LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA
|
|
- Mario Casado Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEMARX CURSO DE ECONOMIA POLÍTICA 18 de setembro de 2010
2 CAPÍTULO 3: PRODUÇÃO DE MERCADORIAS E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA CAPÍTULO 4: O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO
3 O QUE ESTUDAMOS ATÉ AGORA? A ECONOMIA POLÍTICA É A CIÊNCIA QUE INVESTIGA AS CONDIÇÕES MATERIAIS (ISTO É: ECÔMICO SOCIAIS) DA EXISTÊNCIA HUMANA: PRODUÇÃO, TROCAS, DISTRIBUIÇÃO O TRABALHO É A BASE DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL HUMANA NÃO HÁ SOCIEDADE POSSÍVEL SEM TRABALHO
4 O TRABALHO ASSUMIU FORMAS DIFERENTES NAS VÁRIAS FORMAÇÕES SOCIOECNÔMICAS ANTERIORES AO CAPITALISMO: TRABALHO COOPERATIVO OU EXPLORADO CATEGORIAS ECONÔMICAS: FORÇAS PRODUTIVAS (FORÇA DE TRABALHO + TERRA + MEIOS DE PRODUÇÃO)
5 OBJETO DE TRABALHO: MATÉRIA PRIMA BRUTA OU SEMIELABORADA INSTRUMENTOS DE TRABALHO: FERRAMENTAS E MÁQUINAS MODO DE PRODUÇÃO: DETERMINADA FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E DA PROPRIEDADE PARA PRODUZIR E DISTRIBUIR OS BENS E SERVIÇOS FORMAÇÃO SOCIAL: COMBINAÇÃO DE MODOS DE PRODUÇÃO COM UM DOMINANTES
6 PRODUÇÃO DE MERCADORIAS E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA É O REINO DA MERCADORIA ESTAMOS TÃO ACOSTUMADOS COM A VIDA MERCANTIL, QUE TUDO PARECE NATURAL, PARA SEMPRE A PRODUÇÃO MERCANTIL NADA TEM DE NATURAL, É HISTORICAMENTE CRIADA PELOS HOMENS
7 Mercadoria e Produção Mercantil TODOS OS BENS SÃO MERCADORIAS? NÃO, DURANTE MILHARES DE SÉCULOS OS HOMENS PRODUZIRAM APENAS VALORES DE USO MERCADORIA: VALORES DE USO QUE SE PRODUZEM PARA TROCA E NÃO PARA O CONSUMO DIRETO DO PRODUTOR CONDIÇÕES PARA A EXISTÊNCIA DA MERCADORIA: DIVISÃO DO TRABALHO, PROPRIEDADE PRIVADA EXISTIRAM TROCAS NO ESCRAVISMO E FEUDALISMO: COMÉRCIO?
8 Produção Mercantil Simples e Produção Capitalista A PRODUÇÃO MERCANTIL EXISTIU ANTES DO CAPITALISMO ELA SE DESTINA À AQUISIÇÃO DE BENS, PELAS TROCAS, PARA A SATISFAÇÃO DAS NECESSIDAES PESSOAIS E DA FAMÍLIA FÓRMULA DA PRODUÇÃO MERCANTIL SIMPLES: M D M
9 O COMÉRCIO AMPLIA E DESENVOLVE A PRODUÇÃO MERCANTIL A PARTIR DO SÉCULO XIII FÓRMULA AGORA: D M D OBJETIVO AGORA: OBTER LUCRO ATRAVÉS DA COMPRA E VENDA A PRODUÇÃO CAPITALISTA SÓ SE INSTAURA QUANDO A MERCADORIA SE GENERALIZA: O TRABALHO SE TORNA TAMBÉM MERCADORIA
10 OBJETIVO AGORA: EXPLORAR A FORÇA DE TRABALHO, EXTRAIR O MÁXIMO DE RIQUEZA, TRANSFORMAR OS BENS EM MERCADORIAS E ACUMULAR DINHEIRO FÓRMULA AGORA: D M D+ CONDIÇÕES PARA ISSO: OS MEIOS DE PRODUÇÃO DEVEM SE CONCENTRAR NOS CAPITALISTAS, OS TRABALHADORES DEVEM POSSUIR APENAS A FORÇA DE TRABALHO
11 A Acumulação Primitiva do Capital: séculos XVI a XVIII É O PROCESSO DE FORMAÇÃO DO CAPITAL E DO TRABALHO ASSALARIADO, CONDIÇÕES PARA O CAPITALISMO OCORRE ENTRE OS SÉCULOS XVI E XVIII O QUE OCASIONOU: EXPULSÃO DOS CAMPONESES DAS TERRAS, POLÍTICA DE CERCAMENTOS, IMPOSIÇÃO DO ASSALARIAMENTO, EXPROPRIAÇÃO DE TERRAS DA NOBREZA E DO CLERO, EXPLORAÇÃO DAS RIQUEZAS DAS COLÔNIAS, AMPLIAÇÃO DO COMÉRCIO
12 Valor da mercadoria e a natureza do Dinheiro O VALOR DA MERCADORIA: QUANTIDADE DE TRABALHO SOCIALMENTE NECESSÁRIO DINHEIRO: É A MERCADORIA POR EXCELÊNCIA, SUA FORMA MAIS PURA PAPEL DO DINHEIRO: equivalente geral, meio de troca, medida de valor, meio de acumulação ou entesouramento e meio de pagamento geral
13 A sociedade capitalista produz fetichismo UMA VIDA CADA VEZ MAIS ALIENADA A SOCIEDADE CAPITALISTA APARECE COMO RELAÇÕES ENTRE COISAS, QUE CIRCULAM MUNDIALMENTE NÃO CONSEGUIMOS VER QUE O TRABALHO É QUE PRODUZ RIQUEZAS NÃO CONSEGUIMOS VER QUE O CAPITAL É UMA RELAÇÃO SOCIAL A EXPLORAÇÃO, A POBREZA, A FOME, AS GUERRAS E A VIOLÊNCIA SÃO NATURALIZADAS
14 O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: EXPLORAÇÃO DO TRABALHO O MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA: CAPITALISMO COMERCIAL, INDUSTRIAL, LIVRE CONCORRÊNCIA E MONOPOLISTA HOJE O CAPITALISMO É MUNDIAL: AO DESENVOLVER SE DESTRÓI AS RELAÇÕES ECONÔMICAS PREDOMINANTES EM OUTROS PAÍSES
15 Objetivo do capitalista: o lucro O CAPITALISMO TEM COMO OBJETIVO A OBTENÇÃO DE LUCRO, PARA ALÉM DOS SEUS INVESTIMENTOS A MERA TROCA DE BENS NÃO PRODUZ UM LUCRO CONSISTENTE O CAPITALISTA ENCONTROU UMA MERCADORIA QUE PRODUZ LUCRO: O TRABALHO O EXCEDENTE (LUCRO) NO CAPITALISMO SE CHAMA MAIS VALIA
16 O trabalho: única mercadoria que produz mais valia O TRABALHO É A ÚNICA MERCADORIA QUE UMA VEZ POSTA PARA FUNCIONAR PRODUZ MAIS QUE NECESSITA PARA SUA SUBSISTÊNCIA DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL NA EMPRESA: CAPITAL CONSTANTE E CAPITAL VARIÁVEL COMPOSIÇÃO ORGÂNICA DO CAPITAL: UMA EMPRESA PODE TER MAIS CAPITAL CONSTANTE QUE VARIÁVEL E VICE VERSA RESULTADO DA PRODUÇÃO: c + v + mv
17 Circuito do Capital D (dinheiro) M (compra de mercadoria, FT + MP) PROCESSO DE PRODUÇÃO NAS FÁBRICAS M (mais mercadorias, isto é, mais valia) D (realização das mercadoria, mediante a venda e conversão em dinheiro)
18 Salário e Trabalho Concreto/Abstrato CONTRATO: RELAÇÃO ENTRE CAPITALISTA E TRABALHADOR SALÁRIO: PREÇO DA FORÇA DE TRABALHO, MAIS OU MENOS CORRESPONDENTE À QUANTIDADE DE BENS NECESSÁRIOS À REPRODUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO O SALÁRIO VARIA SOCIAL, ECONÔMICA E CULTURALMENTE: LUTA DE CLASSES E ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES
19 COMO DISSEMOS O TRABALHO ASSUME CARACTERÍSTICAS DIVERSAS EM CADA MODO DE PRODUÇÃO EM TODAS AS SOCIEDADES HOUVE TRABALHO CONCRETO/ÚTIL NA SOCIEDADE CAPITALISTA O TRABALHO ASSUME A FORMA DE TRABALHO ABSTRATO, MERO DISPÊNDIO DE FORÇA HUMANA
20 Exploração do trabalho: mais valia absoluta e mais valia relativa COMO DISSEMOS O OBJETIVO DA PRODUÇÃO CAPITALISTA É PRODUZIR MAIS VALIA ANTES DA MÁQUINA PREVALECIA A PRODUÇÃO DE MAIS VALIA RELATIVA MAIS VALIA ABSOLUTA: extensão da jornada de trabalho MAIS VALIA RELATIVA: AUMENTO DA PRODUTIVIDADE PELA TÉCNICA E PELA ORGANIZAÇÃO CIENTÍFICA DO TRABALHO E DA PRODUÇÃO
21 O Capital comanda a produção: subsunção formal e material O CAPITAL COMANDA A PRODUÇÃO CAPITALISTA NA COOPERAÇÃO E NA MANUFATURA O CAPITAL COMANDA APENAS FORMALMENTE A PRODUÇÃO NA GRANDE INDÚSTRIA O CAPITAL COMANDA MATERIALMENTE A PRODUÇÃO
22 Trabalhador Coletivo e Trabalho Produtivo/Improdutivo A PRODUÇÃO CAPITALISTA É SOCIAL, EMBORA A APROPRIAÇÃO SEJA PRIVADA O PRODUTO, NO FINAL, É ORIGINADO DO TRABALHADOR COLETIVO O TRABALHO NA FÁBRICA SE DIVIDE EM: PRODUTIVO E IMPRODUTIVO PARA O CAPITALISTA INTERESSA O TRABALHO PRODUTIVO
23 A repartição da Renda no Capitalismo NO CAPITALISMO O QUE DETERMINADA A DISTRIBUIÇÃO DA RIQUEZA É A PRODUÇÃO A MAIS VALIA PRODUZIDA SE IRRADIA PARA TODOS OS POROS DA SOCIEDADE O TRABALHADOR FICA COM O SALÁRIO O COMERCIANTE COM O LUCRO COMERCIAL O BANCO COM OS JUROS DO CAPITAL EMPRESTADO O CAPITALISTA COM O LUCRO INDUSTRIAL O ESTADO COM OS TRIBUTOS OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS COM A REMUNERAÇÃO/SOLDOS
Modo de produção capitalista
ECONOMIA POLÍTICA Material didático preparado pela professora Camila Manduca para a disciplina Economia política, baseado no capítulo 4 Modo de produção capitalista, do livro Economia política: uma introdução
Leia maisIII Curso de Introdução ao Marxismo
III Curso de Introdução ao Marxismo A crítica do capital e as contradições da sociedade burguesa Salvador 24 de abril de 2010 Sumário 1. Economia Política Clássica 2. Trabalho e Formação do Ser Social
Leia maisLEMARX Curso de Economia Política
LEMARX Curso de Economia Política 25 de setembro de 2010 CAPÍTULO 5: ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E O MOVIMENTO DO CAPITAL CAPÍTULO 6: MAIS VALIA, LUCRO E QUEDA DA TAXA DE LUCRO A PRODUÇÃO NÃO PODE PARAR EM
Leia maisBENS. São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas.
BENS São todas as coisas materiais produzidas para satisfazer as necessidades das pessoas. SERVIÇOS São todas as atividades econômicas voltadas para a satisfação de necessidades e que não estão relacionadas
Leia maisFundamentos econômicos da sociedade
Fundamentos econômicos da sociedade Professora: Cristiane Vilela Disciplina: Sociologia Bibliografia: Introdução à Sociologia. Pérsio Santos de Oliveira. Introdução à Sociologia. João Guizzo. Na sociedade
Leia maisAula 8 A crítica marxista e o paradigma da evolução contraditória. Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci
Aula 8 A crítica marxista e o paradigma da Profa. Dra. Eliana Tadeu Terci Abstração-dedução e aproximações sucessivas não difere Marx dos clássicos e neoclássicos, porém Diferenciar essência de aparência
Leia maisComo nasceram os Grundrisse 21
SUMÁRIO Prefácio 15 PARTE I Introdução 19 CAPÍTULO 1 Como nasceram os Grundrisse 21 CAPÍTULO 2 A estrutura da obra de Marx 27 I. O plano estrutural inicial e suas modificações 27 II. Quando e em que medida
Leia maisMATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA CAMILA BASEADO NO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ CAPÍTULO 5 A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA
Economia Política MATERIAL PREPARADO PELA PROFESSORA CAMILA BASEADO NO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ CAPÍTULO 5 A ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E MOVIMENTO DO CAPITAL Acumulação
Leia maisDIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO
Professor Chicão DIVISÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO E FASES DO CAPITALISMO Temas da aula O Capitalismo Fases do desenvolvimento do Capitalismo: Comercial, Industrial, Financeiro, Informacional Globalização
Leia maisMATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels)
MATERIALISMO HISTÓRICO (Marx e Engels) ...as mudanças sociais que se passam no decorrer da história de uma sociedade não são determinadas por ideias ou valores. Na verdade, essas mudanças são influenciadas
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 5 O mercantilismo
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 5 O mercantilismo Características Mercantilismo (I) Política intervencionista Política adotada progressivamente Fortalecimento Estados Nacionais Mercantilismo NÃO
Leia maisTeorias socialistas. Capítulo 26. Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores SOCIALISMO UTÓPICO ROBERT OWEN
Capítulo 26 Socialismo aparece como uma reação às péssimas condições dos trabalhadores A partir de 1848, o proletariado procurava expressar sua própria ideologia As novas teorias exigiam a igualdade real,
Leia maisProf. Iair ARTESANATO MANUFACTURA PRODUÇÃO INDUSTRIAL FERRA- MENTAS MANUAIS DIVISÃO DO TRABALHO TRABALHO INDIVIDUAL
Definição: conjunto de transformações técnicas, económicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO
Leia maisMAIS-VALIA ABSOLUTA E MAIS-VALIA RELATIVA
MAIS-VALIA ABSOLUTA E MAIS-VALIA RELATIVA DRª GISELE MASSON PPGE - UEPG Slides produzidos a partir de trechos da obra referenciada. PROCESSO DE E PRODUÇÃO DE VALOR (p. 220, cap.v) OBJETO DE 10 quilos de
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Definição: conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura pela fábrica. ARTESANATO
Leia maisHistória das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp
História das Teorias Econômicas Aula 5: Karl Marx Instituto de Geociências / Unicamp 2 Semestre de 2008 1 Apresentação - de origem alemã - 1818 1883 - Economista, sociólogo e filósofo - Recebeu influência
Leia maisAS CRISES E AS CONTRADIÇÕES DO CAPITALISMO
AS CRISES E AS CONTRADIÇÕES DO CAPITALISMO AS SOCIEDADES PRÉ- CAPITALISTAS SOCIEDADES PRIMITIVAS: trabalho cooperado, produção e distribuição coletivas, ausência de propriedade privada, forças produtivas
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está
Leia maisAcumulação de Capital- Dinheiro. Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h>p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/
Acumulação de Capital- Dinheiro Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h>p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Acumulação Primi.va A palavra primidva é usada no sen.do de pertencer à primeira
Leia maisDurkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas
Durkheim, Weber, Marx e as modernas sociedades industriais e capitalistas Curso de Ciências Sociais IFISP/UFPel Disciplina: Fundamentos de Sociologia Professor: Francisco E. B. Vargas Pelotas, abril de
Leia maisTrabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado. Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas.
Trabalho e socialismo Trabalho vivo e trabalho objetivado Para esclarecer uma confusão de conceito que teve consequências trágicas. 1 Do trabalho, segundo Marx Há uma frase de Marx nos Manuscritos de 1861-63
Leia maisA sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as
A sociedade e a história têm como base O TRABALHO HUMANO TRABALHO é o intercâmbio (relação) HOMEM E NATUREZA OBJETIVO: produzir e reproduzir as condições materiais (econômicas) da vida social TODAS AS
Leia maisMódulo 3 Setor 171. Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM
Módulo 3 Setor 171 Sistema capitalista Prof. Lucas Guide 3º ano EM O que é capitalismo? O capitalismo configura-se como sistema social e econômico dominante no Ocidente a partir do século XVI em que predomina
Leia maisTrabalho no Capitalismo
Acumulação e Mais-Valia Prof. Dr. Marcelo Lima marcelo.lima@ufes.br 4009 7774 Valor-de-uso - Toda Riqueza é Produzida pelo Trabalho(Pety, Smith, Ricardo e Marx). - O Trabalho Humano acrescenta Valor- de-uso
Leia maisORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL. Prof. Carla Hammes
ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Carla Hammes FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Sec. V a XV Supremacia da Igreja Sistema de produção Feudal Sociedade hierarquizada HIERARQUIA OU ESTAMENTOS A sociedade medieval
Leia maisECONOMIA POLÍTICA MATERIAL PREPARADO PARA A DISCIPLINA DE ECONOMIA POLÍTICA, PROFESSORA CAMILA MANDUCA.
ECONOMIA POLÍTICA AULA BASEADA NO CAPÍTULO 3 PRODUÇÃO DE MERCADORIAS E MODO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA, DO LIVRO ECONOMIA POLÍTICA- UMA INTRODUÇÃO CRÍTICA, DE JOSÉ PAULO NETTO E MARCELO BRAZ MATERIAL PREPARADO
Leia maisFLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO
FLUXOS ECONÔMICOS BÁSICOS DO CAPITALISMO Luiz Carlos Bresser-Pereira e Yoshiaki Nakano Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas, 23.9.80. (ECON-L-146 E-511) O Quadro
Leia maisMarx e as Relações de Trabalho
Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Leia os textos que seguem. O primeiro é de autoria do pensador alemão Karl Marx (1818-1883) e foi publicado pela primeira vez em 1867. O
Leia maisParticipação nos Lucros? Mas de onde vem o lucro?
ILAESE Luci Praun Participação nos Lucros? Mas de onde vem o lucro? Decomposição do trabalho do produtor Trabalho necessário sustento do produtor Trabalho excedente Subproduto social do trabalho (não destinado
Leia maisA sociologia de Marx. A sociologia de Marx Monitor: Pedro Ribeiro 24/05/2014. Material de apoio para Monitoria
1. (Uel) O marxismo contribuiu para a discussão da relação entre indivíduo e sociedade. Diferente de Émile Durkheim e Max Weber, Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo sociedade separadamente
Leia maisOBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE quando:
M3-1 PROCESSO ECONÓMICO: Resposta organizada e institucionalizada à escassez OBJECTIVOS + MEIOS RESULTADOS (intenções) (recursos) escassez = problema fundamental Uma decisão / comportamento diz-se EFICIENTE
Leia maisDefinição. é um sistema econômico (e por. vezes político) em que os meios de produção, distribuição, decisões sobre oferta, demanda, preço
Definição O é um sistema econômico (e por vezes político) em que os meios de produção, distribuição, decisões sobre oferta, demanda, preço e investimentos são em grande parte ou totalmente de propriedade
Leia maisComparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana
Comparação entre as abordagens de classe marxiana e weberiana 1. Semelhanças: 1a. classes são categorias historicamente determinadas (sociedades divididas em classe x sociedades de classe); 1b. propriedade
Leia maisMarx e as Relações de Trabalho
Marx e as Relações de Trabalho Marx e as Relações de Trabalho 1. Segundo Braverman: O mais antigo princípio inovador do modo capitalista de produção foi a divisão manufatureira do trabalho [...] A divisão
Leia maisÉ a base do desenvolvimento econômico mundial. Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado;
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA DAS INDÚSTRIAS 1 Atividade Industrial É a base do desenvolvimento econômico mundial desde o século XVIII; Ocorre quando há transformação em algum bem, acabado ou semiacabado; Séc.
Leia maisA FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02
A FORMAÇÃO DO CAPITALISMO E SUAS FASES MÓDULO 02 Sistema político econômico que tem como principal foco a acumulação de capitais, ou seja, moedas, recursos ou produtos que de alguma forma representem o
Leia maisPROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO
PROFESSOR: MAC DOWELL DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CONTEÚDO: MODO DE PRODUÇÃO Sociologia do Mundo do Trabalho uma análise das questões do trabalho contemporâneo 2 DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO: UMA VISÃO SOCIOLÓGICA
Leia maisI. Teorias da Transição do Feudalismo para o Capitalismo 1. O que é capitalismo? Tendência humana e natural à troca Economia neoclássica Economia mone
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA HISTÓRIA ECONÔMICA GERAL II PROF. DANIEL BARREIROS 1 Transição do Feudalismo para o Capitalismo I. Teorias da Transição do Feudalismo para o
Leia mais- Avanço das técnicas 2 Revolução industrial Impulso para o comércio internacional. - Ideologia do desenvolvimento positivismo e liberalismo
- Avanço das técnicas 2 Revolução industrial Impulso para o comércio internacional - Ideologia do desenvolvimento positivismo e liberalismo - Surgimento da nova classe proletária grandes contrastes sociais
Leia maisConsiderando os milhares de anos da história da humanidade, faz pouco tempo que as pessoas trabalham o dia inteiro, têm horários rígidos e vivem com
As revoluções inglesas e o capitalismo industrial. A origem da sociedade industrial Considerando os milhares de anos da história da humanidade, faz pouco tempo que as pessoas trabalham o dia inteiro, têm
Leia maisAs Origens da Economia. Parte II
As Origens da Economia Política Clássica Parte II José Luis Oreiro (UNB/CNPq) O Tableau Economiqué de Quesnay O Quadro Econômico de Quesnay simula uma situação de reprodução anual da economia à uma mesma
Leia maisAula 04. Os modos de produção. 1. O processo de produção
Aula 04 Os modos de produção 1. O processo de produção Todos os indivíduos que vivem em sociedade utilizam bens e serviços produzidos por ela mesma. Seja em forma de alimento ou na compra de um veículo,
Leia maisPROFESSOR: ADRIANO RAMALHO DISCIPLINA: GEOGRAFIA CONTEÚDO: FASES DO CAPITALISMO TEMA GERADOR: ARTE NA ESCOLA
PROFESSOR: ADRIANO RAMALHO DISCIPLINA: GEOGRAFIA CONTEÚDO: FASES DO CAPITALISMO TEMA GERADOR: ARTE NA ESCOLA CAPITALISMO Substituiu a propriedade feudal, Trabalho assalariado, que substituiu o trabalho
Leia maisEDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA
Volume 05, número 01, fevereiro de 2018. EDUCAÇÃO: UMA ABORDAGEM CRÍTICA Francisco Vieira Cipriano 1 Para iniciarmos nosso debate acerca do complexo da educação é necessário um debate acerca do ser social.
Leia maisTeoria da História. Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho
Teoria da História Prof. Dr. Celso Ramos Figueiredo Filho Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895) Matrizes filosóficas: Dialética Hegeliana (G.W.F.Hegel) Materialismo e Alienação (Ludwig Feuerbach
Leia maisO CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA
O CONTEXTO HISTÓRICO DO SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA CENÁRIO HISTÓRICO A Sociologia surge como conseqüência das mudanças trazidas por duas grandes revoluções do século XVIII. As mudanças trazidas pelas duas
Leia maisO Desenvolvimento do sistema socioeconômico. As fases do capitalismo
O Desenvolvimento do sistema socioeconômico capitalista As fases do capitalismo As fases do capitalismo Dois eventos marcaram o fim do socialismo pelo mundo: Queda do Muro de Berlim (1989); Desmembramento
Leia maisREVOLUÇÃO INDUSTRIAL Origens Conceito e características Pioneirismo inglês Invenções Conseqüências:
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Origens Conceito e características Pioneirismo inglês Invenções Conseqüências: 1. econômicas 2. sociais 3. políticas Educação para o Trabalho 1 Aperfeiçoamento Escravismo, feudalismo
Leia maisDeclínio do feudalismo:
Definição: Um sistema econômico baseado na propriedade privada dos meios de produção (terras, máquinas e infraestrutura) e propriedade intelectual, objetivando obtenção de lucro regulada pelo mercado.
Leia maisSociologia Alemã: Karl Marx e Max Weber. Prof. Robson Vieira 1º ano
Sociologia Alemã: Karl Marx e Max Weber Prof. Robson Vieira 1º ano Karl Marx Karl Marx Fazia uma critica radical ao capitalismo; Suas teorias foram além das obras e das universidades; Ativista do movimento
Leia maisTeoria de Karl Marx ( )
Teoria de Karl Marx (1818-1883) Professora: Cristiane Vilela Disciplina: Sociologia Bibliografia: Manual de Sociologia. Delson Ferreira Introdução à Sociologia. Sebastião Vila Sociologia - Introdução à
Leia maisCapital Portador de Juros: Marx e Chesnais
Capital Portador de Juros: Marx e Chesnais Ref.: Capítulo XXI, vol. 3, de O Capital de Karl Marx e cap. 1 de A finança mundializada de François Chesnais 1 Economia Vulgar É bem conhecida a duplicidade
Leia maisR O C H A. O processo de desenvolvimento do Capitalismo
R O C H A O processo de desenvolvimento do Capitalismo Origens do Capitalismo O capitalismo é um sistema econômico que se desenvolveu na Europa. Surgiu com a ascensão da burguesia entre os séculos XV e
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ Disciplina Sociologia Tema: Trabalho e Capitalismo TRABALHO E CAPITALISMO
CENTRO DE ESTUDOS E AÇÕES SOLIDÁRIAS DA MARÉ Disciplina Sociologia Tema: Trabalho e Capitalismo Professor: Laís Jabace Principais conceitos trabalhados em sala de aula TRABALHO E CAPITALISMO Mercadoria
Leia maisO Capital Crítica da Economia Política. Capítulo 4 Transformação do dinheiro em capital
O Capital Crítica da Economia Política Capítulo 4 Transformação do dinheiro em capital 1 Resumo do capítulo III sobre o dinheiro Na análise do dinheiro, Marx distingue: Funções básicas do dinheiro: medida
Leia maisPROGRAMAÇÃO FISCAL E FINANCEIRA
Universidade de Brasília (UnB) Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação (FACE) Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais (CCA) PROGRAMAÇÃO FISCAL
Leia maisO DEUS MERCADO. 1. Introdução. 2. Um pouco de história. Ivo Tonet
1 O DEUS MERCADO Ivo Tonet 1. Introdução Frequentemente ouvimos expressões como estas: O mercado está ansioso, o mercado está com expectativas, o mercado não gostou, o mercado está estressado, o mercado
Leia maisAs formas aparentes das crises em Marx
Apresentação de Iniciação Científica - 23º SIICUSP Bolsista: Bruno Miller Theodosio Orientador: Prof. Dr. Eleutério Fernando da Silva Prado Sumário Introdução Crise: as respostas do marxismo Questão de
Leia maisDa Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS
Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades
Leia maisBenedito Silva Neto Disciplina de Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo
Benedito Silva Neto Disciplina de Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo 2017: Centenário da Revolução Russa! Introdução Aspectos
Leia maisA partir de nossas análises e estudos, preencha adequadamente as lacunas da sentença abaixo, na respectiva ordem:
Questão 1 A partir de nossas análises e estudos, preencha adequadamente as lacunas da sentença abaixo, na respectiva ordem: O desconhecimento das condições histórico-sociais concretas em que vivemos, produzidas
Leia mais2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Prof. Lincoln Marques
2ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL 1860-1914 Prof. Lincoln Marques DEFINIÇÕES CONCEITUAIS Conjunto de transformações técnicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica,
Leia maisRESULTADO DO RECURSO IMPETRADO EM RELAÇÃO AO INDEFERIMENTO DE INSCRIÇÕES EDITAL Nº TRANSFERÊNCIA EXTERNA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CAMPUS IGUATU COMISSÃO PERMANENTE DE ADMISSÃO RESULTADO DO RECURSO
Leia maisMonitoria da disciplina Economia Política II: Circulação e reprodução do capital
Monitoria da disciplina Economia Política II: Circulação e reprodução do capital MONITORA BOLSISTA: Walclênia de França Braga PROFESSORA: Rejane Gomes Carvalho DISCIPLINA: ECONOMIA POLÍTICA II Título do
Leia maisO QUE SÃO AS CONTRATENDÊNCIAS À QUEDA DA TAXA DE LUCRO?
O QUE SÃO AS CONTRATENDÊNCIAS À QUEDA DA TAXA DE LUCRO? Diego Marques Pereira dos Anjos Militante do Movimento Autogestionário, professor de História e mestrando em Ciências Sociais pela Unesp, campus
Leia maisUnidade I ECONOMIA E NEGÓCIOS. Prof. Maurício Felippe Manzalli
Unidade I ECONOMIA E NEGÓCIOS Prof. Maurício Felippe Manzalli O que estuda a economia? Economia é a ciência que trata da administração eficiente de recursos escassos com vistas à satisfação dos ilimitados
Leia mais[01 E 02 DE SETEMBRO] AULA 5. CAPITALISMO E IMPERIALISMO: A ESTRATIFICAÇÃO DA PERIFERIA
[01 E 02 DE SETEMBRO] AULA 5. CAPITALISMO E IMPERIALISMO: A ESTRATIFICAÇÃO DA PERIFERIA *Arrighi, G. (1997) A ilusão do desenvolvimento. Petropolis, Vozes. [Cap. 4 - A estratificação da economia mundial:
Leia maisA Primeira Revolução Industrial XVIII
A Primeira Revolução Industrial XVIII 1.0 - Fatores condicionantes para a Revolução Industrial inglesa. 1.1 - Séculos XVI a XVIII: Inglaterra como maior potência marícma colonial. 1.2 - Ampliação dos mercados
Leia maisA ECONOMIA SOLIDÁRIA PRECISA ORGANIZAR SEU BRAÇO FINANCEIRO.
A ECONOMIA SOLIDÁRIA PRECISA ORGANIZAR SEU BRAÇO FINANCEIRO. ¹Dayvid Souza Santos Ao passar dos tempos, as mutações do capital, percorrem um caminho para a concentrar suas ações no mercado financeiro.
Leia maisAULA 3 Émilie Durkheim. Prof. Robson Vieira 3º ano e Pré-Enem
AULA 3 Émilie Durkheim Prof. Robson Vieira 3º ano e Pré-Enem Introdução à Sociologia Prof. Robson Sociologia Clássica Clássicos 1 Positivista Funcionalista E. DURKHEIM *Vida Coletiva gerida acima e fora
Leia maisTransformação do dinheiro em capital
Transformação do dinheiro em capital "Dinheiro como dinheiro e dinheiro como capital diferenciam-se primeiro por sua forma diferente de circulação". Ou seja, M - D - M e D - M - D. D - M - D, tal como
Leia mais*RÚSSIA E CHINA A FORMAÇÃO DE SUAS ECONOMIAS
RÚSSIA E CHINA A FORMAÇÃO DE SUAS ECONOMIAS O TERMO BRICS SURGE NO REINO UNIDO, ESSES PAÍSES ATINGIRIAM SEU AUGE ECONÔMICO ATÉ O ANO DE 2050; BRICS É COMPOSTA PELA PRIMEIRA LETRA DESSES PAÍSES EM CRESCIMENTO
Leia maisPreparatório EsPCEx História Geral. Aula 12 As Revoluções Industriais
Preparatório EsPCEx História Geral Aula 12 As Revoluções Industriais Introdução (I) 1789 a 1848: A Era das Revoluções Revolução Industrial e Revolução Francesa Controvérsias e conceitos Processo lento
Leia maisFASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA
FASES DO CAPITALISMO, REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS E A GLOBALIZAÇÃO PROFº CLAUDIO FRANCISCO GALDINO GEOGRAFIA O QUE CAPITALISMO? É um sistema socioeconômico que regula as relações sociais e a economia da sociedade
Leia maisIntrodução à Microeconomia
Introdução à Microeconomia Marcelo Pessoa de Matos Aula 2 Ementa do Curso Introdução (4 aulas) O que é Economia?; O Sistema Econômico (Representação Simplificada Fluxo Circular); A Evolução do Pensamento
Leia maisIntegração da força de trabalho no sistema de acumulação de capital em Moçambique
Integração da força de trabalho no sistema de acumulação de capital em Moçambique Rosimina Ali e Carlos Muianga (rosimina.ali@iese.ac.mz) e (carlos.muianga@iese.ac.mz) V Conferência Internacional do IESE
Leia maisEvolução do capitalismo
Evolução do capitalismo EVOLUÇÃO DO CAPITALISMO Prof. JÚLIO CÉSAR GABRIEL http://br.groups.yahoo.com/group/atualidadesconcursos Modo de produção Maneira como o seres humanos se organizam para produzirem
Leia maisRevisão. Geografia - Thiago Rebouças
Revisão Geografia - Thiago Rebouças Transição do sistema Feudalista para Capitalista O avanço tecnológico da época foi responsável pelo fim do feudalismo como sistema econômico, político e social. A evolução
Leia maisImperialismo. Estudo dos Capítulos 9 e 10 da obra Economia Política: uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política
uma introdução Crítica para o Curso de Economia Política Rosa Luxemburgo Vladimir Lênin Nikolai Bukharin capitalismo mobilidade e transformação atividade econômica desenvolvimento das forças produtivas
Leia maisV Curso de Economia Política
V Curso de Economia Política A crítica do capital e as contradições da sociedade burguesa Salvador 16 de abril de 2011 Sumário 1. Economia Política Clássica 2. Trabalho e Formação do Ser Social 3. Transição
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA Disciplina: Economia Política I Professor: João Machado Borges Neto Horário: 3ª Feira - 16:00h 19:00h
Leia maisProcesso de Produção e Saúde: Trabalho e Desgaste Operário. LAURELL, AC e NORIEGA, M.
Processo de Produção e Saúde: Trabalho e Desgaste Operário LAURELL, AC e NORIEGA, M. Processo de Trabalho Elementos constitutivos: Objeto de trabalho Instrumentos de trabalho Trabalho Atividade Elemento
Leia maisREVOLUÇÃO INDUSTRIAL I E II
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL I E II Definição: conjunto de transformações tecnológicas, econômicas e sociais caracterizadas pela substituição da energia física pela mecânica, da ferramenta pela máquina e da manufatura
Leia maisGislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves Freires 2 Suzane Tosta Souza 3 INTRODUÇÃO
O DISCURSO IDEOLÓGICO DA AGRICULTURA FAMILIAR NO MUNICIPIO DE CANDIBA-BA COMO FORMA DE APROPRIAÇÃO DA RENDA DA TERRA E SUJEIÇÃO DA PRODUÇÃO CAMPONESA AO CAPITAL Gislane Barbosa Fernandes 1 Thais Chaves
Leia maisMorar de Outras Maneiras ontos de partida para uma investigação da produção habitaciona
Morar de Outras Maneiras ontos de partida para uma investigação da produção habitaciona Morar (de outras maneiras) = produzir e usar moradias (de outras maneiras) A separação entre produção e uso da moradia
Leia maisKamila Ferreira da Conceição. Origem do capitalismo e do Socialismo
Kamila Ferreira da Conceição Origem do capitalismo e do Socialismo E.E.José Serafim Ribeiro Jaraguari,MS Fevereiro/2014 Kamila Ferreira da Conceição Origem do capitalismo e do Socialismo Trabalho da disciplina
Leia maisMARX. Prof. Fabiano Rosa de Magalhães
MARX. Prof. Fabiano Rosa de Magalhães MARX Contexto A Perspectiva socialista se desenvolvia na Europa: autores como Thomas Paine (1737-1809), William Godwin (1756-1836) e Robert Owen (1771-1858) na Inglaterra;
Leia maisTRABALHO, TECNOLOGIA E
TRABALHO, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Aula 3 Tema 1.2 - As metamorfoses do trabalho na transição ao capitalismo industrial Flavia L. Consoni USP, agosto de 2006 Estrutura da Aula O fenômeno da Ia. Revolução
Leia maisPLANO DE ENSINO APRENDIZAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ INSTITUTO DE ESTUTOS EM DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO E REGIONAL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Disciplina: Eco0079 Economia Política II Carga horária: 60h 4 créditos
Leia maisO DESENVOLVIMENT O DO CAPITALISMO AS DIFERENTES ETAPAS DO CAPITALISMO E O CONTEXTO GEOGRÁFICO MUNDIAL
O DESENVOLVIMENT O DO CAPITALISMO AS DIFERENTES ETAPAS DO CAPITALISMO E O CONTEXTO GEOGRÁFICO MUNDIAL Características gerais do modo de produção capitalista Propriedade dos meios de produção; Obtenção
Leia maisATIVIDADES ONLINE 8º ANO
ATIVIDADES ONLINE 8º ANO 1) Observe a charge a seguir. Que característica do capitalismo está sendo retratada na imagem? Cite outras duas características desse sistema político-econômico. 2) Leia atentamente:
Leia maisResumo das aulas de Filosofia 2ª série do Ensino Médio/ 1 trimestre / 2 avaliação
Resumo das aulas de Filosofia 2ª série do Ensino Médio/ 1 trimestre / 2 avaliação O modo capitalista de produção O que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA P R O G R A M A D E E N S I N O CURSO: CIÊNCIAS ECONÔMICAS DISCIPLINA:
Leia maisPositivismo de Augusto Comte, Colégio Ser Ensino Médio Introdução à Sociologia Prof. Marilia Coltri
Positivismo de Augusto Comte, Émile Durkheim e Karl Marx Colégio Ser Ensino Médio Introdução à Sociologia Prof. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo;
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O 2trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação TRABALHO
Leia maisA economia europeia. Nos séculos XVI e XVII assistiu-se ao nascimento de uma economia à escala mundial, marcada pelo desenvolvimento do
O ANTIGO REGIME O ANTIGO REGIME Período histórico que vai desde o século XVI ao século XVIII que se caracterizou: - na política, pelo Absolutismo; - na economia, pelo Mercantilismo; - na sociedade, pela
Leia maisGeografia: o capitalismo e a formação do espaço geográfico mundial. 9º Ano
Geografia: o capitalismo e a formação do espaço geográfico mundial 9º Ano Características do Capitalismo Propriedade privada dos meios de produção (tudo aquilo usado para se realizar uma atividade econômica).
Leia maisSISTEMAS POLÍTICO- ECONÔMICOS E GLOBALIZAÇÃO
SISTEMAS POLÍTICO- ECONÔMICOS E GLOBALIZAÇÃO SISTEMA POLÍTICO ECONÔMICO É a maneira como uma sociedade organiza sua economia, envolvendo as relações de trabalho e a maneira como ocorrem a produção, a distribuição
Leia maisção o Industrial e os Impactos para a Sociedade
Sociologia e Antropologia em Administraçã ção Aula 3 A Revoluçã ção o Industrial e os Impactos para a Sociedade Profa. Ms. Daniela Cartoni Leitura para a aula DIAS, Reinaldo. Sociologia Geral. Campinas:
Leia maisBiografia. Filho de capitalista rico e fez a própria fortuna antes dos 30 anos;
DAVID RICARDO Aula 4 08-09 09/setembro Hunt (1981), cap. 4 Denis (2000), cap. 2 (parte IV) Viveu de 1772 a 1823; Biografia Filho de capitalista rico e fez a própria fortuna antes dos 30 anos; Contemporâneo
Leia mais