SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA PROCESSOS PRODUTIVOS EAD
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- Ayrton Paiva Cortês
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1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA PROCESSOS PRODUTIVOS EAD Módulo 1 - Introdução As empresas já vêm utilizando a Tecnologia da Informação durante anos para automatizar os processos empresariais assim como apoiar na análise de informações para a tomada de decisões. No início a Tecnologia da Informação em meados de 1950 o papel era simples processamento de transações e manutenção de registro de contabilidade e outros aplicativos de processamento eletrônico de dados(edp). Nos anos 70, o surgimento do conceito sistemas de apoio à decisão(dss), seu papel era fornecer aos usuários finais gerenciais para processos de decisão. Nos anos 80, o desenvolvimento da Tecnologia da Informação deu origem à computação pelo usuário final. Nos anos 90, o rápido crescimento da Internet, intranets, extranets e redes globais interconectadas geraram o conceito estratégico para a Tecnologia da Informação, às vezes chamados de sistemas de informação estratégica, nessa fase a informação se torna componente de processos, produtos e serviços que ajudam uma empresa a conquistar a vantagem competitiva. Como a Tecnologia da Informação revolucionou os negócios? A Tecnologia da Informação (TI) tornou-se um componente vital ao sucesso das empresas e corporações, aumento de produtividade e redução de custos são suas maiores vantagens. O maior desafio das empresas é empregar a tecnologia a seu favor com a utilização correta da informação. Porém qualquer pessoa que utilize um sistema de informação ou a informação que ele produz é um usuário final, principalmente com a utilização da Internet onde o conhecimento globalizado gerou um exército de usuários finais. Atualmente, os usuários finais recorrem a muitos tipos de sistemas de informação(si). Estes sistemas de informação são um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicações e recursos de dados que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização.
2 Muitas empresas acham que Tecnologia da Informação é somente para grandes empresas, ledo engano. A Tecnologia enquanto ferramenta estratégica tem dificuldades de justificar seus custos onde os resultados levam um tempo que nem sempre os pequenos empresários não querem arriscar. O sucesso da TI não deve ser medido apenas por sua eficiência em termos de minimização de custos, tempo e uso de recursos de informação. Mas ao apoio às estratégias de uma organização, na capacitação de seus processos empresariais e reforço da cultura organizacional e valor comercial no empreendimento. Uma grande mudança na Tecnologia da Informação foi o crescimento da Internet e das tecnologias e aplicativos afins. Criando um espaço universal novo para o compartilhamento de informações, a colaboração e comércio nas empresas. Necessitando de uma estrutura adequada entre dispositivos físicos(hardware) e recursos de software. Há vários tipos de sistemas de informação, abaixo destacamos os principais e o papel que desempenham: Inicialmente a maior tendência de abandono em programas personalizados desenvolvidos por programadores profissionais em organizações chamadas software houses, por pacotes de softwares
3 disponíveis adquiridos de maneira barata e com múltiplas finalidades. A tendência tem se acelerado ultimamente, à medida que os pacotes de software são projetados com capacidades para rede e características de colaboração que otimizam sua praticidade para usuários finais e grupos de trabalho na Internet, intranets e extranets. As linguagens de programação também mudaram sua tendência de linguagens de programação técnicas e específicas à máquina utilizando códigos de base binária ou simbólicos. Em seu lugar, a tendência está passando a ser a de usar uma interface gráfica visual para programação orientada a objeto, ou rumo à linguagem natural não procedurais para programação, que se aproximam mais da conversação humana. Ela continua a crescer à medida que avanços na tecnologia orientada a objetos, gráficos e inteligência artificial produzem linguagem natural e interfaces gráficas com o usuário, facilitando a utilização de ferramentas e pacotes de softwares de programação. Com a mudança de estruturas físicas de mainframes, para aplicações interfuncionais de rede cliente/servidor. Isto normalmente tem envolvido a instalação de software de planejamento de recursos empresariais (ERP enterprise resource planning ) ou de gerenciamento de cadeia de suprimentos (SCM - supply chain management). Em lugar de se concentrar em requisitos de processamento de informações de funções organizacionais, o software ERP se concentra no apoio a processos empresariais envolvidos nas operações de uma empresa. Diversos sistemas de informação industrial são utilizados para apoiar a manufatura integrada por computador(cim) criando agilidade e flexibilidade a indústria e produtos de alta qualidade. Os sistemas de manufatura assistida por computador (CAM) automatizam o processo de produção controlando o processo industrial. Numa categoria especial os softwares geográficos, sistemas de informação geográfica, são utilizados pelas empresas para apoiar a decisão de roteiros de distribuição ou escolher melhores pontos para lojas, exibe mapas e outros demonstrativos gráficos. A Tecnologia da informação desempenha papel importante na reengenharia da maioria dos processos empresariais. Com isso as empresas
4 de software preocupam-se em investir em mecanismos de qualidade em seus produtos oferecidos ao mercado, com isso, o investimento na Melhoria do Processo do Software(MPS) tem sido crucial para conquistar o mercado de tecnologia e aumentar substancialmente a eficiência dos processos empresariais. Módulo 2 - Administrando a Tecnologia da Informação A importância estratégica da tecnologia nos negócios não é mais questionada, já que possibilita enfrentar com sucesso ações competitivas bem como administrar processos interfuncionais e interorganizacionais, propiciando comunicação, coordenação e colaboração no mercado globalizado de hoje. Dessa forma, a tecnologia da informação passou a ser uma força importante na antecipação ou viabilização da mudança organizacional e gerencial, mas para isso ela deve ser gerenciada adequadamente para responder os desafios do ambiente empresarial e entregar resultados satisfatórios, já que essa mesma tecnologia é comparada com um remédio, em doses erradas se torna um veneno para a empresa. As principais razões pelas quais a tecnologia da informação não apóia os objetivos de negócio são: Os esforços de TI são pouco priorizados Falta de treinamento apropriado para os colaboradores Projeto mal elaborado, sem embasamento em alguma metodologia de gestão de projeto(itil, PMBOK ou Six Sigma). A administração dos sistemas de informação carece de liderança, faltando envolvimento do usuário final. Os sistemas de informação são vistos como recursos críticos pelos demais É necessário o envolvimento da alta cúpula(presidentes, gerentes e supervisores) para incentivar a participação ativa no planejamento e controle dos usos da TI. Além do fato de as empresas se preocuparem em gerenciar melhor seus recursos(software e hardware) deve-se ater pelo fato da TI conceber
5 produtos, sistemas e serviços que permitam a construção, comunicação, armazenamento e uso da informação. Dessa forma, para melhor administração de recursos da TI deve analisar cinco dimensões principais: Administração estratégica Contribuir com objetivos estratégicos Administração Operacional A tecnologia e os sistemas da informação administrados por estruturas organizacionais funcionais e baseados em processos e por técnicas gerenciais. Administração de Recursos Dados e informações, hardware e software, redes de telecomunicações e pessoal de sistemas de informações são recursos organizacionais decisivos que passam por um planejamento e gerenciamento de projetos. Administração da Tecnologia Todas as tecnologias que processam, armazenam e comunicam dados e informações por toda a empresa devem ser administradas como sistemas integrados de recursos organizacionais. Administração Distribuída Administrar o uso da tecnologia da informação e dos recursos de sistemas de informação nas unidades de negócios ou grupos de trabalho, sendo de responsabilidade dos gerentes chaves.
6 Sendo assim a infra-estrutura(hardware) deve ser robusta o suficiente para agüentar a grande quantidade de arquivos e dados que trafegam e os softwares devem bem garantida a veracidade das informações, além de estar alinhado com a estratégia da empresa. Além disso, os softwares devem seguir normas internacionais de qualidade como ISO 9000, CMM (Capability Maturity Model) entre outros, para que a cada projeto de software seja documentado, a qualidade planejada, medida, controlada ao longo do trabalho. Só assim todos os trabalhos(projeto, codificação, testes e instalação do próprio software) sejam analisados e os resultados usados possam melhorar os processos. Administrando o desenvolvimento de sistemas A administração do desenvolvimento de sistemas é gerenciar atividades como as de análise e projeto de sistemas, prototipagem, programação de aplicações, administração de projetos, garantia de qualidade e manutenção de sistemas para todos os principais projetos de desenvolvimento empresarial. Cujo alguns dos objetivos são: A descrição de dados Manipulação de dados Manutenção da integridade dos dados Gerenciamento das transações Segurança e controle de acessos Com isso os sistemas exigem a administração das atividades de equipes de analistas de sistemas, programadores e usuários finais trabalhando nos projetos de desenvolvimento de softwares. A exigência de grandes investimentos em TI, treinamento, programas de gerenciamento de mudança, exame minucioso de missão, visão e valores da empresa, liderança comprometida são peças chaves para os processos e a saúde nos negócios. Além disso, alguns grupos de desenvolvimento de sistemas criam centros de desenvolvimento dotados de consultores para
7 programadores e analistas de sistemas em suas organizações. Seu papel é avaliar as ferramentas de desenvolvimento de novas aplicações e ajudar os especialistas em sistemas a utilizar melhores seus esforços de desenvolvimento de aplicações. Módulo 3 - Processos de Engenharia de Software É uma área do conhecimento da informática voltada para especificação, desenvolvimento e manutenção de sistemas de software aplicando tecnologias e práticas de ciência da computação, gerência de projetos e outras disciplinas, objetivando organização, produtividade e qualidade. Com isso necessita-se de tecnologias e práticas que englobam linguagens de programação, bases de dados, ferramentas, plataformas, bibliotecas, padrões, processos e a questão da Qualidade de Software. Mas o que é software? São instruções que quando executadas produzem a função e o desempenho desejados. Assim como manipulem adequadamente a informação. Desta forma evitaremos na construção de um software diversos problemas tais como: Estouro de Prazos e Custos Muitas vezes decorrente de uma falta de controle do escopo(modelo) do projeto, gerando previsões de prazos e custos normalmente fora de um horizonte realista. Baixa qualidade Excessos de erros(bug s) encontrados no final do projeto não é aceitável, decorrente de uma fase de testes mal executada, onde etapas podem ser esquecidas em função de prazos apertados. Aderência do Produto Final Além dos erros(bug s) softwares que não atendem aos requisitos ou necessidades dos clientes, gerando os piores resultados. Alto índice de retrabalho - Na confecção de projetos algumas mudanças normalmente próximas da entrega do produto,
8 algumas mudanças são tão profundas que devem ser refeitas e geram um alto custo e retrabalho no projeto executado. Elementos que possibilitam o controle do processo de desenvolvimento de um software: Métodos Detalhes do como fazer envolve tarefas como: planejar; analisar requisitos; projetar codificação e manutenção. Ferramentas Apoio automatizado ou semi-automatizado aos métodos. Ferramentas Case (Engenharia de software auxiliado por computador) Procedimentos Elo de ligação entre os métodos e a ferramenta. Possibilita o desenvolvimento do software. Define a seqüência de aplicação dos métodos, os produtos, os controles e os marcos de referencias para avaliação do processo. Então a Engenharia de software também refere-se a: Modelos de ciclo de vida Métodos e ferramentas Técnicas para estimativa de custos Documentação Técnicas para controle da qualidade Com o objetivo de: Qualidade Satisfação do cliente Maior vida útil Módulo 4 - Ciclo de vida O estabelecimento de sólidos princípios de engenharia para que se possa obter economicamente um software que seja confiável e que funcione eficientemente em máquinas reais.
9 Engenharia de sistemas Início de trabalho através do estabelecimento dos requisitos para todos os elementos do sistema. Envolve a coleta de requisitos em nível de sistema, com um pouco de projeto e análise de alto nível. Análise Intensificação da coleta de requisitos, focando no software, a compreensão do domínio da informação para software como a função, desempenho e interfaces(parte gráfica) exigidos. È documentado e revisado com o cliente Projeto Definição da estrutura de dados, arquitetura dos softwares, detalhes procedimentais e caracterização de interface. É a representação do software antes da codificação Codificação Tradução em linguagem legível pela máquina Testes Realização de testes para garantir que não existem erros de codificação nem de função do software. Manutenção Alterações no software devido a mudanças, funcionais de melhoria de desempenho e outros. Mas para muitos desenvolvedores de sistemas transformar as necessidades dos usuários em softwares é um desafio de tempo e esforço.
10 Fazendo o desenvolvimento como usuário final Em um ciclo tradicional de desenvolvimento de sistemas, o papel de usuário final é similar ao de um comprador ou cliente. Normalmente, ele fará uma requisição para um sistema melhor, responderá perguntas sobre as necessidades de informação específicas do problema de processamento e fornecerá informações antecedentes dos seus atuais sistemas de informação. Os analistas de sistemas e outros profissionais da TI trabalham analisando o problema e sugerindo soluções alternativas. Neste caso, em um processo de projeto a equipe deve além de ter pessoal da TI, usuários finais para homologarem o sistema construído. No desenvolvimento pelo usuário final, você e outros usuários finais também podem desenvolver maneiras novas ou melhoradas de realizar seu trabalho sem o envolvimento direto de profissionais de TI. As capacidades de desenvolvimento de aplicações embutidas em uma multiplicidade de pacotes de software têm facilitado para muitos usuários a criação de suas próprias soluções computadorizadas. Por exemplo, pode-se utilizar um pacote de planilha eletrônica como ferramenta para desenvolver uma maneira de analisar facilmente resultados semanais de vendas para os gerentes de vendas de uma empresa. Módulo 5 - Processos fundamentais UML Unified Modeling Language É uma linguagem de modelagem, porém não é uma metodologia de desenvolvimento. A UML é uma opção de diagramação para análise da orientação a objetos (classes, objetos, mensagem, associações, etc.) entre outro pontos de função, diagramas de entidade-relacionamento. É necessária a elaboração completa de um dicionário de dados, para descrever todas as entidades envolvidas. Com isso refinando os requisitos funcionais do software. A UML possui nove tipo de diagramas que são usados em combinação com a finalidade de obter todas as visões e aspectos do sistema. São eles: Diagrama de Uses-Cases
11 Diagrama de Classes Diagrama de Objetos Diagrama de Estados Diagrama de Seqüência Diagrama de Colaboração Diagrama de Atividade Diagrama de Componente Diagrama de Execução UML usa os seguintes conceitos: Ator Representa um conjunto de atividades do usuário e como interagem no sistema e no caso de uso Atividade - Comportamento a ser realizado Interface - É uma ligação entre a classe e o mundo externo Pacotes - É um mecanismo de propósito geral para a organização de elementos em grupos. Encapsulamento - Consiste na separação de aspectos internos e externos de um objeto. Herança (ou generalização) - É o mecanismo pelo qual uma classe (sub-classe) pode estender outra classe (super-classe), aproveitando seus comportamentos (métodos) e estados possíveis (atributos). Sobrecarga - É a utilização do mesmo nome para símbolos ou métodos com operações ou funcionalidades distintas. Polimorfismo É o princípio pelo quais duas ou mais classes derivadas de uma mesma superclasse podem invocar métodos que têm a mesma assinatura, mas comportamentos distintos, especializados para cada classe derivada, usando; para tanto, uma referência a um objeto do tipo da superclasse. Abstração - É a habilidade de concentrar nos aspectos essenciais de um contexto qualquer, ignorando características menos importantes ou acidentais. Atributos - São os dados ou informações do objeto, basicamente a estrutura de dados que vai representar a classe.
12 Classe - Descreve os serviços promovidos por seus objetos e quais informações eles podem armazenar. Evento Um acontecimento dentro do caso de uso Métodos - Definem as habilidades dos objetos Embora com a UML seja possível representar o software através de modelos orientados a objetos, ela não demonstra que tipo de trabalho deva ser feito, ou seja, não possui um processo que define como o trabalho tem que ser desenvolvido. O objetivo então é descrever o que fazer, como fazer, quando fazer e por que deve ser feito. RUP Processo Racional Unificado O Processo Racional Unificado (Rational Unified Process), baseado no modelo interativo, é o processo padrão utilizado na indústria de software. Este processo não inclui algumas atividades importantes, como: Verificação e validação Divisão do trabalho Gerência de Projeto Documentação Fases do processo RUP Planejamento e elaboração Trata-se da concepção inicial do software, com investigação de alternativas de solução e investigação de requisitos. Esta fase captura as intenções e necessidades dos usuários do sistema a ser desenvolvido, e a representa com um conjunto de funcionalidades sem, no entanto, se importar como esta será implementada. Também conhecida como estudo de viabilidade ou levantamento preliminar, e é uma das ferramentas utilizadas no processo de seleção de projetos. Construção Trata-se da construção do sistema através de múltiplos ciclos de análise, projeto, implementação e teste.
13 Então no RUP o objetivo é mostrar como o sistema será construído na fase de implementação. Gera o modelo do projeto e, opcionalmente o modelo de análise, onde este modelo é utilizado para garantir a robustez. Módulo 6 - Gerência de Projetos Para o sucesso no mundo competitivo empresarial, as empresas precisam produzir resultados em prazos e orçamentos. Sendo assim a gerência de projetos permite focar prioridades, monitorar desempenhos, superando dificuldades e tendo mais controle para atingir as metas no prazo e dentro do orçamento. A gerência de projetos engloba todas as áreas inclusive na Tecnologia da Informação, onde sempre novos softwares são instalados e parques tecnológicos são atualizados deve-se possuir uma organização para que não se gaste tempo e dinheiro desnecessários. A gerência de projetos de software é constituída por um conjunto de atividades, que devem ser administradas de acordo com parâmetros de custo, tempo e qualidade, com a utilização de métricas quantitativas e qualitativas, ao longo do processo de desenvolvimento, para a produção do produto desejado. Mas o que é um projeto? É um empreendimento temporário com o objetivo de criar um produto ou um serviço único, geralmente implementado como meio de realizar o plano estratégico de uma organização, ou ainda viabilizar avanços operacionais. È temporário, pois quando seus objetivos são atingidos o projeto é encerrado. Por que gerenciar projetos? Para evitar o descontrole de recursos que serão investidos em projetos ou mesmo a perda de tempo que podem causar frustração nos envolvidos. Os objetivos da gerência de projeto são: Melhoria dos processos de produção Implantação de processos gerenciais Produção de documentos gerenciais Sistematização do Gerenciamento de Projetos Fatores de sucesso em um projeto Atendimento dos Requisitos Técnicos e Funcionais
14 Cumprimento do Orçamento Cumprimento do Cronograma Satisfação dos Interessados Benefícios para o patrocinador Agentes principais e seus papéis Para o sucesso de um projeto é importante envolver pessoas com diferentes habilidades e experiências, é vital criar boas relações com os membros da equipe. Entenda os principais agentes e seus papéis: Patrocinador Inicia um projeto, reforça a autoridade da equipe. Ajuda a estabelecer objetivos e limites, garantindo o que é relevante para a empresa e algumas vezes fornece recursos. Gerente de Projeto Ele é responsável pela obtenção dos objetivos do projeto e lidera a equipe produzindo um plano de ação detalhado, organizando as equipes, comunicando os apoiadores e outros interessados quanto às informações dos projetos, bem como a evolução do trabalho. Seu papel é de suma importância para o andamento do projeto. Interessado Qualquer pessoa que será beneficiada no resultado do projeto ou que possa ser afetado por ele, às vezes não está interessado em todo o projeto, mas de parte dele. Este agente contribui para várias etapas do planejamento, fornecendo feedback nos resultados dos requisitos. Membro-chave Auxilia o gerente de projetos, estuda a viabilidade do projeto e ajuda em seu planejamento e é responsável pelo encerramento do projeto no prazo e dentro do orçamento. Membro Executa tarefas para o andamento do projeto, pode ser em tempo integral ou não. Desempenha papel especializado se
15 envolvido como consultor ou como alguém só necessário em parte do projeto Cliente Independente de interno ou externo, o cliente influencia nos objetivos do projeto impondo os requisitos do produto, serve de guia ao gerente. Fornecedor Fornece materiais, produtos ou serviços necessários para o andamento do projeto. As pessoas que exercerão os papéis acima além das habilidades necessárias devem vir com boa vontade. Assim cada um responsabilizará-se-a pela implementação do projeto operando com eficiência com o líder. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos Processos de Iniciação Define a autorização do projeto ou fase; Processos de Planejamento Definição e refinamento dos objetivos do projeto, assim como, a seleção da melhor das
16 alternativas de ação para alcançar os objetivos que o projeto estiver comprometido em atender; Processos de execução Coordenar pessoas e outros recursos para realizar o plano; Processos de controle Assegurar que os objetivos do projeto estão sendo atingidos, através da monitoração regular do seu progresso para identificar variações do plano e, portanto, a tomada de ações corretivas quando necessárias; Processos de encerramento Formalizar a aceitação do projeto ou fase e encerrá-lo de forma organizada. Do lançamento à implementação, da motivação da equipe à monitoração dos resultados, cada aspecto do projeto deve ser controlado e comunicado aos participantes, para que assim, os objetivos traçados pela empresa sejam alcançados garantindo excelentes resultados e melhorando a vantagem competitiva no mercado. Módulo 7 - Qualidade e Produtividade em Software Os processos de softwares são processos de desenvolvimento visando garantir uma qualidade do produto. Onde este produto é o software encomendado pela empresa, auxiliando o desenvolvimento de sistemas nas suas diversas fases. Os processos de softwares mais utilizados no Brasil são: NBR ISO/IEC As normas da série ISO 9000 aplicadas ao software CMM Norma ISO/IEC 12207
17 Nos processos do ciclo de vida do software cada processo e cada atividade é definida por suas tarefas. Onde essas tarefas são expressas através de quem deve, uma declaração de objetivos de quem deverá, uma recomendação que deveria ou uma ação que pode ser feita.
18 As normas da série ISO 9000 aplicada ao software A família ISO 9000 é composta de uma série de normas, mas somente as normas da família ISO 9001, 9002 e 9003 podem ser utilizadas como requisitos entre clientes e fornecedores. As outras normas destinam-se a orientar a escolha da norma a ser utilizada ou à sua implantação. A certificação ISO 9000 é reconhecida praticamente em todos os países e setores, não só pelo setor de software. Os certificados têm prazo de 3 anos e, em geral, são mantidos por auditorias semestrais. No Brasil, os organismos certificadores são credenciados pelo INMETRO Instituto Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial, consulte este órgão para obter os organismos credenciados para certificação.
19 Módulo 8 CMM O CMM Capability Maturity Model foi desenvolvido pelo SEI Software Engineering Institute, ligado à CMU Carnegie Mellon University, nos Estados Unidos. O desenvolvimento desse modelo foi financiado pelo DoD Departamento de Defesa Americano, com o objetivo de se estabelecer um padrão de qualidade para o software desenvolvido de grandes projetos militares, mas em aplicações em projetos menores e em outras áreas é necessário um cuidado de interpretação e adequação à realidade da organização. O CMM foi baseado nos conceitos da Qualidade Total, estabelecidos por Crosby, que mostrou que a implementação de sistemas de qualidade em empresas segue um amadurecimento gradativo.
20 Cada nível de maturidade está dividido em áreas chaves de processo. Como todo modelo, as práticas-chave especificam o que deve ser cumprido, exigindo documentos, treinamentos ou políticas definidas por atividades, mas nunca especificando o como elas devem ser implementadas. Baseado na imagem anterior temos: Níveis 1 Podem desenvolver produtos de software de alta qualidade Nível 2 Os métodos de gerenciamento de software são documentados e acompanhados. No nível 2 existem 6 áreas chaves: o Gerenciamento de requisitos o Planejamento do projeto de software o Acompanhamento do projeto de software o Gerenciamento do subcontrato de software o Gerenciamento da qualidade do software o Gerenciamento da configuração do software Nível 3 A organização possui o processo de desenvolvimento de software definido. No nível 3 existem 7 áreas chaves: o Foco no processo da organização o Definição do processo da organização
21 o Programa de treinamento o Gerenciamento integrado de software o Engenharia de produto de software o Coordenação intergrupos o Revisões(peer reviews) Nível 4 A gerência tem objetivos para a tomada de decisão pois o processos são medidos e gerenciados quantitativamente. No nível 4 existem 2 áreas chaves: o Gerenciamento quantitativo do processo o Gerenciamento da qualidade do software Nível 5 O foco está na melhoria contínua do processo, onde a mudança de tecnologia e as mudanças no próprio processo são gerenciadas de forma a não causarem impacto na qualidade do produto final. No nível 5 existem 3 áreas chaves: o Prevenção de defeito o Gerenciamento da mudança de tecnologia o Gerenciamento da mudança de processo A implantação do CMM é um processo de longo prazo, pois envolve aspectos de mudança cultural dentro da empresa que o adota. A transparência ao processo de desenvolvimento cria mecanismos que apontam claramente onde estão as falhas. Isto pode trazer rejeição por parte das pessoas envolvidas, particularmente a média gerência. A grande ameaça à implantação de um projeto do tamanho do CMM é o dia-a-dia da empresa, que absorve praticamente os recursos existentes, é importante ressaltar que o CMM é apenas um modelo que reúne boas práticas de desenvolvimento de software. Sua implantação requer um investimento muito importante dos envolvidos para conceber um processo que venha alavancar o negócio, facilitar a vida dos envolvidos e não criar burocracia somente para atender aos requisitos do modelo.
22 Módulo 9 - Desenvolvendo Soluções com Sistemas de Informação Desenvolver soluções com sistemas de informação para problemas empresariais é hoje responsabilidade de todo profissional dos negócios. Como usuário final, você será responsável por propor e desenvolver aplicações novas para melhor produção da corporação. Suponha que o presidente da empresa onde você é o gerente pede que você descubra uma maneira melhor de obter informações para os vendedores. Como você começaria? O que faria? Comece por um processo de solução de problemas conhecido como abordagem sistêmica. A abordagem sistêmica na solução de problemas utiliza uma orientação sistêmica para definir problemas e oportunidades e desenvolver soluções. O estudo de um problema e a formulação de uma solução envolvem as seguintes atividades inter-relacionadas: 1. Identificar e definir um problema ou oportunidade 2. Avaliar se é viável produzir o software na empresa, comprar uma solução pronta ou contratar uma empresa fornecedora de software para confeccionar um software para a empresa. 3. Pesquisar outras empresas que utilizaram uma solução e se atendeu os requisitos da empresa pesquisada 4. Escolher pessoas chaves para o projeto que será implementado. 5. Avaliar se os requisitos de infra-estrutura e parque tecnológico são adequados para o novo software A função de vendas de uma empresa pode ser encarada como um sistema. Você poderia perguntar: O desempenho deficiente de vendas(saída de dados) É provocado por esforço de vendas inadequado(entrada de dados) Como estão os procedimentos de vendas?(procedimento) Há Informações de vendas?(feedback) Há vendas incorretas ou administração de vendas inadequadas? (controle)
23 Estudos de viabilidade Uma vez que o processo de desenvolver um importante sistema de informação pode ser dispendioso, exige um estudo preliminar chamado de estudo de viabilidade. Nele investigam-se as necessidades de informação dos potenciais usuários e determina os requisitos dos recursos, custos, benefícios e viabilidade de um projeto proposto. Para isso devem-se coletar informações, em seguida formalizar um relatório escrito que inclua especificações preliminares e um plano de desenvolvimento para o sistema proposto. Maneiras de coletar informações para o desenvolvimento de sistemas: Entrevistas com funcionários, clientes e gerentes que serão beneficiados com o novo sistema. Questionários para o devido usuário-finais Exames de documentos, relatórios, manuais de procedimentos e outros registros. Desenvolvimento, simulação e observação de um modelo das atividades de trabalho. Os fatores mais comuns de viabilidade são: Viabilidade Organizacional Eficácia com que o sistema proposto apóia os objetivos estratégicos da organização Viabilidade Técnica Capacidade, confiabilidade e disponibilidade de hardware e rede. Viabilidade Econômica Aumento da receita, economias de custo, aumento de lucros. Viabilidade Operacional Aceitação do usuário final, apoio administrativo, requisito dos clientes, fornecedores entre outros. A análise custo/benefício deve ser quantificada para que a viabilidade econômica não sufoque o projeto. Se quantificada é chamada de custos tangíveis, caso contrário, são chamados intangíveis. Exemplo de custo tangível: hardware e software
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