Produção do mangarito Comum em função de massas de mudas e de número de amontoas

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1 Produção do mangarito Comum em função de massas de mudas e de número de amontoas Néstor A. Heredia Zárate; Fabiane Cargnin Faccin; Maria do Carmo Vieira; Rosimeire Pereira Gassi; Anna Luiza Farias dos Santos; André Makio Kusano UFGD- FCA, Caixa Postal Dourados-MS. nestorzarate@ufgd.edu.br; fabiane_faccin@hotmail.com; mariavieira@ufgd.edu.br; rpgassi@yahoo.com.br; annaluiza_di@hotmail.com; andremakiokusano@gmail.com RESUMO Os objetivos do trabalho foram determinar o melhor tamanho de mudas e o número de amontoas que induzam maior produtividade de massas frescas e/ou secas de rizomas de mangarito. Os fatores em estudo foram massas de mudas (1 = 3,82 g; 2 = 3,14 g; 3 = 2,67 g; 4 = 2,40 g e 5 = 2,23 g) e o número de amontoas (zero; uma, aos 47 dias após o plantio e duas, aos 47 e aos 71 dias após o plantio). Os tratamentos foram arranjados como fatorial 5 x 3 no delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições. O plantio foi feito de forma direta, mediante o enterrio manual dos rizomas, com o ápice para cima. A colheita foi realizada aos 231 dias após o plantio. As maiores produções de massa fresca foram das plantas provenientes de mudas com massa 1 (com 3,82 g), superando em 1,09 t ha -1 (175,81%); 1,23 t ha -1 (91,11%); 3,27 t ha -1 (111,60%) e 1,42 t ha -1 (84,02%) de folhas, rizomas-mãe, rizomas-filho comerciais e rizomas-filho nãocomerciais, respectivamente, em relação às produções das plantas provenientes das mudas com massa 3 (2,67 g), que foram as menos produtivas. Houve influências significativas das amontoas sobre as massas frescas de rizomas-mãe e de rizomas-filho não-comerciais e não houve sobre as massas de folhas e de rizomas-filho comercias. As massas secas apresentaram respostas significativas variáveis dentro de cada característica avaliada. As tendências produtivas foram ascendentes para as diferentes massas de mudas na seqüência folhas, rizomas-mães e rizomas-filho comerciais. Concluiu-se que para o mangarito Comum deve ser recomendado o uso de mudas com massa 1 (3,92 g) e não recomendar amontoas. S1749

2 Palavras-chave: Xanthosoma mafaffa, propágulos, trato cultural, produtividade. ABSTRACT Yield of Comum tannia is a function of cuttings masses and number of hills The aims of this work were to determine the best size of cuttings and the number of hills that induce a greater yield of fresh and/or dried masses of tannia rhizomes. Studied factors were masses of cuttings ( 1 = 3.82g; 2 = 3.14; 3 = 2.67g 4 = 2.40 g and 5 = 2.23g) and the number of hills (zero; one, on 47 days after planting and two, on 47 and on 71 days after planting). Treatments were arranged as 5 x 3 factorial scheme in randomized block experimental design, with six replications. Planting was done in a direct way, by burying manually rhizomes, with apex to upside. Harvest was done on 231 days after planting. The highest yield of fresh mass were of plants from cuttings with mass 1 (with 3.82 g), which was superior in 1.09 t ha -1 (175.81%); 1.23 t ha -1 (91.11%); 3.27 t ha -1 (111.60%) and 1.42 t ha -1 (84.02%) of leaves, corms, commercial cormels and noncommercial cormels, respectively, in relation to yields of plants from cuttings with mass 3 (2,67 g), which were the least yields. There were significative influences of hills on fresh mass of leaves and commercial cormels. Dried mass showed significative responses which varied among every evaluated characteristics. Yield tendencies were ascendant to different masses of cuttings in the sequence leaves, corms and commercial cormels. It was concluded that for Comum tannia must be recommended the use of cuttings with mass 1 (3.92 g) and hilling is not recommended. Keywords: Xanthosoma mafaffa, seedlings, cultural treat, productivity. INTRODUÇÃO O mangarito (Xanthosoma mafaffa Schott), também conhecido por mangará, consumido pelos indígenas e muito apreciado pelos seus rizomas e folhas, passou a ser cultivado pelos primeiros colonizadores do Brasil. Atualmente, devido às características peculiares de seus rizomas, o mangarito é muito apreciado pela população rural de São Paulo e só é comercializado sazonalmente nos locais próximos às áreas de produção S1750

3 (Monteiro & Peressin, 1997). Informações técnicas para o cultivo do mangarito são escassas e, para o Mato Grosso do Sul, elas praticamente inexistem. Um dos fatores que tem limitado a expansão de várias espécies tuberosas propagadas vegetativamente, segundo Sediyama e Casali (1997), é a falta de material de plantio e por isso é recomendado o bom aproveitamento das mudas. Para essas espécies, o tipo e a qualidade do material de plantio determinam as diferenças na velocidade de enraizamento, no crescimento e, conseqüentemente, na produção e extensão do ciclo vegetativo. Vasconcelos (1972), citado por Monteiro e Peressin (1997), estabeleceu que os rizomas-semente do mangarito, do tipo primário (rizomas-mãe), com massa fresca variando de 13 g a 40 g, foram mais produtivos que os rizomas semente secundários (rizomas-filho), com 1,5 a 4,5 g. Os rizomas primários obtidos na cultura anterior, além dos problemas fitossanitários, dificilmente são o bastante, em termos numéricos, para a implantação da nova cultura. Em relação à população de plantas, deve-se lembrar que essa tem efeito marcante sobre a produção, já que a intercompetição por água, luz e nutrientes, em plantios densos, pode contribuir para a redução da capacidade produtiva das plantas, incidindo em maior ou menor grau na produtividade das diferentes espécies (Heredia Zárate et al., 1995). Em função do exposto, os objetivos do trabalho foram determinar o melhor tamanho de mudas e o número de amontoas que induzam maior produtividade de massas frescas e/ou secas de rizomas de mangarito. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho experimental foi conduzido no Horto de Plantas Medicinais da Faculdade de Ciências Agrárias-FCA, da Universidade Federal da Grande Dourados-UFGD, em Dourados-MS. O solo da área de cultivo é do tipo Latossolo Vermelho Distroférrico de textura muito argilosa, com as seguintes características químicas: 5,9 de ph em H 2 O; 28,9 g dm -3 de M.O.; 38,0 mg dm -3 de P; 0,0; 3,5; 46,0; 22,0; 53,0; 71,5 e 124,5 mmol c dm -3 de Al +3, K, Ca, Mg, H+Al, SB e CTC, respectivamente e 57,0 % de saturação por bases. Na parte física, os resultados da análise granulométrica do solo foi de 80 g kg -1 de areia grossa; 130 g kg -1 de areia fina, 160 g kg -1 de silte e 630 g kg -1 de argila. Os fatores em estudo foram massas de mudas (1 = 3,82 g; 2 = 3,14 g; 3 = 2,67 g; 4 = 2,40 g e 5 = 2,23 g) e o número de amontoas (zero; uma, aos 47 dias após o plantio e duas, aos 47 e aos 71 dias após o plantio). Os tratamentos foram arranjados como S1751

4 fatorial 5 x 3 no delineamento experimental de blocos casualizados, com seis repetições. As parcelas tiveram área total de 4,5 m 2 (1,5 m de largura por 3,0 m de comprimento), sendo que a largura efetiva do canteiro foi de 1,0 m, contendo quatro fileiras espaçadas de 25,0 cm e com espaçamento entre plantas de 17,5 cm, perfazendo população de plantas por hectare. O experimento foi iniciado em 26 de setembro de O terreno foi preparado duas semanas antes do plantio, com uma aração e uma gradagem e, posteriormente foram levantados os canteiros utilizando rotocanteirador. Não foi efetuada correção da fertilidade do solo nem da acidez, porque os resultados da análise do solo demonstraram que não existia essa necessidade. Para o plantio foram utilizados propágulos, rizomas-semente, colhidos na área do Horto de Plantas Medicinais da UFGD. Os rizomas-semente foram destacados da planta-mãe e selecionados por peso. O plantio foi feito de forma direta, mediante o enterrio manual dos rizomas, com o ápice para cima (Heredia Zárate & Vieira, 2005). As irrigações foram feitas utilizando o sistema de aspersão com turnos de rega a cada dois dias e nos dois meses finais duas vezes por semana. A vegetação espontânea foi controlada através de capinas com enxada entre os canteiros e manualmente dentro dos canteiros, quando as plantas infestantes se apresentem com ± 5,0 cm de altura. Não houveram ataques de pragas ou de fitopatógenos. A colheita foi realizada aos 231 dias após o plantio, quando mais de 50% das plantas apresentavam as folhas secas, como sintomas de senescência, quando foram avaliadas as massas fresca e seca de folhas, de rizomas-mãe e de rizomas-filhos comerciais e rizomas-filho não-comerciais. Os dados foram submetidos à análise de variância e quando se detectaram diferenças pelo teste F, as médias foram testadas por Tukey, a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO As massas frescas de folhas, rizomas-mãe e rizomas-filho comerciais e não-comerciais foram influenciadas significativamente pelas massas das mudas e as massas frescas de rizomas-mãe e de rizomas-filho não-comerciais foram influenciadas também pelo número de amontoas (Tabela 1). As maiores produções de massa fresca foram das plantas provenientes de mudas com massa 1 (com 3,82 g), superando em 1,09 t ha -1 (175,81%); 1,23 t ha -1 (91,11%); 3,27 t ha -1 (111,60%) e 1,42 t ha -1 (84,02%) de folhas, S1752

5 rizomas-mãe, rizomas-filho comerciais e rizomas-filho não-comerciais, respectivamente, em relação às produções das plantas provenientes das mudas com massa 3 (2,67 g), que foram as menos produtivas. As influências significativas das amontoas sobre as massas frescas de rizomas-mãe e de rizomas-filho não-comerciais e a não influência sobre as massas de folhas e de rizomasfilho comercias indicam que as plantas podem apresentar taxas variáveis de crescimento e morfologia bem características, com modificações no final do ciclo vegetativo (Heredia Zárate et al, 2009). As produções de massas secas foram influenciadas significativamente pelos tamanhos das mudas (Tabela 2). As massas secas apresentaram respostas significativas variáveis dentro de cada característica avaliada. As tendências produtivas foram ascendentes para as diferentes massas de mudas na seqüência folhas, rizomas-mães e rizomas-filho comerciais. A falta de diferenças significativas induzidas pelas amontoas sugerem que os sistemas vegetais têm mecanismos de autoregulação, baseados na capacidade de adaptação do organismo individual e das populações ou no equilíbrio das relações de interferência, como competição por nutrientes, água e outros (Larcher, 2006). Nas condições em que foi conduzido o experimento concluiu-se que para o mangarito Comum deve ser recomendado o uso de mudas com massa 1 (3,92 g) e não recomendar amontoas. AGRADECIMENTOS Ao CNPq, pelas bolsas concedidas e à Fundect-MS, pelo apoio financeiro. REFERÊNCIAS HEREDIA ZÁRATE NA; ALVES SOBRINHO T; VIEIRA MC; SUZUKI MT Influência do espaçamento na cultura e na colheita semi-mecanizada de inhame. Horticultura Brasileira 13: HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC Produção da araruta Comum proveniente de três tipos de propágulos. Ciência e Agrotecnologia 29: HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; GRACIANO JD; FIGUEIREDO PG; BLANS NB; CURIONI BM Produtividade de mandioquinha-salsa sob diferentes densidades de plantio e tamanho das mudas. Ciência e Agrotecnologia 33: LARCHER W Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima-Artes e Textos. 531p. S1753

6 MONTEIRO DA; PERESSIN VA Efeito do tamanho do rizoma-semente, da época e do local de plantio, na produção de rizomas de mangará. Bragantia 56: SEDIYAMA MAN; CASALI VWD Propagação vegetativa da mandioquinhasalsa. Informe Agropecuário 19: Tabela 1. Massas frescas de folhas, de rizomas-mãe, de rizomas-filho comerciais e de rizomas-filho não-comerciais de plantas de mangarito Comum, cultivadas sob diferentes massas de mudas e de números de amontoas (Table 1. Fresh masses of leaves, corms, commercial cormels and non-commercial cormels of Comum tannia plants, which were cultivated under different masses of cuttings and of number of hills). UFGD, Dourados, Fatores em estudo Massa fresca (t ha -1 ) Folhas Rizoma-mãe Rizoma-filho Comercial Não comercial Massas de mudas 1 1,71 a 2,58 a 6,20 a 3,11 a 2 1,51 a 1,90 b 4,80 b 2,71 a 3 0,62 b 1,35 c 2,93 c 1,69 b 4 1,42 ab 2,41 a 4,91 b 2,74 a 5 1,39 ab 1,57 bc 3,49 c 1,48 b Amontoas 0 1,50 a 2,10 a 4,66 a 2,41 ab 1 1 1,09 a 1,98 ab 4,31 a 2,04 b 2 2 1,40 a 1,81 b 4,45 a 2,57 a C.V. (%) 43,66 12,94 14,47% 19, dias após o plantio (days after planting); e 71 dias após o plantio (days after planting). Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, dentro de cada fator, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade (Average followed by same letters, in columns, inside every factor, did not differ among each other by Tukey test, at 5% of probability). S1754

7 Tabela 2. Massas secas de folhas, de rizomas-mãe, de rizomas-filho comerciais e de rizomas-filho não-comerciais de plantas de mangarito Comum, cultivadas sob diferentes massas de mudas e de números de amontoas (Table 2. Dried masses of leaves, corms, commercial cormels and non-commercial cormels of Comum tannia plants, which were cultivated under different masses of cuttings and of number of hills). UFGD, Dourados, Fatores em estudo Massa seca (t ha -1 ) Folhas Rizoma-mãe Rizoma-filho Comercial Não comercial Massas de mudas 1 0,16 a 0,49 a 1,49 a 0,73 a 2 0,18 a 0,46 a 0,99 bc 0,63 a 3 0,09 b 0,29 b 0,71 d 0,42 b 4 0,15 ab 0,46 a 1,12 b 0,65 a 5 0,16 a 0,33 b 0,79 cd 0,37 b Amontoas 0 0,17 a 0,42 a 1,07 a 0,57 a 1 1 0,13 a 0,40 a 0,94 a 0,53 a 2 2 0,14 a 0,41 a 1,05 a 0,58 a C.V. (%) 30,86 14,58 14,71 20, dias após o plantio (days after planting); 2 47 e 71 dias após o plantio (days after planting). Médias seguidas pelas mesmas letras, nas colunas, dentro de cada fator, não diferem entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade (Average followed by same letters, in columns, inside every factor, did not differ among each other by Tukey test, at 5% of probability). S1755

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