Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares

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1 Produtividade e rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares Jean Ricardo Olinik; Marie Yamamoto Reghin UEPG, Depto de Fitotecnia e Fitossanidade Av. Carlos Cavalcanti 4748 Ponta Grossa (PR) e:mail freghin@convoy.com.br RESUMO O experimento foi conduzido em Ponta Grossa (PR), tendo como objetivo avaliar a produtividade e a rentabilidade da cebola em função do tipo de muda e de cultivares O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições. Os tratamentos foram arranjados segundo esquema fatorial 3 x 3, sendo três tipos de mudas (da bandeja de 200 e 288 células e mudas de sementeira) e três cultivares (Mercedes, Bola Precoce e Crioula). Mudas provenientes da bandeja de 200 células promoveram maior produtividade e a maior rentabilidade, com 89,58% de bulbos nas classes 3C + 4. Dentre cultivares, Crioula e Mercedes foram as mais produtivas. Palavras-chave: Allium cepa L., bandejas de poliestireno expandido; rendimento de bulbos. ABSTRACT Onion yield and profitability in function of seedling type and cultivars The experiment was realized in Ponta Grossa (PR) and aimed to avaluate onion yield and profitability in function of seedling type and cultivars. The experimental design was a randomized blocks with three replications. The treatments were arranged in a factorial scheme 3 x 3, being three seedlings type (obtained from trays of 200 and 288 cells and from seedbed) and three cultivars (Mercedes, Bola Precoce and Crioula). Seedlings from trays of 200 cells promoted the highest yield profitability with 89,58% of bulbs at the classes 3C + 4. Among cultivars, Crioula and Mercedes had the best yield. Keywords: Allium cepal., polyestyrene trays, bulb yield. No Estado do Paraná, a cebola ocupa posição de destaque e área de plantio, tendo apresentado na safra 2004/2005, 6350 hectares, com produtividade média de 13,76 t.ha -1 (SEAB/DERAL, 2005). Entre as causas da baixa produtividade do Estado, está o transplante de mudas de má qualidade, originando plantas desuniformes e menos vigorosas. Oliveira et al. (1993) citam que o sucesso de um cultivo começa pela obtenção de mudas com boa qualidade, pois aquelas mal formadas darão origem a plantas com produção abaixo do seu potencial genético.

2 A produção de mudas em bandejas tem sido o método principal para a instalação de cultivos de algumas hortaliças como as folhosas e as solanáceas, havendo razoável quantidade de informações acerca do assunto. No entanto, o mesmo não acontece na cultura de cebola, com escassez de estudos, exceto em sistema específico de cultivo como o de Cardoso e Costa (1999), para produção de bulbinhos e Vincenzo e Tessarioli Neto (2003), para o cultivo de cebola no verão. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade e rentabilidade de cebola em função do tipo de muda e de cultivares. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em Ponta Grossa (PR), em solo do tipo Cambissolo Háplico Tb Distrófico típico de textura argilosa. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições.os tratamentos foram arranjados segundo esquema fatorial 3 x 3, sendo três tipos de mudas (da bandeja de poliestireno expandido com 200 e 288 células e muda de sementeira) e três cultivares (Mercedes, Bola Precoce e Crioula). A semeadura foi realizada em 15/05/2004 e o transplante aos 57 dias após a semeadura, em parcelas com quatro fileiras e plantas no espaçamento 0,40 x 0,08 m. A cultura foi conduzida de acordo com as recomendações para o seu cultivo. A colheita foi realizada com estalo acima de 75%. Após a cura e a toalete dos bulbos fez-se a avaliação do rendimento e classificação dos bulbos em classes. Foram calculados o custo de produção de mudas e da cultura e rentabilidade para as três cultivares com base nos valores do Agrianual (2004). No cálculo do custo de mudas, considerou-se população ha -1 de plantas e necessidade de 450 m -2 de sementeira, com gasto de 5 g m -2 de sementes, o que totaliza 2,25 kg. Preço da semente de cv. de R$ 327,20 kg -1 e de híbrido R$ 781,2 kg -1. Tomou-se como base o salário mínimo rural de R$ 340,0 e a necessidade de manter duas pessoas pelo período de 60 dias. Pela somatória desses ítens, obteve-se o custo para sementeira (Tabela 2). Na bandeja de 200 células (R$ 5,0 bandeja -1 ), calculou-se a necessidade de bandejas, considerando-se sua utilização por 20 vezes. Usou-se o substrato Plantmax a R$ 8,50 (cada saco de 60 kg suficiente para 14 bandejas) e igual à mão de obra da sementeira. Adotou-se o mesmo procedimento para bandeja de 288 células, com a diferenças da necessidade de 1085 bandejas e cada saco de 60 kg de substrato usado para 18 bandejas. Pela somatória dos custos da semente, bandeja, substrato e mão de obra, obteve-se o total para mudas de 200 e de 288 células (Tabela 2). Para o cálculo do custo de produção da cultura (Tabela 3), a base do custo foi de R$ ,00 ha -1 (Agrianual, 2004). Neste custo, referente ao ítem mudas, de R$

3 2.156,87, procedeu-se a devida substituição, pelos valores calculados no experimento. Para estimativa da rentabilidade, a referência foi o preço de R$ 0,46 kg -1 (Agrianual, 2004), multiplicado pelo valor da produtividade obtida em cada tratamento. Desse valor bruto, descontou-se o custo de produção, obtendo-se a rentabilidade líquida para cada tratamento (Tabela 4). RESULTADOS E DISCUSSÃO A produtividade obtida no experimento de 47,67 t.ha -1, comparada à produtividade paranaense de 13,76 t.ha -1 (SEAB/DERAL, 2005), demonstra que o emprego de novas técnicas aumenta significativamente a produtividade (Tabela 1). Entre os tipos de mudas, a obtida na bandeja de 200 células teve destaque, promovendo o maior rendimento, seguida da muda de 288 células e da sementeira. A vantagem de usar mudas obtidas em volumes maiores de célula também foi observado por Leskovar e Vavrina (1999), com mudas provenientes de células com 7,1 cm 3, as quais promoveram um acréscimo de 16% de bulbos maiores quando comparado às mudas obtidas de células com 4,0 cm 3. Pode-se afirmar que mudas maiores promoveram uma maior produtividade e qualidade dos bulbos obtidos. Esta qualidade pode ser expressa pela alta porcentagem de bulbos na classe 3C + 4, tendo como destaque mudas obtidas da bandeja de 200 células com 89,58%. Dentre cultivares, as mais produtivas foram Crioula e Mercedes. O custo de produção de mudas (Tabela 2) foi maior em bandejas de 200 células em relação à maioria dos métodos. Pode ser observado nas cultivares onde a diferença de custo entre da bandeja de 200 células e sementeira é de R$ 937,59. Observa-se que o custo de Mercedes na sementeira foi superior a da bandeja de 288 células, pela maior quantidade de semente utilizada e pelo preço da semente (híbrido) ser maior em relação às cultivares. O custo de produção da cultura (Tabela 3) apresentou o mesmo comportamento da produção de mudas. Os maiores custos foram encontrados na bandeja de 200 células independente das cultivares utilizadas. Embora com maior custo de produção, a produtividade alta resultante do emprego desse tipo de muda superou essa desvantagem. Dessa forma, a maior rentabilidade econômica foi obtida através da muda proveniente da bandeja de 200 células. Rentabilidade intermediária foi apresentada pela muda obtida da bandeja de 288 células, e a mais baixa, da muda proveniente de sementeira (Tabela 4).

4 Dentre cultivares, as maiores rentabilidades foram obtidas com Crioula e Mercedes. Ambas apresentaram grande discrepância em relação à Bola Precoce, com menor rentabilidade (Tabela 4). Mudas produzidas em bandejas das cultivares Mercedes e Crioula, representam uma alternativa para aumento da produtividade e qualidade dos bulbos quando comparadas ao método da sementeira. LITERATURA CITADA AGRIANUAL: Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: FNP Consultoria e Comércio, p. CARDOSO, A.I.I; COSTA, C.P. Produção de bulbinhos de cebola em bandejas de isopor. Scientia Agricola. Piracicaba, v.56 n.4, p LESKOVAR, D.I.; VAVRINA, C. S. Onion growth and yield are infuenced by transplant tray cell size and age. Scientia Horticulturae, v. 80, n. 3-4, p , OLIVEIRA, R.P.; SCIVITTARO, W.B.; VASCONCELLOS, L.A.B.C. Avaliação de mudas de maracujazeiro em função do substrato e do tipo de bandejas. Scientia Agrícola, Piracicaba, v.50, n.2, p , SEAB/DERAL. Primeira estimativa para a safra de verão 05/06. Disponível em: Acessado em 17/10/2005. VINCENZO, M.C.V. de.; TESSARIOLI NETO, J.; Plantas de cebola produzidas em bandejas sob cultivo protegido, no verão. Scientia Agricola. Piracicaba, vol.60, n.1, p.65-69, jan./mar TABELA 1 Produtividade (t.ha -1 ) das cultivares Bola Precoce, Crioula e Mercedes, em função do tipo de muda (B200=200 células, B288=288 células e Sementeira). UEPG. Ponta Grossa (PR), Produtividade (t.ha -1 ) Tipos de mudas Mercedes Bola Precoce Crioula Média B200 63,24 51,05 66,19 60,16 a* B288 44,70 36,84 53,48 45,00 b Sementeira 43,36 26,93 43,26 37,85 c Média 50,43 A 38,27 B 54,31 A C. V. (%) 13,66 *Médias seguidas da mesma letra maiúscula na linha e minúscula na coluna não diferem significativamente entre si no nível de 5% de probabilidade pelo teste de Tukey.

5 TABELA 2 Custo de produção de mudas das cultivares Mercedes, Bola Precoce e Crioula, em função do método de produção (B200=200 células, B288=288 células e Sementeira). UEPG. Ponta Grossa (PR), Custo de produção de mudas (R$/ha) Métodos de produção Mercedes Bola Precoce e Crioula Média B , , ,85 B , , ,62 Sementeira 3117, , ,95 Média 3192, ,18 TABELA 3 Custo de produção da cultura das cultivares Mercedes, Bola Precoce e Crioula, em função do método de produção de mudas (B200=200 células, B288=288 células e Sementeira). UEPG. Ponta Grossa (PR), Custo de produção da cultura (R$/ha) Tipos de mudas Mercedes Bola Precoce e Crioula Média B , , ,00 B , , ,75 Sementeira , , ,08 Média , ,31 TABELA 4 Rentabilidade econômica das cultivares Bola Precoce e Crioula e o híbrido Mercedes, em função do método de produção de mudas. UEPG. Ponta Grossa (PR), Rentabilidade da cultura (R$/ha) Tipos de mudas Mercedes Bola Precoce Crioula Média B , , , ,66 B , , , ,01 Sementeira 7.877, , , ,17 Média , , ,66

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