Produção de Repolho e de Capuchinha, Solteiros e Consorciados, Com Duas ou Três Fileiras no Canteiro.
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1 Produção de Repolho e de Capuchinha, Solteiros e Consorciados, Com Duas ou Três Fileiras no Canteiro. Ademir A. Moraes 1 ; Maria do Carmo Vieira 2 ; Néstor A. Heredia Zárate 2 UFMS-DCA, C. Postal 533, Dourados-MS. mcvieira@ceud.ufms.br Doutorado em Agronomia-UFMS 2 Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq. 1 Estudante de RESUMO Este trabalho teve como objetivo estudar a produção de flores da capuchinha e de cabeças do repolho, cultivadas como culturas solteiras e consorciadas. Foi estudada a capuchinha Jewel (Ca), em cultivo solteiro (S) e consorciado (C) com repolho, de folhas verdes (RV) ou roxas (RR), sob duas (2) ou três (3) fileiras de plantas no canteiro. Os dez tratamentos resultantes (RV2, RV3, RVCa2, RVCa3, RR2, RR3, RRCa2, RRCa3, Ca2 e Ca3) foram arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com três repetições. As colheitas das flores da capuchinha foram efetuadas entre 66 e 163 dias após o transplante (DAT) e as dos repolhos foram entre 102 e 140 DAT. As produções de massas fresca e seca das plantas de repolho com folhas verdes foram maiores que as do repolho com folhas roxas. As maiores produções do repolho verde ocorreram nas plantas sob consórcio com a capuchinha (9,09 kg parcela -1, comparadas com 7,06 kg parcela -1 ). Apesar de não ter-se detectado significância para número de fileiras no canteiro houve maior produção com as plantas sob duas fileiras. O número e a massa fresca das flores da capuchinha foram maiores (5,30 mil parcela -1 e 3,55 kg parcela -1, comparados com 2,25 mil parcela -1 e 1,64 kg parcela -1 no consórcio) quando cultivada solteira. O cálculo da RAE para o consórcio repolho verde e capuchinha e repolho roxo e capuchinha foi de 1,76 e 1,60, respectivamente, indicando ser viável cultivar repolho com capuchinha. Por outro lado, considerando os resultados de produção obtidos, para o produtor de capuchinha é melhor cultivá-la solteira. Palavras-chave: Brassica oleracea var. capitata, Tropaeolum majus L., associação de culturas, hortaliças, planta medicinal. ABSTRACT Cabbage and nasturtium yield monocropped and intercropped with two or three rows in plots This work had as objetive to study yield of nasturtium flowers and cabbage heads cultivated as monocrop and intercrop cultures. Jewel nasturtium (Ca) in monocrop (S) and intercrop C) cultivating with cabbage of green (RV) and purple (RR) leaves, under two (2) or three (3) rows of plants in plot was studied. The ten resulted treatments (RV2, RV3, RVCa2,
2 RVCa3, RR2, RR3, RRCa3, Ca2 and Ca3) were arranged in a randomized block experimental design with three replications. Harvests of nasturtium flowers were done between 66 and 163 days after transplant (DAT) and of cabbage were between 102 and 140 DAT. Yields of freshh and dried masses of cabbage with green leaves were greater than gabbage of purple leaves. The greatest yields of green gabbage occured to plants under intercrop system with nasturtium (9.09 kg plot -1, compared to 7.06 kg plot -1 ). Although it was not detected significance for number of rows in plot, there was greater yield with plants under two rows. Number and fresh mass of nasturtium flowers were higher (5.30 thousands plot -1 and 3.55 kg plot -1, compared to 2.25 thousand plot -1 and 1.64 kg plot -1 in intercrop system) when it was cultivated in monocrop system. Land Equivalent Ratio (LER) calculation for green gabbage and nasturtium intercropping and purple gabbage and nasturtium intercropping was of 1.76 and 1.60, respectively, which indicated that is viable to cultivate gabbage with nasturtium. By the other side, considering the obtained results of yield, for nasturtium producer, it is better to cultivate nasturtium in monocrop system. Keywords: Brassica oleracea var. Capitata, Tropaeolum majus L., crop association, vegetables, medicinal plant. O aumento da produtividade por unidade de área é uma das razões mais importantes para se cultivar duas ou mais culturas no sistema de consorciação, o que permite melhor aproveitamento da terra e de outros recursos disponíveis, resultando em maior rendimento econômico. Apesar de já praticado por alguns agricultores, o consórcio de hortaliças é ainda pouco pesquisado. Menos ainda é o de plantas medicinais, pois, na literatura consultada, não foi encontrado resultado algum de consórcio com essas espécies. Cita-se o cultivo de trevo em consórcio com a cultura do repolho e o de trigo com a de mostarda (Silva, 1983; Sullivan, 1998; Tolentino Júnior, 2001). A capuchinha (Tropaeolum majus L.) é bastante versátil e possui ampla utilização como medicinal, companheira, melífera, corante natural, hortaliça não-convencional e ornamental (Correa,1984). No Brasil, a planta toda é utilizada na medicina popular como antiescorbútica, tônica, expectorante e os frutos secos como purgante (Font Quer, 1993). Pode ser classificada como hortaliça de folha, flor e haste, já que toda a planta é comestível, possuindo sabor acre e picante, em decorrência de um composto sulforoso, também presente no agrião (Nasturtium officinale). As folhas e flores são ricas em vitamina C e sais minerais (N, S, I, F, K e fosfatos) (Zurlo & Brandão, l989). A espécie é bastante rústica e de fácil cultivo; quando cultivada junto com cucurbitáceas pode atrair lepidópteros e repelir pulgões e besouros (Laca-Buendia & Brandão, 1988).
3 O repolho (Brassica oleracea var. capitata) é hortaliça herbácea, com folhas arredondadas e cerosas, formando uma cabeça compacta. Ao longo do tempo, foram obtidas cultivares adaptadas a temperaturas elevadas, ampliando conseqüentemente os períodos de plantio e de colheita. Assim, pela escolha criteriosa da cultivar, a época de plantio estende-se ao longo do ano, em diversas regiões produtoras (Filgueira, 2000). A avaliação do consórcio é feita utilizando o Índice de Equivalência de Área = Razão de Área Equivalente = Índice de Uso Eficiente da Terra, dado pela fórmula: IEA = RAE = CA + CB = IA + IB; sendo: MA MB CA e CB os rendimentos em consórcio MA e MB em monocultivo IA e IB são os índices individuais 1989). O consórcio é considerado eficiente quando IEA é maior que 1,00 (Silva,1983; Vieira, No consórcio de repolho com alface, Carneiro (1983) concluiu que o rendimento e a qualidade das duas hortaliças foi influenciado pelas maiores populações, no monocultivo e no consórcio. O espaçamento de 0,60 m entre linhas e de 0,25 m entre plantas de repolho, em consórcio, resultou nas maiores produções (44,34 t/ha e 0,62 t/ha, de repolho e alface, respectivamente). Este trabalho teve como objetivo estudar a produção de flores da capuchinha e de cabeças de repolho, com as plantas cultivadas como culturas solteiras e consorciadas, com duas ou três linhas de plantas no canteiro. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido no Horto de Plantas Medicinais - HPM, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, em Dourados-MS, no período de abril a setembro de A topografia do local é plana e o solo classificado como Latossolo Vermelho distroférrico, originalmente sob vegetação de Cerrado. Foi estudada a capuchinha Jewel (Ca), em cultivo solteiro (S) e consorciado (C) com repolho, de folhas verdes (RV) ou de folhas roxas (RR), sob duas (2) ou três (3) fileiras de plantas no canteiro. Os dez tratamentos resultantes (RV2, RV3, RVCa2, RVCa3, RR2, RR3, RRCa2, RRCa3, Ca2 e Ca3) foram arranjados no delineamento experimental de blocos casualizados, com três repetições. A propagação das duas espécies foi feita em bandejas de isopor com 128 células.o transplante no local definitivo foi aos 25 dias após a semeadura. As parcelas tinham área total de 4,5 m 2 (1,5 m de largura x 3,0 m de comprimento) e a área útil de 3,24 m 2 (1,08 m de largura x 3,0 m de comprimento). Os espaçamentos entre as plantas sob duas fileiras foi
4 de 0,54 m e sob três fileiras, de 0,36 m. O espaçamentos entre plantas foi de 0,30 m, perfazendo dez plantas por fileira. As irrigações foram por aspersão. As capinas foram manuais, em número de três. As colheitas das flores da capuchinha foram efetuadas entre 66 e 163 dias após o transplante (DAT), quando avaliaram-se número e massas frescas e secas das flores. As plantas dos repolhos foram colhidas inteiras, entre 102 e 140 DAT, pesadas e depois separadas as cabeças que foram pesadas e secadas para obtenção das massas frescas e secas. O consórcio foi avaliado utilizando a expressão da razão de área equivalente (ERA) proposta por Caetano (1999). As médias foram submetidas à análise de variância e quando detectou-se significância pelo teste F foi aplicado o teste de Tukey até 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO As produções de massas fresca e seca das plantas de repolho com folhas verdes foram maiores que as do repolho com folhas roxas, sendo que as melhores produções ocorreram nas plantas sob consórcio com a capuchinha (Tabela 1). Apesar de não ter-se detectado significância para número de linhas no canteiro houve maior produção com as plantas sob duas linhas. Tabela 1.- Produções de massas fresca e seca, total e da cabeça, de dois tipos de repolho, em cultivo solteiro e em consórcio com a capuchinha Jewel, sob duas ou três fileiras no canteiro. UFMS, Dourados, Tipo de Massa fresca (kg parcela -1 ) Massa seca (kg parcela -1 ) repolho Arranjo Total Cabeça Total Cabeça Solteiro 7,06 ab 3,90 ab 0,69 ab 0,36 ab Verde Consórcio 9,09 a 5,41 a 0,86 a 0,46 a Solteiro 3,11 b 1,74 b 0,30 b 0,16 b Roxo Consórcio 3,94 b 2,07 b 0,38 b 0,19 b Fileiras no canteiro Duas 6,89 3,82 0,66 0,35 Três 4,71 2,74 0,45 0,24 C.V. 47,66 49,80 45,30 46,09 Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, não diferem, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. A produção da capuchinha foi melhor quando cultivada solteira. No consórcio, foi observada a maior produção quando cultivada com o repolho roxo, sob três fileiras de plantas no canteiro (Tabela 2).
5 Tabela 2.- Número e massas fresca e seca de flores da capuchinha Jewel, cultivadas com os repolhos roxo e verde, em cultivo solteiro e em consórcio, arranjados em duas ou três fileiras no canteiro. UFMS, Dourados, Tipo de Arranjo repolho Solteiro Consórcio Verde Roxo C.V. Número de flores (mil parcela -1 ) Fileiras canteiro -1 Duas Três 5,41 aa 5,20 aa 2,15 ba 2,09 ba 2,35 bb 3,40 ba 11,66 Massa fresca (kg parcela -1 ) Fileiras canteiro -1 Duas Três 3,69 aa 3,47 aa 1,37 ba 1,43 ba 1,52 bb 2,27 ba 12,51 Massa seca (kg parcela -1 ) Fileiras canteiro -1 Duas Três 0,35 aa 0,32 aa 0,13 ba 0,14 ba 0,14 bb 0,22 ba 12,68 Médias seguidas pelas mesmas letras minúsculas, nas colunas, e maiúsculas, nas linhas, não diferem, pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. O cálculo da RAE para o consórcio repolho verde e capuchinha e repolho roxo e capuchinha, considerando a massa fresca das cabeças de repolho e das flores da capuchinha foi de 1,76 e 1,60, respectivamente. Como os índices obtidos foram maiores que 1,0, são considerados consórcios efetivos. Por isso é aconselhável cultivar repolho com capuchinha. Por outro lado, considerando os resultados de produção obtidos, para o produtor de capuchinha é melhor cultivá-la solteira. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelas bolsas concedidas e à FUNDECT-MS, pelo apoio financeiro. LITERATURA CITADA CARNEIRO, I.F. Competição entre a cultura do repolho (Brassica oleracea va. capitata L.) e a cultura da alface (Lactuca sativa L.) em cultivo misto e em diferentes densidades de população. Piracicaba, f. Dissertação (Mestrado). ESALQ/USP. CAETANO, L. C. S.; FERREIRA, J.M.; ARAÚJO, M. de. Produtividade da alface e cenoura em sistema de consorciação. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 17,n. 2, p , CORRÊA, M. P. Dicionário de plantas úteis e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, v. 1, p FAKAVA, V. T. Seed production in garden nasturtium (Tropaeolum majus L.). Palmerston North: Massey University, n.p. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, p. FONT QUER, P. Plantas medicinales: el dioscórides renovado. Barcelona: Editorial Labor S.A v p. il.
6 SILVA, N.F. da. Consórcio de hortaliças. In: HEREDIA, M.C.V. de; CASALI, V.W.D. (Coord.). Seminários de Olericultura. Viçosa, MG, v. 3, p SULLIVAN, P. Intercropping principles and production pratices Site: Apropriate Technology Transfer for Rural Areas ATTRA. URL: Consultado em: 15/09/2000. TOLENTINO JÚNIOR, C. F. Produção da mandioquinha-salsa sob competição da alface e beterraba. Dourados, f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. VIEIRA, C. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa: Imprensa Universitária, p.
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