Resposta da batata-doce a K 2 O em solo arenoso com baixo teor de potássio
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1 Resposta da batata-doce a K 2 O em solo arenoso com baixo teor de potássio Carlos Henrique de Brito 2 ; Ademar P. de Oliveira 1 ; Adriana Ursulino Alves 2 ; Carina Seixas M. Dorneles 2 ; João F. dos Santos 2 ; e José Pires R. Nóbrega 2. 1 UFPB - Centro de Ciências Agrárias, Caixa Postal 02, CEP , Areia-PB, Bolsista em produtividade em pesquisa CNPq, ademar@cca.ufpb.br. 2 UFPB - Programa de Pós-graduação em Agronomia, CEP , Areia-PB; RESUMO Com o objetivo de avaliar a resposta da batata-doce cultivar Rainha Branca a doses de K 2 O, foi realizado um trabalho em Neossolo Regolítico Psamítico Típico, no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em Areia (PB), no período de julho a novembro de O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com seis tratamentos (0; 50; 100; 150; 200 e 250 kg ha -1 de K 2 O), em quatro repetições. As doses de 194 e 174 kg de K 2 O ha -1, proporcionaram as máximas produções total e comercial de raízes (14,8 e 8,4 t ha -1 ), respectivamente. A dose de K 2 O, com a qual obtive-se a máxima produção de raízes comerciais, se correlacionou com 125 mg dm -3 de K disponível no solo, obtido pelo extrator de Melich 1. A probabilidade para ocorrência de resposta da batata-doce à adubação potássica em solos semelhantes ao do presente estudo será minimizada quando o teor de K disponível for superior a 125 mg dm -3. Palavras-chave: Ipomoea batatas, nutrição mineral, produção de raízes. ABSTRACT Response of sweet potato to K 2 O levels applied in a poor potassium sandy soil This research was carried out to evaluate the responses of sweet potato Rainha Branca cultivated under different K 2 O levels. An experiment was carried out using a randomized blocks design with four replications in a soil classified at QUARTZ PSAMMENT at Universidade Federal of Paraíba, in Areia, Paraiba State, Brazil, from July to November/2005. The K 2 O levels applied were 0; 50; 100; 150; 200 and 250 kg ha -1. The maximum estimated values of the productions total and commercial of roots (14.8 e 8.4 t ha -1 ), were obtained at the levels of 194 and 174 kg ha -1 of K 2 O, respectively. The K 2 O level resulting in the maximum production commercial of roots were correlated with 125 mg dm -3 of available K obtained with Melich 1, extractor. The probability of response of the sweet potato to the potassic fertilization in similar soils will be minimized if the level of available K in the soil was superior to 125 mg dm -3.
2 Keywords: Ipomoea batatas, mineral fertilization, roots production. INTRODUÇÃO No estado da Paraíba, a batata-doce é mais cultivada nas regiões próximas aos grandes centros consumidores, especialmente nas microrregiões do brejo e litoral do estado, sendo considerado o maior produtor nordestino, e o quarto a nível nacional. Entretanto, é um dos estados que possui um dos mais baixos rendimentos de raízes comerciais (6,8 t ha -1 ), em função do esgotamento do solo através dos cultivos sucessivos e da ausência de um programa de adubação para a cultura (Soares et al., 2002). A batata-doce possui um sistema radicular muito ramificado, o que a torna eficiente na absorção de nutrientes. Contudo, sua resposta à adubação depende das condições do solo. Quando cultivada em solos com fertilidade natural de média à alta, geralmente não há resposta, mas em solos pouco férteis, o uso de fertilizantes minerais e orgânicos, proporcionam incrementos significativos na produtividade, sendo que o potássio participa do desenvolvimento das raízes e da fase reprodutiva (Monteiro et al., 1997). O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção total e comercial de raízes de batatadoce cultivada com doses crescentes de K 2 O. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal da Paraíba, em Areia, entre, julho a novembro de 2004, datas do plantio à colheita. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos constituídos pelas doses de K 2 O (0, 50, 100, 150, 200, e 250 kg ha -1 ), fonte cloreto de potássio, com quatro repetições. O solo empregado foi um NEOSSOLO REGOLITICO, Psamítico típico, textura franca-arenosa, cuja análise química resultou em: ph (H 2 O) = 5,7; P = 13,7 mg dm -3 ; K = 53 mg dm -3 ; Al +3 = 0,00 cmol c dm -3 ; Ca +2 = 2,45 cmol c dm -3 ; Mg +2 = 0,70 mol c dm -3 e matéria orgânica = 15,8 g dm -3, e foi preparado por meio de roço, aração, gradagem e construções de leirões com aproximadamente 30 cm de altura, com auxílio de enxadas. A adubação constou da aplicação de 120 kg ha -1 de P 2 O 5, de 20 t ha -1 de esterco bovino e de 50% das doses de K 2 O, na adubação de plantio. Na adubação de cobertura foram fornecidos os 50% restantes das doses de K 2 O e 20 kg ha -1 de N, aos 30 e 20 kg ha -1 de N aos 60 dias, após o plantio. No plantio foram utilizadas ramas da variedade Rainha Branca espaçadas de 0,80 x 0,30 m, retiradas de plantio jovem, cortadas em pedaços de aproximadamente 40 cm de comprimento e enterradas, na profundidade de 10 a 12 cm.
3 Durante a condução do experimento foram realizados os tratos culturais irrigações; capinas com auxílio de enxada e amontoas para manter a formação dos leirões. A colheita foi realizada aos 120 dias após o plantio, sendo que a produção comercial correspondeu ao peso das raízes igual ou superior a 80 g. Ao final da colheita efetuou-se a amostragem do solo (0-20 cm de profundidade), ao acaso por parcela, para se determinar as concentrações de K - disponível pelo extrator Melich 1. Os resultados obtidos foram submetidos às análises de variância e de regressão, sendo selecionado para expressar o comportamento das doses de K 2 O sobre as características avaliadas, o modelo significativo que apresentou maior coeficiente de determinação. RESULTADOS E DISCUSSÃO Estabeleceram-se relações funcionais quadráticas crescentes entre as doses de K 2 O e as produções total e comercial de raízes (Figura 1). As máximas produções total e comercial de raízes de batata-doce, em função das doses de potássio, estimadas por derivadas, 14,8 e 8,4 t ha -1, foram obtidas, respectivamente, com 194 e 174 kg de K 2 O ha -1. A produção de raízes comerciais, foi superior em 1,6 t ha -1, ao rendimento médio de raízes comerciais para a batatadoce no estado da Paraíba, estabelecida por (Soares et al., 2002), em 6,8 t ha -1. A eficiência do potássio pode estar relacionada ao fato deste nutriente favorecer a formação e translocação de carboidratos para as raízes e melhorar a produção na batata-doce (Filgueira, 2000).. A redução da produção verificada em doses de K 2 O acima daquelas responsáveis pelas produções máximas, possivelmente foi decorrente da toxidez proporcionada pelas maiores concentrações do adubo potássico nas raízes, o que poderá ter elevado o efeito salino do cloreto de potássio e ter gerado um desbalanço entre os nutrientes Ca, Mg, N e P, influenciando de forma negativa, o desenvolvimento das plantas e a produção da batata-doce (Raij, 1991). A produção de raízes comerciais e os teores de K disponível no solo, foram influenciados significativamente pelas doses de K 2 O, onde a dose de K 2 O responsável pela máxima produção de raízes comerciais se correlacionou com 125 mg dm -3 de K disponível pelo extrator de Melich 1 (Figura 2), indicando que, a probabilidade de ocorrência de resposta da batata-doce à adubação potássica, cultivada em solos semelhantes ao do presente estudo, será minimizada quando o teor de K disponível for superior a este. LITERATURA CITADA FILGUEIRA, F.A.R. Novo Manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças, Viçosa, 2000, 402 p.
4 MONTEIRO, F.A.; DECHEN, A.R.; CARMELO, Q.C.A. Nutrição mineral e qualidade de produtos agrícolas. In: ABEAS. Curso de nutrição mineral de plantas. Piracicaba: ABEAS- ESALQ, 1997, 11, 27 p. RAIJ, B.V. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba. Ceres, 1991, 343p. SOARES, K.T.; MELO, A S.; MATIAS, E.C. A Cultura da batata-doce (Ipomoea batatas (L.) Produção de raízes (thā 1 ) y 1 = 3, ,1166x - 0,0003x 2 R 2 = 0,80 y 2 = 2, ,0693x - 0,0002x 2 R 2 = 0, K 2 O (t ha -1 ) Lam). João Pessoa: EMEPA-PB, p. (EMEPA PB. Documentos, 41). Figura 1. Produções total (y 1 ) e comercial (y 2 ) de raízes de batatadoce e doses de K 2 O. CCA-UFPB, Areia, mg dm -3 de K - disponível
5 K-disponível (mg dm -3 ) y = 69, ,318**x R 2 = 0,98 Prod. máxima (174 kg ha -1 de K 2O) K 2 O (kg ha -1 ) Figura 2. Teor de K-disponível (Melich-1), em função de doses de K2O, para estabelecimento da batata-doce em NEOSSOLO REGOLÍTICO psamítico típico textura franca. Areia, UFPB, kg ha -1 de K 2O
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