Economia da Saúde. Prof. Giácomo Balbinotto Neto IATS/UFRGS
|
|
- Amélia Madureira Caldas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Economia da Saúde Prof. Giácomo Balbinotto Neto IATS/UFRGS 1
2 Declaração de Conflitos de Interesses Prof. Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS) Professor de Economia da Saúde da UFRGS e Pesquisador do IATS/UFRGS. Nenhum conflito de interesses com a Indústria Farmacêutica Internacional ou Indústria de Equipamentos Médicos ou Plano de Saúde ou outra empresa prestadora de serviços na área de saúde Participa projetos de pesquisa na área de economia da saúde, farmacoeconomia e avaliação de tecnologias em saúde (ATS) no Instituto de Avaliação de Tecnologias em Saúde da UFRGS (IATS) e PPGE/UFRGS. Membro do Conselho Consultivo do BRATS e da BVS-Ecos/MS. Membro do Conselho Editorial do Brazilian Journal of Health Economics. Revisor Técnico de livros na área de economia da saúde e farmacoeconomia. 2 2
3 Economia da Saúde Economia da Saúde é o campo de conhecimento voltado para o desenvolvimento e uso de ferramentas de economia na análise, formulação e implementação das políticas de saúde. Envolve a análise e o desenvolvimento de metodologias relacionadas ao financiamento do sistema, a mecanismos de alocação de recursos, à apuração de custos, à avaliação tecnológica, etc. Busca o aumento da eficiência no uso dos recursos públicos e a eqüidade na distribuição dos benefícios de saúde por ele propiciados. [cf. MS, Brasil] 3
4 Economia Economia da saúde Farmacoeconomia 4
5 A Relevância da Economia da Saúde A saúde é uma importante parte do capital humano. Tal como um ativo: ele se acumula e se deprecia. Os indivíduos ou famílias podem melhorar sua saúde através dos cuidados médicos, dieta etc. 5
6 A Relevância da Economia da Saúde O estudo da economia da saúde é importante interessante por três razões: (i) pelas dimensões da contribuição do setor saúde para o total da economia; (ii) pelas preocupações com as políticas nacionais; (iii) pelo número de problemas da saúde dotados de um elemento econômico substancial.
7 Origem da Economia da Saúde Emergiu como uma subdisciplina da economia no início da década de 1960 com a publicação de 2 importantes artigos: (i) Kenneth Arrow (1963) Uncertainty and Welfare Economics of Medical Care The American Economic Review. (ii) Mark Pauly (1968) The Economics of Moral Hazard: Comment The American Economic Review.
8 A Abrangência da Economia da Saúde A. Significado, medição e avaliação em saúde B. Influências sobre a saúde e a demand a por saúde F. Avaliação Econômica C. Demanda por cuidados médicos D. Oferta de Cuidados Médicos E. Equilíbrio de mercado G. Planejamento, orçamento, monitoração e regulação H. Avaliação de todo o sistema Adapted from: Williams, A. Health economics: the cheerful face of the dismal science? In Health and Economics, A. Williams, Macmillan, London, 1987.
9 Os Aspectos Econômicos em Saúde Os aspectos econômicos associados à medicina eram secundários à preocupação do médico, que tinha como principal objetivo o cuidado e o bem-estar do paciente. A preocupação com a saúde e os benefícios das terapêuticas continua sendo o foco, mas desconhecer os custos envolvidos e ignorar a importância da gestão dos recursos disponíveis é algo incompatível com a realidade atual. Daltio, Mari, Ferraz (2007) - Revista de Psiquiatria Clínica, 34 (2) 9
10 A Natureza da Saúde - Demanda é irregular; - Transações são caracterizadas por problemas de assimetria de informação (seleção adversa, risco moral, relação agente-principal); - Prevalência de ampla incerteza (Arrow, 1963); 10
11 A Natureza da Saúde - a saúde não é um bem transferível de um indivíduo para o outro. - existem significativas externalidades na produção e consumo de saúde, por exemplo - vacinação; - o seguro emergiu com uma importante fonte pagadora; 11
12 Economia da Saúde Fundamentos Escassez Não há e nunca haverá recursos suficientes para satisfazer todas as necessidades e o querer do ser humano. Exemplo Clássico: Área da saúde!!! 12
13 Economia da Saúde Fundamentos Recursos Escassos e Finitos Processo de Escolha: O que fazer? O que deixar de fazer? 13
14 Custo de Oportunidade Uma ideia fundamental em economia é que nada é de graça. Isto implica que, para se obter algo temos que abrir mão de outra coisa, como tempo e recursos. Quais os custos de oportunidade dos recursos? 14
15 Contexto de Saúde NECESSIDADES ILIMITADAS CUSTOS CRESCENTES RECURSOS FINITOS IMPORTÂNCIA DE OBTER A MÁXIMA EFICIÊNCIA NO USO DOS RECURSOS MATERIAIS, HUMANOS E FINANCEIROS
16 Necessidade da Economia da Saúde Pessoas necessitam tomar decisões no cuidado da saúde e querem saber o valor dessas decisões. Decisões Ruins são Custosas 16
17 Gastos Totais em Saúde em % sobre o PIB Fonte: World Health Statisitcs, 2014 Pais Argentina 7,9 9,2 Brasil 7,2 8,9 Chile 7,7 7,1 África do Sul 8,3 8,7 Índia 4,3 3,9 Rússia 5,4 6,1 Alemanha 10,4 11,3 França 10,1 11,6 Estados Unidos 13,3 17,7
18 Avaliação Econômica em Saúde 18
19 Avaliação Econômica O que se pode avaliar em saúde: (i) um tratamento cirúrgico; (ii) um tratamento farmacológico; (iii) uma estratégia terapêutica; (iv) o lugar mais adequado para ministrar um tratamento (administração hospitalar ou domiciliar); (v) o momento mais adequado para iniciar um tratamento.
20 Por que Avaliar? A justificativa fundamental da avaliação econômica é que os recursos são limitados em relação aos seus benefícios potenciais. Assim, se deseja maximizar o bem-estar social, é necessário ter-se em conta todos os efeitos que daquelas decisões que afetam direta ou indiretamente a alocação de recursos.
21 Definição de Avaliação Econômica em Saúde A avaliação econômica em saúde consiste na análise comparativa de alternativos cursos de ação tanto em termos de seus custos com das consequências em termos de saúde. Avaliação farmacoeconômica = se ao menos uma droga está envolvida.
22 O Plano de Custo Efetividade Custo Alto Rejeita o tratamento A? Piora Efeito A Melhor Efeito? Adota o tratamento A Custo Custo 22
23 O Plano de Custo Efetividade Aumento de custos Intervenção é menos efetiva e mais cara Diminuição em QALYS Aumento QALYS Diminuição de custos Intervenção é mais efetiva e menos cara $
24 O Que é Farmacoeconomia? Insumos Custos Cuidados de Saúde Resultados/ Desfechos (Outcomes) Os estudos farmacoeconômicos comparam os custos da adição de um produto ou serviço farmacêutico aos desfechos. 24
25 As Perspectivas dos Estudos Farmacoeconômicos: Custos a Serem Incluídos nos Estudos Exemplos de custos Paciente Médico Hospital Plano de saúde Sociedade Custos Médicos Diretos Tempo do médico não sim sim sim sim Outros (enfermagem, etc) sim não sim sim sim Drogas sim sim sim sim sim Instrumentos médicos (seringas, ultrasom) não não sim sim sim Testes de Laboratório não não sim sim sim Custos Diretos não médicos Administração não não sim sim sim Facilidades físicas (clinica) não não sim não sim Infra-estrutura (telefones/eletricidade) não sim não sim Custos de deslocamento do paciente sim não não não sim Cuidados temporários sim não não não sim Custos indiretos Tempo de visita médica sim não não não sim Tempo doente e em recuperação sim não não não sim Contratação de empregada de apoio sim não não não sim 25
26 AVALIAÇÃO FARMACOECONÔMICA Quais são os tipos de análises econômicas? Análise de minimização de custos (AMC) Análise de custo-benefício (ACB) Análise de custo-efetividade (ACE) Análise de custo-utilidade (ACU)
27 AVALIAÇÃO FARMACOECONÔMICA MÉTODO CUSTOS DESFECHO 1 FOCO ACM R$ R$ (unidade monetária) ACB R$ R$ (unidade monetária) ACE R$ Unidades Naturais (anos de vida ganhos) ACU R$ Unidade Natural (QALYs) Simplicidade e Rapidez Eficiência Alocativa Custos para obter uma unidade de desfecho Custo para obter uma unidade QALY 27
28 Análise Custo-Utilidade (ACU) 1.0 Quality- Adjusted Life Years-Gained A Com programa Sem programa 0.0 Quantidade de anos de vida Morte sem programa A corresponde a quantidade de QALYs ganhos devido a ganhos em qualidade (ganhos que o indivíduo ganha durante o temo que teria de vida. B ganhos devido a extensão de sua vida (anos adicionais) B Death 28
29 Modelos Econômicos em Saúde 29
30 Definição de Modelo No contexto da avaliação econômica das intervenções médicas, um modelo é qualquer estrutura matemática que representa a saúde e os resultados econômicos dos pacientes ou da população sob cenários alternativos. [cf. Kuntz & Wenstein (2004, p.142)] Ex: modelos de Markov, árvore de decisão.
31 Análise de Decisão em Saúde: Árvore de Decisão 31
32 O Que é uma Decisão em Saúde? A análise de decisão em saúde é a formalização do processo de tomada de decisão médica (medical decisionmaking process).
33 Análise de Decisão em Saúde: Árvore de Decisão 33
34 Árvore de Decisão Simples Exemplo simplificado de modelo de análise de decisão para comparar 2 estratégias terapêuticas. Utilidade Estratégica Terapêutica 1 MORTO (0,25) (0,50 ) VIVO SEM MORBIDADE (0,25) VIVO COM MORBIDADE 0 1 0,5 Decisão Estratégica Terapêutica 2 MORTO (0,25) (0,25) VIVO SEM MORBIDADE VIVO COM MORBIDADE (0,50) 0 1 0,7 34
35 VALOR ESPERADO DA ESTRATÉGIA 1 = 0,625 [(0,25 x 0) + (0,50 x 1) + (0,25 x 0,50)] VALOR ESPERADO DA ESTRATÉGIA 2 = 0,55 [(0,25 x 0) + (0,25 x 1) + (0,50 x 0,70)] A estratégia com maior valor esperado será a mais desejável. 35
36 Modelos de Markov Aplicados a Economia da Saúde 36
37 O Uso dos Modelos de Markov Os modelos markovianos são particularmente úteis para doenças nas quais os eventos podem ocorrer repetidamente ao longo do tempo, tais como para pacientes com câncer recorrente (câncer de mama) ou a progressão doenças crônicas (esclerose múltipla).
38 Diagrama do Estado de Transição Saúdavel Doente Morte 38
39 O Uso dos Modelos de Markov WELL Uncompli cated malaria (S) Uncompli cated malaria (R) DEAD Severe malaria 39 39
40 Problemas de Assimetria de Informação 40
41 Problemas de Assimetria de Informação Pré-contratual Contrato Pós-contratual Seleção adversa Sinalização Screening Moral Hazard Contratos Incentivos 41
42 Teoria da Agência Aplicada à Saúde Uma relação de agência ocorre quando um principal (por exemplo, um paciente) delega autoridade decisória a uma outra parte, um agente (por exemplo, um médico). Na relação médico-paciente o paciente (principal) delega autoridade ao médico (agente), que em muitos casos, é também o prestador de serviços recomendado.
43 Teoria do Agente-Principal e as Relações Médico-Paciente PRINCIPAL AGENTE DESEMPENHO, SISTEMAS INCENTIVOS; SISTEMA DE PAGAMENTOS; DIREITOS DE DECISÃO Paciente Paciente Médico particular Médico hospitalista 43
44 Teoria da Agência Aplicada à Saúde: Exemplos Principal Agente Ministro da saúde x Autoridade de saúde Administrador hospitalar x Empregados do hospital Médico x Paciente Agência Reguladora x Empresas Farmacêuticas Médicos x Associação Médica Médicos X Sindicato Médico
45 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: MODELO PRINCIPAL-AGENTE Principal (SUS receptor de rim) Mecanismos de incentivos para captação de órgãos Agente (hospitais)
46 MODELO AGENTE-PRINCIPAL: O PROBLEMA DE RISCO MORAL Hospital (agente) aceita o contrato Esforço alto (EA) Elevado número de órgãos captados SUS (Principal) Esforço Baixo (EB) Baixo número de órgãos captados Hospital (agente) não aceita o contrato Figura 3 Relação de Agência entre o SUS e os hospitais captadores de órgãos no Brasil Fonte: Elaboração dos autores (2011).
47 Teoria da Agência Aplicada à Saúde: Questões - Como renumerar os profissionais de saúde? por tempo de consulta, por gravidade do caso, por paciente atendido. - Quais os incentivos para produção de medicamentos para doenças raras? - Quais os incentivos para a captação de orgãos para transplantes?
48 As Perdas de Bem-Estar Devido ao Problema de Moral-Hazard no Mercado de Saúde D 1 D 2 A B p C p m m 1 m 2 m 3 m 4 m 48
49 Agentes da Incorporação 49
50 Agentes da Incorporação Judiciário Indústria /laboratórios Planos de Saúde Gestores Pacientes ANVISA Médicos e profissionais da saúde
51 Agentes da Incorporação Indústria /laboratórios Médicos e profissionais da saúde ANVISA Pacientes Judiciário Gestores Planos de Saúde
52 Agentes da Incorporação Indústria /Laboratórios Médicos e profissionais da saúde Prescreve Pede/Usa Pacientes Manda Judiciário Gestores Planos de Saúde Paga Paga Regula ANVISA
53 A Teoria Econômica da Prática Médica 53
54 Variações em Áreas Pequenas Os médicos diferem nos seus padrões de prática clínica. Onde um médico sugere cirurgia, outro pode preferir prescrever uma terapia baseada em medicamentos. Assim, não é surpreendente que existam variações na prática clínica, pois muito do conhecimento médico é ambíguo e poucos serviços são absolutamente necessários, pelo que há uma larga margem de escolhas alternativa.
55 Variações em Áreas Pequenas A ideia central aqui é que a existência de incerteza nos tratamentos leva à falta de consenso quanto a melhor prática clinica, o que leva ao desenvolvimento várias práticas.
56 Variações em Áreas Pequenas P BMg1 BMg* BMg2 Verdadeiro benefício marginal Cmg e A B CMg BMg 0 R1 R2 R3 X Taxa de utilização da intervenção X
57 Avaliação de Programas Novas metodologias econométricas: RDD Diferenças em Diferenças Contrafactual 57
58 A Questão Populacional 58
59 Evolução da Idade Mediana da População Brasil:
60 Pirâmide Etária Absoluta Brasil:
61 Pirâmide Etária Absoluta Brasil:
62 Pirâmide Etária Absoluta Brasil:
63 Pirâmide Etária Absoluta Brasil:
64 Pirâmide Etária Absoluta Brasil:
65 Pressões sobre os custos em saúde Demografia (população que envelhece) Informações (consumidor informado) Inovação (tecnologias em saúde) Custos Padrão de vida (expectativa de qualidade de vida) Estilo de Vida (abuso) Estrutura institucional (incentivos) Efeito relativo dos preços (Intensidade das Habilidades)
66 66
67 Envelhecimento da população Pesquisa e dados comprovam o aumento da população idosa, e consequentemente, um aumento no número de doenças relacionadas a senilidade.
68 Aumento da necessidade de cuidados médicos em doenças crônicas O aumento da incidência de doenças crônicas e a incapacitação funcional não podem ser ignoradas, pois os custos de gerenciamento dessas condições prometem, num futuro não tão distante, ter um aumento significativo.
69 Grato pela atenção! Prof. Giácomo Balbinotto Neto 69
Custo-Benefício em Transplantes. Fatos Estilizados. Custo-Benefício em Transplantes 9/6/2008. Prof. Giácomo Balbinotto Neto [UFRGS] 1
Custo-Benefício em Transplantes Giácomo Balbinotto Neto (PPGE/UFRGS) I Encontro Sobre Qualidade em Gestão de Transplantes do HCPA Porto Alegre, 22 de junho de 2007 Fatos Estilizados O Brasil é o segundo
Leia maisFarmacoeconomia: Minimização de Custos
Farmacoeconomia: Minimização de Custos Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS) Ricardo Letizia Garcia (UERGS) Avaliação Econômica é The comparative analysis of alternative courses of action in terms of both their
Leia maisFarmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro.
Farmacoeconomia Farmacoeconomia: Uso de avaliações econômicas para decisão sobre a incorporação de novas tecnologias ao Sistema de Saúde Brasileiro. Vanessa Teich* 1621133 - Produzido em Maio/2011 Farmacoeconomia:
Leia maisOs recursos serão sempre limitados e
Financiamento da saúde conseguir dinheiro i é difícil. il Gastá-lo bem, mais difícil il ainda. Os recursos serão sempre limitados e cada vez mais escassos. The New England Journal of Medicine Editorial,
Leia maisAvaliação Econômica de Tecnologias em Saúde
Palestra 3: Avaliação Econômica de Tecnologias em Saúde Everton Nunes da Silva everton@ppge.ufrgs.br Maio/2008 CONTEXTO MUNDIAL: GASTO EM SAÚDE Total Health Expenditure % of GDP Public Expenditure % of
Leia maisPROCESSO DE REGISTRO E INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS EM SAÚDE MODELOS DE TRABALHO
PROCESSO DE REGISTRO E INCORPORAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS EM SAÚDE MODELOS DE TRABALHO Prof. Giácomo Balbinotto Neto PPGE/UFRGS SÃO PAULO, ABRIL 2008 Tecnologia em Saúde Segundo o Serviço Nacional de Saúde
Leia maisBrasília, Henry Maia Peixoto, PhD INTRODUÇÃO A ANÁLISES ECONÔMICAS PARA GESTORES EM SAÚDE
II ENCONTRO DA ReDAPTS ATS PARA O SUS: EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS PARA ANÁLISE ECONÔMICA INTRODUÇÃO A ANÁLISES ECONÔMICAS PARA GESTORES EM SAÚDE Henry Maia Peixoto, PhD MDS/FM/UnB e IATS Colaboradora: Dra.
Leia maisAvaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores
Avaliação de tecnologias em saúde (ATS): um guia prático para Gestores Manual ATS Capa.indd 1 28/5/2010 17:29:44 Manual ATS :: 5 Introdução Segundo o Ministério da Saúde, a Avaliação de Tecnologia em Saúde
Leia maisINOVAÇÃO: ATS AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE
INOVAÇÃO: ATS AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS EM SAÚDE Fernando de Rezende Francisco Consultor Sênior BSI Intelligence e Right Concept Declaração de Conflito de Interesse O apresentador declara não apresentar
Leia maisGestão Farmacêutica & Farmacoeconomia
Universidade de Brasília Gestão Farmacêutica & Farmacoeconomia Avaliação Farmacoeconômica ACM, ACE, ACU, ACB Prof. Pós-Doutor HUGO CAMPOS Faculdade de Ciências da Saúde Brasília, 2017 Introdução Nossa
Leia maisFarmacoeconomia: Análise de Custo-Efetividade
Farmacoeconomia: Análise de Custo-Efetividade Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS) Ricardo Letizia Garcia (UERGS) A análise de custo efetividade é um método sistemático de comparação de dois ou mais programas
Leia maisFarmacoeconomia. Conceitos e importância para a tomada de decisão em saúde. Nilcéia Lopes da Silva
Farmacoeconomia Conceitos e importância para a tomada de decisão em saúde Nilcéia Lopes da Silva Farmacêutica-bioquímica Doutora em Fármaco-medicamentos Gerente de Farmacoeconomia, Novartis São Paulo,
Leia maisCUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS)
CUSTOS E CARGA DA DOENÇA AULA #2 Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) Cost of Illness (CoI) Um estudo do custo da doença (COI) visa determinar o impacto econômico total (custo) de uma doença ou condição
Leia maisEstudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde
ABRES 2014 - XI Encontro Nacional de Economia da Saúde & VI Encontro Latino Americano de Economia da Saúde Estudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema
Leia maisImpacto das Novas Tecnologias em Saúde. Prof. Dr. Alex Itria IPTSP-UFG/IATS
Impacto das Novas Tecnologias em Saúde Prof. Dr. Alex Itria IPTSP-UFG/IATS 1 Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologia em Saúde (IATS) Universidade Federal de Goiânia Instituto
Leia maisI CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICAS MÉDICAS ECONOMIA E SAÚDE
I CONGRESSO BRASILEIRO DE POLÍTICAS MÉDICAS ECONOMIA E SAÚDE Guilhermina Rego, Rui Nunes Faculdade de Medicina do Porto PORTO DE GALINHAS, SETEMBRO 2011 Bem Cuidados de Saúde Direito à protecção de saúde:
Leia maisFórum INLAGS. Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar. Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS
Fórum INLAGS Desafios e Perspectivas para o Setor de Saúde Suplementar Leandro Fonseca Acting Director-President - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25%
Leia maisComissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde - avaliação farmacoeconómica -
Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde - avaliação farmacoeconómica - Julian Perelman Escola Nacional de Saúde Pública Universidade Nova de Lisboa Comissão de Avaliação de Tecnologias de Saúde Avaliação
Leia maisGestão de Saúde Populacional impacto nos custos. Dr Marco A M Fossati. 09 e 10 / outubro de 2014
Gestão de Saúde Populacional impacto nos custos Dr Marco A M Fossati 09 e 10 / outubro de 2014 MERCADO DE SAÚDE: 396 BILHÕES NO BRASIL( 9% PIB) 54% Privado ( 213 bi) 46% Público ( 182 bi) 1% Ibovespa (
Leia maisO Ensino em Economia da Saúde: desafios e perspectivas. Profa. Tatiane Menezes
O Ensino em Economia da Saúde: desafios e perspectivas Profa. Tatiane Menezes Problema Como e o que deve está contido no programa de um curso em Economia da Saúde? Qual o seu público alvo? Definição Economia
Leia maisDesafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento
Desafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento Uma visão proativa para a gestão da atenção em saúde Dr. Bernard Couttolenc, Instituto Performa Pano de fundo Brasil
Leia maisRio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009
IX Encontro Nacional de Economia da Saúde Rio de Janeiro, 08 de dezembro de 2009 O Estado da Arte da Avaliação de Tecnologias no Brasil Gabrielle Troncoso Gerência de Avaliação Econômica de Novas Tecnologias
Leia maisQUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012
Regulação e Qualidade QUALIHOSP São Paulo, 03 de abril de 2012 Ações para melhoria da Qualidade Remuneração Qualificação Informação Qualidade Resolução Normativa n o 267 QUALIFICAÇÃO Programa de Divulgação
Leia maisNovas tendências e desafios na Economia da Saúde. Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa
Novas tendências e desafios na Economia da Saúde Pedro Pita Barros Universidade Nova de Lisboa Desafios metodológicos vs. de temas mundo académico vs. mundo das políticas de saúde 01/04/2016 2 Temas que
Leia maisANS Bruno Sobral de Carvalho
ANS A Relação do Poder Público na Saúde Suplementar Bruno Sobral de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Setorial São Paulo, 26 de maio de 2011 Por que o poder público participa do setor? Premissas básicas
Leia maisLimiar de custo-efetividade para novas tecnologias: reflexões do GRUDA-RJ. Marisa Santos, médica, esp ATS Coordenadora NATS-INC MS Junho 2018
Limiar de custo-efetividade para novas tecnologias: reflexões do GRUDA-RJ Marisa Santos, médica, esp ATS Coordenadora NATS-INC MS Junho 2018 1 Tópicos O que é limiar de custo-efetividade Processo de incorporação
Leia maisFinanças Públicas. Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ
Finanças Públicas Provisionamento Público: SAÚDE CAP. 12 STIGLITZ 1. INTRODUÇÃO Saúde não é um bem público puro No contexto de economia do bem estar, governo pode intervir em determinador setor por duas
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisGestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca
Gestão de Custos Soluções e Controle de Doenças Crônicas Junho, 2017 Romero Franca Nossa missão $184,8 Bi Ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione
Leia maisGarantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades"
Garantir uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades" 3.8 atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais
Leia maisGestão Farmacêutica & Farmacoeconomia
Universidade de Brasília Gestão Farmacêutica & Farmacoeconomia Farmacoeconomia Aplicada à Pesquisa Clínica Prof. Pós-Doutor HUGO CAMPOS Faculdade de Ciências da Saúde Brasília, 2017 Introdução Métodos
Leia maisSaúde e Desenvolvimento
UNIFESP Saúde e Desenvolvimento Dr. Marcos Bosi Ferraz Professor Adjunto da Disciplina de Economia e Gestão em Saúde, Departamento de Medicina, Escola Paulista de Medicina - UNIFESP Tópicos 1. Saúde e
Leia maisCusto-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil.
Flávia Helena Cosmo Vieira da Silva, Cid Manso de Mello Vianna, Frances Valéria Costa e Silva Custo-efetividade do Tratamento da Anemia em Pacientes Renais em Terapia Renal Substitutiva no Brasil. V Jornada
Leia maisAcesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas?
Acesso e financiamento da inovação em Oncologia: para dados diferentes, critérios de avaliação iguais? Que alternativas? Gabriela Sousa Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população,
Leia maisFarmacoeconomia: Análise de Custo-Benefício. Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS)
Farmacoeconomia: Análise de Custo-Benefício Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS/IATS) Bibliografia Sugerida Drummond et all (2005, cap.7) Alvarez (2012, cap. 7) Bootman, Towsend e McGhan (1996, cap. 4) Rascati
Leia maisde parâmetros e metodologias de cálculos podem influenciar os resultados de avaliações econômicas?
Rio, 24 de março de 2015 de parâmetros e metodologias de cálculos podem influenciar os resultados de avaliações econômicas? E por sua vez, influenciar nas decisões de incorporação de tecnologias nos sistemas
Leia maisOs desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente. Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra
Os desafios da oncologia: a sociedade, o sistema, o doente Gabriela Sousa Oncologia Médica IPO Coimbra Na União Europeia, e tendo como base apenas o envelhecimento da população, é previsto um aumento dos
Leia maisFarmacoeconomia Impacto dos custos na assistência prestada. Alessandra Pineda do Amaral Gurgel 21/06/2018
Farmacoeconomia Impacto dos custos na assistência prestada Alessandra Pineda do Amaral Gurgel 21/06/2018 Agenda Institucional HAOC Conceitos Farmacoeconomia Tipos de avaliações econômicas Vivências Finalização
Leia maisSAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL
SAÚDE CORPORATIVA: ASSOCIAÇÃO ENTRE A MEDICINA ASSISTENCIAL A MEDICINA PREVENTIVA E A SAÚDE OCUPACIONAL A expansão do mercado de equipamentos hospitalares quase triplicou seu faturamento nos últimos cinco
Leia maisA SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO. Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES/ANS
A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES/ANS Por que o poder público participa do setor? Premissas básicas A melhor forma de se obter melhores preços e qualidade
Leia maisPlano de Saúde Amil Empresarial ou PME
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas 02 a 29 vidas Amil Saúde 400, 500, 700 para 02 a 29 vidas AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS QUEM PODE SER DEPENDENTE = DEPENDENTES LEGAIS ATÉ O TERCEIRO GRAU DE PARENTESCO LIMITADOS
Leia maisComitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein
Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein Luiz Vicente Rizzo Diretor Superintendente Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein Avaliação de Tecnologia
Leia maisLimiar de custo efetividade nos países: estimativas iniciais e pesquisas futuras (Woods et all)
Limiar de custo efetividade nos países: estimativas iniciais e pesquisas futuras (Woods et all) Alexander Itria, Economista, Pesquisador do IATS Professor do Departamento de Saúde Coletiva IPTSP/UFG Professor
Leia maisMercado de Bens e Serviços em Saúde
Mercado de Bens e Serviços em Saúde Eduany W. S. Callegaro Res. Gestão Hospitalar HU/UFJF E-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br DEMANDA - D Quantidade de um bem/serviço que os indivíduos desejam consumir,
Leia maisBreve Cenário da Saúde Pública e Suplementar. Francisco Balestrin
Breve Cenário da Saúde Pública e Suplementar Francisco Balestrin Cenário da Saúde Necessidade de uma mudança de Rumo Motivos pelos quais uma sociedade entra em colapso: Dano ambiental Mudança Climática
Leia maisDesafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar
Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar Lenise Barcellos de Mello Secchin Chefe de Gabinete São Paulo, 06 de maio de 2016. Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal
Leia maisAnálise de Custo Utilidade. Farmacoeconomia: Análise de Custo-Utilidade. Bibliografia Sugerida
Farmacoeconomia: Análise de Custo-Utilidade Giácomo Balbinotto Neto (UFRGS) Ricardo Letizia Garcia (UERGS) Bibliografia Sugerida Drummond et all (2005, cap.6) Rascati (2010, cap.6) 2 A análise de custo
Leia maisFARMACOECONOMIA Conceito e sua aplicação em Auditoria
FARMACOECONOMIA Conceito e sua aplicação em Auditoria Contexto Mundial da Saúde Necessidades tendem a ser ilimitadas; Recursos finitos; Custos crescentes. Importância de obter a máxima eficiência no uso
Leia mais30/03/2011. Marco inicial Saúde Suplementar
Marco inicial Saúde Suplementar Lei Eloi Chaves, 1923 Criadas Caixas de Aposentadorias e Pensões - CAPs Ferroviarios oferecia assistencia médica exclusivamente aos trabalhadores e seus familiares Marco
Leia maisIntrodução à Economia da Saúde
Introdução à Economia da Saúde Luiz Marques Campelo Outubro - 2010 Objetivos de ensino-aprendizagem Ao final da aula os participantes terão refletido e compreendido sobre: 1. Considerações Gerais 2.
Leia maisMário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona
Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia
Leia maisEuroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010
Visão atual das Consultorias sobre gerenciamento das doenças / medicina preventiva na saúde suplementar Euroamerica Dr. Mario Ivo Serinolli 03/2010 Situação Atual Alto custo da assistência médica para
Leia maisEstratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro
Estratégias Empresariais na Saúde Uma nova agenda para o futuro Bruno Sobral de Carvalho, MsC, MBA Juan Ferrés Setembro de 2016 Princípios Econômicos do Mercado de Saúde e Hospitalar Princípios Econômicos
Leia mais2.3 Eficiência do Estado
Por que Eficiência do Estado? A ineficiência do Estado gera dois efeitos principais sobre a competitividade: extrai recursos das empresas superiores ao necessário, reduzindo a sua eficiência, e provê,
Leia maisSUSTENTABILIDADE DO SETOR DE SAÚDE UMA AGENDA PARA O BRASIL LUIZ AUGUSTO CARNEIRO SUPERINTENDENTE DO IESS
SUSTENTABILIDADE DO SETOR DE SAÚDE UMA AGENDA PARA O BRASIL LUIZ AUGUSTO CARNEIRO SUPERINTENDENTE DO IESS RANKING DOS SISTEMAS DE SAÚDE Referências: Worlds Health Organization; and Organization for Economic
Leia maisMERCADO DE BENS E SERVIÇOS EM SAÚDE
Economia e Gestão da Saúde MERCADO DE BENS E SERVIÇOS EM SAÚDE Thaiana Thimoteo Economista Residente em Gestão Hospitalar HU-UFJF/Ebserh e-mail: residecoadm.hu@ufjf.edu.br Conteúdo 1. Demanda em saúde
Leia maisAcesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais.
Acesso aos medicamentos e globalização: questões éticas e sociais. Atelier 1 As Políticas Públicas de acesso aos medicamentos. O contexto e os principais determinantes da política brasileira de. Montreal
Leia maisInovação & Tecnologias da Informação
Inovação & Tecnologias da Informação Rogério Sugai Diretor de Soluções de Saúde para LAD 1 Plataformas Tecnológicas para a Gestão em Saúde 2 Objetivos Principais Aumentar a eficiência operacional Promover
Leia maisAvaliação de Tecnologias em Saúde no Brasil
ISPOR 6TH LATIN AMERICA CONFERENCE São Paulo, 16 de setembro de 2017 COST-EFFECTIVENESS THRESHOLDS IN LATIN AMERICA: WHAT CAN WE LEARN FROM REGIONAL AND INTERNATIONAL EXPERIENCES? Vania Canuto Ministério
Leia maisSaúde Baseada em Evidências Tomada de decisões em saúde baseada em evidências. Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS Março 2010
Saúde Baseada em Evidências Tomada de decisões em saúde baseada em evidências Verônica Abdala BIREME/OPAS/OMS Março 2010 O que é Saúde (Medicina) Baseada em Evidências? MBE (SBE) é o uso consciente, explícito
Leia maisO potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão
O potencial da economia da saúde como ferramenta de apoio à tomada de decisão Prof. Dr. Everton Nunes da Silva Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Curso de Saúde Coletiva As crises do financiamento
Leia maisSUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE
SUPERAR OS FALSOS DILEMAS E ENFRENTAR OS VERDADEIROS DESAFIOS JANUARIO MONTONE 15 anos de Regulação Limites estruturais do sistema de saúde Superar os falsos dilemas e enfrentar os verdadeiros desafios
Leia maisUniversidade de Brasília Gestão Farmacêutica & Farmacoeconomia
Universidade de Brasília Gestão Farmacêutica & Farmacoeconomia Farmacoeconômica aplicada à gestão de estabelecimentos farmacêuticos Prof. Pós-Doutor HUGO CAMPOS Faculdade de Ciências da Saúde Brasília,
Leia maisde Estudos em Saúde Coletiva, Mestrado profissional em Saúde Coletiva. Palavras-chave: Reações adversas, antidepressivos, idosos.
ANÁLISE DAS REAÇÕES ADVERSAS OCORRIDAS DEVIDO AO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM IDOSOS DO CENTRO DE REFERÊNCIA EM ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA CRASPI DE GOIÂNIA Gislaine Rosa de SOUZA 1 ; Ana Elisa Bauer
Leia maisBoa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial. Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS
Boa gestão, Regulação Econômica e Eficiência Setorial Leandro Fonseca Diretor-Presidente Substituto - ANS Representatividade do mercado de planos privados de assistência à saúde Quase 25% da população
Leia maisMarcio Serôa de Araujo Coriolano
6ª CONSEGURO - Conferência Brasileira de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização Cenário Macroeconômico e Perspectivas para a Saúde Privada no Brasil Marcio Serôa
Leia maisIII Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º
III Fórum Nacional de Produtos para a Saúde no Brasil 1º.9.2016 Um pouco da nossa história Foi fundada e esse ano completou 83 anos de existência Laboratórios farmacêuticos nacionais e internacionais e
Leia maisBNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS)
BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) Britcham: Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor de Saúde São Paulo, novembro de 2012 Agenda Saúde como desenvolvimento Transições
Leia maisAnálise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil
Análise de custo-efetividade dos medicamentos para o tratamento da obesidade no Brasil Nome da agência financiadora e número(s) do processo(s): Chamada Técnica MCTI/CNPq/MS SCTIE Decit Nº6/2013. Processo:
Leia maisDEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE POLÍTICA, GESTÃO E SAÚDE FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PROF. FERNANDO AITH SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO Como definir o sistema de saúde brasileiro 2 SISTEMA DE SAÚDE
Leia maisRol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes
Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde Transplantes Gerência de Assistência à Saúde (GEAS) Gerencial Geral de Regulação Assistencial (GGRAS) Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos (DIPRO) 13 de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE
TOMADA DE DECISÕES EM SAÚDE Decisões? Escolhas? DADO - INFORMAÇÃO - INDICADOR INDICADORES Indicadores: são medidas síntese, de origem qualitativa ou quantitativa, dotadas de significado particular e utilizadas
Leia maisX Encontro Nacional de Economia da Saúde
Apresentado no - ABRES - 26 a 28 out 2011 - Porto Alegre/RS Gastos das famílias brasileiras com medicamentos: análise das Pesquisas de Orçamentos Familiares de 1995-1996, 2002-2003 e 2008-2009 Leila Posenato
Leia maisSustentabilidade da Saúde Suplementar
Sustentabilidade da Saúde Suplementar Rafael Pedreira Vinhas Gerente-Geral Gerência-Geral Regulatória da Estrutura dos Produtos Fórum de Regulação do Sistema Unimed - Maceió, 11 de maio de 2016. Agência
Leia maisSAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF
SAÚDE PARA TODOS Mudando o paradigma de prestação dos Cuidados de Saúde em São Tomé e Príncipe IMVF 1988-2011 CLÁUDIA COSTA; RITA SANTOS; ADRIANA LOUREIRO; PAULA SANTANA Intervenção do IMVF Perfil Instituto
Leia maisBRASIL Contexto Nacional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Ins9tuto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologias em Saúde (IATS) BRASIL Contexto Nacional Denizar Vianna 1. Sistema de Saúde Brasileiro 2.
Leia maisA relação entre a Saúde Suplementar e o SUS
A relação entre a Saúde Suplementar e o SUS Leandro Fonseca Gerente Geral de Acompanhamento de Mercado e Operadoras da Diretoria de Normas e Habilitação de Operadoras GGAME/DIOPE Despesas com saúde Gastos
Leia maisA Farmácia no Sistema de Saúde
A Farmácia no Sistema de Saúde João Silveira 24 de Abril de 2008 A Farmácia O Farmacêutico O Medicamento O Doente Farmacêuticos - Competências 1. I&D, fabrico, qualidade, registo, distribuição e dispensa
Leia maisDRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO
DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO Jeruza Lavanholi Neyeloff, MD, PhD Consultora de Gestão em Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista na Vice Presidência HCPA Pesquisadora no Instituto de Avaliações de
Leia maisB. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA. Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo.
B. PRIORIDADES E OBJETIVOS DO PACTO PELA VIDA Prioridades e objetivos a serem pactuados, mas que não demandam preenchimento do quadro o abaixo. Prioridades Federais Saúde do Idoso Disponibilizar a Caderneta
Leia maisRegulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro. Prof. Marcos Vinicius Pó
Regulação e Agências Reguladoras no Contexto Brasileiro Prof. Marcos Vinicius Pó CS3108 - Regulação e agências reguladoras no contexto brasileiro Objetivo:O objetivo do curso é dar aos alunos noções sobre
Leia maisPROCESSO DE AGREGAÇÃO
SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer
Leia maisA Economia da Saúde: avaliação de tecnologias da saúde e farmacoeconomia
A Economia da Saúde: avaliação de tecnologias da saúde e farmacoeconomia Pedro Pita Barros 28.02.2011 Agenda O que é a Economia da Saúde? O que é farmacoeconomia e a avaliação das tecnologias de saúde?
Leia maisOPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO
OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO Prezado investidor ou empresário, a Aferbio Bioalimentos Ltda, fundada em 2002, convida-lhe a fazer parte deste importante projeto que visa à melhoria da qualidade de vida
Leia maisMais eficiência e transparência no sistema de pagamentos. Inteligência para a realidade brasileira
Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos Inteligência para a realidade brasileira Declaração de conflito de interesses Diretor de Prestadores e de Life Sciences da Optum International Assimetria
Leia maisGNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017
GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão
Leia maisSaúde suplementar: futuro
Saúde suplementar: futuro Dimensão e impactos do setor A questão dos custos assistenciais Cenários em transformação: envelhecimento e tecnologias A liderança dos médicos Elementos essenciais dos sistemas
Leia maisECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03
ECONOMIA NO SETOR PÚBLICO AULA 2-06/03 Porque devemos estar interessados em estudar economia do setor público? Motivações? Nos concentramos em responder 2 tipos de perguntas: 1. Como as políticas governamentais
Leia maisANÁLISE CUSTO EFETIVIDADE
ANÁLISE CUSTO EFETIVIDADE Professor Antonio Carlos Coelho Campino 11/23/2016 ACE - EATS turma 4 1 Análise Custo-Efetividade (CEA) Objetivo: Determinar e promover a terapêutica medicamentosa mais custoefetiva.
Leia maisSaúde: direito de todos e dever do Estado. Daniel Wei L. Wang
Saúde: direito de todos e dever do Estado Daniel Wei L. Wang daniel.wang@qmul.ac.uk Gasto em saúde per capta Data: Health at a Glance 2013 OECD Indicators Direito de todos e dever do Estado Desafios do
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar - ANS. Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão
Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Karla Santa Cruz Coelho Diretora de Gestão Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal vinculada ao Ministério da Saúde Atua na regulação,
Leia maisSeminário do Complexo Industrial da Saúde
Serviços de Saúde e Inovação Seminário do Complexo Industrial da Saúde Julio Ramundo Maio de 2008 Novidade da PDP: Saúde como Complexo Nova Política de Desenvolvimento Produtivo considera a visão de Complexo
Leia maisA experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças
A experiência da SulAmerica na implantação de Programas de Promoção a Saúde e Prevenção de doenças O Cenário. Os Programas do Saúde Ativa. Qual o Perfil de risco da nossa população e sua evolução nos últimos
Leia maisSociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG
Sociedade Brasileira de Geriatria e Geronotologia - SBGG Marco Polo Dias Freitas Presidente da SBGG-DF Doutor em Saúde Coletiva/Epidemiologia Mestre em Clínica Médica Membro do Comitê Assessor da Coordanação
Leia maisA análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos. detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos
Material Suplementar On-line MÉTODOS E PROCESSO A análise da evidência para esta diretriz se baseia em dois processos detalhados de revisão anteriores. O primeiro foi a conferência de consenso dos National
Leia maisA integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares. Antonio da Silva Bastos Neto
A integração dos Núcleos de Segurança do Paciente com os Setores e Comissões Hospitalares Antonio da Silva Bastos Neto Nossa História Missão, Visão e Valores Estrutura Organizacional Programa de Qualidade
Leia maisINCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS VISÃO DA ANS
INCORPORAÇÃO DE NOVOS PROCEDIMENTOS: DIAGNÓSTICOS E TERAPÊUTICOS VISÃO DA ANS Raquel Clique Lisbôa para editar o nome do autor Gerente Geral de Regulação Assistencial DIPRO/ANS Março 2018 Clique para editar
Leia maisREDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009 Sistemas de Atenção à Saúde: Conjunto de atividades e funções cujo propósito é promover, restaurar e manter a saúde de uma população. Respostas sociais
Leia maisCUSTOS NO MERCADO DA SAÚDE SUPLEMENTAR VERTICALIZAÇÃO E AUDITORIA
CUSTOS NO MERCADO DA SAÚDE SUPLEMENTAR E AUDITORIA Operadora Integração vertical entre operadoras de planos de saúde e prestadores de serviços médicoassistenciais, em especial hospitais. Consultórios SADT
Leia mais