Imunocitoquímica: o que há de novo
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- Luana Barata Viveiros
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1 Amadeu Borges Ferro MSc, BBmedSc (Honours) Imunocitoquímica: o que há de novo Diretor da Licenciatura em Anatomia Patológica, Citológica e Tanatológica da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa 1. Introdução A imunocitoquímica (ICQ) é uma técnica de uso generalizado em citopatologia 1, podendo ser utilizada em amostras de citologia aspirativa e esfoliativa 2 As amostras citológicas, muitas vezes são as únicas disponíveis e a ICQ pode ser utilizada para confirmar o diagnóstico e sugerir o prognóstico 3 Existe correlação entre a imunomarcação em amostras de citologia e amostras histológicas para marcadores não nucleares 4, 5 ICQ ISH 2. Colheita e processamento de amostras citológicas Citologia aspirativa Esfregaço Citocentrifugação (Cytospin ) Citologia em meio líquido (ThinPrep ) Citobloco Fixação Processamento Imunomarcação CA / Esfregaço/ citocentrifugação Papanicolaou May-Grünwald Giemsa Citologia em meio líquido Citobloco Imagem adaptada de 3. Limitações da ICQ em amostra citológica Escassez de material 4 Presença de fundo que pode interferir com a interpretação 6, mais evidente em aglomerados tridimensionais de células 7 3. Limitações da ICQ em amostra citológica amostra citológica Padrões de marcação membranar podem ser de difícil interpretação e/ou classificação 7 amostra histológica 1
2 CD45 3. Limitações da ICQ em amostra citológica Falta de padronização das diferentes metodologias de fixação, conservação e processamento 3, 8 Controlo de qualidade interno e externo Utilização de controlos positivo e negativo no mesmo tipo de material a analisar 4, 6 4. Fixação A escolha do fixador é da maior importância para o resultado da ICQ 2 Preservação morfológica e antigénica 9 Diversidade de fixadores utilizados (não aditivos: etanol, metanol, acetona; aditivos: formaldeído) 2 Principais escolhas Citocentrifugação fixador pré/pós-processamento ou secagem ao ar Citologia Aspirativa e esfregaço fixador ou secagem ao ar Meio líquido - fixador pré-processamento Pontos fortes de alguns fixadores Secagem ao ar melhora a aderência das células à lâminas e minimiza a perda celular durante a técnica ICQ 10 Acetona apresenta excelente preservação da imunorreatividade 9 Formaldeído apresenta excelentes resultados em marcadores nucleares e membranares 2 Recuperação antigénica (RA) Usada sempre que se recorre a fixadores aditivos 2 Permite resultados satisfatórios em amostras fixadas com fixadores não aditivos 6 Pode ser menos agressiva quando as amostras não são fixadas em formaldeído 3 5. Preservação das amostras citológicas em lâmina Polietilenoglicol (PEG) vs congelação 12 CD10, 400x - Congelado CD10, 400x - PEG 2
3 13 14 CD45, 400x - Congelado CD45, 400x - PEG CAM 5.2, 100x - Congelado CAM x - PEG 3 Seleção dos Casos: 26 Secreções Brônquicas Imunocitoquímica em ThinPrep : Comparação de Diferentes Métodos de Pós-fixação Catarina Barata 1, Marli Anágua 1, Amadeu Ferro 1 e Rúben Roque 1, 2 Negativas para lesões neoplásicas Armazenadas em PreservCyt Colhidas, no máximo, 3 semanas antes do início do processamento 1 - Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa 2 - Instituto Português de Oncologia de Lisboa 3
4 Métodos de Pós-Fixação Melhores Resultados Formaldeído a 0,039% 120min seguido de Etanol a 95% 10min Etanol 95% 10min Acetona 10min Formaldeído 0,039% 120min + Etanol 95% 10min A B C Figura 1 A: CK (clones AE1/AE3) (400x). B: CK 8/18 (100x). C: Vimentina (400x). Piores Resultados Etanol a 95% 10min A B C Figura 2 A: CK (clones AE1/AE3) (400x). B: CK 8/18 (100x). C: Vimentina (100x) Padronização: manual ou automatizado 7. Padronização: manual ou automatizado Protocolo Manual 11 Elevado número de passos aumenta a possibilidade de erro Método longo, exigente a nível de recursos humanos Qualidade de imunomarcação com menor probabilidade de ser constante Automatização 11 Padronização de procedimentos Menor vulnerabilidade ao fator humano Menor tempo de resposta Qualidade de imunomarcação com maior probabilidade de ser constante 1 Preparação da amostra 2 Pós-fixação 3 Recuperação antigénica 4 Inibição da Peroxidase endógena 5 Colocação em soro primário 6 Colocação do soro secundário (polímero) 7 Colocação do polímero - HRP 8 Revelação com solução de DAB 9 Contrastar com hematoxilina de Mayer/Gill 10 Desidratar, clarificar e montar 4
5 CD45, 100x - Manual CD45, 100x - Auto 7. Padronização: manual ou automatizado CD45, 400x - Manual CD45, 400x - Auto Cromogénios CD30; Fast Red; 400x CD30; DAB; 400x 9. Controlo de qualidade Procedimento Interno (diário) Observação de todos os controlos e casos ao microscópio Marcação específica, marcação inespecífica e fundo Correlação com o perfil ICQ obtido em CB ou em Histologia para o mesmo caso Maior dificuldade na interpretação dos resultados -> tipo de material; experiência dos observadores; trabalho de equipa Reação cromogénica granular e difusa Reacção cromogénica precisa Procedimento Externo (regular) UKNEQAS Controlo de qualidade Procedimento interno Controlo positivo e negativo é imprescindível na avaliação e validação da ICQ Controlo de qualidade Externo Dificuldades Escassez de material N.º limitado de lâminas em arquivo Tipo de material (hemático e necrótico) Soluções Criar arquivo de lâminas Validação diária de casos de rotina para controlo + Não validar 30 5
6 Controlo de qualidade Externo Informação detalhada 31 Controlo de qualidade Externo Informação detalhada 36 6
7
8 Alterações de morfologia/fundo Fundo/Intensidade RE; 400x; C/RA RE; 400x; S/RA Calcitonina; 100x Calcitonina; 400x Fundo/Intensidade Marcação heterogénea Tiroglobulina; 100x; Manual Tiroglobulina; 100x; Benchmark Ultra RE; 50x; Benchmark Ultra Marcação inespecífica Perda de marcação específica/antigenicidade Calretinina; 400x CK20; 400x; original CK20; 400x; 6 meses congelado 8
9 CK7; 100x CK7; 400x RPg; 100x RPg; 400x TTF1; 100x TTF1; 400x RE; 100x RE; 400x Resumo Agradecimentos: Fixação Conservação Pós-Fixação Automatização Prof. Rúben Roque Prof. Mário Matos Dr. José Ruivo Controlo de qualidade Referências bibliográficas 1. Koss LG, Melamed MR, eds. Koss Diagnostic Cytology And Its Histopathologic Bases 2 vol. set. 5 a ed. Lippincott Williams & Wilkins; Skoog L, Tani E. Immunocytochemistry: an indispensable technique in routine cytology. Cytopathol Off J Br Soc Clin Cytol. 2011;22(4): doi: /j x. 3. Schmitt F, Cochand-Priollet B, Toetsch M, Davidson B, Bondi A, Vielh P. Immunocytochemistry in Europe: results of the European Federation of Cytology Societies (EFCS) inquiry. Cytopathol Off J Br Soc Clin Cytol. 2011;22(4): doi: /j x. 4. Colasacco C, Mount S, Leiman G. Documentation of immunocytochemistry controls in the cytopathologic literature: a meta-analysis of 100 journal articles. Diagn Cytopathol. 2011;39(4): doi: /dc Gong Y, Sun X, Michael CW, Attal S, Williamson BA, Bedrossian CWM. Immunocytochemistry of serous effusion specimens: a comparison of ThinPrep vs cell block. Diagn Cytopathol. 2003;28(1):1 5. doi: /dc Shi S-R, Shi Y, Taylor CR. Antigen retrieval immunohistochemistry: review and future prospects in research and diagnosis over two decades. J Histochem Cytochem Off J Histochem Soc. 2011;59(1): doi: /jhc Fetsch PA, Simsir A, Brosky K, Abati A. Comparison of three commonly used cytologic preparations in effusion immunocytochemistry. Diagn Cytopathol. 2002;26(1): Kirbis IS, Maxwell P, Fležar MS, Miller K, Ibrahim M. External quality control for immunocytochemistry on cytology samples: a review of UK NEQAS ICC (cytology module) results. Cytopathol Off J Br Soc Clin Cytol. 2011;22(4): doi: /j x. 9. Dako. Immunohistochemical staining methods. 5 a edição. (Kumar G, Rudbeck L, eds.). Carpinteria: Dako; Leong AS-Y, Suthipintawong C, Vinyuvat S. Immunostaining of Cytologic Preparations: A Review of Technical Problems. Appl Immunohistochem Mol Morphol. 1999;7(3). 11. Moreau A, Le Neel T, Joubert M, Truchaud A, Laboisse C. Approach to automation in immunohistochemistry. Clin Chim Acta Int J Clin Chem. 1998;278(2): Suthipintawong C, Leong AS, Vinyuvat S. Immunostaining of cell preparations: a comparative evaluation of common fixatives and protocols. Diagn Cytopathol. 1996;15(2): doi: /(sici) (199608)15:2<167::aid- DC17>3.0.CO;2-F. 13. Torlakovic EE, Riddell R, Banerjee D, et al. Canadian Association of Pathologists Association canadienne des pathologistes National Standards Committee/Immunohistochemistry Best Practice Recommendations for Standardization of Immunohistochemistry Tests. Am J Clin Pathol. 2010;133(3): doi: /ajcpdyz1xmf4hjwk. Imunocitoquímica: o que há de novo Amadeu Borges Ferro amadeu.ferro@estesl.ipl.pt 9
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