Programas Baseados em Conhecimento: Uma Abordagem Inicial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programas Baseados em Conhecimento: Uma Abordagem Inicial"

Transcrição

1 Programas Basados m Cohcmto: Uma Abordagm Ical S Isota Aluo d Mstrado m Cêca da Comutação Isttuto d Matmátca Estatístca Uvrsdad d São Paulo (USP) sota@m.us.br Rsumo. No dsvolvmto d sstmas comutacoas comlxos ou dstrbuídos mutas vzs gostaríamos d abstrar algus dtalhs d mlmtação rstrçõs do sstma além d dscrvr o rlacoamto tr o stado d cohcmto dos rogramas volvdos suas rsctvas açõs. Nss cotxto st trabalho tm o tuto d troduzr as oçõs cas qu facltam o dsvolvmto d rogramas m trmos d cohcmto os chamados rogramas basados m cohcmto (KBP) mostrar algus asctos rlaçõs tr açõs rotocolos cotxtos o dsvolvmto dos KBP s utlzar o roblma das craças lamadas ara frmar st cocto.. Itrodução Como arstado or [] racocar sobr atvdads m sstmas dstrbuídos o ívl d cohcmto os ofrc algumas frramtas ara qu ossamos abstrar mutos dos dtalhs d mlmtação do sstma qu stamos cosdrado. Dssa forma odmos tutvamt sar m maras mas abstratas d rsolvr roblmas focado rcalmt os coctos sscas a dscrção d um rotocolo d altoívl qu ossvlmt rsolv o roblma. Com st rotocolo odmos fazr uma tradução ara um rograma cocrto basado as rordads artculars do sstma cosdrado. A mara como atacamos o roblma acma é mas cohcda o mudo acadêmco como rogramação To-Dow. Ess to d dsvolvmto os rmt aalsar modfcar rogramas mas faclmt rcalmt s cosdrarmos qu um rograma od sr xcutado m dvrsos lugars com dfrts rordads como or xmlo a cofabldad da comucação d roblmas m comots do sstma. O dsvolvmto d uma smâtca formal ara torar ossívl a abordagm d dsvolvmto d rogramas como ctados os arágrafos atrors motvou o surgmto da oção d rogramas basados m cohcmto arstado m [][] o qual as açõs dos agts ddm xlctamt d sus cohcmtos. Para tdr mlhor vamos aalsar o roblma da trasmssão d um bt arstado m [5]. Imag qu tmos dos rocssos o Emssor (S) o Rctor (R) qu s comucam através d uma lha d comucação. Podmos rsolvr o roblma d duas maras como mostra a tabla a b. A rmra forma (tabla a) é cohcda como um rograma ormal a sguda forma (tabla b) é cohcda como um

2 rograma basado m cohcmto os o tst f K K (bt) é cohcdo como um tst d cohcmto od sr ldo como o Emssor ão sab qu o Rctor sab bt. S : R : f rcac do sdbt f rcbt do sdac S R S : f K SK R(bt) do sdbt R : f K (bt) K K K (bt) do sdac R R s R Tabla a. Programa Normal (Stadard). Tabla b. Programa basado m cohcmto (KBP). Podmos obsrvar qu a rmra forma d rsolvr o roblma faz com qu R fqu vado a cofrmação d rcbmto do bt aós sabr qual bt fo vado or S. Ao cotraro da sguda forma qu faz R arar d var a cofrmação aós sabr qu S sab qu l sab o valor do bt. Além dsso a sguda forma abstrar a mara a qual S dtfca qu R sab o valor do bt a mara a qual R dtfca qu S sab qu R sab o valor do bt. Um rograma basado m cohcmto od sr vsto com uma scfcação m alto ívl ortato odm xstr váras ou huma mlmtação qu satsfaça sta scfcação. Isso s dv ao fato da crculardad da dfção d rogramas basados m cohcmto: as açõs são xcutadas dddo do cohcmto dos agts mas o cohcmto dos agts ddm das açõs qu foram xcutadas[]. Para formalzar a dscrção dos rogramas basados m cohcmto o rst trabalho rá arstar algus coctos cas cssáros ara o tdmto do txto. A sção trata dsts coctos cuo cotúdo são as dfçõs d açõs rotocolos cotxto cosstêca. Na sção vamos dfr o qu são os rogramas ormas (Stadards) falmt a sção 4 dfrmos os rogramas basados m cohcmto(kbp). A sção 5 é dstada a dsvolvr o roblma das craças lamadas or últmo a sção 6 trmos as coclusõs dst trabalho.. Dfçõs Icas Nós qurmos vablzar a costrução d uma smâtca qu ossa dscrvr a tração tr agts ou sa rocssos xcutado um rotocolo m um dtrmado cotxto fazdo algum to d ação. Para sso rmos fazr uso das struturas arstadas m [5] farmos um rforço arstado uma rvsão dtalhada d algumas das rcas struturas qu srão utlzadas ara a dfção dos KBP s... Açõs A dfção d açõs ara ós sgu da sgut fras rtrada d []: as açõs são smlsmt lmtos d um couto qu causam uma mudaça o stado do sstma. Podmos magar como uma xcução r d um sstma surg tutvamt dduzr qu as xcuçõs surgm a artr d mudaças d stados o sstma qu ocorrm como rsultados das açõs d agts do ambt. Podmos assumr qu cada agt cotém um couto d açõs dotado or ACT qu odm sr xcutadas or. Por xmlo o roblma da trasmssão d um bt arstado a sção atror uma ação xcutada lo agt Emssor (S) sra a assagm da msagm sdbt ara o agt Rctor (R). Matdo st msmo

3 oto d vsta o ambt od sr tomado como um agt cuo stado d cohcmto ão é d osso trss cotdo um couto d açõs ACT qu odm sr xcutadas lo ambt. Novamt utlzado o roblma da trasmssão d um bt odmos magar o ambt como um agt qu va ou ão as msags do Emssor ara o Rctor ou vc-vrsa. Para ambos agt ambt é rmtdo a xcução d uma ação scal domada ação ula Λ ou sa ara o sstma sra como s huma ação foss xcutada lo agt ou lo ambt. Um xmlo d couto d açõs ara o roblma da trasmssão d um bt od sr vsto a tabla. ACTS = {sdbt Λ} ACTR = {sdac Λ} ACT = {(a b) a {dlvrs Λ} b {dlvrs Λ}} Tabla. Couto d açõs ara o roblma da trasmssão d um bt. Sabmos qu açõs xcutadas or um agt m artcular ão são sufcts ara dtrmar as mudaças do stado global do sstma []. Além dsso açõs smultâas xcutadas or dfrts agts odm tragr como or xmlo s dos agts ttarm scrvr ao msmo tmo um valor o baco d dados ós ão tmos uma oção clara do qu va acotcr. Para ldar com ssa roblma os rmos cosdrar uma ação couta qu srá dotada la tula ( a a... a ) od a é a ação xcutada lo ambt a é a ação xcutada lo agt ara =.... Para qu a ação couta modfqu o stado do sstma vamos dfr uma fução τ chamada fução d trasção cuo obtvo é assocar a ação couta a a... a ) ( à um stado global do sstma (... ). O rsultado dsta fução é um outro stado global do sstma qu od sr gual ou dfrt do atror. Assm a dfção d fução d trasção od sr vsta como:.. Protocolos Fução d Trasção: τ : ACT X G G.Ou sa τ(a a... a )(... ) = (... ) No tóco atror dfmos o qu são as açõs dos agts como alca-las a um stado global do sstma orém uma dúvda surgra mdatamt aós ssa dfção: Quas açõs um agt od xcutar dado su stado local? A rsosta ara a rguta acma é a dfção d rotocolos. Itutvamt um rotocolo ara um agt é a dscrção d quas açõs o agt od ralzar dado su stado local. Formalmt um rotocolo P é dfdo como uma fução d um couto L d stados locas d um agt ara um sub-couto ão vazo d açõs m ACT. Esta formalzação rmt a xstêca d rotocolos ão-dtrmístcos ou sa P ( ) = {a a } od L {a a } ACT. Um rotocolo é dtrmístco s P ( ) {a} ara cada stado local L. = Da msma forma como m agts as açõs xcutadas lo ambt odm sr formalzadas utlzado a oção d rotocolo. Assm um rotocolo P ara o ambt

4 é dfdo como uma fução d um couto L ara um sub-couto ão vazo d açõs m ACT. Not qu s todos os agts o ambt sgurm rotocolos dtrmístcos tão xst aas uma lha d xcução ara um dtrmado stado global cal. Obsrv qu a volução do sstma é causada la combação d rotocolos xcutados los agts lo ambt. Portato odmos dfr a déa d rotocolo couto P = (P... P ) od P é o rotocolo do agt ara =.... Como odmos obsrvar o rotocolo do ambt ão stá cluso m P. Isso s dv ao fato qu o ambt é cosdrado um caso scal mutas vzs o ambt é vsto como uma advrsdad qu od fazr com qu o sstma s comort d mara dsada. Rsumdo o qu vmos aqu: Dfção: Um rotocolo P ara um agt é o maamto d um couto L d stados locas dos agts ara um couto ão vazo d açõs m ACT.O msmo val ara o rotocolo do ambt P.[].. Cotxto Os rotocolos arstados o tóco atror dscrvm aas as açõs ossívs d srm xcutadas los agts ou lo ambt. Mas ara dtrmar o comortamto do sstma srá cssáro mas um lmto o chamado cotxto. O cotxto o qual os rotocolos são xcutados é qu dtrmam o comortamto do sstma. Podmos ttar dtfcar quas são os lmtos qu rtcm ao cotxto. Em rmro lugar como o rotocolo do ambt P ão rtc ao rotocolo couto P é claro qu st dv fazr art do cotxto garatdo a cotrbução das açõs do ambt o sstma. Além dsso o cotxto dv sr cluído a fução d trasção τ os sta dscrv os rsultados das açõs alcadas um dtrmado stado global do sstma. Obsrv qu cludo τ mlctamt stamos cludo os coutos L L... L d stados locas também os coutos ACT ACT... ACT d açõs os τ tm como domío sts coutos. Falmt o cotxto dv sr cluído um couto G 0 d stados globas cas os st dscrv o stado do sstma quado a xcução do rotocolo é cada. Mutas vzs qurmos cosdrar mas algumas rstrçõs globas ara dfr o comortamto do sstma qu ão odm sr caturadas or P τ G 0 como or xmlo: todas as msagm são m algum momto trgus []. Para rmtr ss to d rstrção admtmos o cotxto a xstêca d Ψ. Formalmt Ψ é um couto d xcuçõs sdo qu uma xcução r Ψ ss r satsfaz a codção Ψ. Rsumdo o qu vmos aqu: ACT Dfção: Um cotxto γ é uma tula (P G 0 τ Ψ) od P : L { } é um rotocolo ara o ambt G 0 é um subcouto ão vazo do couto G d stados globas τ é a fução d trasção Ψ é uma codção d admssbldad uma xcução.[]

5 .. Cosstêca Sstma Aós as dfçõs arstadas acma ós odmos falar um ouco sobr xcuçõs d um rotocolo um dtrmado cotxto. O qu qurmos aqu é dfr o qu é uma xcução cosstt um sstma qu rrsta um rotocolo. Em rmro lugar rmos dfr cosstêca[]: Dfção: Uma xcução r é fracamt cosstt com um rotocolo couto P = (P... P ) o cotxto γ = (PG 0 τ Ψ) s:. r(0) G 0. Para todo m 0 s r(m) = (... ) tão xst uma ação couta (a a... a) P ( ) P ( )... P ( ) tal qu r(m+ ) = τ(a a... a )( r(m. A xcução é cosstt com P o cotxto γ s é fracamt cosstt satsfaz:. r Ψ Podmos tão dzr qu uma xcução é cosstt com P o cotxto γ s r é um ossívl comortamto do sstma através das açõs dscrtas or P. Agora odmos dfr Sstma[]: Dfção: Um sstma rrsta o rotocolo P o cotxto γ dotado or R r (P ) é o sstma qu cosst d todas as xcuçõs cosstts com P o cotxto γ.. Programa Normal (Stardard) Para dscrvr rogramas ormas arstarmos uma lguagm smls orém sufct ara dscrvr-los cua stax dá êfas o fato qu a xcução do agt stá basada os tsts alcados m su stado local. Assm um rograma ormal Pg ara um agt é arstado a tabla [][] od os t ' s são tsts ormas ara o agt os a ' s são as açõs ossívs ara o agt. cas of f t do a f t do a... d cas Tabla. Stax ara um Programa Normal. Um tst ormal ara um agt é smlsmt uma formula rooscoal do couto Φ d roosçõs rmtvas[] cua valoração rá ddr do stado local do agt (obsrv qu todas as roosçõs rmtvas m Φ dvm sr locas ara o agt ).

6 Uma vz qu sabamos como avalar os tsts a artr dos stados locas L do agt odmos tão covrtr o rograma ara um rotocolo m L ou sa um dtrmado stado local L o agt rá xcutar as açõs cuo tsts m sam vrdadros. Para rsolvr o roblma acma ou sa sabr como avalar os tsts os farmos uso d uma trrtação π. Esta trrtação um dtrmado stado global G é dta comatívl com um rograma Pg ara um agt s cada roosção qu aarc m Pg é local ara. Exmlfcado o arágrafo atror s ϕ é uma formula rooscoal tão todas as formulas rmtvas qu rtcm a ϕ são locas ara o agt s for su stado local dotamos ( π ) = ϕ s ϕ satsfaz π ( g)( ϕ) = tru g (... ) =. Dado um rograma = Pg ara um agt uma trrtação π comatívl com odmos dfr um rotocolo qu srá dotado or Dfção: Pg {a (") = : ( π ") = t { Λ} Pg [][]. } f { :( π ") = t f { :( π ") = t Od ( π ") = ϕ s ϕ satsfaz π(g)( ") = tru g = (" "... " ) " = " } } = Pg Para falzar vamos aalsar as dfçõs arstadas sta sção m couto com as sçõs atrors rforçado assm os coctos vstos até o momto. Um rograma couto é uma tula Pg = (Pg... Pg ) od Pg é um rograma ormal ara o agt. Dada uma trrtação π comatívl com cada Pg tão um rotocolo couto é dfdo como Pg π π π = (Pg...Pg ). (comatbldad fo dfda algus arágrafos acma). Um cotxto trrtado é um ar ( γ π) qu cosst d um cotxto uma trrtação π. Um sstma trrtado = ( π) rrsta o rograma couto Pg o cotxto trrtado ( γ π) s π é comatívl com Pg rrsta o rotocolo corrsodt I r (Pg γ π). 4. Programa Basado m Cohcmto (KBP) π Pg o cotxto. Ess sstma srá dotado or A sção atror arstou a oção d um rograma ormal (stadard) od uma agt slcoa suas açõs com bas os rsultados d tsts qu ddm aas d su stado local. Porém sta oção ão od sr usada ara dscrvr rlaçõs tr o cohcmto dos agts suas açõs como gostaríamos.

7 Utlzado a msma lguagm utlzada ara dscrvr os rogramas ormas arstados a sção rmos std-la ara formalzar a dscrção d um rograma basado m cohcmto Pg ara um agt como mostra a tabla 4 [][] sdo qu os t s' são tsts ormas ara os s' são tsts d cohcmto ara os a s' são as açõs ossívs ara. cas of f t f t... d cas do a do a Tabla 4. Stax ara um Programa Basado m cohcmto. Um tst d cohcmto ão od sr dtrmado olhado aas os stados locas dos agts soladamt. O tst d cohcmto ara um agt é uma combação boolaa d formulas da forma ϕ od ϕ od sr uma formula qualqur oddo clur outros oradors como o d cohcmto comum oradors tmoras.[] Para fto d xmlo vamos cosdrar o roblma das craças lamadas (st roblma srá dscutdo mas a sção 5). Nst roblma xst um úmro d craças com as tstas suas d lama su a dz lo mos uma d vocês stá com a tsta sua. Aós sta afrmação l rtdamt rguta ara as craças s las sabm s stão com a tsta sua. Caso sabam a rsosta as craças dzm sm caso cotráro dzm ão. S a roosção rrsta a craça stá com a tsta sua tão odmos scrvr um rograma da sgut forma: cas of f chldhard f chldhard d cas ( ) do say "Sm" do say "Não" A roosção chldhard é cosdrada vrdadra s a craça scutou o qu o a dss. Itutvamt a valoração como vrdadra dsta roosção só dd do róro stado da craça. Ou sa st tst é cosdrado um tst ormal como dfdo a sção. Os tsts ( ) são cosdrados tsts d cohcmto ortato ão odm tr sua valoração dtrmada olhada aas o stado local da craça. Em rogramas ormas os dduzmos os rotocolos a artr da dscrção dos rogramas ormas d uma trrtação π. O qu qurmos agora é a artr da dscrção d rogramas basados m cohcmto roduzr rotocolos ara sts. Porém sta tarfa ão é fácl á qu m rogramas basados m cohcmto rcsamos avalar tsts d cohcmto qu ddm d todo o sstma trrtado. Isso acotc os m um msmo local m dos dfrts sstmas trrtados o tst ϕ od sr vrdadro o stado local m falso o stado local m.

8 " * & "! & & & Para rsolvr st roblma os assocamos aos rogramas basados m cohcmto um sstma trrtado assm odmos dotar um rotocolo ara um agt como Pg. Itutvamt rmos avalar os tsts ormas m Pg d acordo com π lvado m cota todas as cosdraçõs dfdas a sção avalar os tsts d cohcmto m Pg d acordo com. Para avalar o tst d uma roosção ϕ um dtrmado stado local do agt m um sstma trrtado dotado or ( ) = ϕ farmos o sgut: S ϕ é um tst ormal = ( π) tão como arstado a sção os dfmos ( ) = ϕ ss ( π ) = ϕ. Como ϕ é um tst ormal m Pg tão as roosçõs d ϕ dvm sr locas ortato sta dfção faz stdo á qu la dfção os rogramas ormas odm sr cosdrados um caso artcular dos KBP s. S ϕ é um tst d cohcmto da forma ψ tão dfmos ( ) = ψ ss (# rm) = ψ ara todos os otos (rm) d $ tal qu r (m) = %. Obsrv qu sta dfção d cohcmto é bascamt gual a dfda m [5] ( rm) = ψ ss (# r m ) = ψ ara todo ( r m ) tal qu ( rm) ~ (r m ) orém com uma codção a mas r (m) = %. Para xmlfcar vamos olhar as fguras a b. O rmro dls é a dfção dada m [5] o sgudo é a dfção arstada st arágrafo. ψ (rm) ψ ψ ψ ψ (rm) r (m) = Fgura a. Fgura b. Dado um rograma Pg ara um agt um sstma trrtado dfmos um rotocolo Pg da sgut forma [][]: Dfção: Pg {a (") = : ( ") = t { Λ} } f { :( ") = t f { :( ") = t } } = Od ( ") = ϕ ss ( π ") = ϕ ; ( ") = ψ ss ( rm) = ψ ara todos os otos (rm) d tal qu r (m) = ". ψ r (m) = ψ r (m) = ψ r (m) = '( # = ( π) Falmt ara falzar sta sção rmos aalsar as dfçõs arstadas sta aqu m couto com as sçõs atrors como fzmos a sção. Assm:

9 / / 0 0 /.. / 0 + Um KBP couto é uma tula Pg = (Pg... Pg) od Pg é um rograma basado m cohcmto ara o agt. + Dado um sstma trrtado - como Pg = (Pg...Pg ). + Um sstma trrtado - = ( π) um rotocolo couto é dfdo = ( π) rrsta o rograma couto Pg o cotxto trrtado ( π ) s π é comatívl com Pg rrsta o / Pg o cotxto. Obsrv qu s rrsta o rotocolo corrsodt rotocolo obtdo la avalação d tsts d cohcmto o rograma Pg com rsto à s róro or causa dsta crculardad a dfção odm xstr hum um ou város sstmas trrtados qu rrstm st KBP. + Como um KBP ão od sr mlmtado drtamt [] odmos tão ttar dfr a mlmtação d um KBP a artr d um rograma ormal. Ou sa: Um rograma ormal Pg é uma mlmtação d um KBP s Pg o cotxto trrtado ( π ) s o rotocolo Pg mlmta Pg b m ( π ). Pg mlmtar Pg b sgfca qu Pg Pg tm os msmos comortamtos m todos os stados globas qu aarcm m. Obsrv qu da msma forma qu od xstr hum ou város sstmas trrtados qu rrstm o KBP od xstr hum ou város rogramas ormas qu odm mlmtar um KBP. 5. Um Exmlo d alcação: O roblma das Craças Elamadas Cohcdo como Muddy Chldr Puzzl st roblma cosst o sgut: Imag qu craças stão brcado utas. A mã dstas craças avsou-as qu s las voltassm suas ara casa ram rcbr um castgo. Etão cada craça ttará s matr lma orém las adoram vr as outras craças suas. Durat a brcadra craças suaram suas tstas. Cada uma od vr s há sura a tsta da outra orém ão od vr a sua róra tsta. Quado o a chga ara busca-las l dz: lo mos uma d vocês stá com a tsta sua. Aós a afrmação o a rguta dvrsas vzs: Vocês sabm s stão com a tsta sua?. Assumdo qu as craças são rctvas tlgts só dzm a vrdad rsodm smultaamt odmos mostrar qu a -ésma vz qu o a fzr a rguta as craças com a tsta sua rão rsodr Sm. Suodo um sstma sícroo ou sa todas as craças rsodm ao msmo tmo vamos aalsar como as craças chgam a coclusão qu stão com a tsta sua. Sa = o rsultado é smls: a craça com a tsta sua vê qu ão xst outra craça com a tsta sa. Como la sab qu lo mos uma craça stá com a tsta sua la coclu qu la dv star com a tsta sua rsod Sm. Suodo agora qu = tão xstm craças suas dgamos a b. Nhuma dlas rsod a rguta ou sa ão sabm s stão com a tsta sua a rmra vz qu o a rguta. Isso ocorr orqu uma vê a tsta sua da outra. Quado b ão rsod a rcb qu sua tsta dv star sua os caso cotráro b dvra sabr qu sua tsta stava sua tra rsoddo Sm a rmra vz qu o a rgutará. Portato a rsod Sm a b

10 5 róxma vz qu o a rgutar. O msmo racocío fará b qu também rsodrá Sm a róxma vz. Agora vamos suor qu = tão xstm craças suas a b c. A craça a sa da sgut forma: Suoha qu u ão sta com a tsta sua tão s = b c rsodrão Sm a sguda vz qu o a rgutar. Como sso ão acotc tão l rcb qu sua suosção ra falsa ortato sab qu stá com a tsta sua rsoddo Sm quado o a rgutar la trc ra vz. O msmo racocío val ara b c. Como arstado m [4] a mara como a craça sa sgu a sgut formula: B ( B ( B (...B ( (...) Od sgfca qu a craça stá com a tsta sua B od sr ldo como a craça acrdta qu.... Assm a formula ara uma craça od sr tdda da sgut forma (>): Suoha qu u ão sta com a tsta sua tão dv xstr - craças com a tsta sua assm a craça dv star vdo - craças suas á qu ão od vr s sua tsta stá sua dv suor como u qu sua tsta ão stá sua assm la acrdta qu a craça stá vdo - craças com a tsta sua... Ess racocío va até chgarmos um stado od s acrdta qu a craça sab qu stá com a tsta sua.quado huma craça rsod a rguta do a tão a craça rcb qu sua suosção ra falsa mudado-a ara a formula abaxo: B ( B ( B (... ( (...) Para scrvr o KBP ara st roblma rcsamos d mas algumas roosçõs: cal - sdo vrdadra quado a craça stá m su stado cal. 5 add adcoa um cohcmto a bas d cohcmto do agt. Assm um rograma basado m cohcmto ara rsolvr st roblma od sr vsto a tabla 5. Not qu ( = ) sgfca qu o agt sab qu xst lo mos uma craça qu sab qu stá com a tsta sua ou sa dss Sm tão sab qu l ão stá com a tsta sua os sgum o msmo racocío acma. cas of f cal f ( = th say "Sm" ) th add f B( B( B(...B ( ( add B ( B( B(... ( ( f th say "Sm" d cas Tabla 5. KBP ara o roblma das craças lamadas scroo....) th...) Vamos ttar aalsar o roblma arstado sta sção utlzado a strutura gráfca d Kr ara o roblma das craças lamadas com = dscobrr orqu a formula arstada m [4] fucoa.

11 Ats do aúco do a qu dz: Exst lo mos uma craça com a tsta sua a strutura d Kr ara st roblma é arstada a fgura a aós st aúco a strutura fca a forma da fgura b Fgura a. Fgura b. ) Vamos magar qu = qu as craças stão suas. O cohcmto cal ara cada craça é: () craça () craça () craça Aalsado a craça : a craça vê qu a stá com a tsta sua sta com a tsta lma. A fgura a mostra o stado da craça. Ela ão od dfrcar tr os stados (0) (00). Como arstado m [4] a craça smr acrdta qu sta com a tsta lma ortato como la sab qu lo mos uma craça stá sua stá sua tão la suõ qu = ou sa sta o stado (00) sua tsta stá lma (fgura b). Nss stado aas a craça stá com tsta sua ortato como la sab qu xst lo mos uma craça sua tão la rsodra Sm quado o a fzss a rguta. Assm a formula qu dscrv o racocío da craça é: ( ). B Fgura a. A craça ão dfrca os stados (0) (00). Fgura b. A Craça acrdta qu stá com a tsta lma. Quado a craça ão rsod a rmra vz qu o a rguta rcb qu sua suosção ão é vrdad tão sua tsta rcsa star sua da msma forma a craça sab qu a craça também sab qu stá com a tsta sua os fazm o msmo

12 racocío ou sa ( ). Assm uma xcução do roblma das craças lamadas sícroo com = = é arstado abaxo: Cohcmto cal: Suosção cal: ( ) B O a rguta ( vz) Novo cohcmto ( ) O a rguta ( vz) Rsod Sm Cohcmto cal: Suosção cal: ( ) B O a rguta ( vz) Novo cohcmto: ( ) O a rguta ( vz) Rsod Sm Cohcmto cal: Suosção cal: B ( B( O a rguta ( vz) Nova suosção: B ( ( Craça Craça Craça ) Vamos magar qu = tão as craças stão suas. Aalsado a craça : a craça vê qu as craças stão com as tstas suas. A fgura 4a mostra o stado da craça. Como o xmlo atror la ão od dfrcar os stados () (0). E ovamt como arstado m [4] a craça smr acrdta qu stá com a tsta lma ortato suõm qu stá o stado (0) qu = (fgura 4b) Fgura 4a. A craça ão dfrca os stados () (0). Fgura 4b. A Craça acrdta qu sta com a tsta lma. Como a craça sab qu as outras craças sam da msma forma qu la tão s acrdta qu stá o stado (0) suõm qu a craça racoca st stado assm como la ão sab s stá com a tsta lma (fgura 5a) da msma forma suõ qu stá com a tsta lma (fgura 5b). A formula qu dscrv o racocío da craça é: ( B (. B

13 Fgura 5a. A craça ão dfrca os stados (0) (00). Fgura 5b. A Craça acrdta qu sta com a tsta lma. Uma xcução ara o roblma das craças lamadas com = = é o sgut: Cohcmto cal: Suosção cal: B( B ( ( vz): Nova suosção B( ( ( vz): Nova suosção ( ( O a rguta ( vz) Rsod Sm Cohcmto cal: Suosção cal: B ( B( ( vz): Nova suosção: B ( ( ( vz): Nova suosção: ( ( O a rguta ( vz) Rsod Sm Cohcmto cal: Suosção cal: B ( B( ( vz): Nova suosção: B ( ( ( vz): Nova suosção: ( ( O a rguta ( vz) Rsod Sm Craça Craça Craça Como odmos obsrvar é ossívl vrfcar mrcamt qu a formula arstada m [4] od rrstar a mara como uma craça racoca chga a coclusão d qu stá com a tsta sua ou ão m assos. 6. Coclusõs Est trabalha arstou uma smâtca formal ara dscrvr os chamados rogramas basados m cohcmto basado-s rcalmt m [] []. Para sso foram arstados os coctos báscos d açõs rotocolos cotxtos vstos m [5] também a dfção d cosstêca cssára ara dscrvr xcuçõs d um rotocolo um dtrmado cotxto. Também fo formalzada a dfção d rograma ormal (stadard) ara qu m cma dsta arstássmos a formalzação dos rogramas basados m cohcmto. Os Programas ormas ão cosgum dscrvr a rlação tr açõs o cohcmto do agt. Est roblma é cosdrado uma das rcas motvaçõs dos autors a dfção d rogramas basados m cohcmto. Assm fo formalzada uma lguagm qu dscrv os rogramas ormas qu dá êfas o fato qu a xcução do agt stá basada os tsts alcados m su stado local stdda ara os

14 8 rogramas basados m cohcmto srdo tsts d cohcmto qu ddm d todo o sstma trrtado. A artr das dscrçõs dos rogramas como arstado as sçõs 4 5 os odmos dscrvr rotocolos qu dfm o comortamto do agt m um dtrmado stado global do sstma. E s cosdrarmos um rograma Pg como um rograma ormal ós também odmos cosdra-lo como um rograma basado m cohcmto. Isso ocorr orqu odmos assocar um rotocolo com Pg d duas maras: sa = ( π) tão () os odmos sar qu Pg é um rograma ormal 67 assoca-lo ao rotocolo Pg ; () ou os odmos sar qu Pg é um rograma basado m cohcmto assoca-lo ao rotocolo Pg. As dfçõs arstadas as sçõs 4 5 garatm qu sts rotocolos são dêtcos. Dscrvr rogramas o formato d KBP tm a dsvatagm d ão odr xcutar drtamt orém od facltar o tdmto do roblma roduzr rogramas mas fcts dddo do cotxto od o rograma srá xcutado. O xmlo tíco fo mostrado a sção o roblma da trasmssão d um bt qu usado a abordagm d KBP o Rctor ara d var o avso d cofrmação ao Emssor quato qu a abordagm ormal o Rctor va o avso ftamt. Esta rordad surg lo fato qu os KBP s são maras mas abstratas d rsolvrmos um roblma qu ossvlmt odm roduzr huma uma ou dvrsas soluçõs ara st roblma. Dssa forma odmos dzr qu os rogramas basados m cohcmto são uma forma mas fcaz d scrvr rogramas orém com algus roblmas como a dfculdad d assar d um KBP ara uma mlmtação xcutávl o roblma d rrstação úca qu ão fo dscutda st o txto mas é arstada d forma dtalhada m [] []. O roósto dst trabalho fo arstar a tução formalzação dar um xmlo da modlagm d um roblma utlzado os KBP s. Esro assm tr cotrbuído ara qu sta abordagm sa comrdda absorvda da mara mas amgávl ossívl lo ltor qu st s sta motvado a utlza-la ou msmo crtca-la os só dssa forma srá ossívl a rodução d modlos mas adquados ara um dtrmado cotxto. Rfrcs [] Halr Fag Moss Vard (995) Kowldg -Basd Programs Sym osum o Prcls of Dstrbutd Comutg 995. [] Halr Fag Moss Vard (995) Rasog about Kowldg MIT Prss g [] Vard (996) Imlmtg Kowldg -Basd Programs Thortcal Ascts of Ratoalty ad Kowldg (TARK 996). [4] Carl M. (00) Escfcaçõs d Sstmas Mult -Agts Basados m Cohcmto Dssrtação d Mstrado (UFRJ). [5] Notas d Aula MAC579.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

3. Termodinâmica dos Gases. Modelos:

3. Termodinâmica dos Gases. Modelos: 3. rmodâmca dos Gass Modlos: Srm como rrêcas ara as quas os sstmas ras s aroxmam m codçõs lmts. Os modlos qu os trssam são os sguts: - gás rto - mstura d gass rta - solução dal Os modlos odm sr ddos d

Leia mais

GABARITO DA SEGUNDA PROVA DE PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II - 19/10/2015

GABARITO DA SEGUNDA PROVA DE PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II - 19/10/2015 GABARITO DA EGUDA PROVA DE PTC-4 TEORIA DA COMUICAÇÕE II - 9// a. Qustão (, oto Dtrm a míma rlação (/ d um caal tlfôco (bada d Hz ara rmtr a trasmssão cofávl d. bts/s. Comt su rsultado. D C Blog ( + vm

Leia mais

C5 C O termo geral do desenvolvimento de A( x ) é. Assim, vem: Número de casos possíveis: 6 C

C5 C O termo geral do desenvolvimento de A( x ) é. Assim, vem: Número de casos possíveis: 6 C Tst d avalação Pág Estm duas stuaçõs, a sabr: A Crsta ão va, ortato, o Atóo também ão va Os quatro blhts srão dstrbuídos los rstats quatro jovs, assm, o úmro d gruos é gual a um A Crsta va; os rstats três

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma:

NÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma: NÚMEROS COMPLEXOS DEFINIÇÃO No cojuto dos úmros ras R, tmos qu a a a é smpr um úmro ão gatvo para todo a Ou sja, ão é possívl xtrar a ra quadrada d um úmro gatvo m R Portato, podmos dfr um cojuto d úmros

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Toria dos Jogos Prof. Maurício Bugari Ca. 5. Jogos Diâmicos com Iformação Icomlta Rotiro Caítulo 5. Jogos Diâmicos com Iformação Icomlta Dfiição d Equilíbrio Baysiao Prfito Alicação: Jogos d sialização:

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos.

TÓPICOS. Teoria dos residuos. Classificação de singularidades. Teorema dos resíduos. Not bm a ltura dsts apotamtos ão dspsa d modo algum a ltura atta da bblograa prcpal da cadra hama-s à atção para a mportâca do trabalho pssoal a ralar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados a bblograa

Leia mais

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano

Leonardo da Vinci ( ), artista, engenheiro e cientista italiano ormas dos rabalhos Vrtuas Itrodução Loardo da Vc (45-59), artsta, ghro ctsta talao Aplcou oçõs do prcípo dos dslocamtos vrtuas para aalsar o qulíbro d sstmas d polas alavacas PEF-40 Prof. João Cyro Adré

Leia mais

Raciocínio-Lógico (Receita Federal 2009 Prova 1 - Gabarito 1):

Raciocínio-Lógico (Receita Federal 2009 Prova 1 - Gabarito 1): Racocío-Lógco (Rcta Fdral 009 Prova 1 - Gabarto 1): 1 Cosdr a sgut proposção: S chov ou va, tão o chão fca molhado. Sdo assm, pod-s afrmar qu: a) S o chão stá molhado, tão chovu ou vou b) S o chão stá

Leia mais

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica

Leia mais

Estatística Clássica

Estatística Clássica Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo

Leia mais

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação

C. Almeida (1987) Determinação da transmissividade e coeficiente de armazenamento por ensaios de recuperação C. Almda (1987 Dtrmação da tramvdad cofct d armazamto or ao d rcuração Hdrogologa y Rcuro Hdráulco, t. XII,. 689-694. IV IMPOIO DE HIDROGEOLOGÍA ALMEIDA, Carlo DEERMINAÇÃO DE RANMIIVIDADE E COEFICIENE

Leia mais

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP: Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação

Leia mais

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução

1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo

Leia mais

Capítulo 6. Problema 01. P(X=x) Problema X P(X=x) 1. Problema 03. X = 512 combinações possíveis

Capítulo 6. Problema 01. P(X=x) Problema X P(X=x) 1. Problema 03. X = 512 combinações possíveis Caítulo 6 roblma.! Ω 56 combiaçõs ossívis 5!! 5 5 5 5 5 tão a distribuição d é dada or: 5 56 56 56 56 roblma. Ω 5 combiaçõs ossívis 5 7 5 5 5 5 5 5 roblma. C RC RRC 4 7 5 5 5 - ca.6 ág. -- 5 5 5 5 4...

Leia mais

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS Gabarto Blachard Capítulo 7 2) Choqu d gasto médo prazo MODELO AD AS (OA-DA) Rdução do Imposto d Rda (T): C c c T 0 0 c 0 - cosumo autôomo c - propsão margal a cosumr T 0 dsloca curva IS para a drta Dado

Leia mais

[Poole 003 a 028 ; 090 a 101 ; 189 a 209]

[Poole 003 a 028 ; 090 a 101 ; 189 a 209] Módlo 5 Not bm a ltra dsts apotamtos ão dspsa d modo algm a ltra atta da bblografa prcpal da cadra Chama-s à atção para a mportâca do trabalho pssoal a ralar plo alo rsoldo os problmas aprstados a bblografa

Leia mais

NOTA: ESCREVA AS RESPOSTAS COMO FRAÇÕES OU COM 4 CASAS DECIMAIS NOTA 2: O FORMULÁRIO ESTÁ NO FINAL DA PROVA

NOTA: ESCREVA AS RESPOSTAS COMO FRAÇÕES OU COM 4 CASAS DECIMAIS NOTA 2: O FORMULÁRIO ESTÁ NO FINAL DA PROVA IND 5 Ifrêca statístca Smstr 7. Tst 3//7 Nom: NOTA: SCRVA AS RSPOSTAS COMO FRAÇÕS OU COM 4 CASAS DCIMAIS NOTA : O FORMULÁRIO STÁ NO FINAL DA PROVA Problma (5 potos A quatdad d rfrgrat uma garrafa PT d

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO ALGORITMO PARA ANÁLISE VISCOPLÁSTICA COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO

DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO ALGORITMO PARA ANÁLISE VISCOPLÁSTICA COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO NICHOLAS CARBONE DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO ALGORITMO PARA ANÁLISE VISCOPLÁSTICA COM O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO SÃO PAULO 007 NICHOLAS CARBONE DESENVOLVIMENTO DE UM NOVO ALGORITMO PARA ANÁLISE

Leia mais

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:

(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto: Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido.

Aula 10. Antes de iniciarmos o estudo das ondas iônicas em plasmas, faremos uma breve revisão de fenômenos acústicos num gás neutro e aquecido. Aula Nsta aula, cotuamos o capítulo 4 do lvo txto, od agoa vstgamos a osclação atual dos íos também sua popagação ao logo do plasma. 4.4 Odas Iôcas Ats d camos o studo das odas ôcas m plasmas, famos uma

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES CONTÍNUOS UTILIZANDO MODELOS NARMAX: ESTUDO DE CASO DE UM FORNO A ARCO ELÉTRICO

IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES CONTÍNUOS UTILIZANDO MODELOS NARMAX: ESTUDO DE CASO DE UM FORNO A ARCO ELÉTRICO IDENIFICAÇÃO DE SISEMAS DINÂMICOS NÃOLINEARES CONÍNUOS UILIZANDO MODELOS NARMAX: ESUDO DE CASO DE UM FORNO A ARCO ELÉRICO EDGAR CAMPOS FURADO, EDUARDO M. A. M. MENDES, ERIVELON G. NEPOMUCENO, VALCERES

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Apontamentos de Análise de Sinais

Apontamentos de Análise de Sinais LICECIATURA E EGEHARIA DE SISTEAS DE TELECOUICAÇÕES E ELECTRÓICA Apotamtos d Aáls d Sas ódulo 9 Prof. José Amaral Vrsão 3. 6-5-3 Scção d Comucaçõs Procssamto d Sal ISEL-CEDET, Gabt C jda@sl.pt Ídc OBJECTIVOS....

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISRAÇÃO E CONABILIDADE DEPARAMENO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconomia I 1º Smstr d 217 Profssor Frnando Rugitsky Lista d Exrcícios 4 [1] Considr uma macroconomia

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra.

ESTIMATIVA: é o valor numérico obtido para o estimador numa certa amostra. I- STIMAÇÃO D PARÂMTROS 9 INTRODUÇÃO: Sj,,, um mostr ltór com fução (dsdd d proldd cohcd, sj d θ um vtor dos prâmtros dst vrávl ltór Assm θ {θ, θ,, θ k } os k prâmtros qu chmmos d spço d prâmtros dotdo

Leia mais

Indice de Gini. Como existem N (N 1 ) / 2 pares distintos, o Gini corresponde a :

Indice de Gini. Como existem N (N 1 ) / 2 pares distintos, o Gini corresponde a : Idc d G Itrprtação Gométrca. Corrspod à razão tr a ára tr a curva a rta d prfta gualdad a ára total sob a rta d prfta gualdad (vara d 0 a. Emplo d Fução Bm Estar Socal Basada o G: A fução Bm Estar Socal

Leia mais

Estimação dos Estados da Cadeia de Markov de um MMPP(2)

Estimação dos Estados da Cadeia de Markov de um MMPP(2) Estmação dos Estados da Cada d Markov d um MMPP() Cláuda Nus Atóo Pachco Dpartamto d Matmátca Ctro d Matmátca Aplcada Isttuto Supror écco Rsumo: Um MMPP (Markov Modulatd Posso Procss) é um procsso d Posso

Leia mais

Gabarito Zero de Função

Gabarito Zero de Função Gabaito Zo d Fução Ecício : Um mlo é -, R A aiz ão od s dtmiada lo Método da Bissção oqu R. Tmos também qu muda d sial quado s aoima d. Ecício : Sja a aiz d. O método d Nwto-Raso od ão covgi s gad. [ U

Leia mais

Equações Diferenciais Ordinárias

Equações Diferenciais Ordinárias Equaçõs Dfrcas Ordáras ISIG Eg. d Ssmas Dcsoas Eg. d Iformáca Vasco A. Smõs Aáls Ifsmal III Vasco Smõs Aáls Ifsmal III Vasco Smõs ÍNDICE ag.. Irodução. Equaçõs Dfrcas d rmra Ordm. Equaçõs dfrcas d varávs

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Aula B Tora dos Jogos Mauríco Bugarn Cap. 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Rotro Capítulo 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Dfção xmplos Dfção d Raconaldad

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Décima terceira aula de ME5330 conceito de rotação específica. Novembro de 2010

Décima terceira aula de ME5330 conceito de rotação específica. Novembro de 2010 Décima trcira aula d ME5330 cocito d rotação scífica Novmbro d 010 O qu fazr quado ão é dado o NP rqurido lo fabricat? Dvmos rcorrr ao fator d Thoma, o qual dd da rotação scífica.? uro vr isto com um xmlo!

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

TÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.

TÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto. Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados

Leia mais

ANOVA Modelos de Efeitos Aleatórios

ANOVA Modelos de Efeitos Aleatórios O Modlos d Eftos latóros Modlos d Eftos latóros Ex. Tmpratura Corporal (ºC d mas Rpl 3 4 5 6 3 5 8 3 8 8 7 3 3 5 4 4 9 8 4 9 7 3 3 Obtvo do Exprmto: Estmar a tmpratura corporal dos amas d crta spéc m codçõs

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C)

Implementação de Filtros Ativos Usando Amplificadores Operacionais de Transcondutância e Capacitores (OTA-C) Implmntação d Filtros Ativos Usando Amplificadors Opracionais d Transcondutância Capacitors (OTA-C) Autoria: Mário Sarcinlli Filho Edição: Flip Dalvi Garcia 2008 1 Amplificador d Transcondutância Os Amplificadors

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3 Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam

Leia mais

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO

IND 1115 Inferência Estatística Semestre turma B Teste 2 10/06/2005 GABARITO IND 5 Ifrêca statístca Smstr 5. turma B Tst /6/5 GABARITO PROBLMA ( potos m caa qustão abao, qu s a afrmatva é vrara ou falsa (marqu um a altratva corrta. Não é cssáro justfcar a sua rsposta. Vraro Falso

Leia mais

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12 Escolha sob Icrtza PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP. OBS.: ESTAS NOTAS DE AULA NÃO FORAM SUBMETIDAS A REVISÃO, TENDO COMO ÚNICA FINALIDADE A ORIENTAÇÃO DA APRESENTAÇÃO EM CLASSE. COMENTÁRIOS SÃO

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,

Leia mais

ANTONIO FERNANDO BRANCO COSTA GRÁFICOS DE CONTROLE DE SHEWHART: DUAS DÉCADAS DE PESQUISA

ANTONIO FERNANDO BRANCO COSTA GRÁFICOS DE CONTROLE DE SHEWHART: DUAS DÉCADAS DE PESQUISA ANTONIO FERNANDO BRANCO COSTA GRÁFICOS DE CONTROLE DE SHEWHART: DUAS DÉCADAS DE PESQUISA Ts d Lvr-Docêca arstada à Faculdad d Eghara do Camus d Guaratgutá, Uvrsdad Estadual Paulsta, ara a obtção do título

Leia mais

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.

Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra. Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão

Leia mais

2. Método estático que considera a contribuição do solo

2. Método estático que considera a contribuição do solo Grupo d staas étodos d dmsoamto: 1. étodo státo qu gora prsça d solo A rpartção d forças é dtrmada a partr do qulíbro státo O momto aplado é absorvdo por forças axas quvalts. étodo státo qu osdra a otrbução

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

Modelos com Variáveis Dependentes Qualitativas. Prob(Y = 1) = F(β X) probabilidade de um indivíduo com determinadas características X trabalhar

Modelos com Variáveis Dependentes Qualitativas. Prob(Y = 1) = F(β X) probabilidade de um indivíduo com determinadas características X trabalhar Modlos co Varávs Dpdts Qualtatvas Cosdr, por xplo, odlar a partcpação a força d trabalho. Atrbura-s valor zro a ão partcpação p u a partcpação p o rcado d trabalho. Fators tas coo: dad, ducação, stado

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar

Leia mais

PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO

PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO TC-433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO Rcordado a visualização gométrica pod-s aida scrvr qu: ara dtctar até l rros por palavra d mi l Corrigir até t rros

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGINA 26 16 A) COMBINAÇÃO SIMPLES Bca possui 12 pars d sapatos dos quais la vai scolhr 5 pars. Algumas das maniras são rprsntadas plas imagns abaixo: 5 pars

Leia mais

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess

TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros

Leia mais

Recursos Naturais Renováveis

Recursos Naturais Renováveis Uivrsidad Fdral do ABC UFABC Prof. João M. L. Morira Rcursos Naturais Rovávis Os rcursos aturais rovávis são aquls qu são rostos ao logo do tmo la aturza ou la ação do homm. Esss rcursos odm sr divididos

Leia mais

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe

y z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar a

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais

Análise de correlação canônica na descrição de potenciais de desenvolvimento nos municípios de Minas Gerais Anális d corrlação canônica na dscrição d otnciais d dsnvolvimnto nos municíios d Minas Grais Introdução Naj Clécio Nuns da Silva Wdrson Landro Frrira Gilbrto Rodrigus Liska João Domingos Scalon Marclo

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc m o c voc RESOLUÇÃO voc A1 A4 (ABCD) = AB.BC AB.2 = 6 AB = 3 cm (BCFE) = BC.BE 2.BE = 10 BE = 5 cm Um dos lados vai tr a mdida 10-2x o outro 8-2x. A altura

Leia mais

1. O domínio de uma sucessão é o conjunto dos números naturais. A única representação gráfica que obedece a esta condição é a da opção D.

1. O domínio de uma sucessão é o conjunto dos números naturais. A única representação gráfica que obedece a esta condição é a da opção D. Prarar o Exam 05/06 Matmática A Págia 69. O domíio d uma sucssão é o cojuto dos úmros aturais. A úica rrstação gráfica qu obdc a sta codição é a da oção D. Nota qu DA, D B 0 DC. Rsosta: D. Numa rogrssão

Leia mais

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS

PROCESSOS ESTOCÁSTICOS UIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRADE DO ORE CERO DE CIÊCIA EXAA E DA ERRA DEARAEO DE EAÍICA DICILIA: E ROCEO EOCÁICO ROCEO EOCÁICO ª EAA ROFEOR: FERADO CÉAR DE IRADA AAL/R EADO ABORVEE Defção. Um estado de

Leia mais

1 Introdução. Figura 1.1: Crescimento do número de transistores para processadores Intel e Lei de Moore. Fonte: Wikipédia.

1 Introdução. Figura 1.1: Crescimento do número de transistores para processadores Intel e Lei de Moore. Fonte: Wikipédia. Itrodução Fgura : Crscmto do úmro d trasstors para procssadors Itl L d Moor Fot: Wkpéda O grad trss da comudad ctífca m Computação Quâtca, também m Iformação Quâtca, s dv à larga gama d possívs aplcaçõs

Leia mais

Aula 15 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta

Aula 15 O Diodo e a junção pn na condição de polarização direta Aula 15 O iodo a jução a codição d olarização dirta P/EPUP 362 362 P 2223 trodução à Eltrôica Programação ara a Primira Prova P/EPUP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª 15/04 15ª 26/04 16ª 29/04 17ª 03/05

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES COLEÇÃO DRLN MOUTINHO VOL. 01 RESOLUÇÕES PÁGIN 42 39 LETR C Sjam as staçõs, B C, cujos lmntos são as pssoas qu scutavam, plo mnos, uma das staçõs, B ou C. Considr o diagrama abaixo: B 31500 17000 7500

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita.

= n + 1. a n. n 1 =,,,,,, K,,K. K descreve uma sequência finita. DICIPINA: CÁCUO A CONTEÚDO: EQUÊNCIA PROFEORA: NEYVA ROMEIRO PERÍODO: BIMETRE EQUÊNCIA Um squêc um fução f cujo domío o cojuo dos ros posvos su gráfco o plo y do po, ou d, squêc um cojuo d prs orddos do

Leia mais

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que

MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,

Leia mais

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09

Estatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09 Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade

Leia mais

ORBITAIS EM ÁTOMOS E. André Bathista Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo

ORBITAIS EM ÁTOMOS E. André Bathista Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo ORBITAIS EM ÁTOMOS E MOLÉCULAS Adré Bathista Istituto d Física d São Carlos Uivrsidad d São Paulo Torias º Toria da Coordação d Wrr. É a mais simpls das torias d orbitais atômicos molculars º Toria dos

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Cap. 5. Testes de Hipóteses

Cap. 5. Testes de Hipóteses Cap. 5. Testes de Hpóteses Neste capítulo será estudado o segudo problema da ferêca estatístca: o teste de hpóteses. Um teste de hpóteses cosste em verfcar, a partr das observações de uma amostra, se uma

Leia mais