Roteiro Instrucional para Coleta de Dados do HSP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Roteiro Instrucional para Coleta de Dados do HSP"

Transcrição

1 Roteiro Instrucional para Coleta de Dados do HSP INTRODUÇÃO O instrumento de coleta de dados foi desenvolvido segundo o cuidar fundamentado em Orem (1991) e estruturado nos 11 padrões funcionais de saúde de Gordon (1994). A estrutura do instrumento de coleta de dados segundo os padrões funcionais de saúde de Gordon contribui para uma visão mais holística do ser humano, facilita na utilização de uma taxonomia para diagnósticos e evolução de enfermagem. Permite que o enfermeiro identifique os padrões funcionais de saúde e os seus desvios, dando relevância aos valores, cultura e sentimentos do individuo, família e comunidade. A Teoria do Autocuidado de Orem foi desenvolvido em três partes: a Teoria do Autocuidado, a Teoria do Déficit do Autocuidado e a Teoria do Sistema de Enfermagem. A Teoria do Autocuidado se refere à capacidade do indivíduo autocuidar-se. Segundo a autora esta capacidade está diretamente relacionada à idade, estado de desenvolvimento, habilidades, limitações, orientação sócio -cultural e recursos de saúde disponíveis. As ações de autocuidado visam atender as necessidades universais, das fases do desenvolvimento e de desvio de saúde. As universais são necessidades comuns à todos os seres humanos; as da fases do desenvolvimento estão relacionadas às etapas de desenvolvimento humano e os de desvios de saúde se relacionam a problemas de ordem funcional. A Teoria do Déficit do Autocuidado é direcionada às pessoas que estão sujeitas a limitações físicas e que requerem ajuda para realizar algumas atividades onde a enfermagem passa a desempenhar seu papel. Segundo a autora a enfermagem é um serviço especializado de saúde, distinto de outros serviços humanos, pois enfoca a pessoa com inabilidade para a provisão continua de cuidados específicos em quantidade e qualidade. A enfermagem pode ser solicitada por pessoas de qualquer faixa de idade, e estas solicitações podem ser eliminadas à medida que ocorre progresso favorável no estado de saúde do indivíduo ou quando ele aprende a ser auto-direcionado em autocuidado diário. Orem identifica cinco métodos de ajuda: agir/fazer para o outro; guiar; apoiar física ou emocionalmente; proporcionar um ambiente que promova o desenvolvimento pessoal e ensinar. A Teoria dos Sistemas de Enfermagem baseia-se nas necessidades de autocuidado e nas capacidades do paciente no autocuidado. A primeira situação que o indivíduo possa se encontrar é o sistema de enfermagem totalmente compensatório, na qual ele é incapaz de desempenhar qualquer ação de autocuidado, sendo totalmente dependente do auxílio do enfermeiro. Na segunda situação o sistema parcialmente compensatório o indivíduo precisa de ajuda do enfermeiro para compensar suas limitações no autocuidado e o terceiro sistema de apoio e educação, o papel do enfermeiro é o de informar e ensinar o paciente que possui condições de executar o seu autocuidado. É importante enfatizar que o cuidar segundo a teoria de Orem não é voltado somente para a informação e educação do paciente, mas deve procurar garantir o engajamento do indivíduo e familiares no seu tratamento e tomada de decisões. A responsabilidade pela adoção de determinadas condutas terapêuticas e cuidados, devem ser divididas entre os profissionais de saúde e paciente/família. Portanto ao entrevistar o paciente, o enfermeiro deve procurar conhecer aspectos da sua vida familiar para ajudá-lo a reconhecer e desenvolver estratégias de resoluções para seus problemas de saúde. 1

2 Instruções para proceder à Entrevista / Avaliação O instrumento de coleta de dados inicia-se com dados de identificação do paciente. É importante que o nome do informante e o grau de parentesco com o paciente sejam anotados. O informante será responsável pelo fornecimento ou complementação das informações do paciente, sempre que houver necessidade. Algumas questões, no entanto são muito pessoais e deve-se incentivar a resposta do próprio paciente. Quando algum item não for pesquisado colocar não investigado. Estado civil: casado, solteiro, viúvo, se tem relacionamento estável e/ou companheiro fixo. Escolaridade: pergunte o seu grau de escolaridade (analfabeto, fundamental, médio ou superior completo ou incompleto). Religião: pergunte sobre suas crenças religiosas ou qualquer outra forma de ajuda pela fé. Não deixe de registrar caso o paciente refira não ter nenhum tipo de crença religiosa. Profissão: pergunte sobre sua profissão e às condições de trabalho. Se for aposentado, pergunte se tem outra atividade de trabalho e quantas horas por semana. Percepção e Cognição Relato do paciente sobre a história da doença atual: procure descrever a intensidade e duração dos sintomas referidos. Descreva o atual problema de saúde, cite o diagnóstico e tratamentos já realizados ou em andamento segundo informações do paciente/informante. Resultados de exames: anote os resultados dos últimos exames de laboratório ou imagem, fornecidos pelo paciente ou informante. Caso eles não tenham conhecimento dos resultados, anote apenas os exames realizados, ou ainda registre que eles desconhecem os nomes dos exames. É um importante momento para se identificar o que o paciente e seu acompanhante conhecem sobre a doença ou diagnóstico. Medicamentos de uso atual: (que utiliza em casa) anote os nomes dos medicamentos e horários de tomada. Caso o paciente e informante não saibam os nomes, registre este dado e solicite que traga a receita médica ou os medicamentos. Antecedentes clínicos pessoais/familiares: pergunte sobre outros problemas de saúde e tratamentos realizados ou em andamento. Anote preferencialmente as doenças crônicas ou as que deixaram seqüelas. Pergunte sobre problemas de saúde dos pais e irmãos e anote os que são considerados como fator de risco familiar. Se o paciente tiver pais ou irmãos falecidos, pergunte a causa. Alergias: pergunte sobre reações e anote o agente. Comunicação: registre as características da comunicação do paciente. Observe e descreva também a comunicação não verbal (normal, mímica, escrita e se esta prejudicada). Avaliação Cognitiva: avalie o nível de consciência e sua orientação no tempo e espaço. Glasgow aplique a escala de coma de Glasgow em pacientes comatosos. Anote a pontuação da abertura ocular (AO), da resposta verbal (RV) e da resposta motora (RM) e anote a pontuação alcançada. Ramsay Para pacientes sob sedação, anotar o valor da pontuação alcançada. Visão: investigue problemas visuais crônicos ou agudos/prótese - anote o uso de lente de contato ou óculos. Audição: pergunte sobre problemas de audição/prótese anote se utiliza prótese corretiva. 2

3 Nutrição Medidas Antropométricas: Peso do paciente pesar ou registrar peso aproximado (Kg). Altura medir o paciente ou registrar altura aproximada (cm). IMC faça o cálculo de IMC. Ingesta Alimentar: pergunte sobre sua alimentação e horário. Anote se faz algum tipo de restrição, se usa sonda entre outras observações. Hidratação: examine mucosas e pele para verificar o grau de hidratação. Ingestão de líquidos pergunte quantos litros (ou copos) de água toma por dia ou se tem alguma restrição hídrica. Mastigação: pergunte sobre dificuldades na mastigação. Prótese anote se utiliza próteses dentárias. Deglutição: pergunte sobre dificuldades ou dor à deglutição e em que circunstâncias ocorrem. Alterações: ex:náusea, vômito, epigastralgia, inapetência, modificação recente do peso (pergunte sobre aumento ou perda de peso no último ano). Promoção da Saúde Uso de tabaco / álcool / drogas ilícitas: anote essas informações lembrando-se de acrescentar a quantidade por dia e o tempo de uso em anos. Evite termos pouco consistentes como: ex-fumante, etilista social e outros. Eliminação e Troca Respiratório: pergunte sobre a presença de tosse, expectoração ou alguma alteração respiratória. Eliminação urinária: pergunte sobre a freqüência das micções, quantidade e características da urina. Alterações: pergunte sobre mudanças no hábito urinário nos últimos meses. Eliminação intestinal: pergunte sobre hábitos intestinais e características das fezes. Alterações: pergunte sobre mudanças no hábito intestinal nos últimos meses. Atividade/ Repouso Sono: pergunte sobre o número de horas de sono nas 24 horas e registre os períodos. Pergunte sobre a qualidade do sono, se tem insônia e se acorda descansado pela manhã. Atividades: pergunte sobre a realização de exercício ou fisioterapia de rotina. Anote quantas vezes por semana. Dependência: pergunte sobre a necessidade de ajuda para executar as atividades de vida diária. Observe e pergunte sobre qualquer limitação física que restrinja atividades físicas. 3

4 Padrão de Sexualidade e Reprodução Mulher: antecedentes ginecológicos anote informações relevantes sobre irregularidades no ciclo menstrual ou problemas pós-menopausa. Pergunte a data da última menstruação (DUM), qual a última data em que foi ao ginecologista, fez papanicolau, mamografia e se há alguma alteração como corrimento, prurido ou odor. Homem: antecedentes urológicos para pacientes com mais de 50 anos, pergunte sobre o exame preventivo do câncer de próstata e freqüência que vai ao urologista. Papéis e Relacionamentos Cuidador: pergunte o nome do cuidador, caso o paciente precise de ajuda para as atividades em casa. Anote o nome da pessoa e o grau de parentesco com o paciente. Também descrever se o paciente necessita de cuidador porém não possui. Informar quem é a pessoa significativa para o paciente. Enfrentamento/Tolerância ao Estresse Resposta de Enfrentamento: pergunte sobre eventuais fatores de estresse no momento podem ser relacionados com a doença ou não e se apresenta reações como medo ou ansiedade. Avalie a necessidade de apoio psicológico, de terapia ocupacional entre outros. Conforto Dor: investigue a presença e características da dor (local, início, intensidade e duração). Classifique a dor de acordo com a Escala Numérica (1 a 10) em que 1 corresponde à dor leve e 10 dor intensa OBS: Considerar ausência de dor como nota zero 0. Ambiente: pergunte sobre o tipo de moradia, saneamento básico, presença de animais e uso de O2 domiciliar. Segurança / Proteção Temperatura: medir temperatura axilar ( o C). Lesão física: registre se apresentou queda anterior no domicílio e os fatores de risco para queda. 4

5 Instruções para proceder o Exame Físico Percepção e Cognição Avaliação ocular: avalie mucosa, simetria, anote alterações. Faça o teste de reação pupilar e anote o resultado (fotoreação e simetria). Ouvidos: avalie simetria, presença de alterações e anote. Nutrição Cavidade bucal: Avalie presença de alterações como ausência de dentes, cárie, inflamações, entre outras. Mucosa: Avalie integridade, umidade, cor e alterações. Atividade/ Repouso Cabeça, pescoço, tórax e dorso: avalie a integridade da pele e presença de alterações/ deformidade. Mamas - avalie a integridade da pele e presença de nódulos, deformidades, lesões. Propedêutica Pulmonar: Faça a inspeção, palpação, percussão e ausculta pulmonar. FR realize a contagem, anotar se estiver utilizando ventilação mecânica. Propedêutica Cardiovascular: Faça a inspeção, palpação e ausculta cardíaca. PA aferir PA (em mmhg / sentado ou deitado) Pulso realizar contagem (bat/min) FC verificar pulso apical (bat/min). Verificar pulso periférico, perfusão periférica e edema (MSD e MSE- braquial e radial; MID e MIE femoral, poplíteo e pedioso). Avaliação de Atividade: avalie a força motora e sensibilidade dos MMII ou MMSS. Pergunte sobre alteração de sensibilidade em alguma parte do corpo. Eliminação e Troca Avaliação abdominal: Realize a inspeção, ausculta, percussão e palpação abdominal. Genitais: Avalie presença de alterações. Segurança / Proteção Avaliação da pele: Examine pele, pelos, unhas, mucosas e linfonodos através de inspeção e/ou palpação cuidadosa. Anote as características das lesões encontradas. Anotar presença de dispositivos (sondas, tubos, drenos, cateteres). Registre a presença de UP na admissão e descreva o local e estágio da úlcera. - Escala de Braden: Utilize-a para detectar o risco de desenvolver úlcera por pressão. Anotar pontuação em: Percepção Sensorial, Umidade, Atividade, Mobilidade, Nutrição e Fricção/Cisalhamento. Anotar o escore total e classificar risco (6 à 9-altíssimo risco; 10 à 12-alto risco; 13 à 15-risco moderado; 16 à 18-baixo risco; 19 à 23-sem risco). 5

6 Outras observações relevantes Anote dados relevantes do paciente, que não esteja contemplado na Coleta de Dados de Enfermagem, por exemplo plano terapêutico, situação familiar específica ou de internações anteriores. Caso a história do paciente/informante for muito diferente da história médica, deverá ser feita uma anotação a respeito. O entrevistador pode utilizar este espaço para acrescentar dados observados por outros profissionais e relatar sua impressão geral sobre o paciente. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Registre os diagnósticos de enfermagem nos espaços destinados e de acordo com os padrões funcionais de saúde. Eles serão o ponto de referência para orientar os cuidados na prescrição de enfermagem do paciente e orientação para os familiares. Após identificar os Diagnósticos de Enfermagem, eles devem ser registrados na prescrição de enfermagem, e reavaliados diariamente e registrados na evolução. 6

PROCESSO DE ENFERMAGEM Roteiro Institucional do Instrumento de Coleta de Dados do HSP INTRODUÇÃO

PROCESSO DE ENFERMAGEM Roteiro Institucional do Instrumento de Coleta de Dados do HSP INTRODUÇÃO PROCESSO DE ENFERMAGEM Roteiro Institucional do Instrumento de Coleta de Dados do HSP INTRODUÇÃO O instrumento de coleta de dados foi desenvolvido segundo o cuidar fundamentado em Orem (1991) e estruturado

Leia mais

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9

Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 Sumário Colaboradores...5 Dedicatória...6 Agradecimentos...7 Prefácio...9 PARTE I Introdução à profissão de enfermagem 1 Enfermagem uma profissão em evolução...21 Visão geral...22 Revisão histórica...22

Leia mais

Histórico de Enfermagem

Histórico de Enfermagem 1 Histórico de Enfermagem Identificação Nome Registro Unidade Leito Idade anos Sexo: Masculino Feminino Estado civil Naturalidade Procedência Profissão Ocupação Escolaridade Religião Diagnóstico Médico

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I

Programa Analítico de Disciplina EFG210 Habilidades em Enfermagem I Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina EFG10 Habilidades em Enfermagem I Departamento de Medicina e Enfermagem - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos:

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese

AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência

Leia mais

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA

AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação

Leia mais

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)

Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida

EXAME FÍSICO. Exame Físico. Parte 2. Profª. PolyAparecida EXAME FÍSICO Exame Físico Parte 2 Profª. PolyAparecida Um exame físico abrangente envolve o uso de cinco habilidades: inspeção, palpação, percussão, ausculta e olfato (POTTER; PERRY,2013). Durante o exame

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO

INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO Data da Avaliação: / / Profissional: Nome: Profissão: 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE: Nome: Endereço: Sexo: Masculino Feminino Data de Nascimento: / / Idade:

Leia mais

Padrão de Resposta - Discursiva. Questão 1. 4 pontos

Padrão de Resposta - Discursiva. Questão 1. 4 pontos Padrão de Resposta - Discursiva Questão 1 OBS: A letra A vale 04 pontos. A letra B vale 21 pontos. Cada diagnóstico vale 3,0 pontos. Cada intervenção vale 2,0 pontos. Cada resultado esperado vale 2,0 pontos.

Leia mais

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz

Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias Diná Monteiro da Cruz Processo de Enfermagem Avaliação de Indivíduos e Famílias 2019 Diná Monteiro da Cruz Sumário } Tópico 1 Processo de enfermagem } Tópico 2 Conceitos básicos na avaliação de indivíduos Processo de Enfermagem

Leia mais

CONSULTA DE ENFERMAGEM

CONSULTA DE ENFERMAGEM CONSULTA DE ENFERMAGEM Wanda de Aguiar Horta (*) HORTA, W. de A. Consulta de enfermagem. 9(3): 9-*¾ 975. Rev. Esc. Enf. USP., A aplicação do processo de enfermagem em sessenta indivíduos, aparentemente

Leia mais

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros

Leia mais

MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS

MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS INTRODUÇÃO Nesta cartilha contém informações sobre o funcionamento do Gerenciamento de Doenças e seus Programas específicos. A cartilha é um instrumento para

Leia mais

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência Nome: Idade: Prontuário: Sexo: Enfermaria: Leito: Escolaridade: _ Acompanhante:

Leia mais

Assistência de Enfermagem rio

Assistência de Enfermagem rio Assistência de Enfermagem Pós-operatóriorio Pós-operatório rio O período pós-operatp operatóriorio tem início logo após o término t da operação e vai até a alta do paciente, podendo ainda se estender a

Leia mais

AUXILIAR DE ENFERMAGEM

AUXILIAR DE ENFERMAGEM MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICINA HOSPITAL SÃO PAULO DIRETORIA DE ENFERMAGEM 1 de 1 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Orientar o paciente / familiar o acompanhamento acerca das medidas para prevenção ou minimização dos efeitos tóxicos da quimioterapia antineoplásica. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes

Leia mais

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.

Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. INSTRUÇÕES 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES

DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM. ORIENTAÇÕES TIPOS DE DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM REAL ou MANIFESTO: julgamento clínico validado pela presença a de pelo menos uma característica definidora 80 a 100% do tempo.

Leia mais

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como

Leia mais

Unidade de Tratamento da Dor e Medicina Paliativa CHCB (H. Fundão)

Unidade de Tratamento da Dor e Medicina Paliativa CHCB (H. Fundão) Motivo de admissão Controlo sintomas Terminal Descanso Admitido por: DADOS DE ADMISSÃO DO DOENTE DATA DE ADMISSÃO : / / DIAGNÓSTICO PRINCIPAL: METÁSTASES: PROVENIÊNCIA: OUTRAS DOENÇAS RELEVANTES : 1. 2.

Leia mais

Diagnósticos de Enfermagem

Diagnósticos de Enfermagem Diagnósticos de Enfermagem Ansiedade Deficit no auto cuidado para alimentação Comunicação verbal prejudicada Confusão mental aguda Constipação Conhecimento deficiente Controle ineficaz do regime terapêutico

Leia mais

Atendimento Pré-Hospitalar APH. Professora: Ana Paula de Oliveira

Atendimento Pré-Hospitalar APH. Professora: Ana Paula de Oliveira Atendimento Pré-Hospitalar APH Professora: Ana Paula de Oliveira Na Saúde Pública onde se insere? 1. Unidades Básicas de Saúde 2. Ambulatórios especializados 3. Serviços de diagnósticos e terapias 4. Pré-Hospitalar

Leia mais

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas

Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Os Benefícios da Atividade Física no Tratamento do Transtorno no Uso de Drogas Fisioterapeuta Jussara Lontra Centro de Estudos Expressão genérica que pode ser definida como qualquer movimento corporal,

Leia mais

Mecânica Corporal - 2

Mecânica Corporal - 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Mecânica Corporal - 2 Profª. Marta Riegert Borba 2012 Posicionamento Terapêutico

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico

Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico Como Escrever a Anamnese e o Exame Físico no Prontuário Médico GESEP - FEPAR Prof. Carlos Eduardo Cardoso Antes de falarmos como, devemos nos perguntar por quê? Os erros gramaticais podem até não prejudicar

Leia mais

Urgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann

Urgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO.

SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PERIOPERATÓRIA (SAEP) PROFESSORA: MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO. OBJETIVO Seu objetivo é direcionar a assistência de enfermagem, oferecendo ao enfermeiro

Leia mais

12/03/2012. Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias.

12/03/2012. Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias. PROF. ADRIANO SOUSA prof.adrianosousa@gmail.com @adrsou1 Ciência relacionada ao estudo dos sinais e sintomas das doenças. Auxilia no diagnóstico de diversas patologias. É qualquer alteração da percepção

Leia mais

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP

AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA SISTEMA RESPIRATÓRIO. Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Profa Dra Carolina Fu Depto de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional FMUSP RESPIRAÇÃO História Clinica Identificação do paciente Anamnese

Leia mais

Diretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde

Diretos do paciente sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde Diretos do paciente Criada a Lei 10.241/99, para incentivar a humanização do atendimento ao paciente, dispõe sobre os direitos dos usuários dos serviços e de ações de saúde no Estado. Artigo 1º - A prestação

Leia mais

Linguagens da prática de enfermagem

Linguagens da prática de enfermagem Linguagens da prática de enfermagem Prof. Dr. Marcos Antônio Gomes Brandão Prof. Adjunto da EEAN/UFRJ Consultor em SAE Citar aula como: BRANDÃO, M. A. G. Linguagens da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:

Leia mais

Escala de valores (número) origem Abrangência frequencia. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de

Escala de valores (número) origem Abrangência frequencia. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de. prescrição médica ou de Grupo (Texto Sigla(Texto Descrição (Texto Escala de valores (número) origem Abrangência frequencia Observação (texto livre) REGISTROS QUE PODEM SER FEITOS Para construção do sistema Sinais Vitais Tax Temperatura

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 PEDIATRIA (R) / ( 4) PROVA DISCURSIVA PEDIATRIA ) Menina de oito anos apresenta, há dois dias, febre

Leia mais

Atendimento Inicial ao Traumatizado

Atendimento Inicial ao Traumatizado MEDICINA DE URGÊNCIA RCG - 0458 Atendimento Inicial ao Traumatizado Prof. Dr. Sandro Scarpelini Departamento de Cirurgia e Anatomia Objetivos Aplicar os princípios do exame primário e secundário Identificar

Leia mais

Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada Suplem

Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada Suplem Avaliação inicial do traumatizado SANTA CASA DE SÃO PAULO Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM

DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM Diagnósticodeenfermagem Parte 3 Prof.PolyAparecida (TRT 20ª REGIÃO/FCC/2016) Ao identificar potenciais diagnósticos de enfermagem a partir do julgamento clínico a respeito de

Leia mais

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões

AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem?

Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Lais Navarro Jorge Enfermeira Oncológica - Radioterapia Instituto do Câncer do Estado de São Paulo INTRODUÇÃO Introdução Tratamento do Câncer Cirurgia

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS

ORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários

Leia mais

Situação clínica: Tempo:

Situação clínica: Tempo: Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: FISC CRÔNICO Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia,

Leia mais

MODELO DE ENFERMAGEM ROPER- LOGAN-TIERNEY: COMER E BEBER/ELIMINAR/HIGIENE

MODELO DE ENFERMAGEM ROPER- LOGAN-TIERNEY: COMER E BEBER/ELIMINAR/HIGIENE Disciplina: Introdução à Ciência da Enfermagem e as Bases Filosóficas do Cuidar MODELO DE ENFERMAGEM ROPER- LOGAN-TIERNEY: COMER E BEBER/ELIMINAR/HIGIENE PESSOAL E VESTIR-SE Prof. Ms. Diego Jorge Maia

Leia mais

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO

ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE CASO CLÍNICO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO DE NUTRIÇÃO E METABOLISMO ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AMBULATORIAL E ESTÁGIO EM DIETOTERAPIA AO PACIENTE HOSPITALIZADO ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO

Leia mais

Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos:

Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos: Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos: *Os valores serão reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). ATIVIDADES VALOR ADMINISTRATIVAS 01.

Leia mais

FORMULÁRIO DOS TERCEIRIZADOS

FORMULÁRIO DOS TERCEIRIZADOS 1 FORMULÁRIO DOS TERCEIRIZADOS 2 1. IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO FUNCIONAL NOME: END. RES: CIDADE: BAIRRO: CEP: PORTADOR DEFICIÊNCIA: SIM NÃO DATA DE NASCIMENTO: SEXO: FEM MASC CIDADE: NACIONALIDADE: UF: TIPO

Leia mais

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO IDOSO 2014 PROVA OBJETIVA 2014

RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO IDOSO 2014 PROVA OBJETIVA 2014 RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DO IDOSO 2014 2014 1 CONTEÚDO GERAL Questão 1 Idosa de 84 anos é internada com fratura de fêmur, após queda na rua. A idosa é viúva e vive só.tem apenas um filho,

Leia mais

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem

Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro Responsável pela execução do POP Auxiliar ou Técnico em Enfermagem PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP N 22 Título: Verificação da Pressão Arterial em Área de Aplicação: Obstetrícia Adultos Setor: Todos os setores Responsável pela prescrição do POP Médico, Enfermeiro

Leia mais

Caso Clínicos Prática Clínica Nivaldo Barroso de Pinho

Caso Clínicos Prática Clínica Nivaldo Barroso de Pinho Caso Clínicos Prática Clínica Nivaldo Barroso de Pinho Doutor em Ciências Nutricionais, Mestre em Nutrição Humana, Especialista em Nutrição Oncológica. Presidente da Sociedade Brasileira de Nutrição Oncológica

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico

Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde

Leia mais

Protocolo: FISC CRÔNICO

Protocolo: FISC CRÔNICO Protocolo: FISC CRÔNICO Situação clínica: Número de Vagas: Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia, com

Leia mais

Asma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência

Asma Brônquica. Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Asma Brônquica Profº. Enfº Diógenes Trevizan Especialização Urgência e Emergência Conceito: Doença caracterizada por ataques agudos e recorrentes de dispnéia, tosse e expectoração tipo mucóide. A falta

Leia mais

III ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO AVALIAÇÃO INICIAL

III ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO AVALIAÇÃO INICIAL III ENCONTRO DA SUCF CA FF PROTOCOLOS DE ATUAÇÃO 26 DE OUTUBRO DE 2012 UCF Materno-Neonatal BM2 CONSULTA DE ENFERMAGEM - TÓPICOS DE REFERÊNCIA AVALIAÇÃO INICIAL Identificação da utente; - Altura (cm) -

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS DE CASO E RELATÓRIO FINAL Área: Nutrição Clínica I) ESTUDOS DE CASO SEMANAIS (Nutricionista DEPNUT) 1. Introdução: embasamento teórico/científico. Correlação entre fisiologia

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 1 COMISSÃO DE DIMENSIONAMENTO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO FORMULÁRIO DESTINADO AOS OCUPANTES DE FG E CD Portaria nº 147/GR 2 1. IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO FUNCIONAL NOME: END. RES: CIDADE: BAIRRO: CEP:

Leia mais

Natália 8:00-09:30 Sintomas relacionados ao esôfago, estômago e duodeno

Natália 8:00-09:30 Sintomas relacionados ao esôfago, estômago e duodeno Faculdade de Medicina da UFJF Departamento de Clínica Médica Semiologia II Programa 2º Semestre Letivo 2015 1. HORÁRIO DAS AULAS: Teóricas: segundas feiras 7:00-12:00 Local: Faculdade de Medicina (sala

Leia mais

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO

DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários

Leia mais

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente. Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade

Leia mais

26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL

26/10/2013 PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? ANALISAR AS CARACTERÍSITCAS INDIVIDUAIS DO IDOSO AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL PROGRAMA DE EXERCÍCIOS: POR ONDE COMEÇAR? AVALIAÇÃO FÍSICA/FUNCIONAL Prof.Msc.Moisés Mendes Universidade Estadual do Piauí- Teresina professormoises300@hotmail.com ANALISAR A CAPACIDADE FUNCIONAL DO IDOSO

Leia mais

Prof Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo

Prof Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Prof Dr Marcelo Riberto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aspectos habituais Mobilidade Auto-cuidados Esfíncteres Maioria dos instrumentos de avaliação funcional Aspectos

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS (2014) Roteiro para estudo dirigido - Aula de Exame Físico da Criança I. (aparência geral, cabeça, pescoço, e pele)

AVALIAÇÃO DE INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS (2014) Roteiro para estudo dirigido - Aula de Exame Físico da Criança I. (aparência geral, cabeça, pescoço, e pele) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 - CEP 05403-000 Tel.: (011) 3061.7602 - Fax: (011) 3061.7615 C.P. 41633 - CEP 05422-970 - São Paulo - SP - Brasil e-mail:

Leia mais

GUIA DE ENCAMINHAMENTO

GUIA DE ENCAMINHAMENTO GUIA DE ENCAMINHAMENTO Empresa : Filial : Funcionario : cargo : Clinica : CAMPIMED_MATRIZ Endereço : RUA BARATA RIBEIRO, 250 CEP : 13023030 Cidade/UF : CAMPINAS/SP Telefone : Exame Clínico : Data e Hora:

Leia mais

TEORISTAS DE ENFERMAGEM

TEORISTAS DE ENFERMAGEM TEORISTAS DE ENFERMAGEM Teoristasdeenfermagem Parte 4- Dorothea Orem Prof.PolyAparecida 1914-2007 Teoristas de enfermagem- Dorothea Orem AUTOCUIDADO... o cuidado pessoal que os indivíduos necessitam diariamente

Leia mais

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas

11/23/2008. Dor leve, moderada - Fuga. Trauma agudo. A na lgesia sedação. C a racterísticas farmacológicas das substâncias usadas Introdução - EXPERIÊNCIA INDIVIDUAL AVALIAÇÃO DA DOR - COMPONENTES FISIOLÓGICO EMOCIONAL VERBAL COMPORTAMENTAL - IDENTIFICAÇÃO TRATAMENTO EVOLUÇÃO PONTOS CHAVE Pontos chave A na lgesia sedação C omportamento

Leia mais

Sepse Professor Neto Paixão

Sepse Professor Neto Paixão ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer

Leia mais

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS.

Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. Caso clínico 6 Identificação J.J.S., masculino, 48 anos, caminhoneiro, negro, residente em Campo Grande, MS. História da doença atual Em 5/2/2005 procurou a UBS com quadro de febre não aferida, cefaléia,

Leia mais

AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO

AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO AULA- 2 ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM UNISALESIANO Os registros efetuados pela equipe de enfermagem (enfermeiro, técnico e auxiliar de enfermagem) têm a finalidade essencial de fornecer informações sobre a assistência

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R3 ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (301)

PRÉ-REQUISITO R3 ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (301) PROVA DISCURSIVA PRÉ-REQUISITO R ADMINISTRAÇÃO EM SAÚDE (0) Você recebeu o seguinte material: - Um CADERNO DE QUESTÕES constituído de duas questões discursivas. ) Após a autorização para o início da prova,

Leia mais

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos Duração Dois semestres (60 ECTS) Pós-graduações Cuidados Objetivos A Pós-graduação em Cuidados será conferida a quem demonstre: - Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão aprofundada na respetiva

Leia mais

Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006)

Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Lagro-Janssen ALM, Breedveldt Boer HP, Van Dongen JJAM, Lemain TJJ, Teunissen D, Van Pinxteren B traduzido do original em holandês por

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA

1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/NP NEUROLOGIA PEDIÁTRICA INSTRUÇÕES

Leia mais

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face. ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada

Leia mais

Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, Variáveis n %

Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, Variáveis n % Tabela 1 Perfil sócio-demográfico dos idosos entrevistados. Joinville, SC, 2009. Gênero Masculino 406 42,6 Feminino 546 57,3 Sem registro 1 0,1 Estado civil Casado/União Estável 564 59,2 Viúvo/a 304 31,8

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade Página: 1/13 OBJETIVO: Nortear o planejamento da assistência a ser prestada e informar o resultado das condutas de enfermagem implementadas. RESPONSABILIDADE: Enfermeiros. MATERIAIS: Impresso de evolução

Leia mais

MÓDULO DE AVALIAÇÃO DE INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS DO ADULTO

MÓDULO DE AVALIAÇÃO DE INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS DO ADULTO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 419 - CEP 05403-000 Tel.: (011) 3061-7544 - Fax: 3061-7546 São Paulo - SP - Brasil MÓDULO DE AVALIAÇÃO DE INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS

Leia mais

Processo Seletivo para Residência Médica 2010

Processo Seletivo para Residência Médica 2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Comissão de Exames de Residência Médica Processo Seletivo para Residência Médica 2010 3. Prova Escrita Cancerologia Pediátrica, Ano Opcional em Pediatria e Áreas de Atuação

Leia mais

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani

AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. Profª Tatiani AULA-1 SAE-SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Profª Tatiani UNISALESIANO 2016 A Sistematização da assistência de Enfermagem (SAE), é uma atividade privativa do enfermeiro que norteia as atividades

Leia mais

Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex

Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Módulo I: Aparelho

Leia mais

Profª Leticia Pedroso

Profª Leticia Pedroso Profª Leticia Pedroso A finalidade do atendimento de enfermagem é sempre proporcionar ao indivíduo a sensação de bem estar. Para isto, a pessoa necessita ter satisfeitas necessidades que são comuns à espécie

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 27. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 27. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 27 Profª. Lívia Bahia Estratégias para o cuidado ao paciente com doença crônica na atenção básica Diabetes O termo diabetes mellitus (DM) refere-se a

Leia mais

RESULTADO DE AVALIAÇÕES DAS REUNIÕES PLENÁRIAS DO CEP - CESUMAR ATÉ O DIA 14/12/2012

RESULTADO DE AVALIAÇÕES DAS REUNIÕES PLENÁRIAS DO CEP - CESUMAR ATÉ O DIA 14/12/2012 RESULTADO DE AVALIAÇÕES DAS REUNIÕES PLENÁRIAS DO CEP - CESUMAR ATÉ O DIA 14/12/2012 NÃO ACEITO Nº CAAE TÍTULO DO PROJETO SITUAÇÃO 01 07303612.0.0000.5539 PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS E DA ATIVIDADE ELETROMIOGRÁFICA

Leia mais

Seção 1 Introdução Intr Guia_Book.indb 1 04/09/ :12:42

Seção 1 Introdução Intr Guia_Book.indb 1 04/09/ :12:42 Seção 1 Introdução CAPÍTULO 1 Heitor Rossi Lopes Alessandra Rodrigues Silva Eduardo Davino Chiovatto Raissa Souza Aguiar Revisor especialista focal: Hélio Penna Guimarães Avaliação Inicial do Paciente

Leia mais

FORMULÁRIO DOS ESTAGIÁRIOS

FORMULÁRIO DOS ESTAGIÁRIOS 1 FORMULÁRIO DOS ESTAGIÁRIOS Portaria nº 147/GR 2 1. IDENTIFICAÇÃO HISTÓRICO FUNCIONAL NOME: END. RES: CIDADE: BAIRRO: CEP: PORTADOR DEFICIÊNCIA: SIM NÃO DATA DE NASCIMENTO: SEXO: FEM MASC CIDADE: NACIONALIDADE:

Leia mais

Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira

Consulta de enfermagem. Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Consulta de enfermagem Prof. Ms. Elton Pallone de Oliveira Objetivo geral Saber conceito, legislações e possibilidades de atuação de consulta de enfermagem. Simulação da consulta de enfermagem. Prof. Ms.

Leia mais

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem

Leia mais

ANAMNESE (ENTREVISTA)

ANAMNESE (ENTREVISTA) 1 ANAMNESE (ENTREVISTA) Anamnese (Ana = trazer de volta; mnesis = memória) significa trazer de volta à mente todos os fatos relacionados com o doente e a pessoa doente. Se bem feita, acompanha-se de decisões

Leia mais

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente.

FINALIDADE Realizar avaliação física do sistema cardiovascular e fornecer dados para determinar o estado de saúde de paciente. Revisão: 06/02/2014 PÁG: 1 CONCEITO É a força exercida sobre as paredes de uma artéria pelo sangue que pulsa sob a pressão do coração. O pico de pressão máxima ocorre no momento da ejeção, denominada de

Leia mais

FICHA MÉDICA (Preenchimento Exclusivo do Médico) Dados do Atleta:

FICHA MÉDICA (Preenchimento Exclusivo do Médico) Dados do Atleta: Nome: Idade: Diagnóstico Médico: CID: Dados do Atleta: HDA: Alterações Funcionais: Antecedentes Patológicos: Neurológicos: Cardiovasculares: Respiratórios: Renais: Gastrointestinais: Ortopédicos: Oftalmológicos:

Leia mais

As profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes:

As profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes: Cartilha O PROASA consiste em disponibilizar aos beneficiários dos planos médico-hospitalares, serviços de Nutricionista e Terapia Ocupacional para atendimento em consultório, bem como, profissionais da

Leia mais

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica.

PROVA OBJETIVA. b) Liste os outros exames que devem ser solicitado para o esclarecimento do quadro e descreva qual seria a abordagem terapêutica. Questão 1 Paciente de 32 anos, portadora de diabetes mellitus tipo 1, foi admitida no hospital queixando-se de dor lombar esquerda associada à febre e a calafrios, iniciados três dias antes. Procurou o

Leia mais