Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Conceitos. Empreendedor M E T O D O L O G I A. Atividade Empreendedora. Empreendedorismo. * Fonte: OCDE"

Transcrição

1

2 METODOLOGIA

3 M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE

4 M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da criação ou expansão da atividade econômica, pela identificação e exploração de novos produtos, processos ou mercados* Atividade Empreendedora Empreendedorismo * Fonte: OCDE

5 M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da criação ou expansão da atividade econômica, pela identificação e exploração de novos produtos, processos ou mercados* Atividade Empreendedora Ação humana de empreender em busca da geração de valor através da criação ou expansão da atividade econômica, pela identificação e exploração de novos produtos, processos e mercados* Empreendedorismo * Fonte: OCDE

6 M E T O D O L O G I A Conceitos Empreendedor Indivíduo que tenciona gerar valor através da criação ou expansão da atividade econômica, pela identificação e exploração de novos produtos, processos ou mercados* Atividade Empreendedora Ação humana de empreender em busca da geração de valor através da criação ou expansão da atividade econômica, pela identificação e exploração de novos produtos, processos e mercados* Empreendedorismo Fenômeno associado à atividade empreendedora* * Fonte: OCDE

7 M E T O D O L O G I A Mensuração Empreendedorismo Empreendedor Atividade Empreendedora Indivíduo Pesquisas domiciliares Esforço para empreender Empresa Cadastros Pesquisas econômicas Capacidade de modificar a economia

8 M E T O D O L O G I A Mensuração Empreendedorismo Empreendedor Atividade Empreendedora Indivíduo Pesquisas domiciliares Esforço para empreender Empresa Cadastros Pesquisas econômicas Capacidade de modificar a economia

9 M E T O D O L O G I A Bases e Âmbito CEMPRE: Cadastro Central de Empresas Pesquisas Econômicas: Indústria (PIA) Construção (PAIC) Comércio (PAC) Serviços (PAS) Número de Empresas Pessoal Ocupado Assalariado Salário Maturidade Unidades Locais Receita Líquida Valor Adicionado Produtividade

10 M E T O D O L O G I A Conceitos Empresa de Alto Crescimento (EAC) - apresenta crescimento médio do pessoal ocupado assalariado de pelo menos 20% ao ano, por um período de três anos, e têm pelo menos 10 pessoas ocupadas assalariadas no ano inicial de observação Empresa de Alto Crescimento Orgânico - tem seu aumento no número de pessoal ocupado assalariado em função de novas contratações no período de observação Empresa de Alto Crescimento Externo- aumentaram o número de pessoal ocupado assalariado no período em decorrência de mudanças estruturais: cisão, fusão ou incorporação. Empresa de Alto Crescimento Total - soma do universo de EAC orgânico e EAC externo Empresa de Alto Crescimento Total Contínuo - empresas que tiveram crescimento do número de pessoal ocupado assalariado de pelo menos 20% ao ano por um período ininterrupto, desde o ano inicial de observação. Empresas Gazelas - que representam um subconjunto de alto crescimento, formado empresas pelas mais jovens.

11 M E T O D O L O G I A Conceitos

12 M E T O D O L O G I A Conceitos

13 M E T O D O L O G I A Conceitos Empresas de Alto Crescimento Continuo

14 M E T O D O L O G I A Conceitos Gazelas Empresas de Alto Crescimento Orgânico Empresas de Alto Crescimento Continuo

15 RESULTADOS

16 Número Gerais Número de Empresas Pessoal Ocupado Assalariado Salários e Outras Remunerações (1000 R$) Tipos de empresas Absoluto Relativo (%) Absoluto Relativo (%) Absoluto Relativo (%) Empresas com pessoal assalariado Empresas de alto crescimento total Empresas de alto crescimento orgânico Empresas gazelas crescimento total , , , , , , , , , , , ,0

17 Comparação Internacional % 9 8 7, ,9 5, ,5 4,3 4,0 3,1 3, EAC total 2009 / Empresas com pelo menos 10 pessoas ocupadas assalariadas Fonte: ICE, FORA and NESTA, 2009

18 Variação do Número de Empresas 9,0% 8,0% 7,5% 8,3% 7,7% 7,0% 6,0% 5,0% 4,7% 5,4% 5,1% 6,1% 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% -1,0% -0,1% 2008/ /2010 Número de empresas ativas Número de empresas com pessoal assalariado Número de empresas com 10 ou mais pessoas assalariadas Empresas de alto crescimento total

19 Taxa de Crescimento de Pessoal Ocupado % 70,0 60,0 59,8 57,2 50,0 40,0 30,0 32,2 30,8 27,7 33,0 20,0 10,0 0,0 1o 2o 3o EAC Orgânico 2009 EAC Orgânico 2010 Anos

20 Porte EAC orgânico ,2% ,3% ,5% Pequenas Médias Grandes

21 Porte EAC total ,0 90,0 80,0 Brasil EUA 70,0 Dinamarca 60,0 50,0 40,0 51,3 39,0 Áustria Holanda Itália Espanha 30,0 20,0 10,0 9,7 0,0 Pequenas Médias Grandes Fonte: ICE, FORA and NESTA, 2009

22 Geração de Novos Postos de Trabalho EAC total (1,6%) EAC orgânico (1,5%) 58,4% 3,2 mi 50,3% 2,7 mi

23 Geração de Novos Postos de Trabalho EAC total (1,6%) EAC orgânico (1,5%) 5,3% pequenas 15,2% médias 58,4% 3,2 mi 29,8% grandes

24 Comparação Internacional EAC total (1,6%) EAC total (1,5%) 33,1% 58,4%

25 Geração de Novos Postos de Trabalho Seções da CNAE 2.0 Pessoal ocupado assalariado EAC orgânico Absoluto Variação do crescimento Taxa Média (%) Total ,5 Indústrias de transformação ,3 Atividades administrativas e serviços complementares ,0 Construção ,9 Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas ,3 Transporte, armazenagem e correio ,8 Atividades profissionais, científicas e técnicas ,4 Informação e comunicação ,7 Alojamento e alimentação ,2 Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura ,6 Educação ,0 Saúde humana e serviços sociais ,9 Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados ,6 Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação ,7 Outras atividades de serviços ,5 Indústrias extrativas ,5 Artes, cultura, esporte e recreação ,7 Atividades imobiliárias ,6 Eletricidade e gás ,7 Administração pública, defesa e seguridade social ,8

26 Salários Mínimos Salário médio 3,1 2,9 2,9 2,9 2,6 2,7 2,5 2,4 Empresas ativas com 1 ou mais pessoas ocupadas assalariadas Empresas de Alto Crescimento Total Empresas de Alto Crescimento Orgânico

27 Salário Médio Seções da CNAE 2.0 Salário médio mensal (salários mínimos) EAC orgânico Empresas ativas com pelo menos 10 pessoas ocupadas assalariadas Diferença percentual (%) Total 2,4 2,9-23,6 D - Eletricidade e gás 1,9 2,0-4,5 B - Indústrias extrativas 2,2 2,3-7,4 K - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 1,5 1,7-9,6 J - Informação e comunicação 6,1 6,7-9,9 M - Atividades profissionais, científicas e técnicas 2,1 2,4-12,8 O - Administração pública, defesa e seguridade social 9,0 10,7-18,4 H - Transporte, armazenagem e correio 2,3 2,8-18,5 L - Atividades imobiliárias 2,1 2,5-18,9 C - Indústrias de transformação 2,7 3,3-20,8 F - Construção 1,5 1,9-24,8 A - Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 2,1 2,7-28,4 P - Educação 2,7 3,4-29,6 Q - Saúde humana e serviços sociais 3,4 4,5-32,9 G - Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 4,9 6,7-36,9 S - Outras atividades de serviços 1,3 1,8-36,9 E - Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação 2,6 3,8-43,6 N - Atividades administrativas e serviços complementares 5,3 7,9-49,8 I - Alojamento e alimentação 1,7 3,7-111,7 R - Artes, cultura, esporte e recreação 3,0 7,1-132,3

28 Gênero - Pessoal Ocupado Assalariado 100% 90% 80% 34,3 31,5 70% 60% 50% 40% 30% 65,7 68,5 Feminino Masculino 20% 10% 0% Empresas ativas com 10 ou mais pessoas assalariadas Empresas de alto crescimento orgânico

29 Nível de Escolaridade Pessoal Ocupado Assalariado 100% 90% 10,7 8,3 80% 70% 60% 50% 40% 30% 89,3 91,7 Ensino Superior Completo Sem Ensino Superior 20% 10% 0% Empresas ativas com 10 ou mais pessoas assalariadas Empresas de alto crescimento orgânico

30 Seções da CNAE 2.0 Nível de Escolaridade Pessoal Ocupado Assalariado EAC Orgânico Ensino Superior completo Percentual de pessoal ocupado assalariado, por nível de escolaridade (%) Sem Ensino Superior Empresas ativas com mais de 10 de POA Ensino Superior completo Sem Ensino Superior Diferença percentual (%) Total 8,3 91,7 10,7 89,3 (-) 28,0 L Atividades imobiliárias 4,0 96,0 3,3 96,7 17,2 Q Saúde humana e serviços sociais 6,3 93,7 5,5 94,5 12,4 K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados 9,1 90,9 8,1 91,9 11,1 N Atividades administrativas e serviços complementares 43,8 56,2 40,4 59,6 7,8 I Alojamento e alimentação 5,0 95,0 4,7 95,3 4,9 Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e E descontaminação 17,8 82,2 17,2 82,8 3,1 M Atividades profissionais, científicas e técnicas 54,7 45,3 53,9 46,1 1,6 C Indústrias de transformação 14,0 86,0 14,0 86,0 (-) 0,1 H Transporte, armazenagem e correio 4,5 95,5 4,7 95,3 (-) 4,1 J Informação e comunicação 12,8 87,2 13,6 86,4 (-) 6,5 O Administração pública, defesa e seguridade social 24,9 75,1 27,4 72,6 (-) 10,3 P Educação 29,9 70,1 33,4 66,6 (-) 11,8 R Artes, cultura, esporte e recreação 23,6 76,4 27,2 72,8 (-) 15,3 D Eletricidade e gás 33,7 66,3 40,3 59,7 (-) 19,3 A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura 2,4 97,6 3,1 96,9 (-) 26,4 S Outras atividades de serviços 6,0 94,0 7,8 92,2 (-) 29,8 F Construção 5,0 95,0 7,7 92,3 (-) 54,3 B Indústrias extrativas 32,4 67,6 55,7 44,3 (-) 72,0 G Comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas 4,1 95,9 9,2 90,8 (-) 124,0

31 Taxas Setoriais Número de empresas Seções da CNAE 2.0 De alto crescimento orgânico Empresas ativas com mais de 10 pessoas ocupadas Taxa intrassetorial (%) Total ,8 Indústria ,2 Serviços ,2 Construção ,9 Comércio ,1 Outros ,5

32 F Construção N Atividades administrativas e serviços complementares K Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados H Transporte, armazenagem e correio J Informação e comunicação B Indústrias extrativas M Atividades profissionais, científicas e técnicas E Água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e O Administração pública, defesa e seguridade social C Indústrias de transformação Total D Eletricidade e gás S Outras atividades de serviços A Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura L Atividades imobiliárias Q Saúde humana e serviços sociais P Educação G Comércio; reparação de veículos automotores e G Comércio; reparação de veículos R Artes, cultura, esporte e recreação I Alojamento e alimentação Taxas Setoriais % 0,16 0,14 0,12 0,1 0,08 0,06 0,04 0,02 0,4 0,35 0,3 0,25 0,2 0,15 0,1 0, automotores e motocicletas Taxa Intrassetorial Taxa Intersetorial

33 Valor Adicionado Setores Empresas de Alto Crescimento Orgânico Intrassetorial Intersetorial Distribuição do valor adicionado do total de empresas ativas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas Total 15,1 100,0 100,0 Indústria 9,2 26,4 43,4 Serviços 18,2 36,7 30,4 Construção 32,3 18,1 8,5 Comércio 15,9 18,8 17,8

34 Valor Adicionado Posição Divisões da CNAE 2.0 1º 6 Extração de petróleo e gás natural 2º 41 Construção de edifícios 3º 78 Seleção, agenciamento e locação de mão de obra 4º 51 Transporte aéreo Serviços de arquitetura e engenharia; testes e análises 5º 71 técnicas 6º 9 Atividades de apoio à extração de minerais 7º 43 Serviços especializados para construção 8º 42 Obras de infraestrutura Manutenção, reparação e instalação de máquinas e 9º 33 equipamentos 10º 73 Publicidade e pesquisa de mercado Participação do valor adicionado total de empresas ativas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas (%) 49,2 40,5 35,8 35,3 32,2 28,4 27,9 26,9 26,3 22,4

35 Valor Adicionado Médio Divisões da CNAE 2.0 EAC orgânico Posição Valor adicionado bruto médio (1000 R$) Empresas ativas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas Posição Valor adicionado bruto médio (1000 R$) 61 Telecomunicações Transporte aéreo Extração de minerais metálicos Atividades de apoio à extração de minerais metálicos Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis Extração de minerais metálicos Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos Metalurgia

36 Valor Adicionado EAC Orgânico / VA Setor Atividades artísticas, criativas e de espetáculos Agricultura, pecuária e serviços relacionados Atividades jurídicas, de contabilidade e de auditoria Comércio e reparação de veículos automotores e Educação Publicidade e pesquisa de mercado Manutenção, reparação e instalação de máquinas Alimentação Comércio varejista Extração de petróleo e gás natural Total Metalurgia Descontaminação e outros serviços de gestão de Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais Fabricação de bebidas Correio e outras atividades de entrega Fabricação de produtos químicos Fabricação de celulose, papel e produtos de papel Fabricação de coque, de produtos derivados do Fabricação de veículos automotores, reboques e Extração de minerais metálicos 0,8 0,7 0,7 0,7 0,3 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 2,2 3,5 3,3 3,0 3,0 2,8 2,8 2,8 2,7 4,1 5,6

37 Produtividade do Pessoal EAC Orgânico Empresas ativas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas Divisões da CNAE 2.0 Posição Produtividade média (1000 R$/ empregado) Posição Produtividade média (1000 R$/ empregado) Extração de petróleo e gás natural 1 Telecomunicações 2 Fabricação de bebidas 3 Fabricação de produtos farmoquímicos e farmacêuticos , ,2 341, ,5 155, ,9 127, ,2 Extração de minerais metálicos 5 126, ,6 Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto veículos automotores 6 Fabricação de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos 7 Atividades de rádio e de televisão 8 Atividades de apoio à extração de minerais 9 Atividades artísticas, criativas e de espetáculos ,0 115,1 114,7 103,1 102, , , , , ,3

38 Produtividade do Pessoal Extração de petróleo e gás natural Atividades artísticas, criativas e de espetáculos Fabricação de equipamentos de informática, produtos Esgoto e atividades relacionadas Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos Fabricação de bebidas Educação Fabricação de outros equipamentos de transporte, exceto Edição e edição integrada à impressão Confecção de artigos do vestuário e acessórios Total Metalurgia Atividades imobiliárias Atividades dos serviços de tecnologia da informação Comércio varejista Fabricação de celulose, papel e produtos de papel Fabricação de produtos químicos Atividades auxiliares dos serviços financeiros, seguros, Correio e outras atividades de entrega Extração de minerais metálicos Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo 0,2 0,2 0,3 0,7 0,7 0,6 0,6 0,6 0,6 0,5 0,5 1,5 1,4 1,3 1,3 1,2 1,2 1,2 1,1 1,1 1,7

39 Receita Líquida Setores de atividade econômica Representatividade EAC orgânico Receita líquida Distribuição Empresas ativas com 10 ou mais pessoas ocupadas assalariadas Distribuição Total 15,7 100,0 100,0 Indústria 9,3 25,6 43,2 Serviços 19,1 19,9 16,3 Construção 32,6 10,7 5,2 Comércio 19,5 43,9 35,4

40 Crescimento Contínuo Representatividade em ,6% ,4% EAC não total contínuo EAC total contínuo 2010

41 Eletricidade e gás Atividades profissionais, Atividades administrativas Saúde humana e serviços Construção Atividades financeiras, de Atividades imobiliárias Informação e comunicação Transporte, Administração pública, Indústrias de transformação Outras atividades de Água, esgoto, atividades Indústrias extrativas Comércio; reparação de Educação 12,7% 10,9% 9,5% Artes, cultura, esporte e Agricultura, pecuária, Alojamento e alimentação Crescimento Contínuo Representatividade em ,0% 31,6% 30,0% 25,0% 20,0% 25,3% 24,2% 25,2% 22,2% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% EAC total contínuo / EAC total EAC total contínuo / Total EAC Total Contínuo

42 Crescimento Contínuo % 80,0 70,0 75,1 Crescimento de Pessoal Ocupado 60,0 53,5 58,5 50,0 40,0 30,0 32,8 35,9 36,2 34,1 30,6 32,2 20,0 21,7 21,2 10,0 0,0-1,1 Anos -10,0-20,0-11,2 1o 2o 3o 4o 5o EAC Total Não EAC Total Contínuo EAC Total Contínuo

43 Grandes Regiões Número de Unidades Locais Grandes Regiões EAC Orgânico Empresas ativas com 10 ou mais pessoal assalariado Absoluto Distribução Percentual Absoluto Distribução Percentual Norte , ,5 Nordeste , ,6 Sudeste , ,5 Sul , ,5 Centro-Oeste , ,9 Total , ,0

44 Grandes Regiões Pessoal ocupado assalariado das unidades locais Grandes Regiões EAC orgânico Empresas ativas com 10 ou mais pessoal assalariado Absoluto Distribuição Percentual Absoluto Distribuição Percentual Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total , , , , , , , , , , , ,0

45 Grandes Regiões 25,0% 20,0% 20,9% 19,5% 17,8% 16,2% 15,0% 14,2% 10,0% 10,5% 11,2% 10,2% 9,4% 9,7% 5,0% 0,0% Nordeste Norte Centro- Oeste Sudeste Sul Número de Unidades Locais Pessoal Ocupado

46 Unidades da Federação Número de unidades locais Empresas de Alto Crescimento Pessoal ocupado assalariado Unidades da Federação Taxa (%) Distribuição Espacial (%) Unidades da Federação Taxa (%) Distribuição Espacial (%) Acre 14,9% 0,3% Maranhão 27,4% 1,5% Amazonas 14,5% 1,2% Acre 25,6% 0,2% Roraima 13,5% 0,2% Bahia 25,4% 5,6% Distrito Federal 13,3% 2,1% Amazonas 25,0% 1,6% Ceará 12,9% 2,9% Amapá 24,4% 0,2% Rondônia 12,4% 0,8% Ceará 24,3% 3,4% Rio Grande do Norte 12,2% 1,4% Mato Grosso do Sul 23,2% 1,2% São Paulo 12,2% 31,6% Pernambuco 22,5% 3,9% Mato Grosso 12,0% 1,9% Sergipe 22,4% 0,8% Pernambuco 12,0% 3,1% Distrito Federal 22,4% 2,3%

47 Taxas de Unidades Locais das empresas de alto crescimento

48 Taxas de pessoal ocupado assalariado nas empresas de alto crescimento

Análise dos resultados Panorama geral

Análise dos resultados Panorama geral Análise dos resultados Panorama geral Durante o período de 2005 a 2008, o Produto Interno Bruto - PIB brasileiro passou de cerca de R$ 2,2 trilhões para R$ 3,0 trilhões, a valores correntes, com uma taxa

Leia mais

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008

Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento

Leia mais

Desoneração da Folha de Pagamento Estimativa de Renúncia e Metodologia de Cálculo.

Desoneração da Folha de Pagamento Estimativa de Renúncia e Metodologia de Cálculo. SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Carlos Alberto Freitas Barreto CHEFE DO CENTRO DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS E ADUANEIROS Claudemir Rodrigues Malaquias COORDENADOR DE PREVISÃO E ANÁLISE Raimundo Eloi

Leia mais

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15

Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Setores indutriais com maior demanda por formação segundo UF (todas as ocupações) - Média anual 2014/15 Estado Rondônia Acre Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Maranhão Piauí Ceará Rio Grande do Norte

Leia mais

CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS

CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS CONTAS REGIONAIS DO AMAZONAS 2009 PRODUTO INTERNO BRUTO DO ESTADO DO AMAZONAS APRESENTAÇÃO A Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN em parceria com a SUFRAMA e sob a coordenação

Leia mais

Caracterização das Atividades de Software e Serviços de TI Realizadas na NIBSS

Caracterização das Atividades de Software e Serviços de TI Realizadas na NIBSS CAPÍTULO 5 Caracterização das Atividades de Software e Serviços de TI Realizadas na NIBSS Apresentação Neste capítulo, avaliam-se a importância e o crescimento, ao longo do período 2003 a 2010, das atividades

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Campinas 2 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,

Leia mais

COMENTÁRIOS TABELA 1 INDICADORES DE RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES BRASIL - MAIO 2015

COMENTÁRIOS TABELA 1 INDICADORES DE RECEITA NOMINAL DO SETOR DE SERVIÇOS, SEGUNDO GRUPOS DE ATIVIDADES BRASIL - MAIO 2015 COMENTÁRIOS O setor de serviços registrou no Brasil, no mês de maio de 2015, um crescimento nominal de 1,1%, na comparação com igual mês do ano anterior, inferior às taxas de abril (1,7%) e março (6,1%),

Leia mais

Estatísticas de Empreendedorismo

Estatísticas de Empreendedorismo 15 Estatísticas de Empreendedorismo 2008 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2012 Contas Regionais do Brasil 2012 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 26,0 Indústria extrativa 4,3 Indústria de transformação 13,0 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

PERFIL DAS EMPRESAS APOIADAS PELO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA 2006 A 2009

PERFIL DAS EMPRESAS APOIADAS PELO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA 2006 A 2009 2011 Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) Diretoria de Inovação (DRIN) Departamento de Acompanhamento (DAC) PERFIL DAS EMPRESAS APOIADAS PELO PROGRAMA DE SUBVENÇÃO ECONÔMICA 2006 A 2009 Janeiro/2011

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL Sorocaba 3 o trimestre de 2014 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São Paulo,

Leia mais

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Centro

Unidade de Gestão Estratégica. Perfil Socioeconômico. Regional Centro Unidade de Gestão Estratégica Perfil Socioeconômico Regional Centro Sebrae em Conselho Deliberativo Pedro Alves de Oliveira Presidente Diretoria Executiva Igor Montenegro Diretor Superintendente Wanderson

Leia mais

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados EMPREGO FORMAL São Paulo 2 o trimestre de 2015 Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), os empregos formais celetistas no Estado de São

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

Tabelas anexas Capítulo 7

Tabelas anexas Capítulo 7 Tabelas anexas Capítulo 7 Tabela anexa 7.1 Indicadores selecionados de inovação tecnológica, segundo setores das indústrias extrativa e de transformação e setores de serviços selecionados e Estado de São

Leia mais

Diretoria de Pesquisa. Serviços 25/08/2010

Diretoria de Pesquisa. Serviços 25/08/2010 Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio Pesquisa Anual de Serviços PAS 2008 25/08/2010 Objetivos da PAS 1 - Reunir um conjunto de informações econômicofinanceiras que permitam estimar

Leia mais

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS,

Leia mais

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto

Leia mais

Análise Demográfica das Empresas da IBSS

Análise Demográfica das Empresas da IBSS CAPÍTULO 4 Análise Demográfica das Empresas da IBSS Apresentação A demografia de empresas investiga a estrutura do estoque de empresas em dado momento e a sua evolução, como os movimentos de crescimento,

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2009 25/08/2011

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2009 25/08/2011 Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio Pesquisa Anual de Serviços PAS 2009 25/08/2011 Objetivos da PAS 1 - Reunir um conjunto de informações econômicofinanceiras que permitam estimar

Leia mais

Mensal. Produto Interno Bruto. Produto Interno Bruto. Mensal. Metodologia

Mensal. Produto Interno Bruto. Produto Interno Bruto. Mensal. Metodologia Metodologia 1 SEADE Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados Considerações gerais O PIB mensal é um índice de acompanhamento da economia paulista e tem como propósito principal oferecer uma visão

Leia mais

A presença feminina no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo 2014

A presença feminina no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo 2014 A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Março de 2015 A presença feminina no mercado de trabalho na Região Metropolitana de São Paulo 2014 Em 2014, a presença de

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

LAJES PINTADAS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS

LAJES PINTADAS 1 DADOS GERAIS 2 PERFIL DOS EMPREENDIMENTOS 1 DADOS GERAIS - Data de emancipação: 31/12/1958 - Distância da capital: 128 km - Área: 130 Km 2 - Localização Mesorregião: Agreste Potiguar Microrregião: Borborema Potiguar - População: 4.217 (IBGE/2007)

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E COMPLEMENTARES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS

AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS AS MELHORES OPORTUNIDADES DE EMPREGO NO SETOR DE SERVIÇOS O setor de serviços é, tradicionalmente, a principal porta de entrada no mercado de trabalho. Responsável por aproximadamente 60% do produto interno

Leia mais

Pesquisa sobre Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Empresas - 2010

Pesquisa sobre Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Empresas - 2010 Pesquisa sobre Uso das de Informação e Comunicação nas Empresas - 2010 Tabela 3.22 - Proporção de empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas que tinham política de segurança em Tecnologia da Informação -

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Sistema PED. Divulgação dos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED segundo a Classificação CNAE domiciliar versão 2.0.

Sistema PED. Divulgação dos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED segundo a Classificação CNAE domiciliar versão 2.0. Sistema PED Maio 2012 Divulgação dos dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego PED segundo a Classificação CNAE domiciliar versão 2.0 SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Governador do

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos COMÉRCIO VAREJISTA NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS O COMÉRCIO RESPONDE POR 12,7% DO PIB BRASILEIRO O COMÉRCIO VAREJISTA É RESPONSÁVEL POR 42% DO COMÉRCIO

Leia mais

Inovações organizacionais e de marketing

Inovações organizacionais e de marketing e de marketing Pesquisa de Inovação 2011 Tabela 1.1.22 -, total e as que não implementaram produto ou processo e sem projetos, com indicação das inovações e gás - Brasil - período 2009-2011 (continua)

Leia mais

Pesquisa Anual de Serviços

Pesquisa Anual de Serviços 1 Pesquisa Anual de Serviços Perguntas e Respostas Qual o destaque da pesquisa? O setor movimentou R$ 1,1 trilhão em receita operacional líquida i, respondeu por 11 993 942 mil pessoas ocupadas e pagou

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA

PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA São Paulo 2009 CONTEÚDO 1. PERFIL DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA... 3 1.1 O segmento... 3 1.2 As empresas... 6 1.3 - Postos de trabalho

Leia mais

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas

Comentários gerais. desta publicação. 5 O âmbito de atividades da pesquisa está descrito com maior detalhamento nas Notas técnicas Comentários gerais Pesquisa Anual de Comércio - PAC investiga a estrutura produtiva do A segmento empresarial do comércio brasileiro, sendo os resultados referentes a 2012 divulgados neste volume. A pesquisa

Leia mais

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010

Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio. Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010 Diretoria de Pesquisa Coordenação de Serviços e Comércio Pesquisa Anual de Serviços PAS 2010 26/09/2012 Objetivos da PAS 1 - Reunir um conjunto de informações econômicofinanceiras que permitam estimar

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2010

Contas Regionais do Brasil 2010 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2010 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 23/11/2012 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2015

Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2015 Mercado de Trabalho nas Regiões Metropolitanas em 2015 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego mostram que a taxa de desemprego cresceu nas regiões metropolitanas pesquisadas. O DIEESE

Leia mais

Tabela 3.1 - Proporção de empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas que usaram computadores, por faixas de pessoal ocupado, segundo

Tabela 3.1 - Proporção de empresas com 10 ou mais pessoas ocupadas que usaram computadores, por faixas de pessoal ocupado, segundo Pesquisa sobre Uso das Teclogias de Informação e Comunicação nas Empresas - 2010 Tabela 3.1 - que usaram computadores, por faixas de pessoal ocupado, segundo as atividades incluídas - Brasil - 2010 que

Leia mais

PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005

PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005 PIB DO ESTADO DE SÃO PAULO 2005 A Fundação Seade, em parceria com o IBGE, divulga os resultados do PIB do Estado de São Paulo, em 2005. Simultaneamente, os órgãos de estatística das demais Unidades da

Leia mais

Perfil Econômico Municipal

Perfil Econômico Municipal indústria Extração de carvão mineral Extração de petróleo e gás natural Extração de minerais metálicos Extração de minerais não-metálicos Fabricação de alimentos e bebidas Fabricação de produtos do fumo

Leia mais

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS

PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS NOTAS METODOLÓGICAS A Pesquisa Mensal de Serviços - PMS tem por objetivo produzir indicadores que permitam o acompanhamento da evolução conjuntural do setor de serviços empresariais

Leia mais

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO

Leia mais

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007

PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 PIB DO ESTADO DE RONDÔNIA 2007 Para o ano de 2007, o Produto Interno Bruto PIB do Estado de Rondônia apresentou um crescimento de 5,2% em relação ao ano anterior, ficando assim com 16ª a colocação no ranking

Leia mais

Acumulado de IED até setembro é de US$ 41,8 bi

Acumulado de IED até setembro é de US$ 41,8 bi São Paulo, 04 de novembro de 2015 SETEMBRO DE 2015 Acumulado de IED até setembro é de US$ 41,8 bi Ao final do terceiro trimestre de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram

Leia mais

ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DAS SEÇÕES DE ATIVIDADE DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DOMICILIAR 2.0 - CNAE- DOMICILIAR 2.

ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DAS SEÇÕES DE ATIVIDADE DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DOMICILIAR 2.0 - CNAE- DOMICILIAR 2. ANEXO 1 COMPOSIÇÃO DAS SEÇÕES DE ATIVIDADE DA CLASSIFICAÇÃO NACIONAL DE ATIVIDADES ECONÔMICAS DOMICILIAR 2.0 - CNAE- DOMICILIAR 2.0 AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA AGRICULTURA,

Leia mais

O SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO BRASIL 2003-2006

O SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO BRASIL 2003-2006 O SETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO BRASIL 2003-2006 V Taller Regional sobre la Medición de la Sociedad de la Información en América Latina y el Caribe Roberto Neves Sant Anna IBGE Diretoria

Leia mais

Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED*

Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED* São Paulo, 29 de abril de 2015 Março de 2015 Primeiro trimestre registra US$ 12,1 bi em IED* No primeiro trimestre de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil registraram um total

Leia mais

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores

Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Informações sobre salários e escolaridade dos professores e comparativo com não-professores Total de profissionais, independentemente da escolaridade 2003 2007 2008 Professores da Ed Básica (públicas não

Leia mais

Estatísticas de Empreendedorismo 2008

Estatísticas de Empreendedorismo 2008 Notas técnicas estudo do empreendedorismo remonta a Cantillon, que imagina O o empreendedor como um portador de incerteza no mercado, aquele que é capaz de prever e investir no futuro, ajudando a ajustar

Leia mais

Oficina de Trabalho do Plano Brasil Maior no Paraná. Laura Gandolfo Analista de Comércio Exterior. Curitiba, 9 de abril de 2014

Oficina de Trabalho do Plano Brasil Maior no Paraná. Laura Gandolfo Analista de Comércio Exterior. Curitiba, 9 de abril de 2014 Oficina de Trabalho do Plano Brasil Maior no Paraná Laura Gandolfo Analista de Comércio Exterior Curitiba, 9 de abril de 2014 O que é a RENAI? Rede Nacional de Informações sobre o Investimento Coordenação:

Leia mais

II Seminário sobre o SCN - Brasil Referência 2010. Base 2010

II Seminário sobre o SCN - Brasil Referência 2010. Base 2010 II Seminário sobre o SCN - Brasil Referência 2010 Base 2010 Coordenação de Contas Nacionais (São Paulo, 19 de junho de 2013) 1 MUDANÇA DE BASE Por que uma mudança na série? Atualização de pesos não faz

Leia mais

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE TRANSPORTES TERRESTRE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE

MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA JUNHO DE 2014 Redução da taxa de desemprego Ano 20 - Número 6 1. A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED),

Leia mais

Relatório de 2014Economia Bancária e Crédito

Relatório de 2014Economia Bancária e Crédito Relatório de 2014 Relatório de 2014 Relatório de Publicação anual do Banco Central do Brasil (BCB) Os textos e os correspondentes quadros estatísti cos são de responsabilidade dos seguintes componentes:

Leia mais

A inserção das mulheres nos mercados de trabalho metropolitanos e a desigualdade nos rendimentos

A inserção das mulheres nos mercados de trabalho metropolitanos e a desigualdade nos rendimentos A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO MARÇO 2013 A inserção das mulheres nos mercados de trabalho metropolitanos e a desigualdade nos rendimentos De maneira geral, as mulheres enfrentam grandes dificuldades

Leia mais

Volume de IED acumulado no ano é de US$ 32,7 bi

Volume de IED acumulado no ano é de US$ 32,7 bi São Paulo, 31 de agosto de 2015 JULHO DE 2015 Volume de IED acumulado no ano é de US$ 32,7 bi Entre janeiro e julho de 2015, os fluxos de investimento estrangeiro direto (IED) no Brasil totalizaram US$

Leia mais

A relevância da indústria para o processo de desenvolvimento econômico. Nelson Marconi. Escola de Economia de São Paulo - FGV

A relevância da indústria para o processo de desenvolvimento econômico. Nelson Marconi. Escola de Economia de São Paulo - FGV A relevância da indústria para o processo de desenvolvimento econômico Nelson Marconi Escola de Economia de São Paulo - FGV Por que a indústria é relevante? Impacto sobre o PIB agregado Impacto sobre a

Leia mais

Arrefecimento do mercado de trabalho penalizou mais as mulheres

Arrefecimento do mercado de trabalho penalizou mais as mulheres A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA MARÇO - 2014 Arrefecimento do mercado de trabalho penalizou mais as mulheres O mercado de trabalho metropolitano de Fortaleza,

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

Boletim Informativo. Junho de 2015

Boletim Informativo. Junho de 2015 Boletim Informativo Junho de 2015 Extrato Geral Brasil 1 EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 227.679.854 ha 57,27% Número de Imóveis cadastrados: 1.727.660 Observações: Dados obtidos do Sistema de Cadastro

Leia mais

O Desemprego manteve relativa estabilidade em quatro regiões

O Desemprego manteve relativa estabilidade em quatro regiões O Desemprego manteve relativa estabilidade em quatro regiões NOVEMBRO DE 2015 As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam que a taxa de desemprego permaneceu relativamente estável

Leia mais

Taxa de desemprego se eleva

Taxa de desemprego se eleva MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO DO ABC 1 Taxa de desemprego se eleva 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego - PED, realizada pela Fundação Seade e pelo Dieese, em parceria com o Consórcio

Leia mais

Pesquisa Impactos da Escassez de Água. Gerência de Pesquisas Divisão de Pesquisas Novembro 2014

Pesquisa Impactos da Escassez de Água. Gerência de Pesquisas Divisão de Pesquisas Novembro 2014 Pesquisa Impactos da Escassez de Água Gerência de Pesquisas Divisão de Pesquisas Novembro 2014 Perfil Foram ouvidas 487 empresas localizadas no Estado do Rio de Janeiro A maioria é de pequeno porte (76,8%);

Leia mais

PEQUENO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL

PEQUENO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 24 Nº 01 Resultados de janeiro de 2015 PEQUENO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO NO DISTRITO FEDERAL 1. De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego PED, a taxa

Leia mais

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais.

Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Maio/2014 OBJETIVO Estruturar informações econômicas básicas sobre a caracterização da indústria mineira no Estado de Minas Gerais e em suas Regionais. Permitir ainda, uma análise comparativa da evolução

Leia mais

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010

Tabela 4 - Participação das atividades econômicas no valor adicionado bruto a preços básicos, por Unidades da Federação - 2010 Contas Regionais do Brasil 2010 (continua) Brasil Agropecuária 5,3 Indústria 28,1 Indústria extrativa 3,0 Indústrias de transformação 16,2 Construção civil 5,7 Produção e distribuição de eletricidade e

Leia mais

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DO ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado

Boletim Informativo. Maio de 2015. * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Boletim Informativo Maio de 2015 * Errata: Tabela Fonte de Dados - Por Estado Extrato Geral Brasil EXTRATO BRASIL ÁREA ** 397.562.970 ha 212.920.419 ha 53,56 % Número de Imóveis cadastrados: 1.530.443

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DAPARAÍBA

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios PNAD 2011 Rio de Janeiro, 21/09/2012 1 Abrangência nacional Temas investigados: Características Características gerais dos moradores Educação Migração Trabalho

Leia mais

Boletim Informativo* Agosto de 2015

Boletim Informativo* Agosto de 2015 Boletim Informativo* Agosto de 2015 *Documento atualizado em 15/09/2015 (Erratas páginas 2, 3, 4 e 9) EXTRATO GERAL BRASIL 1 EXTRATO BRASIL 396.399.248 ha 233.712.312 ha 58,96% Número de Imóveis Cadastrados²:

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Nova Série do Produto Interno Bruto dos Municípios referência 2002 (versão para informação e comentários) Versão 1 Apresentação O Instituto

Leia mais

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras. Observatório das MPEs SEBRAE-SP

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras. Observatório das MPEs SEBRAE-SP As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) nas MPEs brasileiras Observatório das MPEs SEBRAE-SP 2008 1 Características da pesquisa Objetivos: Identificar o grau de utilização de equipamentos das

Leia mais

Emprego Industrial em Mato Grosso do Sul

Emprego Industrial em Mato Grosso do Sul Comportamento do emprego formal na Indústria em Mato Grosso do Sul O emprego formal na Indústria sul-mato-grossense encerrou mais um mês com redução liquida de postos de trabalho. Em maio, o conjunto das

Leia mais

RETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009

RETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009 Salvador / Ba 2010 Superintendência de Estudos Sociais da Bahia - SEI Diretoria de Pesquisas DIPEQ Coordenação de Pesquisas Sociais COPES RETRATO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA BAHIA EM 2009 Workshop: A Base de

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014. Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Janeiro 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS EM JANEIRO Exportações Apesar do bom crescimento de Produtos Alimentícios e Máquinas e Equipamentos,

Leia mais

LIGEIRO CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO

LIGEIRO CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO DISTRITO FEDERAL Ano 24 Nº 09 Resultados de setembro de 2015 LIGEIRO CRESCIMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO 1. As informações da Pesquisa de Emprego e Desemprego no PED-DF, realizada pela

Leia mais

Figura 1: Distribuição de CAPS no Brasil, 25. RORAIMA AMAPÁ AMAZONAS PARÁ MARANHÃO CEARÁ RIO GRANDE DO NORTE PAIUÍ PERNAMBUCO ACRE ALAGOAS SERGIPE TOCANTINS RONDÔNIA PARAÍBA BAHIA MATO GROSSO DISTRITO

Leia mais

Raio-X dos Investimentos

Raio-X dos Investimentos Destaques dos Investimentos Brasileiros no Exterior: Investimento líquido brasileiro no exterior foi negativo: No mês de abril de 2010 os investidores brasileiros internalizaram US$ 365 milhões. Entretanto,

Leia mais

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios

B Indústrias extrativas Fabricação de produtos alimentícios Tabela A.3.4.4. Número de doutores titulados no Brasil no período 1996-2006, empregados em 2008, por seção e divisão da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) dos estabelecimentos empregadores

Leia mais

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012

Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Ministério da Educação Censo da Educação Superior 2012 Aloizio Mercadante Ministro de Estado da Educação Quadro Resumo- Estatísticas Gerais da Educação Superior por Categoria Administrativa - - 2012 Categoria

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA

PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA PANORAMA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA 3ª Edição Última atualização 07 de Março de 2014 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 5 1. A DESINDUSTRIALIZAÇÃO NO BRASIL... 6 1.1. Evolução da Participação da Indústria

Leia mais

BOLETIM MENSAL Março/2010. DADOS: CAGED (MTE) Março/2010 RAIS (MTE) 2008

BOLETIM MENSAL Março/2010. DADOS: CAGED (MTE) Março/2010 RAIS (MTE) 2008 BOLETIM MENSAL Março/2010 DADOS: CAGED (MTE) Março/2010 RAIS (MTE) 2008 Este número do Boletim do Observatório do Emprego e do Trabalho da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (SERT) apresenta

Leia mais

Introdução. Objetivo Geral:

Introdução. Objetivo Geral: Data: 13/12/2012 Introdução Objetivo Geral: Levantar informações que visam à construção de indicadores nacionais sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação nas Empresas, compatíveis com as

Leia mais

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER

Estatísticas de Empreendedorismo ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Estatísticas de Empreendedorismo 2011 3ª Conferência do Consórcio Internacional de Estudos sobre Inovação e Empreendedorismo - ICIER Sistema de Estatísticas de Empreendedorismo Objetivo principal: Construir

Leia mais

ANEXO I - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/09/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0

ANEXO I - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/09/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0 ANEXO I - Obrigatoriedade da NFS-e a partir de 01/09/2009 CÓDIGO DE ATIVIDADE CNAE 2.0 Código Descrição 1830-0/03-00 REPRODUCAO DE SOFTWARE EM QUALQUER SUPORTE 6190-6/01-00 PROVEDORES DE ACESSO AS REDES

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2010

RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2010 RAIS DO SETOR DA ARQUITETURA E ENGENHARIA CONSULTIVA 2010 São Paulo Agosto de 2011 INTRODUÇÃO As informações constantes na RAIS Relação Anual de Informações Sociais são prestadas anualmente, de caráter

Leia mais

Censo 2012 de Capitais. Estrangeiros no País. Perguntas mais frequentes

Censo 2012 de Capitais. Estrangeiros no País. Perguntas mais frequentes Censo 2012 de Capitais Estrangeiros no País Perguntas mais frequentes 2 3 Índice 1 Quem deve declarar?... 6 1.1 A Circular nº 3.602 de 25 de junho de 2012, em seu artigo 2º, define quem está obrigado a

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais