LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL
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- Branca Flor Álvaro Varejão
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1 Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: Objetivo geral: LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL Crianças com lesão encefálica 32 Vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente Recuperação de incapacidade Habilitação de funcionalidade Adaptação à nova situação Monitoramento de deformidades MÉDICO Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade Idade entre 6 meses e 17 anos e Exame neurológico e fisiátrico direcionado. Todos Individual 1X/14 Avaliação dos objetivos 11 meses. Exame de imagem (Raio-X bacia, CT ou semanas. Apresentar histórico de lesão RNM) encefálica. EEG (quando crises), Avaliação pediátrica se Encaminhamento de qualquer necessário. profissional d ATMI: Ambulatório de triagem multiprofissional infantil: Diagnóstico Clínico a saúde de ambulatórios e/ou enfermarias do HC. Critérios para inclusão: GMFCS (Gross Motor Function Classification System) III/IV/ V
2 PSICOLOGIA Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade ATMI: Ambulatório de triagem AVALIAÇÃO CLÍNICA por meio do Exame Todos Acolhimento 1X14 Avaliação dos Psicológico: semanas objetivos. Avaliação da sobrecarga do cuidador 08 vagas : O- Produtos e tecnologia primário por meio da Burden interview. - 8 individual 1x/semana/ 14 semanas assistiva Questionário de qualidade de Vida P- Serviços, sistemas e políticas WHOQOL BREF (paciente e/ou cuidador). Avaliação cognitiva das crianças- AVALIAÇÃO PSICOMÉTRICA (TESTES) - traçar o perfil cognitivo da criança. Instrumentos: WISC III (6-16 anos); Escala de Maturidade Mental Colúmbia (3 anos 6 meses a 9 anos 11meses); Matrizes Progressivas de Raven Escala Colorida 5-11 anos). Acompanhamento individual- trabalhar aspectos que possam causar sofrimento ao cuidador e assim prejudicar o tratamento da criança; dificuldade de trabalho em grupo; demanda de acompanhamento cognitivo.
3 ASSISTENTE SOCIAL Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade Reunião de equipe Todos Individual Orientar sobre Direito das Pessoas com 1x 14 semana Deficiência. Atendimento individual (por demanda) Atender às necessidades que surgirem no decorrer do tratamento tanto do usuário quanto da equipe de reabilitação. Demanda (equipe/pcte) FISIOTERAPIA ATMI: Ambulatório de triagem I-Funções relacionadas ao movimento. J- Controle e trocas posturais L- Andar e deslocar-se Avaliação neurofuncional infantil- fisioterapia. GMFM (a partir 6m) gráfico de avaliação- a partir do valor inicial ou AIMS (Alberta Infant Motor Scale: 0 a 18 m ou até marcha independente), quando criança não tiver cognição suficiente para entender comandos da GMFM. FMS (Escala de Mobilidade Funcional: 4 a 17 anos e 11 meses). Equilíbrio (avaliação do Balance) - Escala de equilíbrio Pediátrica (5-15 anos). Marcha (análise observacional da marcha) - PRS Pysician`s Rating Scale. (> 6 anos). CIF - 6 anos a 17 anos e 11 meses Estimular as etapas do DNPM, estimular trocas posturais, prevenir contraturas e deformidades, Promover ou aprimorar a marcha, estimular reações de proteção. Todos Individual 2X semana Avaliação dos objetivos
4 TERAPIA OCUPACIONAL Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade ATMI: Ambulatório de triagem Avaliação Manual Infantil Geral e Objetiva Todos Individual 1X semana Avaliação dos objetivos (AMIGO) 0 a 5 meses, 6 a 11 meses, 1 ano a 1 ano 11 meses, 2 a 3 anos, 3 a 4 anos, 4 a 5 anos, A- Estado de consciência geral 5 a 6 anos, 6 a 7 anos. B-Capacidade de atenção, Inventário Portage: 0 a 1 ano, 1 a 2 anos, 2 a 3 memória e planejamento anos, 3 a 4 anos, 4 a 5 anos e 5 a 6 anos. E- Percepção visual MACS: 4 anos a 17 anos e 11 meses. F- Percepçã sensorial CIF - 6 anos a 17 anos e 11 meses K- Habilidades manuais M- Cuidado pessoal N- Participação social Objetivos: Estimular desenvolvimento neuropsicomotor através das habilidades de desempenho: Processo, Motora e de Interação Social. Estimular áreas de ocupação: educação e participação. Favorecer autonomia e independência nas atividades de vida diária e brincar. Avaliação, prescrição e confecção de órteses em material de baixa temperatura. Orientação familiar e escolar.
5 Avaliação Inicial e Definição de Conduta Tratamento Avaliação final e conduta Avaliação de aptidão Avaliação clínica inicial (objetivos específicos) Pacientes Tipos Paciente Periodicidade FONOAUDIOLOGIA ATMI: Ambulatório de triagem Avaliação do desenvolvimento da Todos Individual 1X semana Avaliação dos objetivos linguagem. C- Percepção auditiva D- Comunicação G- Alimentação e deglutição Observação do comportamento auditivo. (0-2 anos) Avaliação da deglutição de saliva. Protocolo de rastreio para disfagia. Classificação da disfagia. CIF - 6 anos a 17 anos e 11 meses Objetivos: Estimular o desenvolvimento da linguagem: Habilidades dialógicas ou conversacionais, Funções comunicativas, Meios de comunicação, Níveis de contextualização da linguagem, compreensão verbal, Formas de manipulação dos objetos, Nível de desenvolvimento do simbolismo, Nível de organização do brinquedo, Imitação gestual, Imitação sonora. Estimular o desenvolvimento do sistema sensório-motor oral: adequação das estruturas orofaciais quanto a postura, mobilidade, tonicidade e sensibilidade, adequação de reflexos. Adequar funções orofaciais: respiração, sucção, mastigação, deglutição, fonação e fala. Estabelecer segurança durante alimentação: identificar riscos, adequar postura, utensílios, consistência, adaptar manobras protetivas, adaptar manobras facilitadoras, sugerir via de alimentação.
6 ENFERMAGEM ATMI: Ambulatório de triagem H- Controle de esfincter e higiene Avaliação do deficit no auto- cuidado: cuidado das partes do corpo, lavar-se e secar-se (banho de leito e chuveiro), vestir-se, comer, beber, higiene bucal, descompressão isquiática, mobilidade deitado, sentado. Reeducação em disfunções vesicais: uso de dispositivos de incontinência. Reeducação em disfunções intestinais: capacitação para treino de vaso, manobras de esvaziamento e dispositivos de incontinência. Escala de Bristol. Saúde da Pele: Prevenção de UPP e tratamento (uso de dispositivos de alívio de pressão), assaduras e banho de sol. Escala braden Q. Imunização: carteira de vacinação, critérios para não vacinar. Cuidados com estoma: manejo de recursos materiais com dispositivos e equipamentos. Alteração da alimentação/ SNE/ Gastro: orientação e tratamento. Administração de medicamentos - conhecimento do tratamento medicamentoso (escala visual - manhã, tarde, noite). Prevenção de quedas. Cuidados especiais (febre/distensão abdominal/sinais de infecções). Conhecimento de tecnologias apresentadas no mercado. Prescrição de dispositivos auxiliares (bolsas de colostomia, bolsas urinárias, cateteres, coletores urinários, plug anal, almofadas d`água e colchões Referência e contra- referência ( Relatório `32/10 Individual 1X/semana 25 Avaliação Individual 1x/14 semanas Avaliação dos objetivos
7 Resultado final Taxa absenteísmo Índice de melhora Índice de resultados alcançados Conduta Encaminhamento para serviço secundário após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta após reavaliação e discussão em reunião de equipe Alta por 3 faltas consecutivas ou 3 alternadas Multiprofissional) para serviços de atenção básica (SAD, UBS, Saúde da Família). Crescimento e desenvolvimento: fatores intrínsecos (genéticos) e de fatores extrínsecos (ambientais), peso e altura. Disfagia/deglutição: SNE, perda de pesoavaliação em conjunto com FONO. Oxigenioterapia: cuidados com dispositivos( limpeza e manutenção), saturação aspiração de VAS e traqueostomia. Crises convulsivas: identificação da crise convulsiva, como agir no momento.
14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.
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