Concessões e parcerias Ampliação das oportunidades de negócios. PPP de Iluminação Pública de Belo Horizonte

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1 JCMiguez Concessões e parcerias Ampliação das oportunidades de negócios PPP de Iluminação Pública de Belo Horizonte Belo Horizonte Setembro de

2 Agenda Desafios na estruturação Riscos e mecanismos de mitigação 1

3 Agenda Desafios na estruturação Riscos e Mecanismos de mitigação 2

4 Desafios na estruturação Aspectos legais, regulatórios e jurídicos Modelagem técnica Modelagem econômico-financeira Mecanismos contratuais para garantir a modernização e eficientização do parque de IP 3

5 Desafios na estruturação Aspectos legais, regulatórios e jurídicos Modelagem técnica Modelagem econômico-financeira Mecanismos contratuais para garantir a modernização e eficientização do parque de IP 4

6 Diagnós(co Jurídico de Viabilidade do Projeto Após análise dos instrumentos jurídicos abaixo iden(ficados, foram verificados pontos de atenção e desafios jurídicos, não somente à viabilização do projeto, como também à própria transferência de a(vos de Iluminação Pública da CEMIG para a PBH Instrumentos Jurídicos Analisados Legislação Municipal (Lei Orgânica, Legislação PPP, CCIP e afins) Regulamentação ANEEL Iluminação Pública Minuta de Termo de Transferência de AGvos entre CEMIG e PBH Minuta de Convênio de Arrecadação da CCIP Contrato de Fornecimento de Energia de IP entre CEMIG e PBH 5

7 Aspectos legais, regulatórios e jurídicos Após análise dos instrumentos jurídicos e iden(ficação dos riscos e pontos de atenção apontados nos slides anteriores, recomendou- se: 1 Edição de Lei que autoriza a realização da PPP e preveja os principais aspectos da concessão, tais como : (i) definição do Poder Concedente; (ii) modalidade contratual adotada; (iii) pagamento de contraprestação com recursos preferencialmente da CCIP, que deverá ser destacado do orçamento e des(nado prioritariamente à PPP. 2 Alteração da Lei Municipal 8.468/02 e do Decreto n.º /02, de forma a (i) subs(tuir a base de cálculo da CCIP da tarifa B4b pela B4a, com um ajuste no percentual de referência equivalente a 109,75% 3 Revisão das minutas dos instrumentos jurídicos entre a PBH e CEMIG, bem como o contrato de fornecimento de energia com IP, com a finalidade de mi(gar os riscos e pontos de atenção iden(ficados, trazendo maior segurança jurídica à PBH e ao projeto

8 Desafios na estruturação Aspectos legais, regulatórios e jurídicos Modelagem técnica Modelagem econômico-financeira Mecanismos contratuais para garantir a modernização e eficientização do parque de IP 7

9 Modelagem técnica principais desafios Diagnóstico do técnico do parque de Iluminação no município de BH Soluções tecnológicas Melhor solução por ponto de IP Opções viáveis de projeto

10 Diagnóstico Técnico da Rede de IP de BH CONCLUSÕES A partir das inspeções amostrais realizadas, foi possível perceber que a principal fonte de informação acerca dos pontos de luz, o banco de dados da CEMIG, apesar de conter algumas inconsistências é confiável; O parque de iluminação de Belo Horizonte está com um número elevado de pontos com necessidade de manutenção; Embora as lâmpadas de vapor de sodio consigam, na maioria das vezes, atender aos critérios de iluminância previstos pela NBR 5101:2012, os critérios de uniformidade não são atendidos porque essa tecnologia tem o espectro de luz difuso; O distanciamento real entre postes é maior do que o número com o qual a prefeitura e a CEMIG trabalham. Esse é um critério importante para a escolha da solução do parque e deverá ser reconsiderado; A maioria das luminárias do parque estão montadas a uma altura abaixo do padrão previsto pela ND-3 da CEMIG, aumentando a iluminância dos pontos mas diminuindo sua uniformidade; Pontos de difícil acesso (tais como viadutos, pontes ou rodovias movimentadas) têm, em geral, um grande número de lâmpadas queimadas devido à complexidade de manutenção na via e em alguns casos devido às vibrações causadas pelos veículos e que queimam os filamentos das lâmpadas.

11 Soluções Tecnológicas O estudo da aplicação de novas tecnologias se sustentou em 3 principais pilares: (i) Tecnologias de iluminação; (ii) Soluções Integradas de Comando e Controle; e (iii) Soluções de auto geração de energia Tecnologias de Iluminação Pública - Vapor de Mercúrio - Vapor de Sódio - Vapor Metálico - LED - Lâmpadas de Indução Soluções integradas de Comando e Controle Remoto - Fotocélula / Relé Fotoelétrico - Solução de Dimerização - Solução de Telegestão contendo: - Medição do Consumo de Energia - Dimerização - Liga-Desliga - Acompanhamento dos Parâmetros elétricos - Gestão do Parque de IP (Sala de Controle) - Controle de Log de Eventos Soluções de autogeração - Ponto de IP auto-suficiente: - Placas de Geração de Energia Solar - Placas de Geração de Energia Eólica

12 Soluções Tecnológicas Para cada tecnologia disponível, foram avaliados diversos parâmetros qualitativos que foram usados para identificar as principais vantagens e desvantagens de cada solução Tecnologias de Iluminação Pública Soluções integradas de Comando e Controle Remoto Soluções de autogeração - Vapor de Mercúrio - Vapor de Sódio - Vapor Metálico - LED - Lâmpadas de Indução - Fotocélula / Relé Fotoelétrico - Solução de Dimerização - Solução de Telegestão - Ponto de IP autosuficiente: - Energia Solar - Energia Eólica Parâmetros avaliados Vida média Presença de mercúrio (Hg) Tempo de reignição Redução de vida devido a chaveamentos Aplicação de dimerização Reprodução de Cor Temperatura de Cor Susceptibilidade à Temperatura Disponibilidade de Fornecedores Depreciação da Iluminação durante a vida útil Emissão de raios ultravioleta Emissão de radiação eletromagnética Eficiência na substituição por LED Adequação da curva fotométrica Eficiência Luminosa (Lumens/watt) Valor de Investimentos Grau de maturidade da Tecnologia Adequação à autogeração Desenvolvimento da tecnologia Resistência a impactos Capacidade de utilização em Multitensão Manuseio Funcionalidades Custeio Contras Prós

13 Comparativo das Soluções Tecnológicas de Iluminação Pública A análise comparativa das soluções em função dos principais critérios técnicos mostra que a solução de LED é atualmente a alternativa mais indicada para projetos de iluminação pública, seguida pela solução de Vapor de Sódio e Indução Critérios Solução Vida Útil (horas) Presença de Mércurio (Hg) Tempo de Reignição Red. Vida p/ Chaveamentos Dimerização IRC Temperatura de Cor Sensibilidade à Temperatura Dis. De Fornecedores Manut.da Iluminação vida útil Radiação Ultravioleta Radiação Eletromagnética Adequação Curva Fotométrica Eficiencia Luminosa (l/w) Investimento Pot. Desenv. Tecnológico Adequação à autogeração Estágio Tecnológico Resistencia a Impactos Disponibilidade à Multitensão Resultado Led Vapor de Sódio Vapor Metálico Lâmpada de Indução Vapor de Mercúrio Fonte: Análise Accenture / Tecnia

14 Comparativo das Soluções Tecnológicas de Comando e Controle A análise comparativa das soluções que permitem o acionamento dos pontos de iluminação pública em função dos principais parâmetros técnicos mostra que a solução de Telegestão traz diversos benefícios para a operação e gestão do Parque Solução Critérios Baixo custo de aquisição e troca de peças Acionamento automático das lâmpadas ao anoitecer e desligamento automático ao amanhecer Controle e acionamento à distancia Dimerização e controle à distância Controle e gestão de lampadas apagadas durante a noite e acesas durante o dia Controle de inventário Atuação individualizada à distancia Sincronização com unidade de referencia de tempo Gravar operações e regimes programados Medição do consumo de Energia Gera log de eventos Fotócélula ü ü û û û û û û û û û Dimerização ü ü ü ü û û û û û û û Telegestão û ü ü ü ü ü ü ü ü ü ü Fonte: Análise Accenture / Tecnia

15 Soluções Tecnológicas de auto-geração Já estão sendo estudados protótipos de iluminação pública alimentados por energia eólica e solar em vários países. Atualmente essas tecnologias possuem um alto custo, porém, a tendência é que esse custo diminua à medida em que a tecnologia evoluir Vantagens Desvantagens Energia Eólica e Energia Solar 1. Capacidade de gerar energia o suficiente para atender às lâmpadas de baixa potência 2. Possibilidade de utilização com um sistema hibrído de abastecimento (solar, eólica e elétrico) 3. Pode armazenar a energia em uma bateria para em caso de queda do abastecimento da energia manter a lâmpada acesa 1. Apresenta um alto custo de aquisição, apesar da previsão de diminuição desse custo à medida em que a tecnologia evoluir 2. Alto custo de substituição de peças 3. Alta grau de complexidade de manutenção e instalação (necessário mão de obra especializada) 4. Alto impacto visual ao ambiente 5. Necessidade de utilização de grandes baterias de lítio

16 Proposição da melhor solução por Ponto de IP RESULTADOS OBTIDOS O comparativo entre os resultados das principais tecnologias mostra que quase 100% dos pontos de IP de BH podem atender às exigências da NBR 5101:2012, desde que sofram alterações apenas nos parâmetros variáveis de montagem 99,9 Pontos com Solução Viável (%) 0% 98,8 1% 97,0 3% 100,0 Potência Média / Ponto (W) % 134 6% 92 35% 142 Vapor de Sódio LED Vapor Metálico Referência Vapor de Sódio LED Vapor Metálico Referência IRC Médio 25,00 7% 76,00 76, % 26,86 Foram consideradas apenas os postes dentro de BH e que iluminam a via de veículos. Porém foram escolhidas soluções que atendem à norma tanto nas vias de veículos quanto nas calçadas de pedestres com uma mesma luminária. Vapor de Sódio LED Vapor Metálico Referência

17 Proposição da melhor solução por Ponto de IP Para a definição do melhor cenário para a PPP, foi necessário quantificar as soluções, confrontando-as com os custos associados de adaptação dos parâmetros fixos e variáveis de montagem e os demais custos relacionados ao Escopo de Serviços Obje(vo Final Flexibilizar o Modelo Financeiro em função dos parâmetros fixos e variáveis de montagem Definição do Cenário Ótimo da PPP Dimensionar o CAPEX atrelado às Soluções por tipo de Tecnologia Simular os diversos cenários considerando o valor de CAPEX e OPEX para cada cenário Receber as Cotações do Mercado Dimensionar os custos de adaptação dos Parâmetros Fixos e Variáveis de Montagem

18 Desafios na estruturação Aspectos legais, regulatórios e jurídicos Modelagem técnica Modelagem econômico-financeira Mecanismos contratuais para garantir a modernização e eficientização do parque de IP 17

19 Modelagem econômico-financeira principais desafios Suficiência da CCIP Contribuição de Iluminação Pública Titularidade da conta de energia elétrica

20 CCIP Contribuição de Iluminação Pública Suficiência do valor da CCIP para modernização do parque de iluminação pública Como ponto de partida é necessário estabelecer o limite orçamentário do projeto para definir uma solução inovadora que equalize as expectativas dos atores envolvidos Saldo para Custeio da IP em Município Exemplo ilustrativo %/ano 100% Destinação Atual do Saldo da CCIP: 47% 2% 51% (-) Business As Usual (-) Investimentos (-) Manutenção do Parque de IP Arrecadação COSIP Despesas Taxa de Energia IP arrecadação distribuidora de energia Saldo ü Ao analisar os dados de arrecadação e gastos com iluminação pública de Fev.2013 à Nov no município de BH, percebeu-se que os valores arrecadados eram suficientes para arcar com os custos de IP nos moldes atuais 19

21 Titularidade do Contrato de Fornecimento de Energia Atratividade do Mercado Incentivo à novos investimentos em tecnologia e redução de consumo VANTAGENS DA TRANSFERÊNCIA AO PRIVADO Conta de Luz sob responsabilidade SPE Conta de Luz sob responsabilidade PBH Possibilidade da captura imediata de economias Menor valor de contrato e maior complexidade bem como um valor de contrato maior. Modelo para captura de benefícios de economia de semelhante ao que vem sendo discutido em energia consultas públicas no país. Não é necessário definir mecanismos contratuais para garantir o incentivo à novos investimentos. Economias de energia são automaticamente capturadas pela SPE. Necessário definir mecanismos contratuais para garantir o incentivo à novos investimentos. Comprometimento da RCL - Atratividade do Mercado - Concorrência Transferência do risco regulatório ANEEL O valor da conta de energia (com impostos e margem da PPP) compõe o valor da Contraprestação da PPP e impactam o comprometimento da RCL. Possibilidade de transferência do risco tarifário e regulatório -. Retenção do risco regulatório e tarifário com a PBH. Necessidade de criação de mecanismo de incentivo que considere o risco de variação por ser este um custo administrado pelo Governo Federal (ANEEL)

22 Desafios na estruturação Aspectos legais, regulatórios e jurídicos Modelagem técnica Modelagem econômico-financeira Mecanismos contratuais para garantir a modernização e eficientização do parque de IP 21

23 Sistema de indicadores da PPP de Iluminação Pública de BH O Índice de Desempenho (ID) reflete o grau de atendimento aos indicadores propostos no Sistema de Mensuração de Desempenho (SMD) e servirá de base para medir o Fator de Desempenho (FD) que impactará na remuneração da concessionária. Índice de Desempenho Efeito Multiplicador sobre os outros índices Primeiro trimestre não atendido aumento da amostra pesquisada Segundo trimestre consecutivo não atendido ID = 0 O não atendimento da conformidade da conta será objeto de discussão do Comitê de Governança ID 0,90 0,89 0,88 0,87 0,86 0,85 0,84 0,83 0,82 0,81 0,80 < 0,80 Ø Ø Ø Ø Ø Índice de Modernização (IM): Avalia a manutenção dos níveis de modernização atingidos pela CONCESSIONÁRIA de acordo com os MARCOS DO CRONOGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E EFICIENTIZAÇÃO; Índice de Eficiência (IE): Avalia a manutenção dos níveis de eficiência atingidos pela CONCESSIONÁRIA de acordo com os MARCOS DO CRONOGRAMA DE MODERNIZAÇÃO E EFICIENTIZAÇÃO; Índice de Qualidade (IQ): Avalia a qualidade do serviço prestado; Índice de Operação (IO): Avalia a disponibilidade da infraestrutura e serviços bem como o cumprimento dos prazos estabelecidos para estes; Índice de Conformidade (IC): Avalia o atendimento aos prazos e requisitos exigidos para a apresentação dos certificados, relatórios e para o cálculo da conta teórica.

24 Modelo de pagamento da PPP de Iluminação Pública de BH Para a prestação dos serviços, a concessionária fará jus ao recebimento de contraprestação mensal efetiva (CPE), de aportes públicos e de bônus sobre a conta de energia (BCE). CPE = VMCP * FME * FD Receita Total = CPE + Aporte + BCE* Será pago de forma gradativa à medida em que os marcos do cronograma de modernização e eficientização são cumpridos (valor máximo de R$ 60 MM) Será devido no caso de redução extra do consumo de energia Bônus sobre a conta de energia (90%) Fator ligado ao desempenho da concessionária no mês de pagamento e que está ligado ao Sistema de Mensuração de Desempenho (SMD) Fator ligado à eficientização (diminuição no consumo médio de energia) e a modernização (atendimento à norma) dos pontos de luz Valor da Contraprestação Mensal Máxima definida por contrato entre o Poder Concedente e a Licitante vencedora Aumento do incentivo a novos investimentos com a alteração da regra de compartilhamento para 90% para o concessionária e 10% para a Prefeitura (regra similar à aplicada receita acessória).

25 Agenda PPP como solução para projetos de IP Riscos e mecanismos de mitigação 24

26 Riscos identificados e mecanismos de mitigação 1 Suficiência do valor da Cosip/CCIP para modernização do parque de iluminação pública 2 Blindagem da Cosip/CCIP para pagamento da PPP 3 Risco da variação do preço da energia elétrica 4 Relacionamento com a Prefeitura e distribuidora de energia 25

27 Cosip Contribuição de Iluminação Pública 1 Suficiência do valor da Cosip para modernização do parque de iluminação pública Como ponto de partida é necessário estabelecer o limite orçamentário do projeto para definir uma solução inovadora que equalize as expectativas dos atores envolvidos Saldo para Custeio da IP em Município Exemplo ilustrativo %/ano 100% Destinação Atual do Saldo da COSIP: 47% 2% 51% (-) Business As Usual (-) Investimentos (-) Manutenção do Parque de IP Arrecadação COSIP Despesas Taxa de Energia IP arrecadação distribuidora de energia Saldo ü Em alguns municípios, o valor da Cosip/CCIP é fixo, inviabilizando o projeto ü Para aumentar as chances de viabilzar o projeto, a Cosip/CCIP deveria ser um percentual da conta de energia, de acordo com o consumo 26

28 Cosip Contribuição de Iluminação Pública 2 Blindagem da Cosip para pagamento da PPP Arrecadação com a Contribuição de Iluminação Pública deveria ser vinculada ao pagamento da Contraprestação da PPP, mediante depósito de saldo mínimo em conta vinculada Distribuidora de Energia Elétrica 1 Arrecadação da CCIP na fatura da conta de energia 2 Depósito em conta vinculada para Iluminação Pública Contrato de Conta Vinculada deve seguir minuta anexa ao Contrato de PPP Recursos da Contribuição serão vinculados prioritariamente ao pagamento da contraprestação da PPP 3 Pagamento da contraprestação da PPP 27

29 3 Risco da variação do preço da energia elétrica Regulação do consumo de energia, eficientização e mecanismo do Bônus sobre a conta de energia. ü Conta de energia dentro do contrato de PPP traz complexidade ao contrato ü A energia tem regulação própria ü Concessionário (SPE) não consegue mensurar o risco da variação do preço da energia ü É possível inserir no contrato mecanismos de incentivo à eficientização por exemplo, bonus sobre a conta de energia, sem necessariamente atribuir a obrigação do pagamento da conta de energia ao cocnessionário. 28

30 4 Relacionamento da SPE com a Prefeitura e distribuidora de energia O relacionamento com a empresa distribuidora de energia é transferido ao privado, cabendo à Prefeitura o pagamento das contas de energia e o acompanhamento das atividades. Acordos Operacionais Cessão SPE Relacionamento operacional direto com a distribuidora Necessidade de autorização prévia para assunção de responsabilidades adicionais Titularidade da conta Prefeitura Pagamento da conta Contrato de Fornecimento de Energia Delegação de poderes SPE Acompanhamento e auxílio à SPE sempre que necessário Atividades necessárias à redução do consumo (alterações cadastrais, estudos, autorizações e outros) 29

31 Relacionamento da SPE com a Prefeitura e distribuidora de energia Mecanismos que diminuem a exposição aos riscos do Poder Concedente e da Concessionária no que tange ao relacionamento com a distribuidora e à gestão do Cadastro da Rede municipal de IP. Controle dos itens críticos do Cadastro (potência instalada, vida útil, etc.) através de: Índice de Qualidade de Dados - IQD Seleção de amostra aleatória dos pontos de IP para conferir se o que está instalado no Parque confere com o Cadastro Técnico Teste de Aferição de Qualidade dos Equipamentos Seleção de amostra dos itens avaliados no IQD para serem avaliados em laboratório Contempla todas as informações necessárias para o controle e gestão dos itens instalados no Parque de Iluminação Pública. Poder Concedente Regulação do consumo de energia, eficientização e mecanismo do Bônus sobre a conta de energia. SPE (Atualização e gestão do Cadastro) Cadastro Técnico da Rede de IP CEMIG (Utilização do Cadastro para Cobrança da Conta de Energia) * Em linha com o modelo proposto, o Projeto da PPP de IP de São Paulo também prevê uma regulação similar do relacionamento com a empresa distribuidora, na medida em que publicou uma minuta de contrato a ser assinada com a mesma, em que a alocação dos riscos previstos estão similares. Relacionamento operacional direto com a distribuidora 30

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