A Fisiocracia A Economia Francesa Quesnay Quesnay e os fisiocratas As classes sociais O quadro econômico Laissez faire, laissez passer Contribuições
|
|
- Herman da Silva Cavalheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula 2: Fisiocracia A Fisiocracia A Economia Francesa Quesnay Quesnay e os fisiocratas As classes sociais O quadro econômico Laissez faire, laissez passer Contribuições do pensamento fisiocrático Equívocos do pensamento fisiocrático 1
2 1 A fisiocracia Fisiocracia provém do grego: phisis (natureza), cratos (poder), o que significa poder da natureza. Grupo de economistas franceses do século XVIII que combateu as idéias mercantilistas e formulou, pela primeira vez, de maneira sistemática e lógica, uma teoria do liberalismo econômico. Os fisiocratas eram discípulos intelectuais de François Quesnay. 2
3 1 A fisiocracia Interessados em reformar a França: Tributação : desordenada. ineficiente, opressiva e injusta; Governo: responsável por um emaranhado de tarifas, restrições, subsídios e privilégios nas áreas da indústria e do comércio. Sociedades: governadas por leis naturais Mudanças reivindicadas: Abolição das corporações de ofício; Imposto único sobre o PL; Substituição da agricultura em pequena escala pela agricultura capitalista em grande escala 3
4 1 Fisiocracia A negação da história: Os fisiocratas partiram da idéia de que se podiam encontrar leis análogas às leis físicas que governassem as atividades econômicas: Todos os fenômenos econômicos são governados por leis análogas às leis físicas; Estas leis são universais, fundamentadas nas necessidades físicas dos homens. 4
5 2 Economia Francesa Predominantemente agrícola, encontrando se a terra em grande parte nas mãos dos grandes proprietários fundiários; As atividades manufatureiras e comerciais das cidades raramente eram do tipo capitalista, sendo nelas dominantes as formas artesanais. 5
6 2 Economia Francesa Agricultura: diferenças regionais Norte: trabalho era, na maior parte das vezes, assalariado o capital já havia penetrado significativamente no campo; Sul: Trabalho predominantemente não assalariado, produtividade bastante inferior à dos trabalhadores agrícolas assalariados do norte 6
7 3 Quesnay: biografia ; Médico renomado da corte de Luís XV desde 1748; Procurou criar uma ciência econômica à semelhança das ciências naturais; Para ele, a economia se reduzia a números e nada teria a ver com questões morais e seria independente do processo histórico humano. Considerava direitos naturais o direito à vida com liberdade e o direito à propriedade sem restrições. 7
8 3 Quesnay: obras Seus ensaios sobre assuntos econômicos são: Ensaios sobre a economia animal (1747); Dois verbetes para a Enciclopédia Fazendeiros (1756) e Cereais (1757); Quadro econômico (1758) sua maior obra. 8
9 4 As idéias de Quesnay e dos fisiocratas Contrários à política voltada exclusivamente para a indústria e o comércio externo; Contrários à proibição da livre circulação de cereais; e Contrários à suposição de que as riquezas de uma nação se regulavam pela massa de riquezas pecuniárias (estoques de divisas). 9
10 4 As idéias de Quesnay e dos fisiocratas Assim, o discurso fisiocrata centrava se nos dois pontos seguintes: 1) O confronto entre os dois níveis diferentes de produtividade constituía a base da tese segundo a qual a condução capitalista da agricultura fornece, na agricultura, a organização ótima do processo produtivo. 10
11 4 As idéias de Quesnay e dos fisiocratas 2) O caráter dominante das formas artesanais nas manufaturas era considerado como a manifestação de um caráter intrinsecamente não capitalista destas atividades econômicas. 11
12 4 Idéias econômicas de Quesnay e dos fisiocratas compreendem a grande força de desenvolvimento do capital, a ponto de desejarem o seu alargamento a toda agricultura (norte e sul) Não viam as atividades manufatureiras como aquelas em que eram máximas as possibilidades de desenvolvimento da relação social capitalista. 12
13 4 As idéias de Quesnay e dos fisiocratas Organizaram sua análise em torno de um conceito que se tornou central na teoria econômica: o produto líquido. Em termos genéricos, o produto líquido, ou sobreproduto, ou excedente, é aquela parte da riqueza produzida que excede a riqueza consumida ao longo do processo produtivo. 13
14 4 As idéias de Quesnay e dos fisiocratas O produto líquido se formaria apenas na agricultura; Sobreproduto determinado em termos materiais e não em termos de valor; Não comparam o valor daquilo que se produziu com o valor do que se empregou na produção; Comparam diretamente as coisas produzidas com as coisas consumidas no processo produtivo 14
15 4 As idéias de Quesnay e dos fisiocratas Separação entre o trabalho produtivo e o improdutivo Trabalho produtivo: aquele que produz produto líquido = trabalho agrícola Por outro lado, a produtividade do trabalho agrícola não é uma virtude que lhe seja particular: não passa de um sinal da produtividade da natureza. 15
16 5 As classes sociais A sociedade dos fisiocratas está dividida em três classes: Proprietários fundiários, que possuem a terra; Trabalhadores agrícolas, que são assalariados dos proprietários e que são produtivos ; Todos os outros trabalhadores são definidos como estéreis, ou improdutivos, não sendo produtores de produto líquido, limitando se a transformar as matérias primas (que recebem da agricultura ou da natureza) 16
17 5 As classes sociais Lucro industrial baixo confundia se com o rendimento do trabalho do artesão. Além disso, a idéia da esterilidade da indústria e do comércio seduziu Quesnay para atacar o mercantilismo 17
18 6 O quadro econômico Quesnay formulou um instrumento teórico para o estudo das relações econômicas entre as classes sociais que compõem o sistema: o quadro econômico. A idéia principal é de que os processos de produção e do consumo podem e devem ser estudados no sistema econômico em seu conjunto. 18
19 6 O quadro econômico Pretende demonstrar que a vida econômica funciona como uma máquina ou, o que para ele é a mesma coisa, como um organismo vivo. Assim se explica desde o início o respeito que mostra pelo funcionamento espontâneo da máquina e a sua recusa a intervir na sua marcha. 19
20 6 O quadro econômico Mostrava as relações entre as diferentes classes econômicas e setores da sociedade e o "fluxo de pagamentos" entre elas. Com o Quadro, Quesnay criou o conceito de equilíbrio econômico, uma concepção tomada como ponto de partida nas análises econômicas desde então. É dele também o conceito de "capital fixo" e "capital circulante" e a noção de que o capital deve constituir uma reserva de riqueza a ser acumulada antes da produção (os adiantamentos). 20
21 7 Laissez faire, laissez passer Achavam que toda a intervenção do Estado é condenável quando não se limita a garantir a ordem natural. Defernderam a mais ampla liberdade econômica (contra as barreiras feudais e o intervencionismo mercantilista); Lançaram a célebre máxima: laissez faire, laissez passer = deixar fazer, deixar passar 21
22 7 Laissez faire, laissez passer Não é somente a liberdade de comércio que é considerada como indispensável, mas também a liberdade de cultivo. Não é menos necessária a liberdade da indústria, porque ela permitirá fazer baixar os preços dos objetos fabricados comprados pelos agricultores. 22
23 7 Laissez faire, laissez passer Para eles, as finanças devem ser extremamente simplificadas, dado que não deve existir mais de um imposto sobre o rendimento dos proprietários. A defesa nacional deve ser assegurada unicamente por voluntários, e não por um sistema de milícias e de recrutamento, atentatório da liberdade. Deve haver liberdade religiosa. A justiça só deve intervir a pedido de um particular. 23
24 7 Laissez faire, laissez passer Para os fisiocratas, no mecanismo social cujo único motor é o interesse pessoal dos indivíduos, nada pode assegurar melhor a harmonia do que a monarquia. 24
25 8 Contribuições do pensamento fisiocrático Compreender a importância do capital para o início da produção (= adiantamentos); Compreender a relação entre os diferentes setores econômicos; Compreender a importância da venda (realização) 25
26 8 Contribuições do pensamento fisiocrático Para Marx os fisiocratas deslocaram a pesquisa sobre a origem da mais valia da esfera da circulação para a da produção imediata, e assim lançaram o fundamento da análise da produção capitalista ; Estabeleceram o princípio fundamental: só é produtivo o trabalho que gera mais valia e em cujo produto portanto se contém valor maior que o atingido pela soma dos valores consumidos na sua elaboração. 26
27 9 Equívocos do pensamento fisiocrático Achar que o PL transforma se em renda fundiária, ie, achar que o proprietário fundiário é o capitalista; Não ver a importâncida da indústria para a criação do excedente; Não entender que o excendente (PL) é criado pelo valor; Não reduzir o valor à sua substância simples, a quantidade de trabalho (tempo de trabalho); Achar que força de trabalho é uma classe 27 passiva
As Origens da Economia. Parte II
As Origens da Economia Política Clássica Parte II José Luis Oreiro (UNB/CNPq) O Tableau Economiqué de Quesnay O Quadro Econômico de Quesnay simula uma situação de reprodução anual da economia à uma mesma
Leia maisAula 4 Fisiocracia. Profa. Eliana Tadeu Terci
Aula 4 Fisiocracia Profa. Eliana Tadeu Terci 1 Lideranças Turgot, Mirabeau, Quesnay médicos. Quesnay médico de Luís XV, amigo de Mme. Pompadour exaltação da economia rural francesa transposição absoluta
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 2 Ementa do Curso Introdução (4 aulas) O que é Economia?; O Sistema Econômico (Representação Simplificada Fluxo Circular); A Evolução do Pensamento
Leia maisObjetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)
Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações
Leia mais1B Aula 01. O Iluminismo
1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação
Leia maisILUMINISMO. Prof.ª Maria Auxiliadora
ILUMINISMO Prof.ª Maria Auxiliadora A CRISE DO ANTIGO REGIME O ILUMINISMO O Antigo Regime vigorou entre os séculos XVI a XVIII na maioria dos países europeus. Este período caracterizou-se pelo: poder absoluto
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONOMICO Evolução do pensamento econômico Pontos a serem destacados Como era a Economia Medieval? O que foi o Mercantilismo? O que representa a escola fisiocrata? Qual a relação
Leia mais1B Aula 01. O Iluminismo
1B Aula 01 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender a sociedade e significou uma transformação
Leia maisA Modernidade e o Liberalismo Clássico. Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP
A Modernidade e o Liberalismo Clássico Profs. Benedito Silva Neto e Ivann Carlos Lago Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPPG DPP Introdução Modernidade: noções fundamentais que, mais
Leia maisO Liberalismo Clássico. Benedito Silva Neto Teorias e experiência comparadas de desenvolvimento PPPG DPP
O Liberalismo Clássico Benedito Silva Neto Teorias e experiência comparadas de desenvolvimento PPPG DPP Introdução Modernidade: noções fundamentais que, mais tarde, darão origem ao campo específico dos
Leia maisAula 10 Iluminismo e o Despotismo Esclarecido
Aula 10 Iluminismo e o Despotismo Esclarecido Conceito Iluminismo, Ilustração, Século das Luzes Século XVIII: França. Maturidade e maior expressão do movimento Produção cultural e intelectual de Paris:
Leia maisDIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO
Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização
Leia maisModo de produção capitalista
ECONOMIA POLÍTICA Material didático preparado pela professora Camila Manduca para a disciplina Economia política, baseado no capítulo 4 Modo de produção capitalista, do livro Economia política: uma introdução
Leia maisÉ a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado;
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 1 Atividade Industrial É a base do desenvolvimento econômico mundial desde o século XVIII; Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; Séc.
Leia maisBiografia. Filho de capitalista rico e fez a própria fortuna antes dos 30 anos;
DAVID RICARDO Aula 4 08-09 09/setembro Hunt (1981), cap. 4 Denis (2000), cap. 2 (parte IV) Viveu de 1772 a 1823; Biografia Filho de capitalista rico e fez a própria fortuna antes dos 30 anos; Contemporâneo
Leia maisAvaliações: Serão duas avaliações escritas, valendo cada uma, 50% da média final. P1 07/05; P2 25/06; Final 02/07.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2018-01 -EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisUnidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade III ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli Os modelos de estrutura de mercado Explica de que forma estão divididas as mais variadas atividades produtivas, de acordo com algumas características.
Leia maisMERCANTILISMO. A política econômica dos Estados Modernos. Prof.: Mercedes Danza Lires Greco
MERCANTILISMO A política econômica dos Estados Modernos Prof.: Mercedes Danza Lires Greco No feudalismo, a riqueza = terra. Entre os séculos XV e XVIII, a riqueza = dinheiro. Principal atividade geradora
Leia maisProf. Maurício Felippe Manzalli. Unidade II ECONOMIA E NEGÓCIOS
Prof. Maurício Felippe Manzalli Unidade II ECONOMIA E NEGÓCIOS 1 - Espírito empreendedor Empreendedor = imprendere Quem decide efetuar tarefa difícil e laboriosa; Quem coloca em execução; Relacionado a
Leia maisA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO
A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve consequências em todo o mundo. Esse novo sistema de produção modificou as relações
Leia maisHISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO 1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Origens do pensamento econômico Do pensamento liberal ao pensamento socialista Pensamento marginalista e síntese de Marshall Pensamento
Leia maisAs Origens da Economia. Parte I. Prof. José Luis Oreiro Departamento de Economia - UNB
As Origens da Economia Política Clássica Parte I Prof. José Luis Oreiro Departamento de Economia - UNB As origens da economia política Por volta de meados do século s XVIII observa-se uma crescente concentração
Leia maisO ILUMINISMO SÉCULO XVII - XVIII
O ILUMINISMO SÉCULO XVII - XVIII ILUMINISMO: A BUSCA PELA RACIONALIDADE Somente pela razão os homens atingiriam o progresso, em todos os sentidos. A razão permitiria instaurar no mundo uma nova ordem,
Leia maisMercantilismo. Prof. Nilton Ururahy
Mercantilismo Prof. Nilton Ururahy Definição: Prática econômica adotada pelos Estados Absolutistas Europeus que marcou a transição entre feudalismo e capitalismo nos séculos XVI a XVIII. Características
Leia mais2B Aula 06. O Iluminismo
2B Aula 06 O Iluminismo O contexto histórico em que surgiu o Iluminismo O Iluminismo foi acima de tudo uma revolução cultural porque propôs uma nova forma de entender natureza e a sociedade e significou
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 5 O mercantilismo Características Mercantilismo (I) Política intervencionista Política adotada progressivamente Fortalecimento Estados Nacionais Mercantilismo NÃO
Leia maisDesenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954)
Desenvolvimento Econômico com Oferta Ilimitada de Mão de Obra: O Modelo de Lewis (1954) José Luis Oreiro Departamento de Economia Universidade de Brasília Desenvolvimento... Economistas clássicos (Smith,
Leia maisMercantilismo significou a transição entre o modo de produção feudal e o modo de produção capitalista. Acumulação de capital provocada pelo
MERCANTILISMO Conjunto de ideias e práticas econômicas dos Estados da Europa ocidental entre os séculos XV e XVIII, voltadas para o comércio, principalmente, e baseadas no controle da economia pelo Estado.
Leia maisINTRODUÇÃO À ECONOMIA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA A economia é simultaneamente arte e ciência. Como ciência procura estabelecer as relações constantes existentes entre os fenômenos econômicos ; como arte, visa indicar os meios para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024 - História do Pensamento Econômico I Professor: Eduardo Gonçalves Carga horária: 60 horas/aula 1
Leia maisBloco I A economia política e o capitalismo como ordem natural.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2016-02 -EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisRevisão - I Certificação
Revisão - I Certificação PROF. CRISTIANO CAMPOS CPII - HUMAITÁ II 01) (MACK 2003)O absolutismo e a política mercantilista eram duas partes de um sistema mais amplo, denominado de Antigo Regime. O termo
Leia maisRevisão - I Certificação
Revisão - I Certificação PROF. CRISTIANO CAMPOS CPII - HUMAITÁ II 01) (MACK 2003)O absolutismo e a política mercantilista eram duas partes de um sistema mais amplo, denominado de Antigo Regime. O termo
Leia maisBENS. São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas.
BENS São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas. SERVIÇOS São todas as atividades econômicas voltadas para a satisfação de necessidades e que não estão relacionadas
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO Início da teoria econômica de forma sistematizada a partir da publicação de A riqueza das nações de Adam Smith (1776). PRECURSORES DA TEORIA ECONÔMICA ECONOMIA NA ANTIGUIDADE
Leia maisMódulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina
Leia maisComplexo cafeeiro paulista
EAE0420 Formação Econômica e Social do Brasil II Complexo cafeeiro paulista Prof. Dr. Guilherme Grandi Complexo econômico Conjunto integrado de atividades econômicas, dentre elas a atividade principal
Leia maisHISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO I LISTA DE EXERCÍCIOS PROVA 1
Questão 1) Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) nas afirmativas abaixo: a) Os metais preciosos tinham uma função central na economia mercantilista servindo de moeda; entendida como riqueza por seus expoentes.
Leia maisIluminismo. Prof.: Martha J. da Silva
Iluminismo Prof.: Martha J. da Silva O QUE FOI? O Iluminismo, ou Século das Luzes, foi um movimento político, cultural, filosófico e social, que aconteceu entre 1680 e 1780, em toda a Europa, sobretudo
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está
Leia maisLEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA
LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA 18 de setembro de 2010 CAPÍTULO 3: PRODUÇÃO DE MERCADORIAS E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA CAPÍTULO 4: O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO O QUE ESTUDAMOS
Leia maisResumo das aulas de Filosofia 2ª série do Ensino Médio/ 1 trimestre / 2 avaliação
Resumo das aulas de Filosofia 2ª série do Ensino Médio/ 1 trimestre / 2 avaliação O modo capitalista de produção O que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção
Leia maisA economia europeia. Nos séculos XVI e XVII assistiu-se ao nascimento de uma economia à escala mundial, marcada pelo desenvolvimento do
O ANTIGO REGIME O ANTIGO REGIME Período histórico que vai desde o século XVI ao século XVIII que se caracterizou: - na política, pelo Absolutismo; - na economia, pelo Mercantilismo; - na sociedade, pela
Leia maisA Abordagem Excedentária
A Abordagem Excedentária para o Valor e a Distribuição. Prof. José Luis Oreiro Departamento de Economia UNB Pesquisador Nível N I do CNPq. da Abordagem do Excedente A teoria clássica do crescimento e da
Leia maisA Primeira Revolução Industrial XVIII
A Primeira Revolução Industrial XVIII 1.0 - Fatores condicionantes para a Revolução Industrial inglesa. 1.1 - Séculos XVI a XVIII: Inglaterra como maior potência marícma colonial. 1.2 - Ampliação dos mercados
Leia maisParte 1 Fundamentos analíticos gerais Sessão 1
Parte 1 Fundamentos analíticos gerais Sessão 1 Reinaldo Gonçalves 2 3 Sumário 1. Foco 2. Antecedentes 3. Smith 4. Ricardo 5. Papel do Estado na Economia Clássica 6. Marx 7. Schumpeter 8. Síntese Bibliografia
Leia maisAula 7 Escola Clássica David Ricardo. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 7 Escola Clássica David Ricardo Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Escola Clássica: D. Ricardo D. Ricardo (1772-1823): influências de Malthus, Smith; especulador sábio aos 43 aposentou-se dos negócios
Leia maisLIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII. Adam Smith
LIBERALISMO ECONÔMICO Sec. XVIII Adam Smith Princípios do Estado Liberal: Individualismo; Liberdade; Propriedade Privada; O poder não deveria estar centrado no Estado, principalmente no que dizia respeito
Leia maisTrabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado. Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas.
Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas. 1 Do trabalho, segundo Marx Há uma frase de Marx nos Manuscritos de 1861-63
Leia maisCUSTOS DA PRODUÇÃO MATERIAL DE LEITURA ADICIONAL ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO.
CUSTOS DA PRODUÇÃO MATERIAL DE LEITURA ADICIONAL ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 INTRODUÇÃO CUSTOS DA PRODUÇÃO Desde a formação dos grupos sociais primitivos, que deram origem à construção das
Leia maisO Iluminismo. Século XVIII
O Iluminismo Século XVIII As origens do iluminismo O iluminismo surgiu no século XVII e se desenvolveu ao longo do século XVIII, especialmente na França. Seus pensadores: Diziam-se portadores da razão,
Leia maisNome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol
Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro e / ou no caderno. Livro Didático: Língua Portuguesa
Leia maisFUNDAMENTOS TEÓRICOS DAS TROCAS INTERNACIONAIS
FUNDAMENTOS TEÓRICOS DAS TROCAS INTERNACIONAIS -AUTARCIA -COMÉRCIO (LIVRE) VANTAGENS DO COMÉRCIO INTERNACIONAL -MERCANTILISMO: SÉC. XVI XVIII; Bulionismo; Colbertismo; -Mercantilismo comercial e marítimo.
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO Sociologia do Mundo do Trabalho uma análise das questões do trabalho contemporâneo 2 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA
Leia maisSISTEMAS ECONÔMICOS. Capitalista Socialista Misto
SISTEMAS ECONÔMICOS Capitalista Socialista Misto 1 Sistema Econômico / Organização Econômica Principais formas:. Economia de Mercado (ou descentralizada, tipo capitalista) Sistema de concorrência pura
Leia maisMarco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos
Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos Apresentação elaborada por: Roberto Name Ribeiro Francisco Carlos B. dos Santos 1 Capítulo 1: Introdução à Economia Conceito de Economia Problemas Econômicos Fundamentais
Leia maisO Valor da Tecnologia e a Inovação
Formação Livre II O Valor da Tecnologia e a Inovação 4- O valor económico IST MEE (1º ano curricular) 2012/2013, 1º semestre Prof. responsável António S. Carvalho Fernandes O valor económico 1. Valor económico
Leia maisquarta-feira, 4 de maio de 2011 A CRISE DO ANTIGO REGIME O ILUMINISMO
A CRISE DO ANTIGO REGIME Definição: movimento filosófico, intelectual e científico que contrariou as bases do Antigo Regime; Quando: século XVIII; Onde? ING (início), FRA (auge); Quem? O iluminismo representou
Leia maisIntrodução ao estudo de HPE, Mercantilismo, Fisiocracia
Universidade Federal de Pernambuco CCSA/ DECON/ Profª Maria Fernanda Introdução ao estudo de HPE, Mercantilismo, Fisiocracia 1. Alguns elementos de crise no capitalismo são identificados no capítulo introdutório
Leia mais5 O LIBERALISMO IDEOLOGIA E REVOLUÇÃO, MODELOS E PRÁTICAS NOS SÉCULOS XVIII E XIX 4. O LEGADO DO LIBERALISMO NA PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XIX
1. O liberalismo, uma ideologia centrada na defesa dos direitos humanos Liberalismo - opõe-se ao absolutismo e às tiranias - defende liberdade de iniciativa económica - promove a burguesia - defende os
Leia maisPROGRAMA. Bloco I O capitalismo como ordem natural.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2015-02 EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisEDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA
Volume 05, número 01, fevereiro de 2018. EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA Francisco Vieira Cipriano 1 Para iniciarmos nosso debate acerca do complexo da educação é necessário um debate acerca do ser social.
Leia maisBRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS
BRASIL: ESPAÇO AGRÁRIO E PROBLEMAS SÓCIOAMBIENTAIS AGRICULTURA: HISTÓRICO Os primeiros camponeses (habitantes do campo) foram caçadores e coletores, ou seja, eram somente extrativistas: retiravam os alimentos
Leia mais1º Anos IFRO. Aula: Conceitos e Objetos de Estudos
1º Anos IFRO Aula: Conceitos e Objetos de Estudos Contextualização Os clássicos da sociologia: 1. Émile Durkhiem 2. Max Weber 3. Karl Marx Objeto de estudo de cada teórico Principais conceitos de cada
Leia maisAvaliação de Empresas
Corporate Finance Prof. Dr. Alexandre Assaf Neto Prof. Dr. Eliseu Martins Prof. Dr. Vinícius Martins aula 01 1 Fundamentos da Avaliação e Gestão Baseada em Valor Aula 1 Ao final desta aula você: - Conhecerá
Leia maisAula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Abstração-dedução e aproximações sucessivas não difere Marx dos clássicos e neoclássicos, porém Diferenciar essência de aparência
Leia maisFundamentos econômicos da sociedade
Fundamentos econômicos da sociedade Professora: Cristiane Vilela Disciplina: Sociologia Bibliografia: Introdução à Sociologia. Pérsio Santos de Oliveira. Introdução à Sociologia. João Guizzo. Na sociedade
Leia maisCONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Reflexão: "A riqueza é um meio; os seres humanos são o objetivo." -- John F. Kennedy Contabilidade Social Prof. Volney Gouveia Contabilidade Social Visão Sistêmica das Estruturas de
Leia maisCrescimento Econômico. Desenvolvimento
Crescimento Econômico E Desenvolvimento A glorificação da sociedade de consumo impõe a cultura de massas no lugar da cultura popular. E constrói o individualismo feroz, que detona a noção de individualidade,
Leia maisPROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL
Leia maisO Impacto da. Política Pública sobre Oferta e Demanda. Copyright 2004 South-Western
O Impacto da 6 Política Pública sobre Oferta e Demanda Copyright 2004 South-Western Oferta, Demanda e Política Pública Em um mercado livre e desregulado, as forças de mercado determinam os preços de equilíbrio
Leia maisA Crítica Marxista ao Processo de Trabalho no Capitalismo
A Crítica Marxista ao Processo de Trabalho no Capitalismo IGOR A. ASSAF MENDES O que iremos ver nesta aula? 1 Karl Marx: Breve Histórico 2 A compreensão do mundo pelas lentes Marxistas: materialismo histórico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: ECO-024 - História do Pensamento Econômico I Professor: Eduardo Gonçalves Carga horária: 60 horas/aula 2
Leia maisA Teoria Neoclássica da Firma. Aula de setembro de 2008
A Teoria Neoclássica da Firma Alfred Marshall Aula 7 29-30 de setembro de 2008 Questões principais abordadas pela Teoria Neoclássica Como se relacionam produtores e consumidores no mercado? Qual o resultado
Leia maisRevolução Industrial
Revolução Industrial A Revolução (evolução) Industrial representou o uso da maquinofatura e a maturidade capitalista, graças à abundância de capitais acumulados e também de mão de obra. 1 Fases tecnológicas
Leia maisDefinição O Iluminismo (também conhecido como Ilustração ou Esclarecimento) foi um movimento intelectual e filosófico que teve origens na Inglaterra d
Definição O Iluminismo (também conhecido como Ilustração ou Esclarecimento) foi um movimento intelectual e filosófico que teve origens na Inglaterra durante o século XVIII. Definição As ideias defendidas
Leia mais[01 E 02 DE SETEMBRO] AULA 5. CAPITALISMO E IMPERIALISMO: A ESTRATIFICAÇÃO DA PERIFERIA
[01 E 02 DE SETEMBRO] AULA 5. CAPITALISMO E IMPERIALISMO: A ESTRATIFICAÇÃO DA PERIFERIA *Arrighi, G. (1997) A ilusão do desenvolvimento. Petropolis, Vozes. [Cap. 4 - A estratificação da economia mundial:
Leia maisO PENSAMENTO ECÔNOMICO FISIOCRATA INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DE CAXIAS DO SUL - IDEAU
O PENSAMENTO ECÔNOMICO FISIOCRATA INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DE CAXIAS DO SUL - IDEAU OLIVA, Iura Barros 1 JESUS, Vanderson Demetrio 2 ALOISE, Pedro Gilberto 3 RESUMO Escola Fisiocrata consiste
Leia maisECONOMIA POLÍTICA MATERIAL PREPARADO PARA A DISCIPLINA DE ECONOMIA POLÍTICA, PROFESSORA CAMILA MANDUCA.
ECONOMIA POLÍTICA AULA BASEADA NO CAPÍTULO 2 CATEGORIAS DA CRÍTICA DA ECONOMIA POLÍTICA, DO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA- UMA INTRODUÇÃO CRÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ MATERIAL PREPARADO PARA A
Leia maisMarx e as Relações de Trabalho
Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Leia os textos que seguem. O primeiro é de autoria do pensador alemão Karl Marx (1818-1883) e foi publicado pela primeira vez em 1867. O
Leia maisMAIS-VALIA ABSOLUTA E MAIS-VALIA RELATIVA
MAIS-VALIA ABSOLUTA E MAIS-VALIA RELATIVA DRª GISELE MASSON PPGE - UEPG Slides produzidos a partir de trechos da obra referenciada. PROCESSO DE E PRODUÇÃO DE VALOR (p. 220, cap.v) OBJETO DE 10 quilos de
Leia maisContabilidade Básica I Seção 2 Definições
Contabilidade Básica I Seção 2 Definições Prof. Me. Hélio Esperidião Objetivos: Compreender os princípios elementares da contabilidade. Capital social Capital social é o montante necessário para se constituir
Leia maisFLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO
FLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO Luiz Carlos Bresser-Pereira e Yoshiaki Nakano Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 23.9.80. (ECON-L-146 E-511) O Quadro
Leia maisHistória das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp
História das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp 2 Semestre de 2008 1 Apresentação - de origem alemã - 1818 1883 - Economista, sociólogo e filósofo - Recebeu influência
Leia maisSe não houvesse escassez de recursos, não haveria necessidade de estudarmos questões como...:
INTRODUÇÃO MACROECONOMIA Prof. Saravalli CONCEITOS Economia -> grego OIKOS (casa); nomos (normas, lei). Ciência social que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos,
Leia maisDISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA (CÓD. ENEX60078) PERÍODO: 2º PERÍODO. Expositiva. Expositiva
PLANO DE AULA DISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA (CÓD. ENEX60078) PERÍODO: 2º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 40 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros
Leia maisLEMARX Curso de Economia Política
LEMARX Curso de Economia Política 25 de setembro de 2010 CAPÍTULO 5: ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E O MOVIMENTO DO CAPITAL CAPÍTULO 6: MAIS VALIA, LUCRO E QUEDA DA TAXA DE LUCRO A PRODUÇÃO NÃO PODE PARAR EM
Leia maisNecessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE SOCIAL
CONTABILIDADE SOCIAL Macroeconomia grandes agregados econômicos preocupação com o todo e não com as partes. Necessidade de uma metodologia para os levantamentos e contabilização dos agregados CONTABILIDADE
Leia maisREVISÃO HISTÓRIA 3 EM. Prova Bimestral 2º Bimestre
REVISÃO HISTÓRIA 3 EM Prova Bimestral 2º Bimestre REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA INGLATERRA A divisão do trabalho surgiu no período da Revolução Industrial, uma vez que o trabalho artesanal foi substituído pela
Leia maisEC03 - EVOLUÇÃO DA ECONOMIA
1 2 O objetivo desta aula é conhecer as principais Escolas do Pensamento Econômico, que é a base das Teorias Econômicas. 3 INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO 1 A Antiguidade e suas contribuições ao pensamento
Leia maisAulas 05 e 06: Estrutura fundiária brasileira e industrialização. Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida (Platão)
Aulas 05 e 06: Estrutura fundiária brasileira e industrialização. Não espere por uma crise para descobrir o que é importante em sua vida (Platão) O comércio mundial de alimentos. Commodity: valor que um
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 12 As Revoluções Industriais
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 12 As Revoluções Industriais Introdução (I) 1789 a 1848: A Era das Revoluções Revolução Industrial e Revolução Francesa Controvérsias e conceitos Processo lento
Leia maisCap. 11 Iluminismo Prof. Dawison Sampaio. Cap. 11- Iluminismo Prof. Dawison Sampaio
Cap. 11- Iluminismo 1. Introdução a) As origens do Iluminismo podem ser encontradas na chamada revolução científica, do século XVII. b) Grande progresso na filosofia e na ciência (Física, Química, Matemática
Leia maisParte 1 Definição de Acumulação Primitiva 1. O que é a Acumulação Primitiva? a. Movimento circular de acumulação de capital comercial, segundo a inter
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL I PROF. DANIEL BARREIROS 3 Acumulação Primitiva e Estado Moderno na Europa Ocidental (XV XVIII) Parte 1 Definição de
Leia maisR O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo
R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e
Leia mais4 Economia do Setor Público
4 Economia do Setor Público Externalidades 10 Copyright 2004 South-Western Maximização de Benefício Agregado Relembrando: a mão invisível de Adam Smith faz com que compradores e vendedores interessados
Leia maisSectores da Economia. Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Sector Quaternário
Sectores da Economia Sector Primário Sector Secundário Sector Terciário Sector Quaternário Sector Primário O sector primário está relacionado com a produção através da exploração de recursos da natureza.
Leia maisEstratificação, Classes Sociais e Trabalho. Sociologia Profa. Maria Thereza Rímoli
Estratificação, Classes Sociais e Trabalho Sociologia Profa. Maria Thereza Rímoli Estratificação social, classes sociais e trabalho Objetivos da aula: O que é estratificação? O que é classes sociais? Conceitos
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Ciências Econômicas Departamento: Ciências Econômicas Disciplina: História do Pensamento Econômico Código: 23HPE Carga horária: 72 horas Período letivo: 2011.1 Termo:
Leia maisRicardo Ensaio sobre o trigo. Aula 1
Ricardo Ensaio sobre o trigo Aula 1 Ricardo Interesse em economia após ler ARN (vaggi e groenewegen) Após as guerras napoleônicas, volta debate acerca da importação de cereais para a Inglaterra. Base teórica
Leia mais