Transformação de sinais em linguagem

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1 Marcelo Bicudo Na aula passada, começamos a perceber que os sinais criados pelo homem procuram explicar o mundo ao seu redor. E mais do que isso, a linguagem própria do ser humano procura relacionar o homem com o espaço ao seu redor, construindo um universo de códigos inter-relacionados. (Marcelo Bicudo) 1

2 Na aula passada, começamos a perceber que os sinais criados pelo homem procuram explicar o mundo ao seu redor. E mais do que isso, a linguagem própria do ser humano procura relacionar o homem com o espaço ao seu redor, construindo um universo de códigos inter-relacionados. Assim, nos primórdios das civilizações, podemos perceber que o homem parte dos sinais mais básicos, geralmente, comuns a diversas civilizações e culturas, tais como o quadrado, triângulo e o círculo (formas fechadas); a cruz e a flecha (abertas). A seguir, veremos diversas composições entre sinais básicos e o resultado formal dessas combinações. Esse exercício é importante a fim de que percebamos a origem de nossa escrita e comecemos a perceber as origens geométricas de nosso alfabeto. Recorreremos diversas vezes a exemplos colocados por Adrian Frutiger, um dos maiores tipógrafos da história. Famoso por construir alfabetos como Univers e Frutiger, entre outros. Em sua maioria, esses alfabetos possuem correções ópticas para ajudarem na leitura. Vamos então aos exemplos: Quadrado: ao colocarmos um quadrado apoiado em um plano (figura 1) sobre um de seus lados, este nos parece neutro. Nos períodos mais remotos representou a Terra, o piso e os quatro pontos cardeais. No imaginário chinês, servia para representar os quatro pontos mais remotos da Terra. Quando inclinamos o quadrado (figura 2), uma tensão se cria a partir de uma intenção. Parece-nos que o quadrado irá se mover para um dos lados, ou seja, há um movimento implícito na forma. Figuras 1 e 2 Triângulo: o ser humano sempre busca, antes de tudo, linhas verticais e horizontais para sua orientação. Por isso, as posições mais agradáveis ao homem são os triângulos com um dos lados verticais ou com um dos lados horizontal. Por sua simetria, os triângulos isósceles e equiláteros são os mais indicados a projetos de sinalização. Os triângulos com base horizontal criam certa instabilidade, remetendo-nos ao movimento similar ao de um elevador. Figuras 3, 4 e 5 Círculo: apesar de o homem comprovadamente ter mais facilidade em lidar com horizontais e verticais, o círculo desencadeia processos sensíveis, mais humanos e mais orgânicos. O círculo pode representar a linha como retorno eterno, curso do tempo, Sol, Lua, rodas, movimento, dentro e fora, a casca do ovo e assim por diante. Figuras 6 2

3 Seta: sua maior intensidade dá-se na horizontal (figuras 7 e 8) por causa da noção de deslocamento no plano. As setas nos transmitem a sensação de movimento e deslocamento ou, ainda, apontam para uma direção qualquer. Setas com ângulos maiores que 45º mostram resistência aerodinâmica (figura 9), com 45º lentidão (figura 10) e com menos de 30º rapidez (figura 12). Figuras 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 Cruz: traz a noção de precisão. Designa um ponto preciso. Com a evolução da escrita e da matemática, a cruz tornou-se o sinal de adição; por isso, em uma cruz com a linha horizontal igual à vertical (figura 14), tendemos a relacioná-la com a matemática. Entretanto, quando alongamos um dos traços, a cruz salta aos nossos olhos (figura 15). Da mesma maneira a espada (figura 16). Figuras 14, 15 e 16 A união de sinais Nos exemplos anteriores, mostramos os sinais isolados e como eles começam a operar a linguagem no sentido de começar a significar algo para nós, ou melhor, no momento em que os sinais começam a se tornar ícones, representando por semelhança algo no mundo imediato, ou ainda símbolos como a cruz, que se tornam universais e representam algo mais do que a sua simples forma. Nos próximos exemplos, mostraremos como os significados podem ampliar-se, bem como as formas resultantes dessas combinações começam a sugerir uma proximidade maior com o nosso alfabeto ocidental. Afinal, nossas letras são formadas a partir da geometria euclidiana. 3

4 União de sinais com o mesmo formato: dependendo da posição e da relação entre as formas, temos interpretações diferentes. Na primeira figura abaixo, temos a sensação de repouso, enquanto que a segunda e mais ainda a terceira nos sugerem uma grande instabilidade. Na quarta figura, na qual ocorre uma sobreposição ou uma intersecção, nossa percepção muda radicalmente, pois surge uma nova forma a partir de dois círculos. Figuras 17, 18, 19 e 20 Nos quadrados abaixo, temos no primeiro exemplo uma relação instável entre as figuras. No segundo, de dois quadrados, formamos um retângulo. No terceiro exemplo abaixo, no aproximamos mais do conceito de composição, ou seja, existe uma intenção na justaposição entre os elementos. Figuras 21, 22, e 23 Quando começamos a sobrepor as formas e rotacioná-las, surgem significados a partir de formas básicas e iguais. Figuras 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30 4

5 Relação entre sinais com formatos diferentes: quando relacionamos formas com desenhos distintos, começamos a estimular mais os impulsos estéticos e de maneira mais imediata. Saímos da homogeneidade de formas, fazendo com que a composição passe a importar muito mais. Figuras 31 Figura e fundo: sinais fechados, como o quadrado e o triângulo, funcionam como um suporte ou como um pano de fundo. Isso ocorre, principalmente quando colocamos um outro sinal dentro, como nas figuras abaixo. No momento em que passamos a relacionar figura e fundo, a composição entre eles torna-se fundamental, a fim de que topologicamente unidos, constituam um todo. A composição depende de variantes estéticas, relativas àquilo que se quer dizer, o significado faz parte do contexto, por exemplo: uma gaivota no topo da página faz mais sentido do que em baixo da página, assim como um peixe em baixo da página nos parece mais lógico. Nas figuras abaixo, mostramos que o vazio, nesse caso representado pelo branco, faz parte da composição de maneira geral. Devemos sempre procurar trabalhar o vazio com significado. Figuras 32 5

6 Sinais fechados e abertos: as composições começam a se complexificar quando relacionamos formas abertas e fechadas. Elas conduzem nosso olhar. Por conta disso, enquanto os sinais permanecem ligados de maneira organizada, suas características se somam e geram novos significados. Quando um sinal invade o outro, surge uma instabilidade, na qual essa invasão chama muito mais atenção, desviando a atenção do significado dos ícones isoladamente, ou seja, quando os ícones começam a invadir o espaço um do outro, começamos a perder a individualidade de cada um, gerando novas formas. Na terceira figura, da esquerda para direita, como a cruz aproxima-se do centro do círculo e do quadrado começa a aparecer uma intenção no fazer. Nas duas figuras seguintes, começamos a não reconhecer os sinais isoladamente até que na última os sinais se juntam e geram um novo sinal. Figuras 33 Relação entre sinais abertos: na primeira figura abaixo, reconhecemos dois garfos ou duas setas. Na segunda, de cima para baixo, quando os vértices se unem, a figura do quadrado prevalece e os garfos, embora ainda reconhecíveis, perdem sua importância. Na terceira, o quadrado, devido a sua diminuição, perde força e os garfos voltam a se sobressair. Na quarta figura, com a sobreposição e centralização dos elementos, surge um novo sinal e os grafos ficam irreconhecíveis. Na quinta e na sexta figuras, apesar das setas voltarem a ficar em evidência, surgem novas formas. Figuras 34 6

7 O sinal completo: os chineses inventaram o tangram. Quebra-cabeça de formas básicas que, ao serem compostas, constroem novos sinais e objetos, seguindo a lógica compositiva que vimos até aqui. Figuras 35 A tabela morfológica a seguir segue esse mesmo conceito, gerando formas bastante diversas a partir da união de apenas quatro sinais básicos: o quadrado, o triângulo, a cruz e o círculo. Começamos a perceber a composição de formas figurativas reconhecíveis pela maioria das pessoas. De certa maneira, é assim que surge o conceito de ideograma chinês. Formas que sugerem idéias ou conceitos. Figura 36 Tabela morfológica (pg. 43 Adrian Frutiger - ver bibliografia). 7

8 Da linha à superfície Todas as considerações anteriores basearam-se na construção de sinais a partir de linhas. Mas, o que acontece quando a linha passa a ser considerada uma superfície? Quando efetivamente uma linha se torna uma superfície? Podemos considerar uma superfície como uma repetição ou justaposição de linhas tal que caracterize uma massa. Começamos a perceber de que material é feita daquela área que vemos. A partir desse momento, podemos considerar retículas, meio tons etc.. figura 37 Continuando nosso raciocínio, no primeiro quadrado abaixo, temos a linha como um fio fino com um caráter quase esquemático. O olho não considera a espessura. No segundo sinal, da esquerda para direita, a espessura começa a aparecer. Surge um contraste entre o preto e o branco. A terceira figura começa a possuir a espessura da tipografia impressa, em que temos a nítida sensação de que as áreas em branco começam a saltar. O contraste é intenso. Na quarta imagem, a espessura se assemelha a de fontes bold. Se repararmos, o branco pára de vibrar e o preto assume maior potência em relação ao branco. Na quinta imagem, a área em preto assume sua massa e o conceito de linha desaparece. As áreas brancas são apenas pequenas aberturas em uma massa preta de tinta. figura 38, 39, 40, 41 e 42 8

9 À medida em que vamos engrossando o contorno, percebemos gradualmente que a imagem e a relação entre as cores começa a se inverter. Desse conceito, nasce a idéia de negativo. Ajuda-nos a entender o poder do preto sobre o branco e vice-versa, uma das regras mais importantes da tipografia: o contraste. Quando temos a espessura correta das hastes das letras, lemos o branco em volta do preto e não o inverso. A legibilidade de um tipo gráfico está diretamente ligada à boa proporção entre áreas de preto e de branco, por isso um tipo bold é menos legível do que um tipo regular, simplesmente porque em uma letra bold há mais áreas de preto do que de branco. Formas iguais diferem quando temos branco sobre o preto e preto sobre o branco. O branco sobre preto sempre parecerá mais espesso do que o preto sobre o branco. Se pensarmos em caracteres, essa espessura pode ser acrescida em até 10% (figura 43 e 44). figura 43 e 44 Uma área branca circular pode ter ainda sua luminosidade variável, de acordo com a posição sobre a superfície. Percebemos no primeiro sinal abaixo que o círculo branco vibra mais do que o círculo branco no segundo sinal. É sobre esse conceito que as correções visuais das fontes são feitas. Adrian Frutiger baseouse em estudos similares para desenvolver a Univers. figura 44 e 45 Os instrumentos A maneira de se gravar ou representar sinais gráficos foi, desde seus primórdios, influenciada pelo material e técnicas de gravação. Isso confere não só um aspecto gráfico, como também tátil ao sinal. Assim, surgem tipos a partir de técnicas de gravação na madeira, a partir da escrita com pena, pincel e gravação na pedra. Aliás, foram as gravações em pedras dos templos romanos que incitaram a criação dos primeiros tipos humanistas, como veremos mais para frente no curso. Na primeira imagem, temos o pincel configurando a maneira de escrever; na segunda, de cima para baixo, a pena caligráfica. Na terceira figura, um sinal como se tivesse sido gravado em madeira e na quarta como se tivesse sido gravado em pedra. As técnicas de gravação ajudaram em muito na difusão da comunicação. figura 46, 47, 48 e 49 9

10 A maneira de marcar as extremidades das linhas varia de acordo com a técnica de gravação. Assim, os romanos, em sua escrita capitular romana, realçavam levemente, através do cinzel, as extremidades das letras, a fim de reforçar também seu jogo de luz e sombra. Nas escritas caligráficas, a serifa varia de acordo com a pena utilizada. Na escrita da Indonésia e Índia, o estilete utilizado sobre palmeiras determina também um tipo de serifa, conforme mostrado nas figuras abaixo. Isso quer dizer que a serifa nasce a partir de técnicas de gravação ou de reprodução da escrita. Isso não quer dizer, entretanto, que não haja outras funções para a serifa, como veremos mais para frente. figura 50 A importância intersticial Ao longo das aulas, sempre temos falado não apenas sobre a importância das formas que criamos, mas também dos espaços entre essas formas. Eles têm tanta importância quanto o desenho em si, porque integram e qualificam os elementos. Podemos comparar esse trabalho ao de um arquiteto em que tão importante quanto a parede construída é o espaço criado por essas paredes. O poder e a qualidade de uma obra estão muito relacionados à qualidade do espaço em branco entre os sinais. Lembrando mais uma vez que lemos o branco em volta tipografia e não a massa preta do desenho. Por isso, a escolha do espaçamento entre letras e entre palavras está diretamente ligada à questão da legibilidade e leiturabilidade. Até aqui, vimos o surgimento dos sinais e possíveis combinações feitas ao longo da história, reforçando o caráter topológico entre os sinais. Vimos sinais universais e que de certa maneira pertencem as mais variadas culturas. Vimos a transformação de um sinal em ícone e símbolo. Essa questão é de suma importância para entendermos como o ser humano opera o mundo através de sua linguagem. Mais do que isso, começamos a perceber que a técnica e a cultura dos povos estão diretamente relacionadas aos movimentos da escrita ao longo do tempo. Nas próximas aulas, veremos o surgimento ao redor do mundo de escritas específicas que influenciaram e influenciam até hoje a tipografia. Veremos ainda como essa tipografia evolui até hoje, com a Revolução dos Tipos. 10

11 Anotações: bibliografia FARIAS, Priscila (1998). Tipografia digital: o impacto das novas tecnologias. Rio de Janeiro : 2AB. FRUTIGER, Adrian (1999 [1978]). Sinais e símbolos. São Paulo: Martins Fontes. JURY, David. Reviving the rules of 11

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