Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico
|
|
- Lúcia Castel-Branco Vilarinho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER - Crônico Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Frente a afecção neurológica em fase crônica: - Paciente que já sofreu afecção neurológica há mais de um ano,porém nunca fez programa de reabilitação agudo, ou que fez programa de reabilitação e necessita de finalizar as orientações multiprofissionais. Número de vagas:3 vagas ( 2 manhã e 1 tarde) Tempo:No máximo 14 semanas, caso o paciente tenha atingido os objetivos traçados antes do período proposto ou não atenda ao critérios de inclusão, o caso será discutido em reunião de equipe e antecipada a reavaliação e dado alta antecipada. Objetivos gerais: Aprimorar atividade funcional frente incapacidade já instalada e melhora ou reaquisição da funcionalidade; Orientação de cuidados com a pele e funções gastrointestinais; Cuidados com úlceras por pressão; Avaliar a deglutição e a comunicação e orientações gerais relacionadas à alimentação; Adaptação e enfrentamento da situação; Reavaliação e/ou prescrição de órteses e meios auxiliares de locomoção.
2 MÉDICO Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade Confirmação do diagnóstico. Índice de Bartel Modificado TodosIndividual 14 semanas meses a Discussão em reunião Avaliação de comorbidades e contar do início antes do retorno médico - fatores de risco para recidiva. da reabilitação NARC Avaliação da capacidade física para participar do programa multidisciplinar. Avaliação da capacidade cognitiva e emocional para participar do programa multidisciplinar. História e exame físico. Avaliação musculoesquelética, dor e cardiovascular. História e relato familiar. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO: Necessidade de atenção multiprofissional: demanda constatada na triagem para pelo menos 2 profissionais. Ter sido referenciado por médico do HCRP (Campus ou Unid. Emerg) ou outro profissional de saúde do CER. Estabilidade clínica geral ( medicina interna). CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO: 3 faltas consecutivas ou alternadas sem atestado ou justificativa. Falta não justificada na avaliação inicial dos terapeutas. Não aceitação da proposta terapêutica pelo paciente ou cuidador.
3 Impossibilidade de comparecimento às avaliações e tratamento. Instabilidade clínica Não ter demanda multiprofissional no dia da avaliação Definições - agudo : até 6 meses de início do quadro. crônico : > 6 meses. ASSISTENTE SOCIAL FISIOTERAPIA Realizar Entrevista Socioeconômica e orientar Manual para paciente do CER Atendimento individual ( por demanda) Avaliar déficits motores Necessidade de inserção em tratamento fisioterapêutico Prescrição de cadeira de rodas/órteses Avaliar situação previdenciária, de transporte e acompanhante. Orientar funcionamento do protocolo de reabiltiação. Orientar sobre Direito das Pessoas com Deficiência. Atender às necessidades que surgiram no decorrer do tratamento tanto do usuário quanto da equipe de reabilitação. Avaliação das capacidades funcionais nas doenças neurológicas como transferências, trocas posturais, locomoção, e uso de meios auxiliares de locomoção e órteses Treino de independência funcional: ortostatismo, treino de transferência e trocas posturais, ajustes posturais e controle de tronco em diversas posições, fortalecimento e recrutamento muscular, treino de uso de meios auxiliares de locomoção (cadeira de rodas, andador, muletas) e adequação do uso das órteses prescritas, treino de marcha, orientação ao paciente e Todos Individual Dia consulta médica /triagem 1 a cada 14 semanas Demanda ( equipe/ paciente) Todos Individual Crônico1X semana Encaminhamentos para outros serviços de reabilitação Manutenção no protocolo de reabilitação Alta
4 cuidador Instrumentos utilizados: Amplitude de movimento Tônus e trofismo muscular - Escala de Ashwort Força - teste de força muscular manual (0 a 5) Time Up And Go Tinetti Rivermead TERAPIA OCUPACIONAL Avaliação da Terapia Ocupacional Estabilidade clínica geral Avaliação do desempenho ocupacional nas áreas: atividades de vida diária (AVDs ), instrumentais e prática (AVDI/Ps), educação, trabalho, jogos/brincadeiras, lazer, participação social, sono (AOTA, 2012). Treino dos componentes deficitários (componente sensório-motor, neuro-musculoesquelético, motor, integração cognitiva e componentes cognitivos AOTA, 2012) Treino das áreas deficitárias: atividades de vida diária (AVDs), atividades de vida diária, instrumentais e prática (AVDI/Ps), educação, trabalho, jogos/brincadeiras, lazer, participação social, sono. AOTA, Prescrição e confecção de órteses -Confeccção e treino de Instrumentos utilizados: Medida de Independência Funcional MIF AUTOCUIDADO: Alimentação, higiene pessoal, Banho, vestir metade Superior, vestir metade Inferior, Utilização do vaso sanitário; CONTROLE DE ESFÍNCTERES: Controle de urina e controle das fezes; MOBILIDADE/TRANSFERÊNCIAS: leito, cadeira, cadeira de rodas, vaso sanitário, banheira e chuveiro; LOCOMOÇÃO: marcha/cadeira de rodas e Escadas; COMUNICAÇÃO E COGNIÇÃO SOCIAL: Compreensão, Expressão, Interação Social, Resolução de problemas e Memória. Escore de 18 a 126 Escala de Lawton e Brody se necessário (avaliação de atividades de vida diária, instrumentais ou práticas) Teste de força muscular manual, força de preensão palmar TodosIndividual 1x semana Encaminhamentos para outros serviços de reabilitação Manutenção no protocolo de reabilitação Alta
5 tecnologia assistiva (T.A.) -Adequação de ambiência e seus contextos (AOTA, 2012) (dinamômetro Jamar) e pinça (dinamômetro Pinch) para hemiparéticos. ACE- R addenbrooke's cognitive examination teste de RASTREIO para components cognitivos (Orientação, registro, atenção e concentração, memória, fluência verbal, linguagem, habilidades visuais-espaciais, habilidades perceptivas). ENFERMAGEM Avaliação do déficit no cuidado/auto-cuidado: banharse, higienizar-se, vestir-se, alimentar-se, ingesta hídrica, descompressão isquiática emudança de decúbito. Reeducação em disfunções vesicais: capacitação de cateterismo vesical intermitente limpo, uso de dispositivos de incontinência e diário miccional. Reeducação em disfunções intestinais: orientação quanto a dieta, capacitação para treino de vaso, manobras de esvaziamento intestinal e dispositivos de incontinência. Para avaliação uso da escala de Bristol (aplicação desta na avaliação e reavaliação do paciente) Saúde da Pele: Prevenção de Ulceras por pressão e Dermatite associada a incontinência (DAI). Para avaliação uso da escala de Braden (aplicação desta na avaliação e reavaliação do Todos Individual 1X semana
6 paciente). Tratamento de feridas: avaliação e indicação de coberturas indicadas. Avaliação do grau de dependência nos cuidados pessoais, esfincter e mobilidade. Para avaliação uso do indice de Brathel (aplicação deste na avaliação e reavaliação do paciente). Cuidados com sondas (nasogástrica, nasoentérica, gastrostomia e jejunostomia). Cuidados com estomas: manejo dos recursos materiais com os dispositivos indicados. Prevenção de quedas: orientação quanto aos riscos e capacitação para transferências. Adaptação ao uso dos medicamentos: orientação quanto aos medicamntos e uso confecção de escala visual. Referência e contra-referência: relatório multiprofissional para serviços de atenção básica (SAD, UBS, Saúde da família). Oxigenioterapia: cuidadados com dispositivos (limpeza e manutenção), aspiraçãos de vias aéreas e estomias. Visita domiciliar quando indicado e discutido em reuniâo de equipe. Monitorização e acompanhamento de sinais vitais. Prescrição de dispositivos auxiliares (bolsas de colostomia,
7 Resultado final Taxa absenteísmo Índice de melhora Índice de resultados alcançados bolsas urinárias, cateteres, coletores urinários, plug anal, almofadas e colchôespara redução da carga mecânica e superficies de suporte. Imunização: avaliação do calendário vacinal dos pacientes e orientação quanto atualização da situação vacinal. Conduta Encaminhamento para serviço secundário após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta por 3 faltas consecutivas ou 3 alternadas sem justificativa
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Doença do Neurônio Motor (ELA) Pacientes com Esclerose Lateral Amiotrófica. Paciente em situação progressiva degenerativa. Número de vagas:
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Ataxia Pacientes com ataxia de qualquer causa (síndrome gênetica SCA3, AVE, infecções e tumores em região de cerebelo). Paciente em situação
Leia maisProtocolo: FISC CRÔNICO
Protocolo: FISC CRÔNICO Situação clínica: Número de Vagas: Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia, com
Leia maisProtocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER
1 Protocolo: NARC - NEURO ADULTO REABILITAÇÃO CER Situação Clínica: Doenças Neurodegenerativas / Doenças não-degenerativas Agravo ocorrido até 6 meses antes da triagem médica, incluindo agudização de uma
Leia maisSituação clínica: Tempo:
Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: FISC CRÔNICO Paciente com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC e TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia,
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Parkinson Pacientes com doença de Parkinson Paciente em situação crônica, doença progressiva degenerativa. Número de vagas: 8 vagas cada grupo
Leia maisProtocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA
Protocolo: NARC OFICINA TERAPÊUTICA Situação Clínica: Grupo de Doenças Neuromusculares Leves Pacientes com fraqueza muscular com progressão lenta (miopatias, distrofias). Paciente em situação progressiva
Leia maisAMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese
Protocolo: AMPUTADOS/MI 1 x NA SEMANA Pré-Prótese e Pós-Prótese Número de vagas: Manhã: 15 vagas - 1 vez na semana Tempo: 14 semanas (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência
Leia maisAvaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos)
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 10 vagas- 2 vezes na semana 14 (Após avaliação multiprofissional, se for necessário, o tempo de permanência do paciente
Leia maisAMPUTADOS/MI 2 X SEMANA
Protocolo: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: AMPUTADOS/MI 2 X SEMANA Manhã: 09 vagas 2 vezes na semana 14 semanas (se precisar continuar serão mais 14 semanas) Recuperação de incapacidade. Habilitação
Leia maisProtocolo: FISC AGUDO
Protocolo: FISC AGUDO Situação clínica: Pacientes com lesões agudas estáveis do SNC, principalmente AVC ou TCED, podendo incluir pós-operatório neurocirúrgico, infecções ou anóxia Frente a afecção neurológica
Leia maisPROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Paraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 7 vagas (Manhã 4vagas e Tarde 3 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova
Leia maisPROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 4 vagas (Manhã 2 vagas e Tarde 2 vagas) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova
Leia maisPROTOCOLO LESADO MEDULAR
PROTOCOLO LESADO MEDULAR SITUAÇÃO CLÍNICA: LESADO MEDULAR Tetraplegia NÚMEROS DE VAGAS: 2 vagas ( Manhã) OBJETIVO GERAL: Orientações sobre independência funcional Adaptação à nova realidade Prevenção de
Leia maisGEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros
Leia mais14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisLEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL
Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: Objetivo geral: LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL Crianças com lesão encefálica 32 Vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade
Leia maisPROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO. Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa
PROPOSTA DA LINHA DE CUIDADO DA SAÚDE DO IDOSO Área Técnica Saúde da Pessoa Idosa OBJETIVOS GERAIS Orientar e potencializar a atenção primária para detecção precoce de situações de vulnerabilidade social
Leia maisProf Dr Marcelo Riberto. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo
Prof Dr Marcelo Riberto Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aspectos habituais Mobilidade Auto-cuidados Esfíncteres Maioria dos instrumentos de avaliação funcional Aspectos
Leia maisComplexidade da especialidade. Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros. Complexidade da especialidade
Proposta Especialidade NEUROFUNCIONAL segundo os critérios da CBO e outros CATECE Comissão de Análise de Títulos de Especialistas e Cursos de Especialização É o domínio dos conhecimentos específicos que
Leia mais(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)
Leia maisPrograma de Residência Multiprofissional em Gerontologia
Programa de Residência Multiprofissional em Gerontologia Cenário de Prática: No primeiro ano, o residente terá atuação na Proteção Especial e Atenção Especializada de Média e Alta Complexidade, em Unidade
Leia maisAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Data avaliação: - - Data admissão: - - Data alta: - - Desfecho: ( ) óbito ( ) alta ( ) transferência Nome: Idade: Prontuário: Sexo: Enfermaria: Leito: Escolaridade: _ Acompanhante:
Leia maisPROCESSOS CLÍNICOS
PROCESSOS CLÍNICOS A TSR - Sistemas de Informação disponibiliza uma vasta gama de software capaz de satisfazer as necessidades dos nossosclientes, com diversas funcionalidades e essencialmente com integração
Leia maisORIENTAÇÕES PARA PRESTADORES E COLABORADORES SOBRE O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE CASOS COMPLEXOS
O Programa de Gerenciamento de Casos Complexos (PGCC) da Unimed Chapecó é desenvolvido pelo setor de Medicina Preventiva - UNIVIDA. O Programa tem como objetivo gerenciar o cuidado em saúde dos beneficiários
Leia maisPROCESSO SELETIVO NEDETA
PROCESSO SELETIVO NEDETA 2018.1 Número de Inscrição: 1. Usuário V.S.S, 22 anos, diagnóstico clínico de Encefalopatia Crônica Não Evolutiva da Infância (CID G80.0), do tipo quadriplegia. Apresenta limitações
Leia maisGRUPO DE ORTOGERIATRIA
GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA
CURSO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO ENFERMAGEM GERAL E ESPECIALIZADA CRONOGRAMA DA DISCIPLINA - 2016 BACHARELADO EM ENFERMAGEM (X) BACHARELADO E LICENCIATURA EM ENFERMAGEM
Leia maisDisciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências.
RESOLUÇÃO n. 396/2011 RESOLUÇÃO Nº 396 DE 18 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Neurofuncional e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia
Leia maisASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS
ASSISTÊNCIA MULTIDISCIPLINAR PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES DIABÉTICOS INTERNADOS DR. RUBENS ALDO SARGAÇO MEMBRO DO GRUPO DE DIABETES HOSPITALAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES FINALIDADE DO GRUPO
Leia maisCUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE
CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS E ATENÇÃO AO IDOSO DEPENDENTE Robéria Mandú da Silva Siqueira 1 Edivania Anacleto Pinheiro 2 Stéfani Carvalho dos Santos 3 RESUMO: O objetivo deste trabalho é descrever
Leia maisEstratégias tecnológicas assumidas por cuidadores e assistidos em programas de atenção domiciliar na regional de Ceilândia no ano 2018
Estratégias tecnológicas assumidas por cuidadores e assistidos em programas de atenção domiciliar na regional de Ceilândia no ano 2018 Instituição: Universidade de Brasília Faculdade de Ceilândia Autores:
Leia maisREABILITAÇÃO EM LM. M. Angela Gianni
MEDULA ESPINHAL Via de comunicação cérebro X restante do corpo Centro regulador de funções nobres LESÃO MEDULAR Déficits sensitivos motores Alterações viscerais sexuais tróficas ETIOLOGIA TRAUMÁTICA: fraturas
Leia maisA INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
A INTERVENÇÃO DO TERAPEUTA OCUPACIONAL COM USUÁRIOS ONCOLÓGICOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO Autora Estefânia de Araújo Almeida Freitas (1); Orientadora Josefa Lilian Vieira (4) (1) Terapeuta Ocupacional.
Leia maisReabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL. Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP
Reabilitação LESÃO MEDULA ESPINAL Julia Maria D Andréa Greve Professora Associada FMUSP T.R.M. Coluna cervical Paciente 1 Paciente 2 RESSONÂNCIA TRM Traumas = 85% casos Com lesão medular Estabilização
Leia maisAtividade Física e Mobilidade
Avaliação clínica da NHB psicobiológica: Atividade Física e Mobilidade Profª Drª Luciana Kusumota Área de funcionamento Tomar banho (leito, banheira ou chuveiro) ( ) não recebe ajuda(entra e sai da banheira
Leia maisINFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS
INFLUÊNCIA DA ATIVIDADE FÍSICA NA INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL DE DEFICIENTES FÍSICOS Área Temática: Saúde Aline Cristina Carrasco (Coordenadora da Ação de Extensão) Aline Cristina Carrasco 1 Juliana Lima Valério
Leia maisINCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS DE CADEIRAS DE RODAS E ADAPTAÇÃO POSTURAL EM CADEIRA DE RODAS NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS E OPM DO SUS
Circular 266/2013 São Paulo, 26 de Junho de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) INCLUSÃO DE PROCEDIMENTOS DE CADEIRAS DE RODAS E ADAPTAÇÃO POSTURAL EM CADEIRA DE RODAS NA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS
Leia maisHABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE
HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PERSPECTIVA DA SAÚDE AUTORES: Renatha de Carvalho (renathacfisio@gmail.com), Andréa de Jesus Lopes (andrealopesfisio@gmail.com. CER II
Leia maisParecer nº 04/2016/CTAS/COFEN
Cofen Conselho Federal de Enfermagem http://www.cofen.gov.br Parecer nº 04/2016/CTAS/COFEN Posted By secretaria On 21 de outubro de 2016 @ 12:05 In Legislação,Pareceres No Comments REFERÊNCIA: PAD N 036/2016
Leia maisPERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB
PERFIL FUNCIONAL DOS PACIENTES COM AVE ATENDIDOS NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E NA CLÍNICA ESCOLA DE FISIOTERAPIA DA UFPB Thyciane Mendonça de Andrade 1 ; Carlos André Gomes Silva 2 ; Eliza Juliana da Costa
Leia maisAPOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES
APOIO DOMICILIARIO A SÉNIORES Vantagens: 1) Tratamento na comodidade e no conforto do seu lar; 2) Maior privacidade, poder usar a sua própria roupa, ter maior controlo e segurança física; 3) Maior dignidade
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de HSCG - 11ºano 2015/16 Turma: K Professora: Maria de Fátima Martinho 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Higiene,
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisRotineiramente são seguidos alguns critérios para inclusão ou exclusão no programa de assistência domiciliar:
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR A modalidade de Assistência Domiciliar caracteriza-se por um conjunto de ações para tratamento de doenças e reabilitação desenvolvidas em domicílio. Esta modalidade de atendimento
Leia maisO Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância. Microcefalia e Estimulação Precoce
O Papel da Estratégia Saúde da Família no Estímulo ao Desenvolvimento da Primeira Infância Microcefalia e Estimulação Precoce Plano Nacional de Enfrentamento à Microcefalia no Brasil Alteração do padrão
Leia maisCurso de Capacitação Estomaterapia Neonatal e Pediátrica: Atenção às crianças com estomias, feridas e incontinências
Curso de Capacitação Estomaterapia Neonatal e Pediátrica: Atenção às crianças com estomias, feridas e incontinências Coordenador do curso: Noélia Silva Ladislau Leite Área de conhecimento: Enfermagem Pré-requisito:
Leia maisSEGURANÇA DO PACIENTE
SEGURANÇA DO PACIENTE Parte 2 Profª Poly Aparecida 1 2 3 4 5 10 PASSOS PARA A SEGURANÇA DO PACIENTE identificação do paciente; cuidado limpo e cuidado seguro higienização das mãos; cateteres e sondas conexões
Leia maisRelatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia
Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais (HSCG) - 11ºano 2018/2019
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Higiene, Segurança e Cuidados Gerais (HSCG) - 11ºano 2018/2019 Turma: 11º I2 Professora: Maria Luísa Silva 1 - Estrutura e Finalidades
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem Ético Cuidado em TODAS as fases da vida tecnologia sofisticada = pode prolongar a vida bem além do momento
Leia maisFICHA MÉDICA (Preenchimento Exclusivo do Médico) Dados do Atleta:
Nome: Idade: Diagnóstico Médico: CID: Dados do Atleta: HDA: Alterações Funcionais: Antecedentes Patológicos: Neurológicos: Cardiovasculares: Respiratórios: Renais: Gastrointestinais: Ortopédicos: Oftalmológicos:
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO
PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas
Leia maisSumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114
Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem
Leia maisTerapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC
Terapia Ocupacional Reabilitação do doente com AVC Terapeutas Ocupacionais Ana Rita Ferreira Estela Justino Eulália Roque Fátima Pereira Inês Serôdio 30 de Outubro de 2015 Terapia Ocupacional DEFINIÇÃO
Leia maisFACULDADE REGIONAL DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP
FACULDADE REGIONAL DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP - 2015- medicina REABILITAÇÃO FUNCIONAL- Acidente Vascular Cerebral Docentes: Profa Dra Neuseli Lamari e Profa Dra Maysa Alahmar Bianchin
Leia maisCUIDADOR. Para darmos atendimento a esta Resolução, a escola deve enviar a Diretoria de Ensino :
CUIDADOR Legislação Decreto 57.730 de 04/01/2012 RES. SE 14 de 07/02/2012 Artigo 2º - O atendimento e apoio de que trata o artigo 1º deste decreto serão oferecidos a alunos com limitações motoras e outras
Leia maisCargo: Terapeuta Ocupacional (1 vaga) / Macaíba (RN)
O Instituto Santos Dumont (ISD) foi habilitado pelo Ministério da Saúde para o funcionamento do seu Centro Especializado em Reabilitação (CER) e contratará profissionais de saúde interessados a se juntar
Leia maisAPOIO DOMICILIÁRIO A SENIORES
APOIO DOMICILIÁRIO A SENIORES Vantagens: 1) Tratamento no conforto da sua casa. 2) Maior privacidade, maior controlo e segurança física; 3) Maior dignidade num ambiente familiar que não alimenta a ideia
Leia maisMecânica Corporal - 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE FURG ESCOLA DE ENFERMAGEM CURSO DE GRADUAÇÃO Disciplina: Semiologia e Semiotécnica II Mecânica Corporal - 2 Profª. Marta Riegert Borba 2012 Posicionamento Terapêutico
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS
MEDICINA PREVENTIVA GERENCIAMENTO DE DOENÇAS INTRODUÇÃO Nesta cartilha contém informações sobre o funcionamento do Gerenciamento de Doenças e seus Programas específicos. A cartilha é um instrumento para
Leia mais09 anos do Laboratório de Análise Funcional e Ajudas Técnicas- LAFATec- UFSCar
09 anos do Laboratório de Análise Funcional e Ajudas Técnicas- LAFATec- MANHÃ 08:00-09:00h- Credenciamento PROGRAMAÇÃO 09:00h- Abertura Profa. Dra. Roseli Esquerdo Lopes, Coordenadora do Programa de Pós-Graduação
Leia maisII EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO DO PROGRAMA DE MONITORIA
II EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INTERNO DO PROGRAMA DE MONITORIA - 2016 A Direção do Centro de Ciências da Saúde faz saber aos interessados os dias, horários e locais das provas de ingresso e seleção para
Leia mais1. Aprovar as Normas para Atendimento Domiciliar (Anexo I). 2. Revogar a Resolução N 1, de 10 de fevereiro de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017 O PRESIDENTE DO COLEGIADO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisAVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO. Maria do Socorro Simões
AVALIAÇÃO MULTIDIMENSIONAL DO IDOSO Maria do Socorro Simões Em que se diferencia a avaliação fisioterapêutica em idosos? SÍNDROMES GERIÁTRICAS condições multifatoriais que ocorrem quando efeitos cumulativos
Leia maisProcedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos:
Procedimentos de enfermagem Segue a lista de procedimentos básicos desenvolvidos: *Os valores serão reajustados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). ATIVIDADES VALOR ADMINISTRATIVAS 01.
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA.
A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS PRÁTICAS PARA A FORMAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL NA OPINIÃO DE UMA GRADUANDA. Educação Inovadora e Transformadora RESUMO Tainá Selli 1 O objetivo do trabalho é apresentar a opinião
Leia maisProva de Terapia Ocupacional
1. Analise as afirmativas abaixo, dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo, nas afirmações sobre órteses e adaptações na artrite
Leia maisEmentas das Disciplinas de Fisioterapia
s das Disciplinas de Fisioterapia s das Disciplinas (Semestre/Ano/Período/Termo/Módulo) Carga horária ATIVIDADES COMPLEMENTARES 204 INTRODUÇÃO E PRÁTICA FISIOTERAPÊUTICA I (405576) 34 Abordagem histórica,
Leia maisRita Bersch 2014 Assistiva Tecnologia e Educação
Tecnologia Assistiva ou Tecnologia de Reabilitação? TA Construção conceitual CAT Novembro de 2006, o Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), estabelecido pelo Decreto nº 5.296/2004. Portaria nº 142 Secretaria
Leia maisRELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO
RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Julho e Agosto Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Processo: Valor recebido no período: R$ 57.442,50 Meta executada: R$
Leia maisCARTILHA ATENÇÃO À SAÚDE. Cartilha 02 quarta-feira, 18 de janeiro de :29:17
CARTILHA PROGRAM AS DE ATENÇÃO À SAÚDE 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 1 9 7 2 quarta-feira, 18 de janeiro de 217 1:29:17 PROGRAMAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE A Unimed Cerrado pensando
Leia maisEDITAL 03/2017 PROGRAMA DE MONITORIA DISCENTE DE ENFERMAGEM DA FACULDADE FACTUM
EDITAL 03/2017 PROGRAMA DE MONITORIA DISCENTE DE ENFERMAGEM DA FACULDADE FACTUM A Direção de Ensino da Faculdade FACTUM, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente edital, em que estão
Leia maisCarga horária: 60h semanais
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO PARA RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE (UNIPROFISSIONAL E MULTIPROFISSIONAL) ERRATA 001 pertinente ao EDITAL Nº 001/2017 A Coordenação da Comissão Estadual de Residência
Leia maisPROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG
PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DO SÉTIMO PERÍODO DA GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA DA UFMG VERSÃO CURRICULAR : D-2017/1 NOME DA DISCIPLINA: FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA III CÓDIGO DA DISCIPLINA: FIT059 Versão Curricular
Leia maisAs profissões regulamentadas por lei de que trata o parágrafo único, do art. 3º do Regulamento do PROASA são as seguintes:
Cartilha O PROASA consiste em disponibilizar aos beneficiários dos planos médico-hospitalares, serviços de Nutricionista e Terapia Ocupacional para atendimento em consultório, bem como, profissionais da
Leia maisDOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO
DOR CRÔNICA E ENVELHECIMENTO Introdução Nas 2 últimas décadas tem se evidenciado interesse no estudo da velhice e processo de envelhecimento. Nesta mesma linha de raciocínio situa-se o estudo dos vários
Leia maisREFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018. Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS
REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018 Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS Código Procedimento Valor 50000000 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS 50000000
Leia maisINSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
I Identificação ASSOCIAÇÃO DE REABILITAÇÃO INFANTIL LIMEIRENSE ARIL INSTRUMENTAL PARA MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Entidade Executora: Associação de Reabilitação Infantil Limeirense - ARIL Endereço: Rua Dr.
Leia maisDisciplina. 1 ano - 2 Semestre. Disciplina
1 ano - 1 Semestre Anatomia Humana I 60 4 Estudo da Genética e da Evolução 60 4 Necessidades Educacionais Especiais 60 4 História e Fundamentos da Fisioterapia 45 3 Antropologia 30 2 Fisiologia 60 4 Saúde
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no
Leia maisCarga horária Quantidade de turmas Avaliação em Fisioterapia DIS
Vitória, 21 de janeiro de 2019. Venho através do presente memorando solicitar abertura de processo seletivo para contratação de professor voluntário, de acordo com as informações abaixo: Carga horária
Leia maisRESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013)
RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013) Reconhece e disciplina a especialidade de Terapia Ocupacional em Contextos
Leia maisMinistério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Câmpus Charqueadas
Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense Câmpus Charqueadas EDITAL n 02/ 2014 - SELEÇÃO INTERNA TEMPORÁRIA DE PROFESSORES O Instituto Federal Sul-rio-grandense
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO I - Duração: 3 anos II - Número de vagas: 2 por ano III - Objetivo Geral: Capacitar médicos especialistas no atendimento
Leia maisCARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE
CARTA DE ENCAMINHAMENTO AO MÉDICO ASSISTENTE Prezado(a) Doutor(a), A partir de janeiro de 2014, a Petrobras passou a disponibilizar um auxílio pecuniário para contratação de cuidador, aos beneficiários
Leia maisTABELA MEDICINA FÍSICA E REABILITAÇÃO
MEDICINA FÍSICA / REABIL. PA.MF.00.001 90.00.00.01 ESTUDO EQUILÍBRIO C/PLATAFORMA E REGISTO 11,20 MEDICINA FÍSICA / REABIL. PA.MF.00.002 90.00.00.02 EXAME MUSCULAR COM REGISTO GRÁFICO 8,20 MEDICINA FÍSICA
Leia maisResolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL. 4- Endereço residencial:
Resolução SE 61/2014 de 11/11/2014 e Instrução CGEB de 14/01/2015 I- Dados Gerais: 1- Mês e Ano: / ANEXO I AVALIAÇÃO INICIAL 2-Nome do aluno: 3- Data de nascimento: / / 4- Endereço residencial: 5- Telefone
Leia maisEnvelhecimento. Próteses. Próteses. Órteses. Órteses 24/08/2011 ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE
Envelhecimento Leonardo Fernandes dos Santos Professor da Faculdade de Apucarana (FAP) Protesista e Ortesista Fisioterapeuta ÓRTESES, PRÓTESES ADAPTAÇÕES E RECURSOS PARA A TERCEIRA IDADE O conceito de
Leia maisRELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO
RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Janeiro e Fevereiro Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Processo: Valor recebido no período: R$ 28.721,25 Meta executada:
Leia maisRELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO
RELATORIO TRIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Janeiro, Fevereiro e Março Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Recurso: FMDCA Itaú Social I Identificação da Entidade:
Leia maisDisciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências.
RESOLUÇÃO n. 402/2011 RESOLUÇÃO Nº 402 DE 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia
Leia maisCURSOS DE CAPACITAÇÃO E OFICINAS oferecidos pelo ITA - Instituto de Tecnologia Assistiva Antecipe sua vaga!!
CURSOS DE CAPACITAÇÃO E OFICINAS oferecidos pelo ITA - Instituto de Tecnologia Assistiva 2010 Antecipe sua vaga!! Para informações ou inscrições ligar para (0XX11) 27585667 ou 27585672, falar com Eduardo,
Leia maisPalavras-chave:Assistência Integral à saúde; Direitos do Paciente; Direito à Saúde; Hospitalização.
UNIDADE DE CUIDADOS PROLONGADOS (UCP): DIREITO A CONTINUIDADE DO CUIDADO NO AMBIENTE HOSPITALAR Gleice Kelli Santana de Andrade¹ Ane Milena Macêdo de Castro¹ Edivania Anacleto Pinheiro² RESUMO O direito
Leia mais300 QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TERAPEUTA OCUPACIONAL
Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com
Leia maisTEMA Tecnologia Assistiva. Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta. 30 de abril de 2015
TEMA Tecnologia Assistiva Facilitadores convidados Cristina Fank Terapeuta Ocupacional Regis Severo - Fisioterapeuta 30 de abril de 2015 IBGE 2010 Acessibilidade No Brasil 23,91% da população possui alguma
Leia maisUso da Irrigação Intestinal: como fazer e quando indicar
III SIMPÓSIO SOBRE FERIDAS E ESTOMAS EM PACIENTE ONCOLÓGICOS A.C. CAMARGO Uso da Irrigação Intestinal: como fazer e quando indicar Talita de Lima Pedro Enfermeira Estomaterapeuta Departamento de Estomaterapia
Leia maisResolução COFEN Nº 293/2007
Resolução COFEN Nº 293/2007 Dimensionamento de Pessoal Cleide Mazuel Canavezi cleidem@corensp.org.br Resolução COFEN 293/2004 1 Dimensionamento de Pessoal Fixa e Estabelece Parâmetros para Dimensionar
Leia mais