Análise do Mercado de Aço SICETEL

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1 Análise do Mercado de Aço SICETEL

2 Siderurgia Mundial A produção mundial de aço cresceu 3,1% em 2013 em relação a 2012; nos últimos 5 anos, o crescimento foi de 19,8%. Há um excedente de capacidade de produção de aço de mais de 600 milhões de toneladas, e este excedente deverá aumentar nos próximos 2 anos. O crescimento da oferta deverá ser maior do que o crescimento da demanda, nos próximos anos, o que manterá a pressão de baixa sobre os preços do aço, comprometendo a rentabilidade do setor Produção Mundial de Aço Bruto Ano Produção Mundial

3 Siderurgia Mundial A China é o maior produtor mundial de aço, com 48,5% da produção global; a produção chinesa é quase 7 vezes maior que a do Japão, segundo maior produtor mundial. Em 2013, a produção chinesa cresceu 6,6% em relação ao ano anterior, mais do que o dobro do crescimento da produção mundial, que foi de 3,1%. Nos últimos cinco anos, a produção chinesa aumentou 52,2%, enquanto que a produção mundial cresceu apenas 19,8%; ou seja, a produção chinesa cresceu a uma taxa media de 8,8% a.a. contra o crescimento médio de 3,7 a.a. da produção do setor no mesmo período. A China, nos últimos 10 anos, passou de maior importador de aço a maior produtor mundial, com um elevado excedente de capacidade instalada, capaz de desestabilizar o mercado mundial de produtos siderúrgicos. A participação da China na produção mundial passou de 38,2% em 2008 para 48,5% em 2013, ganhando 10 pontos percentuais no mercado siderúrgico mundial. Países China Japão Estados Unidos Rússia Índia Coréia do Sul Alemanha Ucrânia Turquia Brasil Fonte : WSA/ALACERO/Aço Brasil

4 Siderurgia Mundial As siderúrgicas ocidentais perderam o seu maior mercado e ganharam um concorrente de peso, com ativos atualizados, elevada escala, câmbio depreciado e uma forte participação do estado. Estima-se que mais de 50% da siderurgia chinesa seja estatal. Como se trata de um estado comunista, com forte intervenção estatal na economia, os investimentos são feitos com base no planejamento de longo prazo do país. Os investimentos na China são avaliados mais pela geração de emprego e de maior agregação de valor para a economia do país do que pela maximização do lucro de uma empresa ou de um setor isoladamente. Entre as dez maiores siderúrgicas do mundo, 9 são asiáticas, das quais 6 são chinesas, sem contar a ArcelorMittal, grupo indiano, que é a maior produtora mundial e tem fábricas em todo o mundo, inclusive no sudeste asiático. Fonte : WSA Produtores ArcelorMittal Nippon Steel Hebei Group Baosteel Wuhan Posco Shangang Group Ansteel Shougang Group JFE Gerdau Group(16º)

5 Siderurgia Mundial A siderurgia ocidental, acostumada a atuar em ambientes de economia de mercado em sistemas capitalistas, tem o enorme desafio de encontrar uma forma de ser competitiva, concorrendo com um player com forte participação do estado. Como se trata de um estado comunista, com forte intervenção estatal na economia, os investimentos são feitos com base no planejamento de longo prazo do país. Os investimentos na China são avaliados mais pela geração de emprego e de maior agregação de valor para a economia do país do que pela maximização do lucro de uma empresa ou de um setor isoladamente. Essa concorrência é entre empresas ocidentais, onde a alocação de capital é feita com base na atratividade do capital de cada empresa isoladamente, com empresas de países com forte planejamento centralizado, onde o resultado da cadeia é mais importante do que o de uma empresa ou de um elo da cadeia produtiva. Talvez a maior ameaça para a siderurgia ocidental não esteja nas exportações diretas de aço da China, mas nas exportações indiretas de aço, através de produtos da cadeia metal- mecânica provenientes do sudeste asiático.

6 America Latina Na América Latina, a produção de aço em 2013 manteve-se estável em relação ao ano anterior. Nos últimos anos, a produção de aço na região se manteve estagnada em torno de 60 a 70 milhões de toneladas/ano. O Brasil é disparado o maior produtor da região, com mais de 50% da produção, representando quase o dobro do segundo produtor que é o México. O Grupo Gerdau, brasileiro, é o décimo-sexto produtor mundial de aço. Países Brasil México Argentina Venezuela Chile Colômbia Peru Trindad e Tobago América Central Cuba Paraguai Equador Uruguai Total Fonte : ALACERO/Aço Brasil

7 Siderurgia Mundial Consumo Per Capita de Aço bruto Países kg/hab. Coreia do Sul Japão 562 Alemanha 503 China 537 Italia 370 Russia 349 Estados Unidos 337 Espanha 240 Mexico 186 Chile 179 Ucrania 142 Brasil 146 Argentina 139 Fonte : WSA/Aço Brasil A Coréia do Sul tem o maior consumo per capita de aço do mundo kg/hab., enquanto que o Brasil tem um consumo de 146 kg/hab. Estudo do professor Germano Mendes de Paula, da Universidade Federal de Uberlândia, mostra que mais da metade do consumo per capita de aço da Coréia do Sul é resultante da exportação de produtos que contêm aço.

8 Siderurgia Brasileira A produção brasileira em 2013 caiu 1% em relação a 2012; mesmo assim, o País se manteve como o nono produtor mundial. Na ultima década a produção brasileira ficou estagnada entre 33 e 35 milhões de toneladas/ ano e a participação do Brasil na produção mundial de aço bruto caiu de 3% para 2,1%. No mesmo período, houve uma grande transferência de margem da siderurgia para o setor de mineração, o que levou as siderúrgicas a priorizarem os investimentos na verticalização (produção própria de minério de ferro), em detrimento dos investimentos em aumento de capacidade Produção Brasileira de Aço Bruto Produção Brasileira Discriminação Produção Brasileira Fonte: IABR

9 Produção Brasileira de Aço Bruto por Estado A baixa rentabilidade do setor siderúrgico aliada ao crescente excedente de capacidade, tanto interna quanto externamente, tem inibido e/ou postergado investimentos do setor no Brasil. Os mais recentes e importantes movimentos no setor foram as entradas da Gerdau no segmento de planos e da CSN no segmento de longos. O estado de Minas Gerais continua sendo o maior produtor brasileiro de aço, com 34% de participação, seguido pelo Rio de Janeiro, com 30%. Estados MG RJ SP ES RS Outros Estados Total Fonte: IABR

10 Produção de Aço Bruto por Empresa O projeto da CSA foi o maior investimento do setor siderúrgico nos últimos anos e visava a produção de placas para exportação às empresas do grupo Thyssen nos EUA e na Europa. O projeto aumentou a capacidade de produção de aço bruto do Brasil em 15%, mas a produção de semi-acabados em 2013 caiu 10% em relação a 2012, devido a redução das exportações de placas da ArcelorMittal Tubarão. A produção de semi-acabados em 2013 ficou no mesmo nível de 2008, quando não havia a planta da CSA. Empresa Capacidade(1) AM Longos Aperam AM Tubarão CSA CSN GERDAU Votorantim Sinobras Usiminas Vallourec VSB Villares Metals Total Fonte: Aço Brasil - (1) Estimado pelo SICETEL

11 Produto Acabado para Venda O volume de produto acabado para venda no Brasil em 2013 manteve-se estável em torno de 33 milhões de toneladas, nível ligeiramente superior ao atingido antes da crise econômica de Em 2013, o segmento de longos cresceu 4%, o de planos 1% e o de semi-acabados caiu 10% em relação a Produtos Brasil Produtos Longos Produtos Planos Semi acabados Fonte: Aço Brasil - Exclui as vendas para dentro do parque

12 Consumo Aparente de Aço para Vendas O consumo aparente de aço acabado para venda em 2013 cresceu 4,9% em relação a 2012, com aumento da produção de 5,5%. As exportações reduziram 17,5% e as importações diretas recuaram 1,2% em 2013 em relação ao ano anterior, mas no mesmo período as importações indiretas cresceram 17,9%. A participação das importações diretas no consumo aparente foi de 13,7% em 2013, ligeiramente menor do que Mesmo assim, ainda é muito superior aos 7,4% registrados em Atualmente, a maior ameaça às siderúrgicas nacionais está na crescente importação indireta de aço contido nas importações de máquinas e equipamentos, veículos e autopeças, entre outros. O volume das importações direta e indireta de aço em 2013 atingiu 9,2 milhões de toneladas, superando a produção da maior usina em operação no Pais, segundo informações do Instituto Aço Brasil. Item Vendas Mercado Interno Exportação Importação Consumo aparente Fonte: Aço Brasil Exclui vendas para dentro do parque siderúrgico

13 Consumo Aparente de Planos O consumo aparente de aços planos cresceu 4,1% em 2013 em relação ao ano anterior, e as vendas das siderúrgicas nacionais no mercado interno subiram 6,9%. As exportações caíram 22% e as importações 10,4% em relação ao ano anterior. Os setor de planos é o mais afetado pelas importações de produtos siderúrgicos, seja por via direta ou indireta. As importações diretas representaram 14,5% do consumo aparente do ano passado. Embora tenham apresentado uma redução de 2 pontos percentuais no import penetration de 2012, este é ainda muito superior aos 8% de Itens Vendas Mercado Interno Exportação Importação Consumo Aparente Fonte: Aço Brasil inclui tiras e fitas exclui placas

14 Consumo Aparente de Longos O consumo aparente de longos cresceu 3,9% e as vendas das siderúrgicas nacionais no mercado interno cresceram 3,7% em 2013 em relação ao ano anterior. No ano passado as exportações de longos cresceram 13,8% e as importações 28,3%. A participação das importações no consumo aparente de 2013 foi de 14,5%, contra 11,7% em 2012 e 4,6% em Os grupos Gerdau e Votorantim realizaram recentemente investimentos para aumento de sua capacidade produção. A CSN é o novo player deste mercado, com investimento em uma linha de produção de longos na sua usina de Volta Redonda. Itens Vendas Mercado Interno Exportação Importação Consumo Aparente Fonte: Aço Brasil Exclui as vendas de lingotes, blocos e tarugos Inclui Tubos sem costura e Trefilados

15 Consumo Aparente de Semi Acabados No Brasil, esse é um produto típico de exportação. O consumo aparente representa aproximadamente 10% da produção nacional. O consumo aparente em 2013 cresceu 5,4% em relação a 2012, mas as exportações caíram 20% no mesmo período. A queda nas exportações de placas foi ocasionada pela drástica redução da produção da ArcelorMittal Tubarão, devido a baixa rentabilidade desse produto no mercado internacional. A entrada da CSA no mercado não resultou em aumento da produção nacional de placas. A sua produção compensou a redução da produção da ArcelorMittal Tubarão, até então o grande player do mercado. A Vale, aparentemente, mantém em seu portfólio projetos de novas plantas para produção de placas, mas apenas o projeto do Ceará, em associação com a Donkuk e a Baosteel, tem alguma chance de prosperar. Itens Vendas Mercado Interno Exportação Importação Consumo Aparente Fonte: Aço Brasil Exclui as vendas para dentro do parque

16 Distribuição Setorial das Vendas Automobilistico Autopeças Bens de Capital Construção Civil Sicetel Forjaria Tubos Distribuidores Outros 7% 6% 10% 7% 31% 18% 5% 14% 2% O SICETEL, é a primeira etapa a jusante da siderurgia na cadeia metal-mecânica, que tem na indústria automobilística a última etapa da cadeia e a siderurgia com a primeira. Isoladamente, o SICETEL processa 14% das vendas internas das siderúrgicas. O setor da construção civil consumiu diretamente 18% das vendas das siderúrgicas no mercado doméstico. A indústria automobilística absorve 32% das vendas das siderúrgicas, considerando as compras diretas das montadoras e dos setores satélites como as autopeças, o SICETEL e as forjarias. O setor da distribuição é o canal para escoamento de 31% das vendas das siderúrgicas brasileiras. Em relação 2012, as vendas das siderúrgicas brasileiras em 2013 cresceram 5% na construção civil, 12% nas autopeças, 10% no setor de Bens de Capital e 8% para o seu canal de distribuição. Os demais setores mantiveram-se estáveis ou apresentaram pequenas variações.

17 Comercio Exterior de Produtos Siderúrgicos O saldo comercial dos produtos siderúrgicos em 2013 caiu 26,1% em toneladas e 57,8% em dólares, em relação a Em relação a 2008, a queda foi de 32,8% em toneladas e 76,4% em dólares. As importações de aço em 2013 caíram 2,1% em toneladas e ficaram estáveis em relação ao ano anterior em dólares, mas aumentaram 39,5% em toneladas e 22,3% em dólares, em relação a As exportações em 2013 caíram 16,8% em toneladas e 20,1% em dólares sobre o ano anterior; em relação a 2008, a queda foi de 11,9% em toneladas e de 30,8% em dólares. O superávit comercial dos produtos siderúrgicos é, em sua totalidade, originário das exportações de semi acabados; o superávit de semi acabados compensa os déficits dos produtos longos e dos produtos planos. Até mesmo dentro dos produtos siderúrgicos as exportações brasileiras estão concentradas nas linhas de produtos de menor valor agregado. Itens Importação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX Itens Importação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX

18 Comércio Exterior de Semi Acabados As exportações de semi acabados de 2013 em toneladas caíram 20,5% em relação a 2012 e 6,9% em relação a Em dólares, as exportações de 2013 caíram 30,0% em relação ao ano anterior e 32,3% em relação a As variações do superávit comercial são semelhantes às variações das exportações de semi acabados. Trata-se de um produto típico de exportação e as vendas domesticas e as importações desses produtos são desprezíveis. A CSA Cia Siderúrgica do Atlântico entrou em operação em 2011 com capacidade instalada de 5 milhões de toneladas; entretanto, as exportações deste produto em 2013 foram inferiores às do ano de 2008, quando não existia esta planta. A ArcelorMittal Tubarão, tradicional player desse segmento, suspendeu as suas exportações a partir de Itens Itens Importação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX Importação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX

19 Comércio Exterior de Planos O déficit comercial de produtos planos em 2013 subiu para 395 mil toneladas, equivalente a 480 milhões de dólares. Esse déficit reduziu-se nos últimos 2 anos após atingir o pico em 2010 com 1,7 milhões de toneladas, o equivalente a 1,4 bilhão de dólares. O Brasil passou de um superávit de 2 milhões de tonelada e o equivalente a 1,6 bilhões de dólares em 2007 para um déficit de 395 mil toneladas em As importações de planos em 2013, em toneladas, tiveram uma redução de 7% em relação ao ano anterior, mas cresceram 25,5% em relação a As exportações em 2013 caíram 23,2% em toneladas e 27,3% em dólares sobre o ano anterior, mas, em relação a 2008, a queda foi de 11,6% em toneladas e de 35,9% em dólares. Itens Itens Importação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX Importação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX

20 Comércio Exterior de Longos O setor de longos apresentou em 2013 um déficit comercial de 80 mil toneladas, o equivalente a 129 milhões de dólares. As importações de longos em 2013 aumentaram 1,5% em toneladas e reduziram 1,6%% em dólares em relação a 2012; em relação a 2008, o aumento foi de 93,2% em toneladas e 51,9% em dólares. As exportações em 2013 subiram 220,9% em toneladas e 17,2% em dólares sobre o ano anterior, mas, em relação a 2008, a queda foi de 19,6% em toneladas e 11,4% em dólares. Em 6 anos, o Brasil passou de exportador de aço para importador, e, o mais preocupante, é que os números acima refletem apenas as importações diretas, sendo que as importações indiretas são 50% maiores. Itens Itens Importação Importação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX

21 SICETEL O SICETEL Sindicato Nacional da Indústria detrefilação e Laminação de Metais Ferrosos congrega as empresas fabricantes de produtos derivados do aço, tais como barras trefiladas, arames, perfis, tiras e fitas relaminadas e diversos derivados de arames como telas metálicas, cabos e cordoalhas, correntes industrias, pregos, grampos e clipes, dentre outros. O Sindicato tem 80 empresas associadas e representa cerca de 300 produtores, congregando empresas independentes e siderúrgicas verticalizadas Constitui-se no primeiro elo da cadeia metal-mecânica a jusante da Indústria siderúrgica e a montante da indústria automobilística. Desdobra perto de 3 milhões de toneladas de aço/ano, sendo responsável pelo processamento de 14% do volume ofertado pelas siderúrgicas nacionais ao mercado interno. Faturamento anual superior a 5 bilhões de reais Emprega cerca de 35 mil trabalhadores diretos

22 SICETEL O volume de aço processado pelas empresas do SICETEL cresceu 1,4% de 2012 para Em relação a 2008, o crescimento foi de 2,1%. A participação do Sicetel nas vendas das siderúrgicas brasileiras oscilou entre 14 e 15% de 2008 a Embora o Sicetel tenha mantido a sua participação nas vendas das siderúrgicas no período, as usinas nacionais perderam mercado para o aço importado. As importações diretas de aço passaram de 2,6 milhões de toneladas em 2008 para 3,7 milhões de toneladas em Se considerarmos que, para cada tonelada de aço importada diretamente, outras uma e meia toneladas são importadas indiretamente a perda de oportunidade de negócios do segmento é muito grande. Produtos Longos SICETEL Longos Siderurgicas Planos SICETEL Planos Siderurgicas Aço SICETEL Aço Siderurgicas

23 SICETEL As importações diretas de aço de 2011, 2012 e 2013 apresentaram uma grande redução em relação ao pico de No entanto, as importações indiretas tem crescido a cada ano e atingiram em 2013 o montante de 5,6 milhões de toneladas. O SICETEL tem atuado junto aos órgãos governamentais, em sintonia com as siderúrgicas e com as demais Entidades representativas da cadeia metal-mecânica em defesa da produção nacional. No segmento de longos, a participação das empresas do SICETEL atingiu 25,2% em 2013; no período de 2008 a 2013 a participação oscilou entre 23 e 25%. No segmento de planos, houve uma queda de 42% na participação do Sicetel, passando de 8,1% em 2008 para 4,7% em Produtos Longos 22,9% 25,3% 24,2% 23,2% 24,1% 25,2% Planos 8,1% 6,6% 6,9% 5,7% 6,4% 4,7% Total 14,4% 14,8% 14,6% 13,8% 14,6% 14,1% Fonte: IABR

24 Evolução do Volume de Longos O volume de aços longos de produção nacional processado pelo SICETEL cresceu 8,4% em 2013 em relação a 2012 e 22,7% em relação a Todos os sub segmentos de longos aumentaram o volume processado em 2013 em relação a 2012; o crescimento variou dos 6,3% das usinas integradas aos 11,8% das trefilarias de arames independentes. As trefilarias de barras cresceram 10% e os derivados de arames 8,3%. Quando analisamos o volume de aços longos processado em 2013, comparativamente com 2008, vemos que as trefilarias de barras foram as únicas que apresentaram queda no volume processado no período. Os sub segmentos de derivados de arames se mantiveram estáveis e as trefilarias de arames independentes e as trefilarias integradas aumentaram 12,6% e 33,0%, respectivamente. Produtos Trefilaria de Barras Trefilaria de Arames Derivados de Arame Usinas Integradas Total do Sicetel Fonte: IABR Trefilaria de Barras Derivados de Arame 59% Trefilaria de Arames Trefilados de Usinas Integradas 2% 37% 2%

25 Evolução do Volume de Planos O volume de aços planos processado pelo setor em 2013 caiu 21,1% em relação ao ano de 2012 e 41,7% em relação ao volume de O segmento de relaminação processou, em 2013, um volume 11,0% menor que 2012, e 32,8% abaixo de O segmento de perfis apresentou, em 2013, uma queda de 78,3% em relação a 2012 e ficou 87,2% abaixo do volume de O segmento de reprocessadores de aços magnéticos, em 2013, processou volumes 12,5% menores que 2012, mas 34,6% maiores que O segmento de relaminação é responsável por 90% do aço plano processado pelo SICETEL, o segmento de perfis por 4% e os reprocessadores por 6%. Produtos Relaminação Perfis Reprocessadores Relaminação Perfis Reprocessadores % 6% Total do Sicetel Fonte: IABR 90%

26 Comércio Exterior do Aço - SICETEL O grupo de produtos fabricados pelas empresas associadas do SICETEL vem apresentando um déficit comercial nos últimos 6 anos; passou de um déficit de 25,2 milhões em 2008 para um déficit de 492,0 milhões em Em toneladas, passou de um superávit de 50 mil em 2008 para um déficit de 260 mil em Em dólares, as importações em 2013 caíram 4,2% em relação a 2012 mas, em peso, a queda foi de 3,5%. Em relação a 2008, o aumento das importações em dólares foi de 32,9% e, em peso, o crescimento atingiu 62,3% no mesmo período. A exportações do setor em 2013 caíram 6,7% em relação a 2012 em dólares e, em peso, subiu 1,9% Em relação a 2008, a queda em dólares foi de 38,5% e, em peso, foi de 29,2%. Itens Itens Importação Importação Exportação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX Saldo Fonte:MDIC/SECEX

27 Comércio Exterior de Planos - SICETEL Os produtos reprocessados de aço plano registraram em 2013 um déficit comercial de 126,3 milhões de dólares, equivalente a 43 mil toneladas, enquanto que em 2008 obtinha um superávit de 1,1 milhões de dólares, equivalentes a 104 mil toneladas. As importações em 2013, em toneladas, caíram 21,7% em relação a 2012, e, em dólares, a queda foi de 14,5%. Em relação a 2008, as importações cresceram 67,3% em toneladas e 9,6% em dólares. As exportações em 2013 cresceram 17,5% em relação a 2012 em toneladas, e 9,5% em dólares. Em relação a 2007, as exportações caíram 34,1% em peso e 40,9% em dólares. Itens Itens Importação Importação Exportação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX Saldo Fonte:MDIC/SECEX

28 Comercio Exterior de Longos - SICETEL O déficit comercial dos produtos reprocessados de longos em 2013 foi de 365,6 milhões de dólares, equivalente a 217 mil toneladas; em 2008, esse segmento tinha um déficit de 26,2 milhões de dólares, equivalente a 50 mil toneladas. Em 2013, as importações em toneladas cresceram 9,9% em relação a 2012; em dólares; o aumento foi de 1,3%. Em relação a 2008; as importações cresceram 59,7% em toneladas e 47,0% em dólares. As exportações em peso em 2013 caíram 11,1% em relação a 2012, e, em dólares, a queda foi de 14,4%. Em relação a 2008, as exportações caíram 22,9% em peso e 37,0% em dólares. A deterioração do saldo comercial do setor reflete a forte perda de competitividade da cadeia metal-mecânica desde a crise internacional de Itens Itens Importação Importação Exportação Exportação Saldo Fonte:MDIC/SECEX Saldo Fonte:MDIC/SECEX

29 Considerações Finais O mercado mundial de aço deverá conviver nos próximos anos com um crescente excedente de capacidade de produção, que atualmente é de 600 milhões de toneladas/ano. Esse excedente dificultará a recuperação dos preços do aço, comprometendo a rentabilidade do setor. A Margem EBTIDA media do setor esta em 9% abaixo do nível de sustentação que seria de 12%. Seria necessário a eliminação de 300 milhões de toneladas de capacidade para o mercado voltar para uma situação de equilíbrio. Existe um consenso entre os principais economistas brasileiros de que o câmbio é o principal responsável pela não competitividade da indústria brasileira e coloca o Brasil como um país caro para viver e produzir. Nos últimos anos, o Brasil teve uma inflação de 5 a 6% ao ano e a taxa de cambio não teve desvalorização equivalente; muito pelo contrario, em vários períodos houve uma apreciação do real em relação às principais moedas. O aumento dos custos internos, aliado a apreciação da taxa de câmbio, tem ocasionado a perda de competitividade da indústria brasileira, gerando aumento das importações e queda nas nossas exportações. O setor siderúrgico, em 2013, trabalhou com uma taxa de ocupação de 70% da capacidade instalada, mesmo exportando 30% da sua produção. Segundo o IABr- Instituto Aço Brasil, o Brasil importou em 2013, direta ou indiretamente, quase nove milhões de toneladas de aço. Esse volume viabilizaria duas novas plantas siderúrgicas de grande porte.

30 Considerações Finais A importação de produtos é importante para gerar competição entre a indústria nacional e a estrangeira e para absorver choques de demandas, mas a importação continuada com preços deprimidos poderá levar à estagnação da produção local. O governo brasileiro parece empenhado em defender sua indústria contra importações predatórias, mas é preciso seja sempre observado o conceito de cadeia produtiva. A exigência de índice de conteúdo nacional para a indústria automobilística deve levar em conta toda a cadeia a montante dessa industria; Uma cadeia produtiva só é competitiva se todos os elos dessa cadeia forem competitivos. A robustez de uma cadeia é como uma corrente de aço: ela é determinada pelo elo mais fraco da corrente. A importação de um produto do seu cliente é tão perniciosa quanto à importação do produto que a sua empresa fabrica. Qualquer política de defesa comercial da indústria de transformação deve pressupor uma proteção equilibrada ao longo da cadeia produtiva. O Imposto de Importação deve ter acréscimos compatíveis com a agregação de valor de cada elo. Quanto mais valor agregado, maior o percentual do Imposto de Importação. Na cadeia metal mecânica ligada à indústria automotiva a maior proteção está no inicio e no final da cadeia, e uma proteção desproporcionalmente menor nas etapas intermediarias da cadeia.

31 Considerações Finais Além desta distorção, o programa INOVAR-AUTO prevê um beneficio de mais 30 pontos percentuais de proteção para os veículos nacionais contra os concorrentes importados: ou seja, um acréscimo no custo de importação travestido de IPI. A exigência de conteúdo local prevista no programa obriga a compra de parte das peças e componentes da indústria nacional. É importante e muito bem vinda, mas devemos distribuir melhor essa proteção, para que a indústria intermediaria tenha uma rentabilidade adequada e uma geração de caixa que permita que ela faça os investimentos necessários para atender o aumento da demanda e dos ganhos de eficiência e produtividade do programa, sem depender tanto de financiamento público. A proteção desequilibrada dos elos de uma cadeia produtiva poderá se mostrar inútil como defesa da indústria brasileira e, simplesmente, deslocar as importações de um elo para outro, aumentamos os custos para os consumidores de automóveis e os lucros das montadoras, mas não defendemos a indústria de transformação como um todo. Os setores intermediários só vão fazer novos investimentos em aumento de produção, ganhos de eficiência e em inovação se esse capital novo a ser investido tiver uma remuneração adequada. Caso contrário, o setor vai explorar ao máximo o investimento antigo, mas não vai colocar dinheiro novo no seu negócio, seja próprio ou de terceiro.

32 Considerações Finais Outro ponto importante para o fortalecimento da indústria nacional é o custo dos financiamentos para investimentos que, no Brasil, são muito mais elevados do que no exterior, apesar do crédito subsidiado pelo BNDES. As desonerações fiscais deveriam se concentrar nos produtos tradables e mais especificamente em produtos das cadeias produtivas que tem potencial de competitividade internacional que o Brasil quer defender e desenvolver. Temos que ter em mente que o recurso é limitado e por isso deveríamos priorizar os produtos que sofrem concorrência do produto importado. O Reintegra deveria ser mais agressivo, com maiores taxas de rebates, mas dentro de uma visão de cadeia produtiva: quanto maior o valor agregado, maior o percentual de reembolso. Não tem sentido dar o mesmo percentual para exportações de produtos primários e para exportação de produtos que sofrem maior processamento no País e que com isso agregam mais valor, mais emprego. Finalmente, as políticas de defesa comercial, de credito e as desonerações fiscais devem ser concebidas dentro do conceito de cadeia produtiva e permear toda essa cadeia. O Brasil não pode ter a pretensão de achar que pode ter uma indústria tão diversificada num ambiente de economia mais aberta.

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