Produtividade e Qualidade de Cenoura e Rabanete em Cultivo Consorciado.

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1 Produtividade e Qualidade de Cenoura e Rabanete em Cultivo Consorciado. Leonardo Zanini; Fernanda Rita Aguiar Zanbon; Francieli Marmentini; Edith Leh. Universidade Federal do Paraná - Setor de ciências Agrárias - Departamento de Fitotecnia, Rua dos Funcionários, 1540, Cabral, Caixa Postal , Curitiba-Pr. leonardozanini@bol.com.br. RESUMO A busca crescente por qualidade na alimentação, faz das hortaliças, ricas em nutrientes, o alvo principal dos consumidores. Os produtores, em geral com pequenas áreas, procuram técnicas que agreguem valor a seus produtos sem elevar custos. Assim o consórcio apresenta-se como uma alternativa rentável, pois com ele, é possível produzir duas espécies em mesma área que em monocultivos. Desta maneira, conduziu-se este trabalho, com objetivo de verificar qualidade e produtividade de cenoura e rabanete, intercalados. E observou-se que é possível produzir, em certos arranjos, produtos muito satisfatórios. Palavras-chave: Daucus carota L., Raphanus sativus L., associação de culturas, sistemas de produção ABSTRACT Productivity and quality of carrot and radish in associate culture The increasing search for better food has made fruit and vegetables, richs in value nutritional, the consumer s principal purpose. Producers want to get better their produce. So, the association could be a viable alternative to this. With it, is possible produce two or more kinds of vegetables in the same area than monocultive. The same way, this research was inquired, searching to quality and productivity in associate cultures by carrots and radish. So, is possible obtain, in the right disposition, an excellent production. Keywords: Daucus carota L., Raphanus sativus L., culture association, production systems. As hortaliças, de maneira geral, apresentam em sua composição elevado teor de vitaminas e sais minerais que são de importância fundamental para a saúde humana. A cenoura (Daucus carota L.) é rica em vitamina A (11000 U.I. em 100 g) e sais minerais. O

2 2 rabanete (Raphanus sativus L.) apresenta níveis satisfatórios de nutrientes (EMATER, 1997). O consumo de hortaliças vem aumentando, decorrente não apenas do aumento populacional, mas também da busca por melhor qualidade na alimentação. A cenoura ocupou o 7 lugar entre as hortaliças produzidas no Paraná na safra de 1999/2000, com um volume de toneladas, e a produção vem aumentando nos últimos dez anos. Existem 2916 produtores desta espécie, com área média de 0,9 ha, no estado, que, para suprirem esta crescente demanda, podem utilizar o consórcio para aumentar a produtividade. 1 O cultivo múltiplo ou associação de culturas é o plantio simultâneo ou em cadeia de duas ou mais culturas sobre a mesma área e no mesmo espaço de tempo (CARNEIRO, 1981); é largamente utilizado no mundo todo, visto que pelo menos uma das culturas é beneficiada (GARCIA et al., 1980). Nos estudos experimentais, o índice de equivalência de área (IEA) tem sido usado com freqüência na avaliação da eficiência de consórcio de culturas, em relação aos monocultivos. Esse índice quantifica o número de hectares necessário para que as produções solteiras se igualem a de um hectare das mesmas culturas em associação (VIEIRA, 1985). O ciclo da cenoura é de dias, de acordo com a variedade e as condições climáticas (VASCONCELOS, 1999), e o do rabanete é de dias, o que possibilita fazer até três safras de rabanete durante uma de cenoura (RIOTTE, 1989). Assim, com o intuito de verificar os efeitos do consórcio e identificar os arranjos mais apropriados à situação, é que se desenvolveu este trabalho. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi realizado sobre um solo gley húmico, na Fazenda Experimental do Canguiri da Universidade Federal do Paraná, em Pinhais-PR, no período de maio a agosto de Desenvolvido em Blocos ao Acaso, com cinco repetições e quatro tratamentos, sendo: 1)canteiro de cenouras solteiras e canteiro de rabanetes solteiros (duas parcelas que constituem um tratamento); 2)uma linha de cenoura alternada com uma de rabanete; 3)duas linhas de cenoura e uma de rabanete; 4)uma linha de cenoura com duas linhas de rabanete. Cada tratamento teve quatro linhas de cenouras, com no mínimo 20 plantas por tratamento, duas linhas de bordadura. A área mínima de cada bloco foi de 2 m 2 (0,5m x 4,0m). 1 Dados obtidos na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado do Paraná e na Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Paraná.

3 3 Levantados os canteiros e incorporado o adubo orgânico, foi feita a semeadura direta. Utilizaram-se 14 g de sementes de cenoura, Grupo Nantes, no espaçamento de 20x8 cm e 132g de sementes de rabanete, variedade Cometa, com espaçamento de 10x6 cm, variando conforme os tratamentos e replantios (FILGEIRA, 2000). A limpeza de plantas daninhas era semanal e a irrigação, diária. Dispensou-se a utilização de produtos fitossanitários. Com cinco semanas foi colhido o rabanete, que, decorrente do frio, só pode ser ressemeado três semanas depois. Ao fim de treze semanas a cenoura e a segunda safra de rabanetes foram colhidas. Os parâmetros avaliados foram produtividade e qualidade (MORIMOTO, et al. 2001). A análise estatística foi feita baseada em GOMES (1987), utilizando-se da Análise de Variância e do teste de Tukey (5% de probabilidade). RESULTADOS E DISCUSSÕES Para os parâmetros de qualidade, as cenouras classificam-se em Extra, Classe 10, visto que todas apresentavam tamanho entre 10 e 14 cm. Em toda a produção, os defeitos verificados foram apenas duas cenouras com ombros verdes com área menor que 10% da raiz (defeito leve), uma apresentou radicelas e uma era deformada. O defeito leve observado ocorreu em plantas que, mesmo amontoadas, podem ter crescido um pouco mais e terem ficado expostas à radiação solar. Ou por terem sido semeadas mais rasas que as demais, ou ainda, pela alta densidade de população de um dos arranjos ter pressionado sua emergência além da amontoa. O comprimento pequeno é resultado de má confecção ou compactação dos canteiros, que impedem o correto crescimento e desenvolvimento das raízes. No entanto, muitos consumidores buscam as cenouras menores, que são mais saborosas, têm menor teor de água e maior relação nutrientes/ volume. O tamanho pequeno também possibilita a confecção de conservas, agregando mais valor ao produto e facilita a armazenagem. Para o rabanete, ainda não existem padrões comerciais de classificação e qualidade. Visualmente, toda a produção da primeira safra manteve bons aspectos de tamanho e aparência. No tratamento 4, mesmo havendo maior produtividade, os frutos tiveram tamanhos reduzidos, devido ao pouco espaço para crescimento, pois havia maior número de plantas por unidade de área. A segunda safra foi intensamente prejudicada pela baixa temperatura no período de emergência da plântula. Isto ocorreu inclusive com a testemunha, não interferindo nas cenouras que são mais resistentes ao frio e apresentavam boas condições de crescimento. Não foi verificada incidência de pragas ou doenças.

4 Para o parâmetro de produtividade, que é sempre o mais interessante no caso de sistemas de produção e por ser referência na viabilidade produtiva, os valores obtidos são muito satisfatórios. A tabela 1 mostra as produtividades médias obtidas. Tabela 1 Efeito dos tratamentos sobre a produtividade, médias de cinco repetições. Tratamentoscenourrabanete Médias (kg.ha -1 ) Tratamentos- Médias (kg.ha -1 ) ab ab ab ab a b b a Total Total F (5%) Significativo F (5%) Significativo c.v. 18,89 % c.v. 24,43 % Por manter sempre o mesmo número de plantas de cenoura em todos os tratamentos, a princípio não deveria haver diferença entre eles. No entanto, nota-se um acréscimo significativo no terceiro tratamento, e uma redução no último arranjo. Isto mostra uma grande interferência do consórcio, que hora pode favorecer a produção e hora pode prejudicá-la. Não há diferença estatística entre o cultivo solteiro e o segundo arranjo. A produtividade de rabanete foi analisada da mesma forma que a da cenoura, mas convém lembrar que o número de plantas por área era diferente nos tratamentos. Desta forma, era de se esperar maior variação entre os resultados. Nos tratamentos 1 e 2, onde havia o mesmo número de linhas de rabanete, não há diferenças significativas. No terceiro arranjo, havia metade das plantas dos primeiros, logo sua produção foi menor. No último tratamento, onde havia maior número de plantas, o resultado só poderia ser maior. O índice de equivalência de área (tabela 2) permite visualizar as culturas consorciadas de maneira conjunta e ainda indica o quanto de eficiência do consórcio no uso da terra foi alcançado. Tabela 2 Efeito dos tratamentos sobre o índice de equivalência da terra (IEA). Tratamentos IEA 2 1,75 3 1,69 4 1,95 4

5 Mas apenas estes valores pouco significam, sendo necessário acompanhá-los das produções médias obtidas (tabela 3). A porcentagem dentro indica o quanto cada cultura contribuiu para a produção total da parcela. A porcentagem entre indica o quanto cada cultura em consórcio representa em relação ao monocultivo. O Total é a soma das produções, em porcentagem, relativas de cada tratamento, ou seja, é o quanto cada cultura mista produziu além da cultura exclusiva, em mesma unidade de área. Fica fácil visualizar o quanto a produtividade conjunta foi elevada em cada arranjo. Em nenhum deles houve decréscimo produtivo, e todos os acréscimos são superiores a 60%. O tratamento 4 foi o que apresentou maior elevação na produtividade, conseqüentemente o que mantém o maior índice de equivalência em área, ou seja, onde a terra foi mais eficientemente utilizada. O que era de se esperar, pois neste tratamento havia maior número de plantas por parcela. Tabela 3 Representatividade da produção, em %, dentro das parcelas e entre as médias das parcelas consorciadas em comparação com os monocultivos. Tratamento Culturas Produtividade (kg.ha -1 ) % dentro % entre Total (%) 1 Cenoura Rabanete Cenoura Rabanete Cenoura Rabanete Cenoura Rabanete GARCIA et al. (1980), embora tenha citado que pelo menos uma das culturas seja beneficiada, constatou que, em densidade de população igual à do monocultivo, o pimentão manteve sua produção, diferente do observado aqui. CARNEIRO (1981) também não verificou diferenças significativas entre as produções solteiras e associadas de repolho. Embora tenha estudado outras espécies, BRESSAN (1996) salienta que houve superioridade, não apenas em produtividade, mas também em matéria seca e proteínas no sorgo em consórcio com soja. Os resultados obtidos mostram que o consórcio pouco influenciou na qualidade. No segundo tratamento, a produção foi equivalente ao monocultivo, porém com a vantagem de utilizar metade da área necessária. O terceiro é o melhor arranjo, pois beneficiou a cenoura, elevando sua produtividade em 10%. Além disso, houve uma produção razoável de rabanete. A alta densidade populacional prejudicou a qualidade, mas não a produção de rabanete. LITERATURA CITADA BRESSAN, W. Micorriza, fósforo e nitrogênio no sorgo e soja consorciados. Lavras, Tese de Doutorado, Universidade Federal de Lavras. 5

6 CARNEIRO, I.F. Competição entre a cultura do repolho e a cultura da alface em cultivo misto e em diferentes densidades de população. Piracicaba, f. Dissertação de Mestrado, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. EMATER Paraná. Manual de Olericultura. 5. ed. Curitiba, p. Informação Técnica, 11. FILGUEIRA F.A.R. Novo manual de Olericultura Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: UFV, p. GARCIA A.; CAMPOS, J. P.; CARDOSO, A. A. Arranjos de fileiras de plantas em culturas associadas de quiabo e pimentão destinados à produção de frutos maduros. Revista de Olericultura, Brasília, V. 18, p GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. 12 ed. Piracicaba: Livraria Nobel,1987. MORIMOTO, F.; ANDRADE, O.A. Colheita, Classificação, Embalagem, Acondicionamento e Armazenamento da Cenoura. Curitiba, p. Informação Técnica, 63. VASCONCELOS, R. T.; FOLTEZA, R. E.; MALUF, W. R. Recomendações gerais para cultura da cenoura. Boletim Técnico de Hortaliças, Lavras,1 ª ed, nº 32, RIOTTE, O. As cenouras amam os tomates: a plantação consorciada; segredo para sucesso em horticultura. Lisboa: Europa América, VIEiRA, C. O feijão em cultivos consorciados. Viçosa, UFV, Imprensa Universitária,

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