UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL GABRIELA MARQUES DE ÁVILA
|
|
- Geovane Caldas Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL GABRIELA MARQUES DE ÁVILA RELATÓRIO DE ESTÁGIO DESENVOLVIDO NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA DO CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE PORTO ALEGRE 2014
2 GABRIELA MARQUES DE ÁVILA RELATÓRIO DE ESTÁGIO DESENVOLVIDO NA SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA DO CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Trabalho realizado durante o período de 2013/2 para a disciplina Estágio Curricular III Serviços Hospitalares, como parte integrante do processo de avaliação do 9º semestre de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Orientadora: Profª Elisabeth Gomes da Rocha Thomé Enfermeira Supervisora: Márcia Kuck PORTO ALEGRE, 2014
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL (CCA) Área física Recursos humanos de Enfermagem Atividades assistenciais disponíveis ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Sala de recuperação pós-anestésica... 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS... 9 REFERÊNCIAS... 11
4 4 1 INTRODUÇÃO O Centro Cirúrgico Ambulatorial (CCA) é a unidade do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) que realiza cirurgias de pequeno e médio porte e exames específicos (endoscopias, colonoscopias e fibrobroncoscopias). São realizados, em média, procedimentos por mês no CCA. É uma unidade com grande rotatividade e que realiza uma grande diversidade de procedimentos. A demanda é composta por pacientes ambulatoriais ou que estejam internados no HCPA. O grande número de procedimentos e cirurgias nos centros cirúrgicos ambulatoriais, onde não há internação hospitalar e a permanência do paciente não deve exceder vinte e quatro horas se deve aos novos objetivos propostos pelo atendimento em saúde, que visa deixar o paciente confortável e o mais próximo do seu convívio familiar e domicílio. As cirurgias são realizadas sob qualquer tipo de anestesia e a permanência do paciente depende das condições de saúde dele e das características do serviço. A alta hospitalar pode ocorrer após o procedimento, após um curto tempo para recuperação ou pernoite no hospital. Entre as vantagens dessa prática, tanto para os pacientes como para o sistema de saúde, estão a alteração mínima na rotina do paciente e da família, a redução do risco de infecção hospitalar, da incapacidade física com retorno mais rápido ao trabalho, da morbidade e mortalidade, dos custos e a maior disponibilidade de leitos hospitalares. (SANTOS et al, 2008). O presente relatório tem por objetivo descrever as experiências ao decorrer do estágio curricular como as atividades desenvolvidas, as relações interpessoais estabelecidas entre os pacientes e a equipe de saúde, a assistência ao cliente em suas necessidades, bem como os cuidados de enfermagem prestados. A justificativa de escolha desse campo foi o interesse em ampliar os meus conhecimentos na área cirúrgica e nos cuidados ao paciente cirúrgico.
5 5 2 CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL (CCA) O CCA do hospital realiza cirurgias de pequeno e médio porte e exames de diagnóstico. O horário de funcionamento é das 7h às 19h (dois turnos distintos para procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico eletivos) e 24h para procedimentos de urgência (cirurgias de pequeno porte e exames endoscópicos). No ano de 2006, o CCA realizou cirurgias nas mais diversas especialidades (HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE). 2.1 Área física O CCA possui sete salas cirúrgicas, uma sala para fertilização assistida, uma sala de curativos, seis salas de endoscopias, uma sala de recuperação pós-anestésica com quize leitos adultos e cinco pediátricos, sendo que os leitos pediátricos são separados dos leitos adultos. Há uma área para recuperação pós-sedação com doze leitos comuns, destinada aos pacientes que realizaram procedimentos endoscópicos e procedimentos com anestesia local. A unidade também conta com um leito de isolamento destinado a pacientes com precaução respiratória (suspeita de tuberculose ou H1N1, por exemplo) ou precaução de contato (Germes multirresistentes, etc.). O local de funcionamento do CCA é o primeiro andar do HCPA, entre as zonas ambulatoriais. 2.2 Recursos humanos de Enfermagem A equipe de enfermagem do CCA conta com dezesseis enfermeiros divididos em: quatro enfermeiros para o turno da manhã, quatro enfermeiros para o turno da tarde, três enfermeiros divididos nos três turnos da noite, dois enfermeiros para o turno intermediário e um enfermeiro para o fim de semana.
6 6 Quanto aos técnicos de enfermagem são 88 ao todo. Durante o turno da tarde, período em que foi realizado o estágio, a equipe é composta por: quatro enfermeiras, uma enfermeira do turno intermediário e 40 técnicos de enfermagem, que se dividem nas cinco áreas já mencionadas. 2.3 Atividades assistenciais disponíveis As atividades assistenciais que o CCA oferece são as seguintes: Curativos, Drenagem de Abscesso, Cantoplastia, Exérese e biópsia de lesões, Desbridamento cirúrgico, Flebotomia e colocação de cateteres venosos centrais, Drenagem de tórax e toracocentese, Facectomia, Exérese de Pterígio, Transplante de córnea, Cirurgia corretiva de estrabismo, Evisceração e enucleação, Heniografia e Hernioplastia, Hidrocelectomia, Postectomia, Correção de Varicocele, Biópsia de mama, Histeroscopia, Amniocentese, Videoendoscopia Ginecológica, Conização de colo uterino e cauterização de condilomas, Curetagem uterina, Aspiração Manual Intra-Uterina (Amiu), Fertilização Assistida, Blefaroplastia, Otoplastia, Correção de fissura labiopalatina, Amigdalectomia e Adenoidectomia, Traqueostomia, Laringoscopia Microcirurgia da Laringe, Inserção de cateter para diálise peritoneal crônica, Biópsia renal, Confecção de fístula arteriovenosa e Procedimentos em oncologia e hematologia. (HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, 2014). A enfermagem atua desde a entrada do paciente no preparo, passando pelo transoperatório, fase de recuperação pós-anestésica até os cuidados com a alta hospitalar do paciente. Também são realizadas consultas de enfermagem com o paciente e/ou familiar para o preparo antes de procedimentos.
7 7 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Serão relatadas as atividades realizadas durante o período de estágio no CCA no período de dezessete de março a vinte e três de maio de 2014, correspondente às 303 horas de atividade assistencial e doze horas de atividade teórica propostas pela disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III- Serviços Hospitalares. 3.1 Sala de recuperação pós-anestésica A sala de recuperação pós-anestésica do CCA (SRPA/CCA), recebe os pacientes que realizaram algum procedimento sob anestesia, seja sob bloqueio ou anestesia geral até recuperem o sentido e seus sinais vitais estejam estáveis, e então possam receber alta para o domicilio ou unidade de origem. A maior parte da clientela atendida na SRPA/CCA é de pacientes que realizaram procedimentos cirúrgicos, mas também são atendidos aqueles pacientes que realizaram algum exame sob anestesia. A SRCCA possui vinte leitos, sendo quinze adultos e cinco pediátricos. A equipe de enfermagem conta com seis técnicos de enfermagem e uma enfermeira por turno, sendo que os leitos pediátricos são assumidos pela enfermeira do turno intermediário. No momento da admissão do paciente a SRPA/CCA tem como rotina a verificação do nível de consciência, padrão ventilatório, condições da ferida operatória e sinais vitais. A dor é avaliada como o quinto sinal vital, são também implementados cuidados com cateteres, acessos venosos e arteriais, sondas e drenos existentes. Os sinais vitais são verificados a cada 15 minutos durante a primeira hora, na segunda hora são verificados a cada 30 minutos, quando o paciente está estabilizado eles são verificados de hora em hora. Nos pacientes diabéticos se inclui a verificação do HGT no momento da admissão.
8 8 Para receber alta da SRCCA o paciente deve estar com os sinais vitais estáveis, orientado, a dor deve ser ausente ou mínima, sem sangramento ativo, náusea e vômitos controlados, diurese espontânea e mobilidade e sensibilidade normal de membros inferiores, quando a anestesia era bloqueio subaracnóideo. A enfermeira evolui a admissão e a alta dos pacientes atendidos na SRCCA. Todos os pacientes são orientados pela enfermeira antes da alta hospitalar. Orienta-se basicamente sobre a dieta, manter repouso, não fazer atividades que necessitem de atenção e em casos de sangramento, dor forte, náusea e vômitos que não passem com medicação, o paciente deve retornar na emergência do HCPA ou procurar um serviço de saúde. É de responsabilidade da enfermeira da SRPA/CCA fazer a anamnese, exame físico e evolução do paciente na chegada e na saída do paciente da SRPA/CCA, ou mais se houver alguma intercorrência. Também é responsável por fazer o aprazamento de medicações, manejo de intercorrências, controle das dietas, controle dos medicamentos controlados, sondagem vesical de alívio, sondagem nasoentérica ou nasogástrica, prescrição e evolução de enfermagem, diagnósticos de enfermagem, cuidados com punção venosa, passagem de pacientes para unidade de internação, escala dos funcionários da sala de recuperação, pautas e ata das reuniões da sala de recuperação anestésica. Durante o estágio realizei todas essas atividades próprias da enfermeira.
9 9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio na sala de recuperação pós-anestésica do Centro Cirúrgico Ambulatorial me proporcionou uma experiência imensurável e extremamente enriquecedora. Tive um crescimento constante e a cada dia um grande aprendizado. Gradualmente e progressivamente, tive a oportunidade de exercer a função de enfermeira e diferentemente do que já vivencie até aqui, nenhum outro estágio me permitiu exercer essas funções com tal domínio e autonomia. A sala de recuperação pós-anestésica trata-se de um ambiente de grande rotatividade de pacientes, composto por uma grande equipe multidisciplinar formada por enfermeiros, técnicos de enfermagem, cirurgiões, anestesistas, secretários, técnicos de manutenção, pessoal de higienização, farmacêuticos, entre outros. Cada um desempenha seu papel de maneira singular e também coletivamente, cabendo à Enfermagem a organização e a articulação dessa vasta equipe, papel que é muito bem desempenhado pelas enfermeiras da unidade. O Estágio Curricular III permitiu o aprimoramento de todos os quesitos que o enfermeiro de centro cirúrgico precisa ter para que possa desempenhar sua função e até mesmo para outros campos na área hospitalar através da execução ou observação de um grande número de atividades da rotina diária, aperfeiçoando as relações interpessoais com a equipe multiprofissional e os pacientes e seus familiares, gerenciamento da unidade, da equipe de enfermagem e educação ao paciente com orientações para alta hospitalar. Contudo, sei que a formação é uma atividade contínua e sempre aparecerão situações inusitadas que teremos de enfrentar como profissionais. O relacionamento com a equipe da SRPA/CCA foi muito bom durante o estágio, consegui me inserir na equipe e conquistar a confiança deles, o que sem dúvida enriqueceu ainda mais o meu estágio. Agradeço imensamente à enfermeira Márcia Kuck, minha preceptora, que me recebeu com carinho e transmitiu seu conhecimento, ela e os técnicos de enfermagem da SRPA/CCA foram muito acolhedores, o que possibilitou que eu ganhasse confiança na
10 10 tomada de decisões. Também agradeço as demais enfermeiras do CCA que sempre estavam dispostas a sanar minhas dúvidas. Finalizo esse estágio com um sentimento de dever comprido, de imenso agradecimento aos profissionais maravilhosos que me acolheram tão bem e dividiram comigo suas vivências tão ricas. Também fica a certeza de que ainda há muito que aprender em uma área tão rica e importante como a de Centro Cirúrgico. Agora, sinto-me mais preparada para entrar no mercado de trabalho na área hospitalar.
11 11 REFERÊNCIAS HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Centro Cirúrgico Ambulatorial (CCA) Disponível: Acesso em 29 jun SANTOS, J. S. ; SANKARANKUTTY, A. K. ; JÚNIOR, W. S. ; KEMP, R. ; LEONEL, E. P. ; JÚNIOR, O. C. S. Cirurgia ambulatorial: do conceito à organização de serviços e seus resultados. Medicina (Ribeirão Preto). n. 41, v. 3 p. 274 a 286, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FABIANA DA SILVA FLORIANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FABIANA DA SILVA FLORIANO RELATÓRIO DE ESTÁGIO DESENVOLVIDO NO CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE PORTO ALEGRE 2013/ 2 FABIANA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Disciplina de Estágio Curricular III THALITA SALVADOR DOS SANTOS
0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM Disciplina de Estágio Curricular III THALITA SALVADOR DOS SANTOS RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES REALIZADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ALINE DUTRA RUSSO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III - REDE HOSPITALAR: Sala de Recuperação Pós-Anestésica Porto Alegre 2012 ALINE DUTRA
Leia maisA UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE
A UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE SRPA Unidade de Recuperação Pós-Anestésica é a área destinada à permanência do paciente, logo após o término da cirurgia, onde
Leia maisGarantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar
Garantia de Qualidade e Continuidade da Assistência no Atendimento Domiciliar ANA ADALGISA DE OLIVEIRA BORGES GESTORA DE ATENÇÃO DOMICILIAR - SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMEB-BH Introdução Definição Conceito de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM MICHELLE HILLIG SCHMIDT
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM MICHELLE HILLIG SCHMIDT RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III UNIDADE DE AMBIENTE PROTEGIDO 5º SUL/HCPA PORTO ALEGRE 2014 2 MICHELLE HILLIG
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas. História e exame físico
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisGuia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3
Guia Prático da Residência em Cirurgia Geral R1, R2 e R3 Conteúdo Prático e Teórico Atividades Práticas R1 nos Rodízios obrigatórios e facultativos Ambulatório Consultas eletivas Avaliação clínica pré-operatória
Leia maisTer material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Enfermagem. Simone Röhrig de Sousa. Relatório Estágio Curricular III- Serviço Hospitalar
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem Simone Röhrig de Sousa Relatório Estágio Curricular III- Serviço Hospitalar Hospital Dia Hospital de Clinica de Porto Alegre Porto Alegre
Leia maisCOORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul DÉBORA MARIE DA SILVA BONMANN
1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul DÉBORA MARIE DA SILVA BONMANN RELATÓRIO DE ESTÁGIO DESENVOLVIDO NO CENTRO CIRÚRGICO AMBULATORIAL HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Porto Alegre 2012 2 DÉBORA
Leia maisANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM As anotações de enfermagem fornecem dados que irão subsidiar o enfermeiro no estabelecimento do plano de cuidados/prescrição de enfermagem suporte para análise
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 13 de dezembro 2017 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisPROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS
PROCEDIMENTOS MÉDICOS GERENCIADOS Informações 1. Honorários Médicos: Nenhum dos PMG (Procedimento Médico Gerenciado) incluem honorários médicos, exceto quando mencionados. 2. Anestesia: Nos casos de indicação
Leia maisPROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO
1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e
Leia maisDiretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: DIEGO ARAGÃO DE SIQUEIRA (CRM: 23.762) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal vistoria
Leia maisCOPEIRO - FERISTA. Observação: Disponibilidade para atuar nos turnos diurno e noturno (ferista).
COPEIRO - FERISTA Atividades: - Atender e servir toda a alimentação de colaboradores e pacientes que utilizam o serviço do hospital, respeitando a norma de manipulação de alimentos instituídas pelo órgão
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES ABRIL 2016 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 69 TAXA DE
Leia maisWILLIAM ROGÉRIO ARETZ BRUM RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
WILLIAM ROGÉRIO ARETZ BRUM RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR III DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Trabalho apresentado ao curso de Enfermagem da Universidade
Leia maisMODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP
MODELO ASSISTENCIAL HOSPITAL SAMARITANO -SP Patricia Santesso Laurino Assessora de Aprimoramento e Desenvolvimento Encontro Nacional Unimed de Recursos e Serviços Próprios e Jornadas Nacionais Unimed de
Leia maisRELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE
RELATÓRIO DE VISTORIA 101/2018/PE Razão Social: MATERNIDADE DE ABREU E LIMA Nome Fantasia: MATERNIDADE DE ABREU E LIMA Cidade: Abreu e Lima - PE Telefone(s): Origem: OUTRO Fato Gerador: DENÚNCIA Data da
Leia maisDiretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: MORGANA DOS SANTOS MACHADO (CRM: 19.577) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Trata-se
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES MAIO 2017 ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial TAXA DE ACOLHIMENTO
Leia maisDesenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem. Ana Carolina G.
Desenvolvimento da Habilidade na Resolução de Problemas por meio do Uso das Ferramentas da Qualidade no Serviço de Enfermagem Ana Carolina G. Bonafim Hospital Unimed Bebedouro Objetivo Relatar como foi
Leia maisNome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?
1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando
Leia maisUNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro
UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS
O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III MELINA MARIA TROJAHN RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III NO CENTRO DE TERAPIA INTENSIVA PORTO ALEGRE 2012 2 MELINA
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
CURSO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2016 BACHARELADO EM ENFERMAGEM (X) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisA implantac a o dos tre s anos nas diferentes regio es do pais. Regia o Sul - Paulo de Jesus H. Nader (RS)
A implantac a o dos tre s anos nas diferentes regio es do pais Regia o Sul - Paulo de Jesus H. Nader (RS) Locais de 3 anos na Região Sul Hospital de Clínicas de POA RS Hospital Geral com Pediatria 13 residentes
Leia maisPrograma Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP
Programa Institucional de Cursos de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional PICCAP Processo de Seleção Para Ingresso na Capacitação de Enfermagem em Unidade de Emergência: - Adulto - Pediátrica Público-alvo:
Leia maisPLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL
PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Formação ampla de cirurgião geral com visão integral da assistência em saúde e qualificado para executar diagnósticos e procedimentos
Leia maisPoliticaAssistencial. Política das Recuperações Anestésicas da SBIBAE
INTRODUÇÃO Diretriz que estabelece as normas e condições para o adequado atendimento nas unidades de Recuperação Anestésica (RA) do Hospital Israelita Albert Einstein, definindo os critérios para admissão
Leia maisVIVÊNCIA NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO CIRÚRGICA PEDIÁTRICA DE UM HOSPITAL PÚBLICO DA REGIÃO SUL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO
Leia maisBroncoscopia. Certificado pela Joint Commission International. Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar.
Broncoscopia Certificado pela Joint Commission International Padrão Internacional de qualidade em atendimento médico e hospitalar. Centro de Endoscopia 11 3549 1428 Agendamento de Exames 11 3549 1000 O
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE. Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 15 de agosto de Incidência de Queda de Paciente Incidência de Queda de Paciente 3,0
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO PROGRAMA DE DISCIPLINA
ANEXO I: Modelo de Programa de Disciplina (elaborar em conformidade com o Projeto Pedagógico do Curso) PROGRAMA DE DISCIPLINA NOME COLEGIADO CÓDIGO SEMESTRE Estágio Supervisionado II Enfermagem ENFE0076
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇO HOSPITALAR CHAYANA MORAES DUTRA
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇO HOSPITALAR CHAYANA MORAES DUTRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III - SERVIÇO HOSPITALAR Unidade de Recuperação
Leia maisRELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO
RELATÓRIO ANUAL HOSPITAL METROPOLITANO DOUTOR CÉLIO DE CASTRO ANO DE REFERÊNCIA: 21 MENSAGEM DO DIRETOR O Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro foi inaugurado em 12 de dezembro de 215, com 1% de
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
Página: 1/13 OBJETIVO: Nortear o planejamento da assistência a ser prestada e informar o resultado das condutas de enfermagem implementadas. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros. MATERIAIS: Impresso de evolução
Leia maisSUMÁRIO. Glossário Apresentação PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27
SUMÁRIO Glossário... 23 Apresentação... 25 PARTE I PRINCÍPIOS GERAIS... 27 Capítulo 1.1 Introdução aspectos gerais, exigência de infraestrutura e atividades essenciais para a prevenção de iras na assistência
Leia maisOs candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:
Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia
Leia maisRua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim. Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392)
Relatório de Fiscalização HOSPITAL JÚLIO ALVES DE LIRA Rua Dr. Henrique Nascimento, s/nº - Centro Belo Jardim Diretor técnico: LUIZ CARLOS DE ARAUJO MESQUITA (CRM: 9392) Por determinação deste Conselho
Leia maisFundação 28 de setembro de Total de Médicos 459. Clientes Mais de 56 mil. Colaboradores Diretos Mais de mil
Fundação 28 de setembro de 1989 Total de Médicos 459 Clientes Mais de 56 mil Colaboradores Diretos Mais de mil Eleita pela 6ª vez uma das 150 Melhores Empresas para se Trabalhar Hospital Unimed Volta Redonda
Leia maisAMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação
AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64
Leia maisEXIJA QUALIDADE NA SAÚDE
EXIJA QUALIDADE NA SAÚDE Reunião do Grupo de Indicadores de Enfermagem do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar NAGEH 12 de dezembro 2018 Rosemeire Keiko Hangai INDICADORES ASSISTENCIAIS e GERENCIAIS DE
Leia maisMelhores Práticas Assistenciais
Programa Práticas Melhores Práticas Assistenciais ARTROPLASTIA TOTAL DE JOELHO RELATÓRIO TRIMESTRAL Maio à Julho 2014 Coordenação Médica: Responsável Operacional: Dr. Marcio de Castro. Ft. Gilvania Silva.
Leia maisFórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles
Fórum de Qualidade e Segurança em Anestesia Apresentação de Casos: Hospital Ernesto Dornelles Airton Bagatini Vice-Presidente da SBA Corresponsável pelo CET do SANE Coordenador da Perspectiva Assistencial
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO BIOMÉDICO DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
PROGRAMA DE ESTÁGIO - 10º E 11º PERÍODOS CLÍNICA CIRÚRGICA 1) Reuniões com o Chefe do Departamento de Clínica Cirúrgica, Docentes da disciplina de Cirurgia II e representantes dos alunos, evidenciou-se
Leia maisDiretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051)
Relatório de Fiscalização Hospital Belarmino Correia Praça Correia Picanço, s/nº - Centro Goiana/PE Diretor técnico: JULIO JOSE REIS DE LIMA (CRM: 6051) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisDiretor técnico: JOSE ERIVELTON RODRIGUES DA CUNHA (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: JOSE ERIVELTON RODRIGUES DA CUNHA (CRM: 14.133) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Leia maisDiretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: ADEMY CRISTYAN BARROS LANDIM DOS SANTOS (CRM: 24.477) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Leia maisPROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º
PROGRAMA DE ESTÁGIO HOSPITALAR ENFERMARIA RETAGUARDA PRONTO SOCORRO PS5º Disciplina de Emergências Clínicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo MANUAL DOS RESIDENTES
Leia maismanual de estágio em enfermagem
manual de estágio em enfermagem 368 páginas Tamanho 12 cm x 15 cm Capa: colorida/brochura Miolo: p/b Autores José Jardes da Gama Bitencourt Farmacêutico Bioquímico e Mestre em Farmácia pela Universidade
Leia maisProcedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços Cirurgia Urológica. Particular
Procedimentos Médicos Gerenciados Tabela de Preços Cirurgia Urológica Particular PROCEDIMENTOS GERENCIADOS CIRURGIA UROLÓGICA Cirurgia Diária Anestesia Day Clinic Enfermaria Apartamento Tempo CC até Cistolitotripsia
Leia maisLISTA DE PREÇOS HPGS/ Nipomed Diária. Referência Valor Apartamento Standard
LISTA DE PREÇOS HPGS/ Nipomed 2017 1. Diária Código Descrição Referência Valor 5000001 Apartamento Standard Dia R$ 350,00 5000002 Enfermaria Dia R$ 210,00 5000003 Hospital Dia Apartamento Dia R$ 205,00
Leia maisPROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos
PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA O TRABALHO NA ENFERMAGEM Ampliando Conhecimentos Autores Ananda Hoffmann Sandra da Silva Kinalski Silvia Furian El Ammar Ijuí, Rio Grande do Sul Objetivos Qualificar Técnicos
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização Hospital Olímpio Machado Gouveia Rua Pref. Uchoa Cavalcante, 70 Centro - Sirinhaem Diretor técnico: Carmelio Costa Câmara (CRM: 3073) Por determinação deste Conselho fomos ao
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 % 2 1,9 1,56 2,1 1,6 1,84 1,17 1,25 1 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 1,5 1,45 % 1,92,64,76,5
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisRELATO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS ACADÊMICOS DO 7º E 8º PERÍODO DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1 RELATO DE PRÁTICA PEDAGÓGICA DOS ACADÊMICOS DO 7º E 8º PERÍODO DE ENFERMAGEM NA PRÁTICA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO André Alves Catapreta Especialista em Enfermagem em Clientes de Alta Complexidade com
Leia maisOs candidatos interessados devem encaminhar currículo no corpo do para:
Médico Responsável pela Agência Transfusional - Residência médica em Hematologia; - Experiência em Controle de Agência Transfusional Médico Anestesista - Especialização em Anestesia; - Experiência em Cirurgia
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citada para avaliar suas condições de funcionamento.
RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Hospital Municipal de Caruaru Casa de Saúde Bom Jesus CNPJ 11.371.082/0001-05 Avenida João Cursino, s/n Bairro: Maurício de Nassau, Caruaru/PE. Telefone: (81) 3721-7237 Diretor
Leia maisORIENTADOR INTERNAÇÃO COM PRAZO MÁXIMO DE 12 HORAS
ORIENTADOR INTERNAÇÃO COM PRAZO MÁXIMO DE 12 HORAS ORIENTADOR INTERNAÇÃO COM PRAZO MÁXIMO DE 12 HORAS 01 ESCLARECIMENTOS QUANTO A INTERNAÇÃO Regime de Hospital Dia ou Day Clinic é a assistência intermediária
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO:
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Estágio Supervisionado em Enfermagem II Rede Hospitalar Código: SAU68/1 e Ambulatorial Professor: Paulo Cézar Feitosa
Leia maisEDITAL Nº 02/2014 DE PROCESSOS SELETIVOS RESPOSTA DE RECURSOS PROVA DE TÍTULOS
Processo Seletivo 34 ANALISTA I (Administração de Pessoal) 612273-7 Recurso indeferido 622111-5 Recurso deferido 622931-7 Recurso indeferido 625960-4 Recurso indeferido Processo Seletivo 36 BIÓLOGO I,
Leia maisSISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro
Leia maisPROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES.
ETEC DOUTORA RUTH CARDOSO SÃO VICENTE PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, NOS TERMOS DO COMUNICADO CEETEPS N 1/2009, E SUAS ALTERAÇÕES. 194/04/2016 DE 21/01/2016. PROCESSO Nº 410/2016. AVISO DE DEFERIMENTO
Leia maisMédia de pacientes-dia por unidade maio/2018. Evolução da média geral de pacientes-dia no período de junho/ 2017 a maio/2018
Média de pacientes-dia por unidade maio/2018. 25,00 20,00 15,00 15,26 18,42 20,23 20,19 11,61 17,23 16,39 15,10 10,00 5,00 4,13 8,13 5,84 0,00 Cirúrgica Médica RUE I RUE II RUE III Obstétrica Ginecológica
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisDiretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT. Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012
Diretrizes Assistenciais CHECKLIST CIRÚRGICO TIME OUT Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2012 Checklist Cirúrgico TIME OUT Introdução Dados do Institute of Medicine (IOM) estimam que cerca de 98.000
Leia maisMANUAL DO PACIENTE Dr. Paulo Vicente
Dr. Paulo Vicente Caro, paciente! Este manual foi desenvolvido para esclarecer as dúvidas mais comuns sobre o procedimento cirúrgico que irá ser submetido. O manual está dividido em 6 partes: - COMO PROCEDER
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES AGOSTO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 97 ACOLHIMENTO
Leia maisPRÉ-EDITAL SESA-MA
PRÉ-EDITAL SESA-MA 01 1 PLANO DE ESTUDO SESA-MA 01/018 Saiba como encontrar cada assunto do edital no Curso Completo de Enfermagem. CURSO COMPLETO DE ENFERMAGEM ENFERMEIRO 0 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÓDULO(S)
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES SETEMBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 79 ACOLHIMENTO
Leia maisMEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar
MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar Presidente SOBRAMH Sociedade Brasileira de Medicina Hospitalar MEDICINA HOSPITALAR? Fernando Starosta de Waldemar UFRGS 2003 Clínica Médica HNSC 2004-2005
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES OUTUBRO 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 77 ACOLHIMENTO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM COMISSÃO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ESTÁGIO CURRICULAR III TACIANA MADRUGA SCHNORNBERGER RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES
Leia maisPráticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED. Maria Fernandes
Práticas De Segurança No Procedimento Cirúrgico Hospital Estadual De Diadema - HED Maria Fernandes 2017 https://www.spdm.org.br/onde-estamos/hospitais-e.../hospital-estadual-de-diadema Cirurgia Segura
Leia maisRELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO MATERNIDADE ESCOLA RELATÓRIO DIVISÃO ADJUNTA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDICADORES JULHO / 2015 PACIENTES EXTERNOS Ambulatorial VALORES ACOLHIMENTO NO PRÉ-NATAL 89 ACOLHIMENTO
Leia maisRecursos Próprios 2013
Recursos Próprios 2013 " Serviços Próprios de Atendimento Pré-Hospitalar (SOS) e Assistência Domiciliar ( Home- Care): reconhecendo a importância destas modalidades assistenciais para o cliente e para
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Centro de Neurologia
Leia maisResultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.
Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA EMENTA
UPE Campus Petrolina PROGRAMA DA DISCIPLINA Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Cuidar de enfermagem no Perioperatório Carga Horária: 165 : 75 Prática: 90 Semestre: 2013.1 Professoras: Maria de
Leia maisRotatividade de Pessoal
Rotatividade de Pessoal 4 3 2,2 2,2 2,2 % 2 1 1,28 1,47 1,79 Representa o movimento de entradas e saídas de empregados Regime de contratação CLT Taxa de Absenteísmo Geral 2,5 2 % 1,5 1,21 1,28 1,96,96,96,5
Leia maisANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica
ANEXO I Procedimentos incluídos na Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPM do SUS para o tratamento da Doença Renal Crônica CÓDIGO PROCEDIMENTO 03.01.13.005-1 Acompanhamento multiprofissional em DRC
Leia maisEDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 0003 / 2017. Cacoal, 11 de janeiro de 2017. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art. 153, Parágrafos
Leia maisCronograma PCE IV Coordenadora Vanessa Cortes
Cronograma PCE IV- 2011-2 Coordenadora Vanessa Cortes Data Dia Conteúdo Professor Local Vigilância sanitária e vigilância epidemiológica 2 semanas 27-02 Seg Métodos de Desinfecção e Esterilização e Métodos
Leia maisPREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas
Leia maisRELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico.
1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Vistorias Programadas sobre a aplicação da RESOLUÇÃO CFM N 1.802/2006, que dispõe sobre a prática do ato anestésico. IDENTIFICAÇÃO Nome do estabelecimento: Hospital Memorial
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia mais2 DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO 3 LOCAIS/ ÁREA/ VAGAS/ PERÍODO/ REQUISITOS/ ATIVIDADES
EDITAL DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO NO HOSPITAL GERAL (HG), NO INSTITUTO DE MEDICINA DO ESPORTE (IME) E NA CLÍNICA DE FISIOTERAPIA (CLIFI) NA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisCIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR
CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares
Leia maisRECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMED GOIÂNIA DR. WASHINGTON LUIZ FERREIRA RIOS
RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMED GOIÂNIA DR. WASHINGTON LUIZ FERREIRA RIOS Quais são os Recursos Próprios? Recursos e Serviços Próprios I Serviço de Atendimento Unimed SAU I Pronto atendimento Adulto
Leia maisCentro Cirúrgico.
Centro Cirúrgico https://www.youtube.com/watch?v=ckkilbzczr0 HISTÓRICO DO TRATAMENTO CIRÚRGICO O tratamento cirúrgico é uma das formas de terapêutica utilizadas pelos médicos no tratamento de doenças.
Leia mais