro opções, mas apenas uma é a correta - o gabarito. As demais alternativas são denominadas distratores e devem ser plausíveis, referindo-se a raciocínios possíveis. No exemplo, você pode verificar se os distratores são plausíveis, analisando sua compatibilidade em relação ao comando e concluindo se são possibilidades lógicas de resposta. ( Fonte: Boletim Simave/Proeb 2007, p.21.) 2.5 Recomendações para elaboração de itens O processo de construção dos itens de múltipla escolha para compor testes de proficiência utilizados nos programas de avaliação em larga escala é pautado por requisitos técnicos que buscam estabelecer procedimentos necessários à clareza e precisão dos instrumentos utilizados na avaliação. Para que um item apresente boa qualidade pedagógica e técnica, é fundamental que sejam observadas algumas etapas para sua elaboração. Vejamos essas etapas. Seção 2 - A construção dos itens 19

22 1º passo: Escolha de um descritor O primeiro passo no processo de construção dos itens de avaliação em larga escala é a escolha de um dos descritores da Matriz de Referência. Para exemplificarmos essa escolha, selecionamos o descritor D1 da Matriz de Referência em Língua Portuguesa da 4ª série/5º ano do SAEB. Esse descritor diz respeito à habilidade de localizar uma informação que se encontra explícita em um texto. Fonte: Teste de 4ª série / 5º ano EF, Língua Portuguesa, Simave\Proeb. No exemplo dado, a informação a ser identificada encontra-se no último verso do poema. Guia de Elaboração de itens Reafirmamos, aqui, a importância de o elaborador dispor de um conhecimento seguro acerca da habilidade que o descritor indica. Além disso, deve ser capaz de, a partir de sua experiência e do conhecimento que possui com relação ao desenvolvimento cognitivo dos estudantes que se encontram na etapa de escolarização avaliada, reconhecer o nível de dificuldade desejado na construção do item. 20

23 2º passo: A construção do enunciado Após a definição do descritor, passamos à construção do enunciado, escolhendo o suporte e elaborando o comando para resposta. A. A escolha do suporte Uma vez definido o descritor, o próximo passo da elaboração de um item de Língua Portuguesa é a seleção do suporte, ou seja, o texto que será utilizado na elaboração da situação - problema que se deseja apresentar. A escolha do suporte é uma etapa importante do processo de elaboração do item, pois ele deve inspirar o elaborador a construir boas situações-problema as quais permitam identificar aqueles estudantes proficientes na habilidade que se pretende avaliar. O suporte pode ser retirado de várias fontes, como, por exemplo, livros, jornais, revistas, panfletos, sites. Devem ser evitados, entretanto, suportes retirados de livros didáticos, também aqueles que fazem propaganda de algum produto ou marca, bem como textos literários criados pelo próprio elaborador do item. A utilização de diferentes suportes atende ao pressuposto de que um teste de proficiência deve avaliar a capacidade do estudante de ler, extrair informações significativas do que lê, para resolver o problema solicitado. Quanto mais variados os suportes, maior é a probabilidade de eles atenderem, de forma mais generalizada, aos contextos dos diferentes grupos que se submetem à avaliação. É importante que, na escolha do suporte, o elaborador considere, ainda, as situações da vida cotidiana nas quais a leitura é utilizada com propósitos comunicativos reais. Nesse sentido, pode ajudar a consulta ao quadro com os diferentes gêneros textuais e as situações nas quais eles se fazem presentes (Anexo 4). Vejamos, a seguir, exemplos de alguns itens que apresentam suportes de gêneros textuais diversos. Exemplo 1 O suporte é um fragmento de reportagem, retirada de uma revista de circulação nacional, o qual é adequado ao período de escolarização avaliado, tanto no que diz respeito à linguagem quanto ao assunto abordado no texto. Fonte: Teste de 1º ano EM, Língua Portuguesa, SAERS. Esse item tem por objetivo avaliar se os estudantes são capazes de localizar uma informação explícita em um texto, habilidade relacionada no descritor D1 das Matrizes de Referência em Língua Portuguesa do Saeb/Prova Brasil. Seção 2 - A construção dos itens 21

24 Exemplo 2 O suporte é uma história em quadrinhos retirada de uma revista bastante conhecida pelo público infantil e juvenil. Fonte: ProJovem. EFNE 03, Avalia-se, por meio desse item, a habilidade de o estudante identificar o fato que gera a narrativa (descritor D7, na Matriz de Referência de Língua Portuguesa da 4ª série / 5º ano e D10, nas Matrizes de Referência do 9º ano EF e 3ª série / 3º ano EM). Guia de Elaboração de itens 22

25 Exemplo 3 O suporte é uma letra de música. Fonte: ProJovem. EFNE 05, dez No Exemplo 3, o item tem por objetivo avaliar a capacidade de o estudante identificar o tema de um texto habilidade relacionda no descritor D6 das Matrizes de Referência em Língua Portuguesa do Saeb/Prova Brasil. Cabe, aqui, mencionar que NÃO se devem utilizar suportes que apresentem expressões, objetos ou informações que possam ser identificados como: - viés cultural, discriminação e preconceito em relação a gênero, etnias, profissões, crenças, religiões, dentre outras; - apologia a comportamento e condutas em desacordo com preceitos educativos e legais, como, por exemplo, drogas, bebida, aborto, crime, arma, incitação à violência e a danos ou destruição de bem público ou privado. Os suportes escolhidos devem: - ser adequados ao período de escolarização avaliado; - considerar o cotidiano dos estudantes; -apresentar elemento não-verbal apenas se for imprescindível à construção do sentido do texto. Deve-se observar um número máximo de itens por suporte e por série: - 4 a série / 5 o ano EF até quatro itens; - 8 a série / 9 o ano EF até seis itens; - 3 o ano EM até oito itens. Seção 2 - A construção dos itens 23

26 B. A construção do comando para resposta O enunciado traz, ainda, o comando para resposta, que deve indicar de forma clara e objetiva a tarefa a ser realizada em conexão com a habilidade que se pretende avaliar, ou seja, deve estar diretamente relacionado a um único descritor da Matriz de Referência. Ao elaborarmos o comando para resposta, devemos afastar todo e qualquer fator que possa dificultar a compreensão do item pelo estudante. Dessa forma, a escolha cuidadosa do vocabulário e a objetividade constituem procedimentos fundamentais para a elaboração de um bom item. Não deve ser, contudo, excessivamente breve, a ponto de sonegar informações importantes para a resolução da tarefa que será solicitada, nem excessivamente longo, contendo informações desnecessárias. De forma similar, o vocabulário deve ser adequado ao nível de escolaridade do estudante avaliado. A utilização de conceitos, fatos e terminologias nas suas formas universalizadas são garantias para que se evitem comportamentos diferenciados do item, originados de posturas ideológicas ou especificidades regionais. Vejamos, agora, o modo como os comandos para resposta podem ser construídos. Exemplo1 O suporte deste item é um fragmento de conto. O comando para resposta: interrogação. Fonte: Teste de 9º ano EF, Língua Portuguesa, Simave/Proeb. Esse item tem a intenção de avaliar a capacidade de o estudante identificar o fato gerador de uma narrativa (D7 da Matriz de Referência de Língua Portuguesa do Saeb/Prova Brasil 4 a série / 5 o ano EF e D10 das Matrizes de Referência de Língua Portuguesa do Saeb/Prova Brasil 8 a série / 9 o ano EF e do 3 o ano EM). Analisando o comando, apresentado em forma de interrogação, constatamos a objetividade do questionamento que indica explicitamente qual a tarefa a ser realizada pelo estudante. Guia de Elaboração de itens 24

27 Exemplo 2 O suporte deste item é uma tirinha. O comando para resposta: uma frase incompleta.. Fonte: Teste de 9º ano EF, Língua Portuguesa, Simave/Proeb. Esse item tem a intenção de avaliar a capacidade de o estudante interpretar um texto que conjuga linguagem verbal e não-verbal (D5 das Matrizes de Referência de Língua Portuguesa do Saeb/Prova Brasil). Analisando o comando, apresentado como frase que exige complementação, constatamos a indicação explícita da tarefa a ser realizada pelo estudante. Essa é uma tarefa mais complexa do que a apresentada no Exemplo 1, pois apenas o elemento verbal não é suficiente, para que a resposta seja encontrada. É preciso recorrer à imagem para se chegar à resolução da tarefa. É fundamental lembrarmos que NÃO se deve: - utilizar formulações do tipo pegadinha, induzindo o estudante ao erro ou dificultando a resolução do item, nem dicas que levem à resposta correta. - empregar termos como exceto, falso, incorreto, não ou errado, uma vez que o importante é avaliar o que estudante aprendeu, e não investigar sobre o que ele não aprendeu. - utilizar termos como sempre, nunca, todo, totalmente ou qualquer outra expressão determinante. Seção 2 - A construção dos itens 25

28 3º. Passo: A construção das alternativas de resposta As alternativas de respostas devem ser construídas tendo-se em vista a produção de informações relevantes sobre o processo de construção da habilidade avaliada. Isso significa que a resposta correta o gabarito deve validar a capacidade do estudante em relação à determinada habilidade cognitiva. As demais alternativas, os distratores, produzem informações importantes para a avaliação, na medida em que apontam possíveis caminhos de raciocínio dos estudantes, delimitando a etapa do desenvolvimento da aprendizagem em que o estudante se encontra. Assim, os distratores que apresentam soluções supondo erros que os estudantes costumam cometer são mais plausíveis de serem escolhidos por aqueles que não consolidaram a habilidade requerida, oferecendo informações sobre as dificuldades encontradas. No caso de distratores que são imediatamente descartados, a resposta correta surge do processo de eliminação, e não da ação reflexiva sobre a tarefa solicitada. Portanto, é recomendável que não se proponham alternativas mutuamente excludentes, nem que sejam construídas de forma a induzir o acerto por exclusão. Vamos, agora, analisar as alternativas de resposta de dois itens. Exemplo 1 Gabarito Guia de Elaboração de itens Fonte: Teste da 3ª série / 3º ano EM, Língua Portuguesa, Simave/Proeb, No item apresentado, Exemplo 1, destacamos o gabarito a resposta correta, as demais alternativas são os distratores alternativas incorretas, mas plausíveis. 26

29 Ao analisarmos as alternativas de resposta, podemos observar que todas elas indicam raciocínios possíveis de serem desenvolvidos pelos estudantes avaliados, permitindo-nos perceber em que estágio do desenvolvimento da habilidade eles se encontram. Esse item solicita ao estudante a identificação do tema do texto (D6 das Matrizes de Referência em Língua Portuguesa do Saeb/Prova Brasil). A resposta a esse questionamento é a alternativa D A exaltação do valor da música popular. Para chegar ao tema de um texto, o estudante precisa mobilizar uma série de recursos cognitivos ler o texto, fazer sua compreensão global, resumir mentalmente e inferir o assunto por ele abordado. Os distratores alternativas incorretas A, B, C e E trazem informações presentes no texto, mas nenhuma delas corresponde ao tema nele desenvolvido. Assim, aqueles que escolheram qualquer uma dessas alternativas revelam ainda não terem desenvolvido tal habilidade, pois tomaram como resposta correta informações pontuais presentes no texto, identificando-as como sendo o tema. Exemplo 2 Gabarito Fonte: Teste do 9 o ano EF, Língua Portuguesa, Simave/Proeb. Assim como no item do Exemplo 1, destacamos o gabarito a resposta correta, as demais alternativas são os distratores alternativas incorretas, mas plausíveis. Por meio desse item, avaliamos a capacidade de o estudante distinguir um fato de uma opinião (D11 da Matriz de Referência em Língua Portuguesa da 4ª série / 5º ano EF e D14 das Matrizes de Referência do 9º ano EF e 3ª série / 3º ano EM do Saeb/Prova Brasil). Nesse item, o estudante é solicitado a apontar qual é a opinião das pessoas sobre a princesa. A resposta a esse questionamento é a alternativa A é muito bonita. Para chegar à resposta, os estudantes deveriam compreender que a forma verbal dizem, que antecede a expressão presente na alternativa A, indica uma opinião. Os distratores alternativas incorretas B, C e D apresentam fatos relativos à caracterização da personagem. Assim, aqueles que escolheram qualquer uma dessas alternativas revelam ainda não terem desenvolvido a habilidade de distinguir um fato de uma opinião. Cabe-nos, ainda, ressaltar que os distratores que apresentam respostas parciais, ou seja, que apresentam parte da resolução ou parte da resposta correta, podem exercer uma atração improdutiva sobre o estudante, na medida em que induzem ao erro sem produzir informação mais específica sobre o estágio de desenvolvimento da habilidade. Seção 2 - A construção dos itens 27

30 É de suma importância para a formulação das alternativas de resposta que não sejam utilizados elementos que possam induzir ao erro ou ao acerto, tais como: - determinantes específicos como: sempre, nunca, completamente e absolutamente; - associações óbvias, ou opções que sejam idênticas ou semelhantes às palavras contidas no enunciado; - inconsistências gramaticais que deem ao examinado pistas para achar a resposta; - uma opção correta muito chamativa, seja pelo seu conteúdo óbvio ou por sua formatação especial: extensão diferente das demais, por exemplo; - duas ou três opções de respostas totalmente implausíveis, o que remete o estudante à resposta correta, inevitavelmente. - opções absurdas ou ridículas. Os itens elaborados para o 5º e 9º anos EF devem apresentar 4 alternativas; enquanto os itens para a 3ª série / 3º ano EM, 5 alternativas. Todas as alternativas devem ser plausíveis. Algumas considerações importantes O enunciado deve conter todas as informações necessárias, para que o estudante resolva o item. Importante é evitar que o estudante erre o item porque não compreendeu o que lhe estava sendo perguntado (comando para resposta). Certifique-se de que o comando está efetivamente de acordo com o descritor. Os itens devem ser elaborados numa linguagem apropriada aos estudantes do período de escolarização avaliado. Os itens devem ser elaborados com pontuação correta. Se a instrução for uma frase incompleta, as alternativas devem começar com letras minúsculas e terminar com ponto apropriado para a frase. Caso o enunciado seja uma pergunta, as alternativas devem começar com letras maiúsculas. A diversificação das fontes abre novas possibilidades de tratar o conteúdo. Vale lembrar a importância de se considerarem fontes relacionadas ao cotidiano dos estudantes. Não se deve empregar a 1ª pessoa na elaboração dos itens. Até sua remessa à coordenação do programa, os itens devem ser revisados por seus autores em momentos diferentes. Esse procedimento contribuirá para melhorar a qualidade do item. Guia de Elaboração de itens Não utilizar livros didáticos. 28

31 2.6 Roteiro básico para a elaboração de itens Apresentaremos, a seguir, um roteiro de elaboração de itens de boa qualidade pedagógica e técnica. Suportes Devem ser adequados ao período de escolarização avaliado, no que diz respeito, por exemplo, à complexidade, ao assunto, etc. Devem considerar o cotidiano dos estudantes. Devem considerar o tempo para a realização do teste. Devem constituir-se fragmentos que permitam a apreensão do sentido global. Devem apresentar figuras que possuam boa qualidade gráfica. Não é permitida a utilização de textos que apresentem qualquer tipo de viés cultural e preconceito em relação à etnia, gênero, religião, profissão, crenças religiosas, etc. Não é permitido o emprego de textos que façam apologia a comportamentos e condutas em desacordo com preceitos educacionais, éticos e legais. Não é permitida a utilização de fragmentos que não se constituam como uma unidade mínima significativa. Não é permitida a adaptação de textos pelo elaborador. Não é permitida a utilização de textos de autoria do elaborador de itens Não é permitida a utilização de textos de propaganda ou de divulgação de produtos e/ou marcas. Devem apresentar referência bibliográfica completa. Devem permitir um número máximo de itens conforme o período de escolarização avaliado: 4ª série / 5º ano EF 4 itens; 9º ano EF 6 itens; 3ª série / 3º ano EM 8 itens. Devem conter títulos (mesmo os fragmentos textos verbais). Devem apresentar figuras que contribuam para a construção de sentido e não sejam apenas ilustração. Devem ser numerados de 05 em 05 linhas (textos verbais). Seção 2 - A construção dos itens 29

32 Itens Devem ser inéditos. Devem apresentar 4 alternativas para o 5º e o 9º anos do EF e 5 alternativas para a 3ª série / 3º ano do EM. Devem estar rigorosamente relacionados à Matriz de Referência para avaliação. Devem apresentar um único problema. Devem ser adequados ao período de escolarização a que se destinam. Devem avaliar uma única habilidade. Devem ser elaborados sem pegadinhas. Devem apresentar gabarito. Devem apresentar o descritor que avalia a habilidade a ser aferida. Devem apresentar enunciado e alternativas estruturados de maneira positiva. Devem referir-se a, pelo menos, um texto-base. Não é permitida a elaboração de item cujo descritor já tenha sido abordado em um mesmo texto. Não é permitida a utilização de itens que avaliem a capacidade de memorização do estudante. Não é permitida a apresentação de resposta que depende de outro item. Não é permitido o emprego de termos como: sempre, nunca, todo(a), totalmente, absolutamente, completamente e somente. Devem apresentar enunciado e alternativas redigidos conforme a norma culta. Devem ser elaborados de modo claro e objetivo. Devem apresentar um único gabarito. Devem apresentar pontuação conforme o modelo do CAEd. Enunciado Guia de Elaboração de itens Deve apresentar, de modo completo, o problema a ser solucionado. Não é permitido o emprego de expressões negativas. Não é permitida a elaboração de enunciados que induzam a resposta do estudante. Não é permitida a utilização de expressões como: Assinale a resposta correta, Qual das alternativas..., A alternativa que indica..., e estruturas semelhantes. Deve deixar clara a habilidade indicada pelo descritor. Deve fazer referência, quando necessário, à linha do texto. Deve atender à norma culta da língua. Não é permitida a redação na 1ª pessoa. 30

33 Alternativas de resposta Os distratores devem ser plausíveis. Devem apresentar paralelismo sintático-semântico. Não é permitida a elaboração de alternativas que induzam ao erro. Não é permitido o emprego da palavra NÃO ou do prefixo IN-. Não é permitida a elaboração de alternativas que apresentem detalhes irrelevantes ou conteúdos absurdos. Não são permitidas alternativas mutuamente excludentes, salvo em casos em que o descritor o exigir. Não são permitidas alternativas que induzam ao acerto por exclusão. Devem ser ordenadas obedecendo-se à progressão textual ou à ordem alfabética. Devem ter, aproximadamente, a mesma extensão. Devem apresentar um vocabulário adequado ao período de escolarização avaliado. Devem constituir-se como respostas completas. Não é permitida a elaboração de alternativas muito longas. Gabarito Deve corresponder à habilidade indicada pelo descritor. Deve ser redigido de modo a não se tornar atrativo em relação aos distratores. Deve ter, aproximadamente, a mesma extensão dos distratores. Deve apresentar paralelismo sintático e semântico em relação aos distratores. Deve ser elaborado, utilizando-se vocabulário adequado ao período de escolarização avaliado. Deve ser redigido de modo claro e objetivo. Seção 2 - A construção dos itens 31

34 ATIVIDADES Atividade 1 A seguir, apresentaremos itens que devem ser analisados. Para isso, leve em consideração as questões dadas, dentre outras. A. ITENS DA 4 a SÉRIE / 5º ANO EF Item 1 / D11 ENTENDA MELHOR ESSE FENÔMENO Primeiro o céu fica bem escuro e começa a chover. Aí vem um clarão bem forte, seguido de um barulho enorme. E a gente toma o maior susto! O nome desse fenômeno, poderoso e às vezes assustador, é raio. O raio nasce em nuvens grandes e escuras, que têm a parte de baixo lisa. Elas são conhecidas como cúmulos-nimbos e ficam bem altas, entre 2 e 18 quilômetros do chão. Quando estão cheias de gotículas de água e pequenos pedaços de gelo, caem grandes tempestades. Com o vento as pedrinhas de gelo batem umas nas outras. Essa agitação cria partículas de eletricidade na nuvem. Se uma nuvem com muitas partículas elétricas negativas encontra outra com muitas partículas positivas, elas trocam essas partículas, formando uma corrente elétrica poderosa. Também pode acontecer de se formar uma corrente elétrica entre uma nuvem e o solo. Nos dois casos, o resultado final é o raio. A opinião do autor a respeito dos raios é que A) nascem em grandes nuvens escuras. B) são fenômenos poderosos e assustadores. C) são formados por corrente elétrica. D) surgem num clarão seguido de um barulho. (MOIÓLI, Júlia. Revista Recreio n.411. Janeiro/2008) 1. A tarefa indicada nesse item está relacionada ao descritor? 2. O enunciado desse item está claro e preciso? 3. A articulação entre o comando para resposta e as alternativas de resposta propostas no item está adequada? 4. Os distratores são plausíveis? Guia de Elaboração de itens 5. O que você pode fazer para melhorar a qualidade desse item? 32

35 Item 2 / D1 Leia o quadro abaixo. BALEIA-AZUL HUMANOS TAMANHO DO CORPO 35 metros, em média 1,7 metro, em média PESO DO CÉREBRO 7 quilos, em média 1,3 quilo, em média De acordo com esse quadro, acima de 35 metros é o A) peso do cérebro da baleia azul. B) peso do cérebro do homem. C) tamanho do corpo da baleia azul. D) tamanho do corpo do homem 1. A tarefa indicada nesse item está relacionada ao descritor? 2. O enunciado desse item está claro e preciso? 3. A articulação entre o comando para resposta e as alternativas de resposta propostas no item está adequada? 4. Os distratores são plausíveis? 5. O que você pode fazer para melhorar a qualidade desse item? Seção 2 - A construção dos itens 33

36 B. ITENS DA 8 a SÉRIE / 9º ANO EF Item 1 / D13 Leia o texto abaixo. Observando a linguagem do texto, podemos dizer que A) é a mais adequada para ser usada por todos os brasileiros. B) a língua sofre variações nos grupos sociais, no tempo e no espaço. C) é muito usada no cotidiano dos professores das escolas brasileiras. D) normalmente é empregada por jornalistas em jornais impressos. 1. A tarefa indicada nesse item está relacionada ao descritor? Guia de Elaboração de itens 2. O enunciado desse item está claro e preciso? 3. A articulação entre o comando para resposta e as alternativas de resposta propostas no item está adequada? 4. Os distratores são plausíveis? O que você pode fazer para melhorar a qualidade desse item?

37 Item 2 / D5 Leia o texto e responda às questões. O texto associado à imagem mostra que A) desde 1897 não há solução para as dores de cabeça e no corpo. B) os tipos de relógios e a solução para dores de cabeça mudaram. C) a solução para as dores de cabeça é a mesma há mais de cem anos. D) somente em 2007 descobriu-se a solução para as dores de cabeça. 1. A tarefa indicada nesse item está relacionada ao descritor? 2. O enunciado desse item está claro e preciso? 3. A articulação entre o comando para resposta e as alternativas de resposta propostas no item está adequada? 4. Os distratores são plausíveis? Seção 2 - A construção dos itens 5. O que você pode fazer para melhorar a qualidade desse item? 35

38 C. ITENS DA 3ª SÉRIE / 3º ANO EM Item 1 / D4 Leia o texto: JOVENS, NÃO BANDIDOS Ontem na Globo, sobre o episódio no Rio: Grupo espancou e roubou empregada. Os jovens são de classe média alta... Jovens moradores de condomínios de luxo da Barra... Os jovens são o centro dessa questão perturbadora... Agressores. Dias antes na Globo, sobre um episódio em São Paulo: Quadrilha aterrorizou moradores do Morumbi. Assalto a casa de luxo... Vários bandidos... Ladrões. Para um lado, um grupo de jovens. Para outro, uma quadrilha de bandidos. Pergunta de Xico Vargas, ontem no site Nomínimo: Será que temos feito tudo errado e não são a cor, a casa e a carteira que forjam a bandidagem? (Nota publicada por Nelson Sá, na coluna Toda Mídia na Folha de S.Paulo em 26/06/2007, p.a14) O texto mostra que não há neutralidade no uso das palavras, porque A) as designações diferentes foram utilizadas para nomear acontecimentos parecidos. B) os sinônimos diferentes marcam a riqueza vocabular da língua portuguesa. C) os significados veiculados são compreendidos pelos usuários. D) as nomeações apresentadas trazem uma descrição verdadeira. 1. A tarefa indicada nesse item está relacionada ao descritor? 2. O enunciado desse item está claro e preciso? 3. A articulação entre o comando para resposta e as alternativas de resposta propostas no item está adequada? 4. Os distratores são plausíveis? 5. O que você pode fazer para melhorar a qualidade desse item? Guia de Elaboração de itens 36

39 Item 2 / D3 Leia o texto e responda às questões Entrevista EXISTEM CRIMES PIORES, DIZ PAI DE JOVEM AGRESSOR Sergio Torres Da sucursal do Rio O microempresário Ludovico Ramalho Bruno, 46, disse acreditar que o filho Rubens Arruda, 19, estava alcoolizado ou drogado quando participou do espancamento da empregada doméstica Sirlei Pinto. Uma pessoa normal vai fazer uma agressão dessa?, perguntou ele após ter sido vítima de um tiroteio na delegacia. Dono de uma firma de passeios turísticos, Bruno afirmou que o filho não deveria ser preso, para não conviver com criminosos na cadeia. Foi uma coisa feia que eles fizeram? Foi. Não justifica o que fizeram. Mas prender, botar preso, juntar eles com outros bandidos... Essas pessoas que têm estudo, que têm caráter, junto com um cara desses? Existem crimes piores. Se forem indiciados, os acusados vão responder por tentativa de latrocínio (pena de 7 a 15 anos de prisão em caso de detenção) e lesão corporal dolosa (de 1 a 8 anos de prisão). Folha: O sr. acredita na acusação contra o seu filho? Ludovico Ramalho Bruno: Eles não são bandidos. Tem que criar outras instâncias para puni-los. Queria dizer à sociedade que nós, pais, não temos culpa nisso. Eles cometeram erro? Cometeram. Mas não vai ser justo manter crianças que estão na faculdade, estão estudando, trabalham, presos. É desnecessário, vai marginalizar lá dentro. Foi uma coisa feia o que eles fizeram? Foi. Não justifica o que fizeram. Mas prender, botar preso, juntar eles com outros bandidos... Essas pessoas que têm estudo, têm caráter, junto com uns caras desses? Existem crimes piores. Folha: O sr. já falou com ele? Bruno: Não. É um deslize na vida dele. E vai pagar caro. Está detido, chorando, desesperado. Daqui vai ser transferido. Peço ao juiz que dê a chance para cuidarmos dos nossos filhos. Peguei a senhora que foi agredida, abracei, chorei com ela e pedi perdão. Foi a primeira coisa que fiz quando vi a moça, foi o mínimo que pude fazer. Não é justo prender cinco jovens que estudam, que trabalham, que têm pai e mãe, e juntar bandidos que a gente não sabe de onde vieram. Imagina o sofrimento desses garotos. Folha: O sr. acha que eles tinham bebido ou usado droga? Bruno: Estamos com epidemia de droga. A droga tomou conta do Brasil. O inimigo do brasileiro é a droga. Tem que legalizar isso. Botar nas farmácias, nos hospitais. Com esse dinheiro que vai ser arrecadado, pagar clínicas, botar os viciados lá, controlar a droga. Folha: Mas o sr. acha que eles poderiam estar embriagados ou drogados? Bruno: Mas é lógico. Uma pessoa normal vai fazer uma agressão dessa? Lógico que não. Lógico que estavam embriagados, lógico que poderiam estar drogados. Eu nunca vi [o filho usar droga]. Mas como posso falar de um jovem de 19 anos que está na rua com uma epidemia de droga, com essas festas rave, essas loucuras todas. Folha: Como é seu filho em casa? Bruno: Fica no computador, vai à praia, estuda, trabalha comigo. Uma pessoa normal, um garoto normal. (Folha de S.Paulo, 26/06/2007 p. C4) Assinale a opção em que há uma correlação inadequada entre a palavra grifada e a sua interpretação. A) Foi uma coisa feia o que eles fizeram ( coisa = agressão). B) Juntar eles com outros bandidos (eles = os jovens agressores). C) Essas pessoas que têm estudo (essas pessoas = bandidos). D) junto com um cara desses (um cara = um bandido). 1. A tarefa indicada nesse item está relacionada ao descritor? 2. O enunciado desse item está claro e preciso? 3. A articulação entre o comando para resposta e as alternativas de resposta propostas no item está adequada? 4. Os distratores são plausíveis? Seção 2 - A construção dos itens 5. O que você pode fazer para melhorar a qualidade desse item? 37

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