REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL

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1 D3. DOCUMENTO SÍNTESE DO CONTEXTO REGIONAL ATUAL NO APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A CRIAÇÃO DE UMA REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL PR Agosto Atualização: 11 de novembro de 2014

2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO Objetivos Metodologia de Trabalho 5 2. ANÁLISE DO POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DA REGIÃO Localização e Acessibilidades Caracterização Socioeconómica Demografia Educação/Formação Mercado de Trabalho Atividades Económicas e Especialização Setorial Contas Regionais Especialização Setorial Investigação e desenvolvimento Síntese REDE DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL Apoios e incentivos aos empreendedores/empresários Espaços de Localização Empresarial Etapas do Ciclo de apoio ao Desenvolvimento Económico e Social Fase 1. Sensibilização e promoção do espírito empreendedor Fase 2. Identificação e captação de investimento Fase 3. Identificação e avaliação da ideia de negócio Fase 4. Capacitação técnica de empreendedores e empresários Fase 5. Apoio na criação e arranque da empresa criada Fase 6. Acompanhamento da empresa criada Fase 7. Prospeção e avaliação de oportunidades de desenvolvimento empresarial Fase 8. Prospeção de mercados (nacionais e internacionais) Sistema de Apoio ao desenvolvimento económico e social por município Município de Albufeira Município de Alcoutim Município de Aljezur Município de Castro Marim Município de Faro Município de Lagoa Município de Lagos Município de Loulé Município de Monchique Município de Olhão Município de Portimão Município de São Brás de Alportel Município de Silves Município de Tavira Município de Vila do Bispo Município de Vila Real de Santo António Síntese PRÓXIMOS PASSOS ANEXOS Anexo 1: Rede escolar pública da Região do Algarve Anexo 2: Rede escolar privada da Região do Algarve Anexo 3: Oferta formativa: cursos profissionais e cursos vocacionais 110 2

3 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1. Metodologia de trabalho... 6 Figura 2. Enquadramento geográfico da Região do Algarve... 7 Figura 3. Mapa das acessibilidades rodoviárias da Região do Algarve... 8 Figura 4. Evolução da população na região do Algarve (2001 e 2013) Figura 5. Evolução da pirâmide etária da população na Região do Algarve (2001 e 2013) Figura 6. Estrutura etária da população dos concelhos da Região do Algarve em Figura 7. Taxa de atividade em Figura 8. População empregada por setor de atividade económica em Figura 9. População empregada por nível de escolaridade em Figura 10. Situação na profissão da população empregada em Figura 11. Taxa de desemprego, por sexo, em Figura 12. Desempregados inscritos nos centros de emprego e de formação profissional por grupo etário (cima) e nível de escolaridade (baixo) entre os meses de janeiro a junho (média semestral) de Figura 13. Empresas (N.º) por atividade económica na Região do Algarve em Figura 14. Pessoal ao serviço (N.º) das empresas por atividade económica na Região do Algarve em Figura 15. Percentagem de volume de negócios (em cima) e valor acrescentado bruto (em baixo) das empresas por atividade económica na Região do Algarve em Figura 16. Etapas do Ciclo de Apoio ao Desenvolvimento Económico e Social Figura 17. Áreas estratégicas de aposta identificadas pelos municípios ÍNDICE DE TABELAS Tabela 1. População residente em 2001 e 2013 e variação da população... 9 Tabela 2. Estabelecimentos de educação/ensino por município, de natureza institucional pública, segundo o nível de ensino ministrado no ano letivo 2013/ Tabela 3. Alunos matriculados por município nos estabelecimentos de ensino de natureza institucional pública, segundo o nível de ensino ministrado no ano letivo 2013/ Tabela 4. Alunos inscritos no ensino superior por área de estudo, no ano letivo 2012/ Tabela 5. Licenciaturas e mestrados integrados da Universidade do Algarve Tabela 6. Indicadores do mercado de trabalho por município em Tabela 7. Proporção da população empregada fora da unidade territorial por município, em Tabela 8. Taxa de desemprego, 2001 e Tabela 9. População desempregada segundo o tempo de inscrição e a situação face à procura de emprego nos meses de janeiro a junho (média semestral) de Tabela 10. Indicadores de contas regionais, Tabela 11. Indicadores de caraterização do tecido empresarial regional, Tabela 12. Indicadores de natalidade das empresas, 2010 e Tabela 13. Número de empresas, pessoal ao serviço e volume de negócios por empresa da atividade económica Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos, em Tabela 14. Número de empresas, pessoal ao serviço e volume de negócios por empresa da atividade económica Alojamento, restauração e similares, em Tabela 15. Número de empresas, pessoal ao serviço e volume de negócios por empresa da atividade económica Construção, em Tabela 16. Evolução do número de dormidas nos estabelecimentos hoteleiros na Região do Algarve ( ) Tabela 17. Indicadores de turismo na Região do Algarve em Tabela 18. Quociente de Localização (QL) das empresas sedeadas nos municípios da Região do Algarve segundo o CAE, 2011 (com destaque para QL> 1,5) Tabela 19. Indicadores de Investigação e Desenvolvimento (I&D) por NUTS II, 2011 e Tabela 20. Indicadores de empresas de alta e média-alta tecnologia, em Tabela 21. Entidades de apoio ao desenvolvimento económico e social na região do Algarve, por município Tabela 22. Espaços de localização empresarial, por município, na região do Algarve

4 Tabela 23. Entidades de apoio ao desenvolvimento socioeconómico na região do Algarve Tabela 24. Entidades que promovem atividades de Sensibilização e Promoção do Espírito Empreendedor Tabela 25. Entidades que promovem atividades de apoio à identificação e captação de investimento Tabela 26. Entidades que promovem atividades de apoio à identificação e avaliação da ideia de negócio Tabela 27. Entidades que promovem atividades de apoio na capacitação técnica de empresários e empreendedores Tabela 28. Entidades que promovem atividades de apoio na criação e arranque da empresa Tabela 29. Entidades que promovem atividades no acompanhamento às empresas criadas Tabela 30. Entidades que promovem atividades de prospeção e avaliação de oportunidades de desenvolvimento empresarial Tabela 31. Entidades que promovem atividades de prospeção e avaliação de oportunidades de desenvolvimento empresarial

5 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivos O presente projeto tem como objetivo geral apoiar a AMAL na criação de uma rede intermunicipal de parcerias de apoio ao desenvolvimento económico e social, de forma a criar um sistema de resposta adequado às necessidades dos empreendedores e empresários da região, de acordo com as especificações técnicas fixadas. O alcance do objetivo geral implica os seguintes objetivos específicos: Apoiar no mapeamento das condições atuais e potenciais de apoio ao empreendedorismo; Contribuir para o reforço do potencial empreendedor apoiado na valorização das especificidades regionais, nomeadamente através da identificação e valorização das apostas estratégicas e respetivas oportunidades associadas; Apoiar no desenvolvimento de uma rede intermunicipal forte entre entidades locais e regionais que possam apoiar na construção de um sistema efetivo de apoio ao empreendedor; Apoiar na promoção de uma cultura de empreendedorismo e capacitação organizacional, sustentada pelo trabalho em rede das entidades que prestam apoio ao desenvolvimento económico em todo o território regional; Propor ações concretas de apoio ao empreendedorismo com base no conhecimento detalhado do potencial regional, nomeadamente, a uniformização das respostas e mecanismos de apoio e apoiar na sua materialização Metodologia de Trabalho A metodologia de trabalho proposta integra cinco etapas interdependentes que se desenvolvem com base num trabalho de estreita articulação com os municípios e com as diversas entidades representativas dos setores económico e social da região. Deste modo, estão previstas, em cada uma das cinco etapas de elaboração do projeto, várias reuniões de trabalho com representantes daquelas entidades, nomeadamente para avaliação metodológica, validação da auditoria territorial e participação na definição e validação de um modelo de implementação da Rede Regional. 5

6 Face ao exposto, propõe-se uma abordagem interdisciplinar e supramunicipal sustentada numa lógica de transversalidade, maximizando a gestão dos recursos existentes e a sua participação ativa num desafio que, pela temática e diversidade de agentes envolvidos, se pode considerar complexo. Com estes pressupostos, e em resposta às especificações técnicas do Caderno de Encargos, a metodologia a implementar assenta em cinco etapas, conforme a figura seguinte: Etapa 1. Planeamento Detalhado do Projeto Etapa 2. Auditoria Regional Etapa 3. Análise de Benchmarking Etapa 4. Desenvolvimento do Plano de Ação e Modelo de Implementação da Rede Etapa 5. Apoio na Implementação de Iniciativas Piloto Figura 1. Metodologia de trabalho Fonte: SPI, 2014 O presente documento enquadra-se na Etapa 2 que corresponde ao apoio ao desenvolvimento da Auditoria Territorial. Esta etapa envolveu a concretização das seguintes tarefas: Desenvolvimento de materiais de suporte à recolha da informação (tarefa 2.1): atendendo o levantamento da informação é da responsabilidade da AMAL, a SPI desenvolveu um conjunto de materiais de suporte à recolha de informação (D2); Análise da informação (tarefa 2.2): Desenvolvimento da Síntese do Contexto Regional Atual (tarefa 2.3). 6

7 2. ANÁLISE DO POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL DA REGIÃO 2.1. Localização e Acessibilidades A região do Algarve localiza-se no sul de Portugal Continental, fazendo fronteira a norte com a região do Alentejo e a este com Espanha. A sul e oeste é o oceano Atlântico que limita o território. A região do Algarve ocupa uma superfície de 4.996,79 km 2 e integra os concelhos de Albufeira, Alcoutim Aljezur, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Silves, Tavira, Vila do Bispo e Vila Real de Santo António (Figura 2). Figura 2. Enquadramento geográfico da Região do Algarve Fonte: A região apresenta um conjunto adequado de infraestruturas rodoviárias, sendo servida por uma rede de estradas municipais e nacionais que permite a ligação entre os concelhos (ligações internas) e a ligação a vias de distribuição/alta capacidade (para ligações ao exterior) nacionais e internacionais. Por outro lado, ao nível das vias de alta capacidade, destacam-se: A2 (Autoestrada do Sul) liga Lisboa ao Algarve, e corresponde à segunda maior autoestrada portuguesa em extensão (comprimento de 240,2km).Esta autoestrada atravessa os distritos de Setúbal, Évora, Beja e Faro, contribuindo para uma melhor acessibilidade às regiões do Alentejo e Algarve. A22 (Via do Infante D. Henrique) - atravessa longitudinalmente o Algarve, estabelecendo a ligação entre Lagos e Castro Marim/Vila Real de Santo António. Tem início a oeste de Lagos, em Bensafrim, e passa próximo dos concelhos de Portimão, 7

8 Lagoa, Silves, Albufeira, Loulé, Faro, Olhão, Tavira, Castro Marim e Vila Real de Santo António, terminando junto à Ponte Internacional do Guadiana, que faz fronteira com Espanha. Esta autoestrada interceta com autoestrada A2, que permite a ligação a Lisboa e ao Alentejo. Figura 3. Mapa das acessibilidades rodoviárias da Região do Algarve Fonte: IGEO, adaptado de Série Cartográfica Nacional (1: ) - DGT No que se refere à mobilidade em modo ferroviário, destaca-se a ligação de Faro a Lisboa com serviço de alta velocidade (alfa pendular e intercidades) e a Linha do Algarve, com serviço urbano/regional, que liga as estações ferroviárias de Lagos a Vila Real de Santo António (estações ferroviárias de Lagos, Portimão, Albufeira, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António). Nas ligações por via marítima destaca-se o Porto Comercial de Faro com um cais de 200 metros e que pode receber navios até 120 metros de comprimento com bastante importância ao nível das cargas e exportações (principal carga corresponde ao cimento produzido pela Cimpor, em Loulé, e que é exportado para Cabo Verde e para o Norte de África). O Porto de Portimão e o Porto de Vila Real de Santo António destacam-se relativamente ao seu potencial turístico, afirmando-se como destinos de cruzeiros, atraindo mais visitantes para a região do Algarve. Por último, em termos de acessibilidades aeroportuárias destaca-se a existência do Aeroporto Internacional de Faro, localizado a 9km da cidade de Faro correspondendo ao terceiro maior aeroporto em termos de tráfego em Portugal. 8

9 2.2. Caracterização Socioeconómica Demografia Na região do Algarve residem habitantes (dados 2013),o que representa um acréscimo de cerca de 10% da população face ao ano de Este crescimento populacional foi mais visível nos concelhos de Albufeira (+23,6%), Portimão (+20,2%), Lagos (+18,3%) e Loulé (+15,4%), havendo concelhos com decréscimos populacionais, como foram os casos de Alcoutim (-29%), Monchique (-18,6%) e, ainda que em menor expressão, também Vila do Bispo (-2,3%) e Castro Marim (-1,3%) (Tabela 1 e Figura 4). Tabela 1. População residente em 2001 e 2013 e variação da população (%) H/M H M H/M H M H/M H M Portugal ,7-0,8 2,1 Região Algarve ,3 7,6 13,0 Albufeira ,6 20,4 26,7 Alcoutim ,0-29,9-28,1 Aljezur ,9 4,2 7,6 Castro Marim ,3-3,7 1,0 Faro ,4 3,1 5,8 Lagoa ,8 5,3 12,3 Lagos ,3 15,5 21,0 Loulé ,4 12,6 18,1 Monchique ,6-21,4-15,6 Olhão ,6 6,9 12,2 Portimão ,2 17,5 22,8 São Brás de Alportel ,2 2,2 6,2 Silves ,2 4,4 10,0 Tavira ,0-1,9 6,0 Vila do Bispo ,3-6,0 1,7 Vila Real de Santo António ,3 2,4 8,2 Fonte: INE, Estimativas Anuais da População Residente,

10 Variação positiva igual ou superior a 6% Variação positiva inferior a 6% Variação negativa inferior a 6% Variação negativa superior a 6% Figura 4. Evolução da população na região do Algarve (2001 e 2013) Fonte: INE, Estimativas Anuais da População Residente, 2014 Em 2013, a maioria da população residente na região do Algarve integra o grupo etário dos adultos (25 aos 64 anos - 54,2%), seguindo-se o grupo etário dos 65 e mais anos (20,3%). Por último, surgem os grupos etários mais jovens com 15,4% da população residente a pertencer ao grupo dos 0 aos 14 anos e 10,1% correspondente ao grupo dos 15 aos 24 anos. Comparando a pirâmide etária de 2013 com a de 2001 (figura seguinte) verifica-se um aumento considerável nas faixas etárias dos 5 aos 9 anos, na dos 35 aos 39 anos e dos 60 aos 64 anos > 85 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos 5-9 anos 0-4 anos M H > 85 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos 5-9 anos 0-4 anos M H % % Figura 5. Evolução da pirâmide etária da população na Região do Algarve (2001 e 2013) Fonte: INE, Estimativas Anuais da População Residente, 2014 Apesar dos municípios (figura seguinte) apresentarem uma tendência semelhante à região do Algarve em termos de estrutura etária, verifica-se que os concelhos de Alcoutim e Monchique 10

11 se destacam por apresentarem uma maior proporção de população idosa no contexto da região (44,3% e 33,6%, respetivamente). Por outro lado, os concelhos de Portimão (16,8%), Albufeira (16,8%), Olhão (16,5%) e Lagos (16,1%) destacam-se por apresentar uma maior proporção de população referente ao grupo etário mais jovem (0-14 anos). Região Algarve Vila Real de Santo António Vila do Bispo Tavira Silves São Brás de Alportel Portimão Olhão Monchique Loulé Lagos Lagoa Faro Castro Marim Aljezur Alcoutim Albufeira 0-14 anos anos anos 65 e mais anos 0% 20% 40% 60% 80% 100% Figura 6. Estrutura etária da população dos concelhos da Região do Algarve em 2013 Fonte: INE, Estimativas Anuais da População Residente, Educação/Formação A rede escolar da região do Algarve abrange desde o ensino pré-escolar ao ensino superior, contando com instituições públicas e privadas 1. No ano letivo 2013/2014 existiam no Algarve 386 escolas de ensino não superior públicas (tabela 2), com particular destaque para a concentração verificada nos concelhos de Loulé (67escolas), Faro e Albufeira (40 escolas). A maior concentração da oferta privada regista-se no ensino pré-escolar. (Anexo 2) 1 Anexo 1 - Rede escolar pública da Região do Algarve e Anexo 2 - Rede escolar privada da Região do Algarve 11

12 Tabela 2. Estabelecimentos de educação/ensino por município, de natureza institucional pública, segundo o nível de ensino ministrado no ano letivo 2013/2014 Unidade Geográfica Educação préescolar Ensino Básico 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Ensino secundário TOTAL Região Algarve Albufeira Alcoutim Aljezur Castro Marim Faro Lagoa Lagos Loulé Monchique Olhão Portimão São Brás de Alportel Silves Tavira Vila do Bispo Vila Real de Santo António Fonte: MISI MEC, Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, Região Algarve, 2014 De acordo com a tabela seguinte, no que se refere aos alunos matriculados nos estabelecimentos de ensino de natureza institucional pública, no Algarve frequentavam o préescolar e o ensino obrigatório mais de 50 mil alunos. Segundo o nível de ensino ministrado, no ano letivo 2013/2014, 32,5% da população da Região do Algarve encontrava-se a frequentar o 1º ciclo, 23,6% o 3º ciclo, 18% o 2º ciclo, 14,4% o ensino secundário e, por último, 11,4% o ensino pré-escolar. Destacam-se os municípios de Faro, Loulé e Portimão com um maior número de alunos matriculados no contexto da Região. (Tabela 3) 12

13 Tabela 3. Alunos matriculados por município nos estabelecimentos de ensino de natureza institucional pública, segundo o nível de ensino ministrado no ano letivo 2013/2014 Unidade Geográfica Educação préescolar Ensino Básico 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Ensino secundário TOTAL Região Algarve Albufeira Alcoutim Aljezur Castro Marim Faro Lagoa Lagos Loulé Monchique Olhão Portimão São Brás de Alportel Silves Tavira Vila do Bispo Vila Real de Santo António Fonte: MISI MEC, Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, Região Algarve, 2014 Considerando que o ensino secundário pode ser o último nível de ensino antes da idade ativa, é importante perceber as modalidades de ensino existentes. De acordo com os dados disponíveis, no ano letivo 2013/2014, 64,5% dos estudantes do secundário frequentava o ensino regular, 0,4% o ensino artístico especializado, 0,4% os cursos de educação e formação (CEF) e cerca de 34,7% dos estudantes frequentava cursos profissionais. Identifica-se assim um forte potencial neste cenário, uma vez que a oferta formativa profissionalizante 2, cuja génese está associada à adequação da oferta educativa às necessidades do mercado de trabalho, tem um peso significativo. Será assim de esperar que os jovens que frequentam o secundário, e que nalguns casos poderão optar por iniciar uma profissão, estejam melhor preparados para o mercado de trabalho, com maiores competências para serem empreendedores e identificarem/valorizarem oportunidades de negócio. 2 Anexo 3 Oferta formativa: cursos profissionais e cursos vocacionais 13

14 Passando à análise do ensino superior que está orientado para a formação especializada e, como tal, é essencial para a prossecução de uma estratégia forte de valorização da competitividade regional, destaca-se a Universidade do Algarve ( que compreende oitos escolas/faculdades: Escola Superior de Educação e Comunicação (ESEC), Escola Superior de Gestão, Hotelaria e Turismo (ESGHT), Escola Superior de Saúde (ESS), Instituto Superior de Engenharia (ISE), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS), Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT), Faculdade de Economia (FE) e o Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina (DCBM). Conforme exposto na tabela seguinte, no ano letivo 2012/2013 frequentavam o ensino superior na região do Algarve perto de 9 mil alunos, sendo as ciências empresariais e a saúde as áreas de estudo responsáveis por mais de um terço deste valor (ver tabela 4). Tabela 4. Alunos inscritos no ensino superior por área de estudo, no ano letivo 2012/2013 ÁREA DE ESTUDO Nº DE ALUNOS Ciências Empresariais Saúde Serviços Pessoais 935 Engenharia e Técnicas Afins 840 Ciências Sociais e do Comportamento 734 Ciências da Vida 713 Arquitetura e Construção 638 Formação de Professores/as ou formadores/as e Ciências da Educação 400 Humanidades 334 Artes 316 Serviços Sociais 183 Direito 167 Ciências Físicas 145 Informação e Jornalismo 141 Agricultura, Silvicultura e Pescas 118 Indústrias Transformadoras 97 Proteção do Ambiente 68 Informática 22 Matemática e Estatística 19 TOTAL Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região Algarve, 2013 Analisando a oferta formativa da Universidade do Algarve, verifica-se que é bastante ampla e diversificada, abrangendo áreas de conhecimento desde a saúde e biologia, até às engenharias, turismo e ciências sociais. Existem ao todo 42 cursos de licenciatura e 5 mestrados integrados (tabela 5). 14

15 Tabela 5. Licenciaturas e mestrados integrados da Universidade do Algarve Licenciaturas Economia Ortoprotesia Agronomia Educação básica Património cultural e arqueologia Análises clínicas e saúde pública Educação social Psicologia Arquitetura paisagista Enfermagem Radiologia Artes visuais Engenharia civil Sociologia Assessoria de administração Engenharia elétrica e Tecnologia e segurança eletrónica alimentar Biologia Engenharia informática Tecnologias de informação e comunicação Biologia marinha Engenharia mecânica Terapia da fala Bioquímica Farmácia Turismo Biotecnologia Gestão Mestrados integrados Ciências biomédicas Gestão de empresas Ciências farmacêuticas Ciências da comunicação Gestão hoteleira Engenharia biológica Ciências da educação e da formação Imagem animada Engenharia do ambiente Ciências do mar Informação e animação turística Design de comunicação Línguas e comunicação Medicina Desporto Línguas, literaturas e culturas Dietética e nutrição Fonte: Marketing Engenharia eletrónica e telecomunicações Tal como foi referido em relação ao ensino secundário (regular ou profissionalizante), o modelo de ensino adotado na educação superior é determinante para o desenvolvimento económico e social de uma região, uma vez que pode responder às necessidades de recursos humanos qualificados e de conhecimento do tecido empresarial e da comunidade. É, neste contexto, relevante garantir as parcerias entre instituições de ensino e o território (empresas e instituições regionais) no sentido de se garantir o alinhamento entre a academia (teoria) e as necessidades reais existentes (prática), contribuindo para o incremento da competitividade regional e para a consolidação de uma região empreendedora Mercado de Trabalho a) Emprego Em relação ao mercado de trabalho, verifica-se que os concelhos de Albufeira, Faro, Portimão, Loulé e Lagoa registam taxas de atividade superiores à média regional. Os restantes concelhos 15

16 apresentam valores inferiores à média da região do Algarve sendo o concelho de Alcoutim o que regista um valor mais baixo (%) Total H 0 Região Algarve Albufeira Faro Portimão Loulé Lagoa Lagos Olhão São Brás de Alportel Silves Vila Real de Santo Vila do Bispo Tavira Castro Marim Monchique Aljezur Alcoutim M Figura 7. Taxa de atividade em 2011 Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 2012 A análise por género permite-nos constatar que a taxa de atividade da população masculina é sempre superior à da população feminina, em todos os concelhos da região (Figura 7). Por outro lado, a análise da população empregada por setor de atividade revela que em todos os concelhos existe o predomínio do setor terciário, seguindo-se o setor secundário e, por último, com menor expressão o setor primário. Uma análise concelhia deste indicador revela que o setor terciário tem maior expressão em concelhos como Albufeira, Faro e Portimão, o secundário a concelhos como Aljezur, Castro Marim, Monchique e São Brás de Alportel. O setor primário, com uma expressão residual no contexto regional, tem alguma representatividade em concelhos como Alcoutim e Aljezur, com valores próximos dos 10% de população empregue (Figura 8). 16

17 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Albufeira Alcoutim Aljezur Castro Marim Faro Lagoa Lagos Loulé Monchique Olhão Portimão São Brás de Alportel Silves Tavira Vila do Bispo Vila Real de Santo Região Algarve Setor terciário Setor secundário Setor primário Figura 8. População empregada por setor de atividade económica em 2011 Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 2012 Relativamente à população empregada por nível de escolaridade destaca-se o ensino básico, à exceção do concelho de Faro em que o nível de ensino superior tem maior representatividade (Figura 9). 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Ensino superior Ensino pós-secundário Ensino secundário Ensino básico Nenhum nível de escolaridade Região Algarve Albufeira Alcoutim Aljezur Castro Marim Faro Lagoa Lagos Loulé Monchique Olhão Portimão São Brás de Alportel Silves Tavira Vila do Bispo Vila Real de Santo António Figura 9. População empregada por nível de escolaridade em 2011 Fonte: INE, Recenseamento da População e Habitação, 2014 Outro indicador relevante para avaliar o perfil e competitividade da economia regional é o ganho médio mensal. Na região o valor registado (942,45 ) é inferior ao valor nacional (1 084,55 ), havendo contudo alguma heterogeneidade entre os concelhos algarvios, com Faro a aproximar-se da média nacional (Tabela 6). Por outro lado, a disparidade no ganho médio mensal por sexo é, em toda a região algarvia, inferior à registada a nível nacional. Neste indicador, Olhão aparece com o valor mais elevado, uma diferença de 13,5% nos ganhos de 17

18 homens e mulheres, aparecendo no extremo oposto o concelho de São Brás de Alportel, como o concelho com maior equidade. Por último, ainda na análise dos ganhos médios mensais, analisou-se a disparidade existente entre a população ativa com maior e menor nível de habilitações, sendo de destacar que na região do Algarve o valor deste indicador é inferior ao registado em Portugal Continental. Destaca-se São Brás de Alportel como o concelho em que o nível de qualificação determina valores superiores de remuneração mensal. Pelo contrário, Aljezur é o concelho em que a diferença remuneratória dos trabalhadores com e sem qualificação superior é menor (Tabela 6). Tabela 6. Indicadores do mercado de trabalho por município em 2011 Unidade Geográfica Ganho médio mensal ( ) Disparidade no ganho médio mensal por sexo (%) Disparidade no ganho médio mensal por nível de habilitações (%) Portugal Continental 1 084,55 18,5 38,1 Região Algarve 942,45 9,8 25,5 Albufeira 913,89 10,1 20,2 Alcoutim 755,18 8,3 26,4 Aljezur 814,18 10,5 13,8 Castro Marim 826,35 7,1 24,1 Faro 1 067,27 11,3 27,6 Lagoa 939,71 8,7 23,8 Lagos 887,41 8,5 23,3 Loulé 963,10 8,7 25,4 Monchique 775,42 5,3 26,3 Olhão 905,02 13,5 24,8 Portimão 934,84 9,3 26,7 São Brás de Alportel 930,61 4,1 30,6 Silves 903,97 9,5 26,3 Tavira 834, ,9 Vila do Bispo 977,65 6,9 28,4 Vila Real de Santo António 839,53 11,4 27,8 Fonte: INE, MTSS / Gabinete de Estratégia e Planeamento, 2011 e 2013 Em relação à situação face ao emprego, verifica-se que a maior percentagem corresponde à população a trabalhar por conta de outrem, uma situação semelhante à registada à escala nacional. Destaca-se contudo Aljezur, com uma percentagem considerável de população ativa nas categorias empregador e trabalhador por conta própria o que parece revelar uma 18

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