DECISÃO RELATÓRIO. Página 1/8. rec / /GER5/ /03/07 a 09/05/07 - PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES (CL)

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1 DECISÃO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI: 257/GER5/2008 DATA: 03/07/08 PROC.: / REC: /10-6 AUTUADO: PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES Cód. ANAC n o RECORRENTE: PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES MATÉRIA: CBA, art. 302, II, d tripular aeronave com CCF vencido RELATOR: Carlo André Leite - Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE RELATÓRIO Trata-se do recurso n o /10-6, interposto por PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES com base nos art. 16 e seguintes da Resolução n o 25/08, em face da decisão proferida no presente Processo Administrativo, originado do Auto de Infração n o 257/GER5/2008, lavrado em 03/07/08. Segundo o Relatório de Fiscalização n o 126/SDSA-2/2008 e documentos correlatos (fls. 01 a 07), identificou-se que o piloto PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES (Código n o ) operou a aeronave Beech A36, de marcas PT-DLO, no período de 21/03/07 a 09/05/07, estando com seu Certificado de Capacidade Física CCF vencido desde 29/07/05. Junto ao Processo estão (i) cópia de tela de sistema MAPPER com as informações da aeronave marcas PT-DLO, modelo Beech A36 fl. 02; (ii) cópia de tela de sistema MAPPER acessada em 30/06/08, com as informações do piloto e onde se pode ver que a validade de seu CCF se encerrava em 29/07/05 fl. 03; (iii) cópia de sistema com relatório Movimentação do Piloto à fl. 04, onde se pode ver a realização de seis voos no período de 21/03/07 a 09/05/07; e (iv) relatório com o histórico de autuações do piloto (fls. 06 e 07). O Auto de Infração n o 257/GER5/2008 foi lavrado em 03/07/08, autuando o Piloto Privado PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES por operar a aeronave PT-DLO no período de 21/03/07 a 09/05/07, estando com seu CCF vencido, contrariando o previsto na seção 91.5(a)(3) do RBHA91. Capitulou-se a conduta na alínea d do inciso II do art. 302 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA (fl.08). Notificada da lavratura em 24/07/08 (fl. 09), o Autuado protocolizou sua defesa em 08/08/08 (fl.10), na qual afirma que em nenhuma ocasião operou a aeronave PT-DLO com a CCF vencida. Acredita que outros estão usando suas credenciais e códigos da ANAC. Em 20/10/10, a autoridade competente decidiu pela aplicação de multa no valor de R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) fls.12 e 13. Na decisão, entende que o autuado não provou que não operou a aeronave com seu CCF vencido, mas identifica como circunstância atenuante da pena o reconhecimento da prática da infração. Tendo tomado conhecimento da decisão em 03/11/10 (fl.17), o interessado protocolizou recurso em 12/11/10 nesta Agência (fl.18 a 20), por meio do qual solicita o cancelamento da multa aplicada, com base, em linhas gerais, nos mesmos fundamentos apresentados quando de sua defesa à Página 1/8

2 autuação. É o relatório. VOTO DO RELATOR No mérito, a autuação teve fundamento na alínea d do inciso II do art. 302 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA, in verbis : CBA /86 Art A multa será aplicada pela prática das seguintes infrações: (...) II - infrações imputáveis a aeronautas e aeroviários ou operadores de aeronaves: (...) d) tripular aeronave com certificado de habilitação técnica ou de capacidade física vencidos, ou exercer a bordo função para a qual não esteja devidamente licenciado ou cuja licença esteja expirada; No âmbito infralegal, o Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica RBHA 91, que dispõe sobre regras gerais de operação para aeronaves civis, define requisitos para tripulações em sua seção 91.5, conforme abaixo: 91.5 REQUISITOS PARA TRIPULAÇÕES (a) Nenhuma pessoa pode operar uma aeronave civil registrada no Brasil, a menos que: (...) (3) a operação seja conduzida por tripulantes adequadamente qualificados para a aeronave e para a função que exercem a bordo e detentores de certificado de capacidade física válidos. (...) (d) Todas as licenças e certificados de habilitação e qualificação requeridos pelos parágrafos (a) e (b) desta seção devem estar em poder de seus respectivos detentores, devem estar dentro de seu prazo de validade e devem ser apresentadas aos INSPAC, quando requerido. De acordo com os documentos apresentados pela fiscalização, o piloto teria operado a aeronave PT-DLO no período de 21/03/07 a 09/05/07, sem estar válido o seu Certificado de Capacidade Física CCF. Entretanto, antes de adentrar na análise da questão de fundo, passo a analisar a regularidade do presente processo administrativo, especialmente em relação ao Auto de Infração lavrado e à legalidade da decisão de primeira instância. Observa-se, assim, o princípio da autotutela, o qual confere à Administração o poder-dever de controlar seus próprios atos, conforme disposto na Lei n o 9.784/99 em seu art. 53 ( a Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade ). Volto-me, em primeiro lugar, à decisão de fls. 12 e 13, na qual merece consideração sua congruência, em face dos fundamentos de fato apresentados. Página 2/8

3 Na lei que cuida do processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal, vê-se que a motivação é elemento fundamental da decisão, devendo essa ser congruente com os fatos em análise: CAPÍTULO XII - DA MOTIVAÇÃO Lei n o 9.784/99 Art. 50. Os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos, quando: (...) II - imponham ou agravem deveres, encargos ou sanções; (...) 1º A motivação deve ser explícita, clara e congruente, podendo consistir em declaração de concordância com fundamentos de anteriores pareceres, informações, decisões ou propostas, que, neste caso, serão parte integrante do ato. (...) Na Resolução n o 25/08, que trata do processo administrativo para aplicação de penalidades, no âmbito desta ANAC, dispõe o art. 15: Res. ANAC 25/08 Art. 15. A autoridade competente para decidir sobre a aplicação de penalidades deverá, em decisão fundamentada: (...) II - aplicar a penalidade (...). Ora, a decisão da autoridade competente, ao aplicar a pena ao piloto, entendeu reduzir-lhe o valor fundado no fato de que o Autuado teria reconhecido a prática da infração que se lhe imputa (Res. ANAC 25/08, art. 22, 1º, I ). A aplicação da atenuante, todavia, vai de encontro à lógica dos elementos dos autos, eis que o piloto faz defesa direta do mérito, isto é, nega mesmo ter praticado a conduta descrita no Auto. Como se vê, é impossível concatenar a aplicação do benefício com o que alega o administrado em sua defesa, o que torna a decisão ilegal, nesse ponto. Entretanto, identifico vício anterior nesse Processo, que culminará na sua própria desconstituição. Refiro-me ao Auto de Infração n o 257/GER5/2008 que o originou. No caso, o Auto pretende imputar ao piloto seis condutas infracionais os seis voos realizados de 21/03/07 a 09/05/07, arrolados à fl. 04, todas contrariando a seção 91.5( d ) do RBHA 91. O Auto de Infração foi lavrado em 03/07/08, quando já em vigor a Resolução n o 25/08, que, em seu artigo 10, parágrafo único, dispõe: Res. ANAC 25/08 Art. 10. Para cada infração constatada pelo agente da autoridade de aviação civil será lavrado um AI e instaurado o respectivo processo administrativo. Parágrafo único. No caso de infração decorrente do transporte aéreo público regular, da qual resulte reclamação de mais de um passageiro com reserva confirmada para o mesmo vôo, poderá ser aberto um único processo administrativo para todas as reclamações, considerando-se para efeitos de agravante o número de reclamações recebidas. Ou seja, desde a edição da Resolução n o 25/08, cada infração deve gerar um Auto de Página 3/8

4 Infração único. Nesses autos, entretanto, percebe-se que há mais de uma conduta consubstanciada no AI n o 257/GER5/2008. Resta saber se, de fato, tais condutas configuram de fato uma única infração, ou se várias delas. No ponto, a fiscalização dessa ANAC, ao reunir ambas as condutas no mesmo Auto, entendeu que os voos, realizados no período de 21/03/07 a 09/05/07, constituem uma única conduta infracional. Entendesse de outra forma, teriam sido lavrados Autos de Infração autônomos, cada um originando seu próprio Processo administrativo. Entendo, todavia, cada voo realizado como evento autônomo. A considerar como evento único pelo simples fato de terem se realizados os voos na mesma aeronave, estaria autorizada a interpretação de que, para a Administração, seria indiferente que o piloto (i) realizasse uma decolagem e um pouso na aeronave ou (ii) que realizasse dezenas deles, desde que o conjunto comandante-aeronave fosse o mesmo. A interpretação não é aceitável para a consecução dos objetivos dessa ANAC de se regular e fiscalizar o setor. Toda a normatização do setor deixa evidente que se pretende identificar cada evento envolvendo um pouso e uma decolagem como um único, autônomo ainda que realizado em sequência a outro, com o mesmo equipamento e com a mesma tripulação. Assim é que, cada vez que se inicia um voo, todos os dados que envolvem a realização daquele, desde sua decolagem até o seu pouso, merecem registro aeronáutico autônomo. Exemplo desse tratamento pode ser visto no CBA, quando se trata do Diário de Bordo: CBA /86 Art O Diário de Bordo, além de mencionar as marcas de nacionalidade e matrícula, os nomes do proprietário e do explorador, deverá indicar para cada vôo a data, natureza do vôo (privado aéreo, transporte aéreo regular ou não regular), os nomes dos tripulantes, lugar e hora da saída e da chegada, incidentes e observações, inclusive sobre infra-estrutura de proteção ao vôo que forem de interesse da segurança em geral. Parágrafo único. O Diário de Bordo referido no caput deste artigo deverá estar assinado pelo piloto Comandante, que é o responsável pelas anotações, aí também incluídos os totais de tempos de vôo e de jornada. Do exposto, a cada vez que a aeronave deixa o solo, inicia uma específica operação, a qual deve estar em conformidade com as normas do setor. Estando em situação irregular, abre-se campo para a aplicação das Providências Administrativas previstas no CBA. Conclui-se, dessa forma, pela possibilidade de existência não de uma, mas seis infrações aos dispositivos legais disciplinadores da atividade de aviação civil, cada qual a ensejar um Auto de Infração próprio. Em relação ao único Auto de Infração gerado pelas informações analisadas, entendo que não pode ele subsistir, eis que por meio dele se pretende responsabilizar o administrado por mais de uma infração. Como não é o que prevê o caput do art. 10 da Resolução n o 25/08, a lavratura de Auto consubstanciado por mais de uma infração pode vir a prejudicar a defesa do Autuado. Página 4/8

5 E mais: o vício não pode ser sanado, eis que não se enquadra em nenhuma das hipóteses previstas no 1, do artigo 7, da Instrução Normativa ANAC n 08/08, in verbis : IN 08/08, art. 7 Os vícios processuais meramente formais do AI são passíveis de convalidação. 1º - Para efeito do caput, são considerados vícios formais, dentre outros: I omissão ou erro no enquadramento da infração, desde que a descrição dos fatos permita identificar a conduta punível; fato. II inexatidão no nome da empresa ou piloto; III erro na digitação do CNPJ ou CPF do autuado; IV descrição diferente da matrícula da aeronave; V erro na digitação do endereço do autuado; VI erro de digitação ao descrever o local, data ou hora da ocorrência do 2º Na hipótese do inciso I será reaberto o prazo para defesa ao autuado. Considerando insanável o vício presente no Auto de Infração, todos os atos posteriormente praticados são forçosamente nulos, pelo que o presente processo deve ser anulado a partir da lavratura do auto de infração, cancelando-se a multa aplicada. Todavia, por haver ainda tempo hábil para o processamento da alegada infração, impõe-se a remessa do presente expediente com todos os documentos, a incluir todos os argumentos já apresentados pela Autuada para o ocorrido à autoridade competente para decidir pela lavratura de novos Autos de Infração, a fim de se apurar e sancionar as referidas condutas, conforme determina o parágrafo 3, do artigo 7, da IN 08/08, conforme o abaixo transcrito: IN 08/08 Art. 7 (...) 3º Verificada a existência de vício insanável deverá ser declarada a nulidade do auto de infração e emitido novo auto. Ressalte-se que, estando a defesa fundada unicamente na alegação da utilização indevida do número de sua licença, entendo pertinente que se apure as circunstâncias em que relacionado o código ANAC do piloto à aeronave em questão. Ademais, a reunião de elementos tais como o Diário de Bordo da Aeronave, ou a Caderneta Individual de Voo CIV do apontado piloto, pode ser de valia, inclusive, para o juízo da autoridade competente quando da decisão em eventuais processos administrativos que tratem das condutas descritas no presente. Página 5/8

6 CONCLUSÃO Pelo exposto, voto pela ANULAÇÃO do Auto de Infração n o 257/GER5/2008, e do processo administrativo dele decorrente, devendo o EXPEDIENTE RETORNAR À ORIGEM para a lavratura de novos Autos de Infração. Voto ainda pela REMESSA de cópia do expediente ao setor competente da Superintendência de Segurança Operacional SSO desta ANAC, para que, tome conhecimento do resultado do processo para, querendo, apurar as circunstâncias em que o código ANAC do recorrente foi relacionado ao uso da aeronave na situação em análise. Importante, entretanto, observar o caput do artigo 1º da Lei nº /99, a qual estabelece prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal. Rio de Janeiro, 31/01/11 CARLO ANDRÉ LEITE Membro da Junta Recursal da ANAC Especialista em Regulação de Aviação Civil SIAPE Página 6/8

7 Agência Nacional de Aviação Civil Brasil CERTIDÃO DE JULGAMENTO JR AUTUAÇÃO AI: 257/GER5/2008 DATA: 03/07/08 PROC.: / REC: /10-6 AUTUADO: PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES Cód RECORRENTE: PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES MATÉRIA: CBA, art. 302, II, d tripular aeronave com CCF vencido RELATOR: Carlo André Leite - Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE PRESIDENTE DA SESSÃO: Sra. Ângela Onzi Rizzi CERTIDÃO Certifico que Junta Recursal da AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: A Junta, por unanimidade, anulou o processo a partir da lavratura do Auto de Infração, cancelando a multa aplicada, nos termos do voto do Relator. O Membro Julgador, Sr. Sérgio Luís Pereira Santos, e a Presidente da Junta Recursal, Sra. Ângela Onzi Rizzi, votaram com o Relator. Rio de Janeiro, 31/01/11 Ângela Onzi Rizzi PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 7/8

8 DESPACHO JR Agência Nacional de Aviação Civil Brasil AI: 257/GER5/2008 DATA: 03/07/08 PROC.: / REC: /10-6 AUTUADO: PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES Cód RECORRENTE: PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES MATÉRIA: CBA, art. 302, II, d tripular aeronave com CCF vencido RELATOR: Carlo André Leite - Especialista em Regulação de Aviação Civil - SIAPE PRESIDENTE DA SESSÃO: Sra. Ângela Onzi Rizzi Tendo em vista a decisão desta Junta Recursal, retorno o presente à Secretaria desta Junta Recursal, para as providências cabíveis, nos termos do voto do Relator. Importante observar o caput do artigo 1º da Lei nº /99, a qual estabelece prazo de prescrição para o exercício de ação punitiva pela Administração Pública Federal. Rio de Janeiro, 31/01/11 Ângela Onzi Rizzi PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL Página 8/8

9 DADOS DO PROCESSO (Processo) (Recurso) / /10-6 (dt ft) (hr ft) (n o rel) (dt rel) (fl) 21/03/07 a 09/05/ /SDSA-2/ /06/08 01 a 07 (Empresa) (CHE) (RBHA) (aeródromo) (Piloto) (Cód.) (lic) (hab) PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES PPR MNTE/MLTE (Aeron) (Marcas) (proprietário) Beech A36 PT-DLO FERNANDO MARTINS SERRANO (AI) (Data lav) (fl) (Data not) (fl) 257/GER5/ /07/ /07/08 09 Nome do autuado PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES Capitulação no AI (resumida) CBA, art. 302, II, d Capitulação no AI (completa) alínea d do inciso II do art. 302 do Código Brasileiro de Aeronáutica CBA Matéria tripular aeronave com CCF vencido Defesa (Data) (fl.) 08/08/08 10 Revelia (Data) (fl.) Decisão (valor) (Data) (fl.) R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais) 20/10/10 12 e 13 Not. (Data) (fl.) Cópia (Data) (fl.) 03/11/10 17 /\/ ** ** Recurso (nome) (Data) (fl.) PAULO SÉRGIO MACHADO SOARES 12/11/10 18 a 20 Certidão Temp. (fl.) -- Número total de paginas 9 Juntado (Pr) (ISR) (AI) (Data) (fl.) ** ** ** ** ** Processo de bis in idem ** Recurso de bis in idem ** Sessão Julgamento completa (ou folha da cert. de intemp.) ** Relator ** Pena (R$) ** Endereço no site ** Data Sessão Julgamento 31/01/11 Título Presidente Sessão Artigo partícula nome Membro votante da Junta PRESIDENTE Presidente a Sra. Ângela Onzi Rizzi Sr. Sérgio Luís Pereira Santos Página 9/8

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