DECISÃO RELATÓRIO RESUMO DO RECURSO. Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil

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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Nº AI: 354/SAC CT/2007 Nº PROC.: NOME DO INTERESSADO: VARIG LOGISTICA S/A Documento de Referência: Relatório de Fiscalização nº 07/SACCT/07 RELATOR: Edmilson José de Carvalho INSPAC ANAC nº A Mat nrº RELATÓRIO - Trata de recurso impetrado pelo autuado por multa pecuniária imposta através de processo administrativo por infração aos preceitos da Lei nº de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica CBAer, na sua essência o seu artigo Em Relatório de Fiscalização (fl.01), a Seção de Aviação Civil de Curitiba (SAC CT) registra que operou no aeroporto de Curitiba/PR (SBCT) o vôo cargueiro VARIGLOG 7436, no dia 14 de outubro de 2007, onde o comandante do referido Sr. Milton Sehn tomou a decisão de transportar a passageira Sra. Shayanna Werneck junto com a carga, responsabilizando-se ao permitir a entrada da usuária na área restrita, para acessar a aeronave na área remota. - O presente processo administrativo foi iniciado através da lavratura do Auto de Infração nº 354/SAC CT/2007 (fl.06) recebido em 14 de outubro de 2007, para o interessado citado acima por permitir a operação do vôo 7436 do dia 14 de outubro de 2007, homologado como vôo cargueiro, foi utilizado em transporte de uma passageira, junto com a carga, sendo caracterizado a operação de transporte misto sem estar autorizado. Infração capitulada no CBAer, art. 302, inciso III, alínea f ; - A empresa aérea apresenta Defesa Prévia (fl.07), informando que em nenhum momento esteve a bordo o INSPAC da SAC CT, e alega que no MGO (Manual geral de Operações) no Cap. 09 (9.1.1 e e 9.1.3) e no RBHA , Transporte de Pessoas devidamente autorizadas pela Varig Logística S/A, o comandante do vôo cumpriu exatamente as determinações contidas nos Manuais. - A Divisão de Serviços Aéreos (DSA) da Quinta Gerência Regional (GER 5) através do Setor de Análise de Ocorrência e Processamento de Infrações (fl.15) registra que a passageira (esposa de um comandante da empresa) não se enquadra em nenhum item da Seção do RBHA 121, tampouco nos itens do Cap. 09 do MGO da Empresa, que tratam de transporte de pessoas em aeronaves cargueiras. - A Autoridade de Aviação Civil competente em 1ª instância em processo administrativo da ANAC (fls.19-20) considerou a empresa aérea ao utilizar o vôo nº 7436 em transporte misto, passageiro e carga, sem autorização da ANAC, caracterizou o que lhe foi imputado no Auto de Infração, sendo imputada uma sanção pecuniária de R$14.000,00(quatorze mil reais) conforme previsto no CBAer, art. 302, inciso III, alínea f, considerando o previsto na Resolução nº 025 de 25 de abril de Eis o breve relatório. RESUMO DO RECURSO - Empresa impetra recurso tempestivamente (fls.13 a 16) reiterando as alegações apresentadas na Defesa Prévia, ressaltando que conforme Diário de Bordo (fl.22) não estava presente no vôo em questão, a Sra. Wernec e nem seu esposo. Página 1 de 7

2 PARECER DO RELATOR PRELIMINARMENTE: - O Auto de Infração é o ato princípio de um processo administrativo, assim está descrito na Lei nº de 19 de dezembro de 1986, que dispõe o sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer): Art Toda vez que se verifique a ocorrência de infração prevista neste Código ou na legislação complementar, a autoridade aeronáutica lavrará o respectivo auto, remetendo-o à autoridade ou ao órgão competente para a apuração, julgamento ou providências administrativas cabível. - Onde a Resolução ANAC nº 25 de 25 de Abril de 2008, complementa: Art. 4º O processo administrativo terá início com a lavratura do Auto de Infração AI. - O auto de infração como principal documento de um processo administrativo traz embutido em si um dispositivo primordial para sua validade, que é o enquadramento, pois é parte inerente do princípio da legalidade, no qual demonstra taxativamente que foi estabelecida uma regra de cumprimento pelo poder regulador, legalmente concedido, vinculado a uma prévia cominação legal. NO MÉRITO: - O CBAer dispõe: Art Os serviços aéreos públicos abrangem os serviços aéreos especializados públicos e os serviços de transporte aéreo público de passageiro, carga ou mala postal, regular ou não regular, doméstico ou internacional. - O presente processo foi originado após lavratura do Auto de Infração (fl.01) que retrata em seu bojo a ocorrência da empresa aérea permitir o transporte de passageira em vôo cargueiro sem autorização da ANAC, e enquadra a ocorrência no CBAer: Art A multa será aplicada pela prática das seguintes infrações: III Infrações imputáveis à concessionária ou permissionária de serviços aéreos: f) explorar qualquer modalidade de serviço aéreo para o qual não esteja devidamente autorizada; Grifos meu. - Assim define o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) 119, que dispõe sobre Certificação, operadores regulares e não regulares: (a) Este regulamento aplica-se a qualquer pessoa operando ou que pretenda operar aeronaves civis: (1) como operador aéreo regular ou não-regular no transporte aéreo público de passageiros, bens e malas postais; Definições (n) Inspetor de aviação civil INSPAC -é uma pessoa credenciada pela autoridade de Página 2 de 7

3 aviação civil que está, como seu representante, autorizada a realizar as atividades de fiscalização da aviação civil. (o) Operação cargueira significa qualquer operação de serviço de transporte aéreo público que não inclua o transporte de pessoas ou, se pessoas forem transportadas, sejam apenas aquelas especificadas em (a) ou As operações cargueiras, para os objetivos deste regulamento e dos RBAC 121 e 135, são consideradas como operações suplementares ou por demanda, como aplicável, mesmo que o detentor de certificado possua uma concessão para conduzir operações de transporte aéreo regular de carga. - A legislação descrita é taxativa quanto a proibição de transporte de passageiro em vôo designado para operação cargueira, fazendo apenas distinção conforme defesa da própria empresa aérea (fl.07 e 15) - ao previsto no RBHA 121, que trata de requisitos operacionais: operações domésticas, de bandeira e suplementar: TRANSPORTE DE PESSOAS QUE NÃO ATENDAM AOS REQUISITOS DE TRANSPORTE DE PASSAGEIROS DESTE REGULAMENTO (a) Quando autorizados pelo detentor de certificado, somente as seguintes pessoas podem ser transportadas a bordo de um avião sem cumprir os requisitos de transporte passageiros estabelecidos por (f), , , e ; os requisitos de operação estabelecidos em (c) e e os requisitos relativos a passageiros previstos em , (f), , e : (1) um tripulante; (2) um empregado do detentor de certificado; (3) um INSPAC ou um funcionário do governo federal, civil ou militar, em serviço e devidamente autorizado pela ANAC; (4) uma pessoa necessária para: (i) a segurança do voo; (ii) o trato seguro de animais; (iii) o manuseio seguro de cargas e artigos perigosos; (iv) experimentos ou ensaios de "containers" de carga ou de dispositivos de manuseio de cargas; (v) a preservação de cargas frágeis ou perecíveis; (vi) a operação de dispositivos especiais para carga e descarga do avião; (vii) a segurança de cargas valiosas ou confidenciais; (viii) o carregamento e o descarregamento de cargas de grande porte; e (ix) A manutenção e serviços no avião em escalas que exigem atenção especial. (5) uma pessoa definida no parágrafo (a)(4) desta seção quando viajando para ou do local de seu trabalho; (6) uma pessoa em serviço guarda de honra, acompanhando um carregamento feito por ordem ou sob a autoridade do governo brasileiro; (7) um correio militar, supervisor militar de rota, coordenador de contrato de carga militar ou um tripulante de outro detentor de certificado contratante primário de um transporte militar, se o voo é de transporte militar contratado e especificamente autorizado pelo comando militar interessado; e (8) um dependente de empregado do detentor de certificado, quando em companhia do empregado, viajando a serviço ou com destino a uma base do detentor de certificado não servida por transporte aéreo regular de passageiros. Grifos meus. Página 3 de 7

4 - Conforme visto acima, a passageira não se enquadra em nenhum dos itens dispostos na legislação que regula o transporte de passageiro em operação exclusivamente cargueira. O próprio item (8) acima, alegado pela recorrente, dispõe que o transporte de passageiro, na situação de dependente de empregado do detentor de certificado, quando em companhia do empregado, viajando a serviço ou com destino a uma base do detentor de certificado não servida por transporte aéreo regular de passageiros, o que não se aplica no fato concreto, visto que: 1º - não se configurou a relação de dependente da passageira com os tripulantes; 2º - se a mesma fosse do quadro de funcionário da empresa, que se estabelecesse, através de prova, que a viagem era de serviço; 3º - conforme dados da fl.02 do presente processo, o vôo VLO7436 do dia 14 de outubro de 2007 operava o trecho SBCT > SBKP (Campinas/SP) > SBGL (Galeão/RJ) > SBGR (Guarulhos/SP), aeroportos publicamente sabido servido de transporte aéreo regular de passageiros. - Em defesa afirma que o comandante cumpriu o MGO (Manual Geral de Operações) em seu Cap. 9 (Embarque de Carga, Tripulantes e Pessoas Autorizadas) que dispõe: 9.1 Transporte de Pessoas em Aeronaves Cargueiras (ref. RBHA ) Pessoas Autorizadas Quando autorizados pela VARIG LOG, as seguintes pessoas, e somente elas, podem ser transportadas a bordo de uma aeronave da Empresa, sem cumprir os requisitos de transporte passageiros: um Tripulante; um empregado da Empresa; um Inspetor do DAC (INSPAC) ou um funcionário do governo federal, civil ou militar, em serviço e devidamente autorizado pelo DAC; uma pessoa necessária para: (a) a segurança do voo; (b) o trato seguro de animais; (c) o manuseio seguro de cargas e artigos perigosos; (d) experimentos ou ensaios de "containers" de carga ou de dispositivos de manuseio de cargas; (e) a preservação de cargas frágeis ou perecíveis; (f) a operação de dispositivos especiais para carga e descarga do avião; (g) a segurança de cargas valiosas ou confidenciais; (h) o carregamento e o descarregamento de cargas de grande porte; (i) a manutenção e serviços no avião em escalas que exigem atenção especial uma pessoa definida no parágrafo viajando para ou do local de seu trabalho; uma pessoa em serviço de segurança, acompanhando um carregamento feito por ordem ou sob a autoridade do governo brasileiro; um correio militar, supervisor militar de rota, coordenador de contrato de carga militar ou um tripulante de outra empresa contratante primária de um transporte militar, se o voo é de transporte militar sub-contratado e especificamente autorizado pelo ministério militar interessado; 17 DEZ 2004 Página 4 de 7

5 - Sendo cópia do item do RBHA 121, o MGO em Cap. 9, também não autoriza qualquer pessoa a ser transportada como passageira em aeronave da empresa, VARIG LOG, empresa esta de transporte aéreo e rodoviário de carga, deixando claro que o comandante não cumpriu o previsto no MGO da empresa. - Apesar de o fato ter sido constatado in loco pela autoridade de aviação civil, em pleno exercício de suas prerrogativas de fiscalização, e este registrado em documento oficial (fl.06), que goza legalmente de presunção de legitimidade, onde cabe ao administrado a prova do contrário. - A recorrente aduz em sua peça recursal (fl.14) que no vôo em questão não foi transportada a Sra. Shayana Vernec, como consta do processo, fato que se pode ser facilmente verificado pelo diário de bordo do Vôo cuja também segue anexa (fl.22), no entanto, a folha do diário de bordo referido(nº ) é de operação do dia 15 de outubro de 2007, ou seja, não tem relação com a data da operação descrito no Auto de Infração que imputou ato infracional que ensejou a abertura do presente processo administrativo, onde a empresa autuada não se desincumbiu do ônus que lhe cabia, não apresentando nenhuma prova do alegado, preceitua a Lei nº de 29 de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal: Art. 36. Cabe ao interessado a prova dos fatos que tenha alegado... - Desta forma, ficou configurado o ato infracional imputado no Auto de Infração. Em análise ao quantum da multa aplicada, verifico que em decisão prolatada pelo competente órgão decisório de primeira instância- administrativa o valor da sanção aplicada foi estipulada em seu patamar médio, regulado pela legislação vigente a época do ato infracional. - Desta forma voto por CONCEDER PROVIMENTO PARCIAL ao Recurso impetrado, reduzindo, assim, o valor da sanção em decisão prolatada pelo competente órgão decisório de primeira instância administrativa para R$8.000,00(oito mil reais), considerando que o valor aplicado se encontra em consonância a legislação vigente a época do fato IAC de 31 de janeiro de 2003 Anexo 6 Tabela de Infrações - onde a legislação atual - Anexo I da Resolução ANAC nº 25 de 25 de abril de 2008 trouxe condições mais favoráveis, pois a dosimetria se inicia de um patamar médio do Anexo I, e considera-se as circunstâncias agravantes e atenuantes que permearam o fato concreto: Art. 22. Para efeito de aplicação de penalidades serão consideradas circunstâncias atenuantes e agravantes. 1º São circunstâncias atenuantes: III a inexistência de aplicação de penalidades no último ano; 2º São circunstâncias agravantes: - Assim partindo de um valor base e considerando presente circunstância atenuante e ausente circunstância agravante que permearam o fato concreto, reduzi-se o valor da sanção pecuniária. É o voto do Relator. Rio de Janeiro, 14 de dezembro de EDMILSON JOSÉ DE CARVALHO Membro da Junta Recursal da ANAC INSPAC ANAC nº A-0253 Matricula nº Página 5 de 7

6 Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO Nº AI: 354/SAC CT/2007 Nº PROC.: NOME DO INTERESSADO: VARIG LOGISTICA S/A Documento de Referência: Relatório de Fiscalização nº 07/SACCT/07 RELATOR: Edmilson José de Carvalho INSPAC ANAC nº A Mat nrº PRESIDENTE DA SESSÃO: Angela Onzi Rizzi ASSUNTO: Permitir transporte de passageiro em vôo cargueiro Enquadrado no CBAer artigo 302, inciso III, alínea f combinado com o RBHA 121, item CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, concedeu provimento parcial ao recurso, reduzindo o valor da sanção pecuniária aplicada pelo órgão decisório de primeira instância administrativa, nos termos do voto do Relator A Presidente da Junta Recursal, Sra. Ângela Onzi Rizzi e a Membro da Junta Recursal Sra. Susan Kennea de Melo votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 16 de dezembro de ÂNGELA ONZI RIZZI PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 6 de 7

7 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil - Brasil Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para os procedimentos de praxe. Rio de Janeiro, 16 de dezembro de ÂNGELA ONZI RIZZI PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 7 de 7

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