Wanderley Bernardo. Coordenador Programa Diretrizes AMB-CFM. Medicina Baseada em Evidência
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- Luiz Guilherme Domingues Castel-Branco
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1 Wanderley Bernardo Coordenador Programa Diretrizes AMB-CFM Medicina Baseada em Evidência Coordenador do Núcleo de Saúde Baseada em Evidência Revisão Sistemática (SaBEReS) da FMUSP e UNILUS Professor de Graduação e Pós-graduação da FMUSP e UNILUS Autor do livro Prática Clínica Baseada em Evidência e Cirurgião Torácico
2 Diretrizes AMB SEMINÁRIO "REVENDO O MODELO UNIMED: NOVAS ALTERNATIVAS" 05 E 06 DE AGOSTO DE 2010
3 A linguagem MBE O que é? Por quê utilizar? Qual Como o Impacto obter?? Para quem? Qual o impacto?
4 Uso Auditoria e Impacto Padrões de Medida de Desempenho Procedimentos para Performance Auditoria Baseada em Evidências Inconsistente Avaliação das Medidas implementadas A linguagem MBE
5 Uso e Impacto Prática Clínica Padrões de Prática Clínica Adesão e Feedback de médicos e pacientes Prática Clínica Baseada em Evidências Mudanças nos desfechos clínicos A linguagem MBE
6 Uso e Impacto Política de Saúde Padrões de Cobertura Prioridades centradas no Política de paciente Saúde Baseada em Evidências Mudanças nos desfechos clínicos e nos custos A linguagem MBE
7 Para todos COM INDICAÇÃO Determinar Equidade A linguagem MBE
8 TESTEMUNHO
9 SIGNIFICADO NORMAS TESTEMUNHO
10 TESTEMUNHO AÇÕES QUE PRATICAMOS PARA QUEM COMO PORQUE
11 MOTIVOS Padrões homogêneos, de qualidade Otimização de recursos Modernidade com discernimento
12 PACIENTE Centro do motivo Riscos individuais Expectativas Minorias
13 INCERTEZA Incerteza da Evidência Ambiente da Pesquisa
14 HABILIDADES Reflexão Variação na formação Atualização Expectativas Compreensão sobre a Evidência
15 ESTRUTURA Combate ao Marketing Acrítico Combate à Economia Hiper Crítica Política de Saúde Nacional
16 LINGUAGEM Tradução da Pesquisa Quantidade de benefício Quantidade de dano Compreensível Aplicável
17 Evidência no Sistema de Saúde Diretriz Clínica EVIDÊNCIA INTERESSES MÉDICO SISTEMA DE SAÚDE
18 Diretrizes no Sistema de Saúde NÃO É SINÔNIMO DE DE AVALIAÇÃO REVISÃO TECNOLÓGICA SISTEMÁTICA
19
20 TRAJETÓRIA Criação do Projeto Metodologia de elaboração 2002 a Diretrizes 2002 a Oficinas de Trabalho 2005 Fundação da Rede Ibero-americana Diretrizes elaboradas 2006 Filiação ao Guideline International Network (G.I.N.) Diretrizes elaboradas
21 EQUIPE Edmund Baracat Diretor Científico Fábio Jatene Coordenação do Programa Wanderley Bernardo Coordenação Técnica Nathalia Andrada - Consultora Ricardo Simões - Consultor Noêmia Carvalho - Consultora Thiago Ferreira Consultor Renata Buzzini - Consultora Trainee Thiago Machado - Consultor Trainee Luciane Costamagna Coordenação da Equipe Interna Suzane Alvares - Equipe Alessandra Monteiro - Equipe
22 EQUIPE 56 SOCIEDADES MÉDICAS DE ESPECIALIDADE FILIADAS À AMB
23 + 100 WORKSHOPS DE DIRETRIZES CLÍNICAS BASEADAS EM EVIDÊNCIA PARA ELABORADORES
24 Programa Diretrizes 2009/10
25 Programa Diretrizes 2009/ Diretrizes por período
26 Programa Diretrizes 2009/10 Convênio com ANS Estabelecimento de Temas prioritários Reestruturação das Diretrizes (Elaboradas) Treinamentos Formas de utilização na Saúde Suplementar Avaliação do uso no setor
27 Programa Diretrizes 2009/10 Convênio ANS
28 Programa Diretrizes 2009/10 Programa de Educação Secretaria de Saúde SP Educação Médica Continuada Editoras médicas
29 Programa Diretrizes Internacional
30 Programa Diretrizes 2009/10 Metas do Projeto 100 Diretrizes por Sociedade + de Diretrizes Atualização permanente
31 Diretrizes no Sistema de Saúde Trabalho técnico baseado em Evidência? Impacto clínico? Impacto no processo? Impacto Político?
32 Diretrizes no Sistema de Saúde O QUE? PARA QUEM? COMO? PORQUE?
33 Wanderley Bernardo Programa Diretrizes AMB-CFM
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