Implantação do Cadastro Georreferenciado

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1 Seminário: A iluminação pública por conta dos Municípios Implantação do Cadastro Georreferenciado André Luís Moraes 1

2 Níveis de Gestão execução material simples execução material das atividades. Não há qualquer delegação de gestão gestão operacional refere-se à forma como as atividades serão realizadas. Delegável apenas na Concessão gestão estratégica ligada à definição das estratégias e macro objetivos. Indelegável

3 Níveis de Gestão Na terceirização, o Poder Público não delega a gestão estratégica nem operacional, apenas repassa a execução material de determinado serviço Na descentralização por colaboração (concessão e permissão), a gestão estratégica do serviço fica a cargo do Poder Público, sendo delegadas a gestão operacional e a execução direta da atividade 3

4 Gestão Estratégica Capacitação Para Recebimento dos ativos: Laudo técnico; Diagnóstico; Cadastro Georreferênciado Qualificado. Gestão Operacional Sistema de Gestão baseado em SIG Execução Material Plano de Desenvolvimento de IP; Gestão do Cadastro georreferênciado 156/Call center Manutenção preventiva, Corretiva e de urgência; Expansão da Rede de IP Iluminação Artística etc Fornecimento de Materiais e Equipamentos

5 Serviços de Apoio à Gestão Municipal Grupo1: Serviços de apoio à gestão Municipal que podem ser prestados por uma pessoa jurídica e que não se confundem com a empresa que realizará o serviço de manutenção: Elaboração de Plano Diretor/Diretrizes; Elaboração de laudo/parecer técnico; Cadastro de todos os pontos luminosos do Sistema de Iluminação Pública do banco de dados georreferenciado. Serviço de teleatendimento de solicitações de reparo do cidadão (156/Call Center). Uma possibilidade é ser o serviço integrado a outras demandas da população junto ao município. Execução de projetos luminotécnicos, elétricos e outros referentes à Iluminação Pública não padronizada e Especial.

6 Serviços de Execução Propriamente ditos Grupo 2: Serviços de execução da manutenção, modernização e expansão do parque de iluminação, os quais devem ser medidos com critérios de qualidade e eficiência pela administração pública Serviços de manutenção. Serviços de Modernização e Expansão, compreendendo a instalação de novos pontos, substituições e eficientizações, desde que utilizando projetos existentes padronizados do parque instalado e para pontos de iluminação a serem instalados em postes da concessionária de distribuição. Fornecimento de materiais e equipamentos para o desenvolvimento das atividades acima citadas.

7 Quantos pontos de luz efetivamente existem? Qual o consumo mensal de energia da iluminação? Qual o número de reclamações mensais em IP? Qual o tempo médio de atendimento às reclamações? Quais os critérios de qualidade do sistema?

8 "Qual a localidade das reclamações mensais sobre a iluminação pública e totalização das mesmas."; "Quanto vai custar a eficientização e expansão do meu sistema em determinada região selecionada no mapa?"; Qual o consumo mensal de energia da iluminação pública em determinada via pública? ; Mostre-me no mapa com diferentes cores o tempo de atendimento a uma reclamação de Iluminação pública ; Quanto a expansão ou manutenção da iluminação pública irá custar para o contribuinte em determinada região?.

9 Números, palavras, imagens, medições DADOS DADOS DADOS SISTEMA DE INFORMAÇÕES INFORMAÇÃO Resultado organizado do tratamento e processamento de dados, representando uma modificação quantitativa ou qualitativa no sistema INFORMAÇÃO que a recebe ou aproveita. Metodologias e Processos para coleta, armazenagem, análise, classificação, organização, processamento e transmissão de dados

10 Os dados que interessam cadastro georreferenciado de IP, por sua natureza, dividem-se em: Dados alfanuméricos, a serem organizados, normalmente em Bancos de Dados Relacionais; Dados espaciais editados em Mapas Digitais (representações espaciais das bases cadastrais); Todos os cadastros devem relacionar-se a um espaço geográfico. Essa premissa é fundamental em função da natureza das informações que pretendemos obter da análise desses dados.

11 Dados Externos Definição de metodologia técnica e computacional para coleta e relacionamento de informações de fontes externas, como Concessionária, Fornecedores e dados oficiais Dados internos Mecanismos para coleta e integração de dados da própria administração municipal, como secretarias da fazenda, planejamento, obras, serviços, telemetria, além de aproveitamento de bases geográficas existentes.

12 Fornecedores Distribuidora Sistemas, Cadastros, bases cartográficas de órgãos Municipais Dados internos Mecanismos para coleta de dados da gestão municipal, como saúde, ambiente, educação, serviços e arrecadação, Call Center / 156 além de aproveitamento de eventuais bases geográficas existentes. Dados Oficiais (IBGE, governo federal, parceiros, instituições) Coleta ativa de dados em campo/ Telegestão/Comandos

13 SIG TRATAMENTO Dados Coletados

14 Para elaborar a modelagem de dados devemos então criar dispositivos de coleta, tratamento e armazenamento de dados que nos permitam identificar, quantificar e qualificar entidades existentes no mundo real e suas respectivas relações e funções. Para a modelagem de dados de um SIG é importante que esses elementos IDENTIFICADORES estejam dispostos de tal forma que os atributos da base cartográfica e os alfanuméricos constantes dos arquivos de dados possam se relacionar entre si para obtenção de informações geográficas.

15 Integração às aplicações de gestão municipal e/ou procedimentos manuais departamentais, como: Finanças; Tributação; Recursos Humanos Administração de Materiais; Segurança pública e patrimonial; Licitações e Compras; Obras Públicas; Serviços Municipais etc.

16 Busca reiterativa em mecanismos ou procedimentos manuais; Construção de ferramentas computacionais para integração entre sistemas de gestão municipal; Aplicação de interfaces inteligentes para coleta automática e programada de dados dinâmicos; Rotinas de coleta contínuas, periódicas, pontuais ou ocasionais; Aproveitamento de bases digitais, alfanuméricas e cartográficas;

17 Hierarquia de acesso por níveis de permissão; Histórico das alterações; Softwares, ferramentas e interfaces que preservem a integridade lógica-referencial dos dados e que permitam com que possam se validar mutuamente, eliminando a possibilidade de erros de coleta e tratamento da informação; Coordenação centralizada; Banco de dados Multifinalitário;

18 Móvel Internet Desktop Explorar Criar Gerenciar Visualizar Analisar Colaborar Nuvem Corporativo Local 18

19 Interface Visualização e Impressão Entrada e Integração de Dados Consulta e Análise Espacial Gerência de Dados Espaciais Tipo de lâmpada Data de instalação Vida útil vapor mercúrio 02/06/ horas 19

20 Componentes de um Sistema de IP Sistema de Gestão de Iluminação Pública Cadastro Atendimento (Call Center) Gerencial Desktop Coleta/Móvel Geração de Ordem de Serviço Atendimento de Ordem de Serviço Controle de Materiais Controle de Serviços Informações de Pontos de Iluminação Mapas Georreferenciados 20

21 Atributos de um Ponto de Iluminação Data da Instalação Nome do Logradouro Número do Logradouro Tipo de Poste Bairro Tipo de relê fotoelétrico Tipo e Comprimento do Braço Características dos acessórios do PI Número do PI na concessionária Características do Reator Associado Número do PI na prefeitura Lâmpada (Tipo e Potência) Tipo de Rede de Iluminação Pública Tipo de Luminária e Forma de Instalação Informações do Transformador 21

22 Cadastro de Informações de IP. Exemplos: Logradouro Bairro Tipo e Comprimento do Braço Número do PI Tipo de Rede Tipo de Luminária Tipo de Poste Data de Instalação 22

23 SigIP Tela Inicial 23

24 SigIP Tela Login 24

25 SigIP Ambiente Geográfico 25

26 SigIP Menus 26

27 Exemplo de Entrada de Dados 27

28 SigIP-Relatório do Ponto 28

29 SigIP-Relatório do Ponto 29

30 Mobile Tela Inicial 30

31 Mobile Cadastro 31

32 32

33 André Luís Moraes

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