Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fonoaudiologia. 1-Quais as fazes da deglutição:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estágio - Santa Cassa de Maceió de julho de Domingo Prova de Fonoaudiologia. 1-Quais as fazes da deglutição:"

Transcrição

1 1-Quais as fazes da deglutição: Estágio - Santa Cassa de Maceió a) Preparatória, oral e nasal; b) Preparatória, oral, faríngea e esofágica; c) Oral, faríngea e laríngea; d) Faríngea, oral e natural; 2-São objetivos da avaliação das disfagias, exceto: a) Avaliar habilidades cognitivas; b) Determinar a possibilidade de alimentação por via oral; c) Estabelecer o tipo de terapia indicada para cada caso; d) Por meio da avaliação não conseguimos determinar a melhor consistência da dieta alimentar; 3-Durante a avaliação funcional da deglutição deve-se analisar: a) Tempo de trânsito oral, sonolência e escape prematuro; b) Resíduo em cavidade oral após deglutição, broncoespasmo e elevação laríngea; c) Tosse, qualidade vocal e sonolência; d) Ausculta cervical, higiene oral e saturação de oxigênio; 4-Entende-se por Disfagia orofaríngea leve: a) Impossibilidade de alimentação via oral. Engasgo com dificuldade de recuperação; presença de cianose ou broncoespasmos; aspiração silente para duas ou mais consistências; tosse voluntária ineficaz; inabilidade de iniciar deglutição; b) Existência de risco significativo de aspiração. Alimentação oral suplementada por via alternativa, sinais de aspiração para duas consistências. O paciente pode se alimentar de algumas consistências, utilizando técnicas específicas para minimizar o potencial de aspiração e/ou facilitar a deglutição, com necessidade de supervisão. Tosse reflexa fraca ou ausente; c) C)Distúrbio de deglutição presente, com necessidade de orientações específicas dadas pelo fonoaudiólogo durante a deglutição. Necessidade de pequenas modificações na dieta; tosse e/ou pigarro espontâneos e eficazes; leves alterações orais com compensações adequadas; d) Normal para ambas as consistências e em todos os itens avaliados. Nenhuma estratégia ou tempo extra é necessário. A alimentação via oral completa é recomendada; 5- Entende-se como função dos fonoaudiólogos em UTIs, exceto: a) Detectar se o paciente apresenta disfagia e com isso, indicar as consistências alimentares adequadas com segurança; b) Minimizar os riscos de aspiração e reduzir as complicações pulmonares; c) Higiene oral e hidratação de cavidade oral; d) Com o retorno da alimentação por via oral de forma precoce e segura a assistência fonoaudiológica contribui para a indicação multidisciplinar da retirada de vias alternativas de alimentação, o que reduz custos com as dietas industrializadas e propicia uma melhora na qualidade de vida com a alimentação por via oral;

2 6- Podemos citar como fatores de risco para disfagia, EXCETO: a) Traqueostomia; b) Rebaixamento do nível de Consciência; c) Câncer de cabeça e pescoço; d) Fratura de fêmur; 7- Quanto a atuação fonoaudiológica em ambiente hospitalar é correto afirmar que: I- A reabilitação fonoaudiológica trata-se de uma reeducação funcional, visa o restabelecimento da função normal, ou compensatória; II- O objetivo da reabilitação em disfagia orofaríngea é estabilizar o aspecto nutricional e eliminar os riscos de aspiração laringotraqueal e consequentes complicações associadas; III- A reabilitação propriamente dita pode ser feita utilizando técnicas passivas para pacientes com rebaixamento cognitivo ou não colaborativos: evitando o desenvolvimento de hipersensibilidade oral e reações patológicas (reflexos patológicos), e ainda estimulando os reflexos de proteção (tosse e vômito) e deglutição, evitando a aspiração de saliva e preparando para o retorno da alimentação por via oral. a) Apenas I e III estão corretas; b) Apenas II e III estão corretas; c) Apenas III está correta; d) Todas estão erradas; 8- As técnicas ativas são aquelas para o treino da deglutição com saliva e alimentos em diferentes consistências, volumes, temperaturas e sabores. Trabalhamos ainda com posturas compensatórias naqueles pacientes com perdas estruturais ou funcionais importantes (glossectomizados, paralisia de língua e de véu palatino, entre outros). I- Para pacientes que apresentam risco iminente de comprometimento pulmonar devido a aspiração de alimentos, inicialmente se utilizam as técnicas da terapia indireta, que compreende o uso de alimentos durante o treino de deglutição, justapondo-se a utilização de técnicas compensatórias (manobras e posturas facilitadoras da deglutição) e das orientações específicas durante a alimentação. II- A terapia direta que compreendem a execução de exercícios que promovam a adequação de força e mobilidade muscular das estruturas orofaciais, visando a reorganização muscular e a estimulação sensorial para a promoção de deglutição de saliva e reorganização neural; a) Apenas I está correta; b) Apenas II está correta; c) Todas estão erradas; d) Todas estão corretas; 9- Pacientes submetidos a ressecções do assoalho lateral, amígdala e base da língua ocasionam dificuldades severas nas fases: a) Oral e faríngea da deglutição; b) Oral; c) Esofágica; d) Preparatória; e) Faríngea;

3 10- A disfagia decorrente de cirurgia de cabeça e pescoço é denominada disfagia orofaríngea, ou seja, dificuldade de deglutição que ocorre por perda do controle do bolo alimentar devido à falta das estruturas necessárias para completar uma deglutição normal. a) neurogênica b) induzida por medicamentos c) decorrente do envelhecimento d) mecânica b) Nenhuma das alternativas. 11- A aspiração antes da deglutição indica que: a) Acumulo de alimento em seio piriforme; b) Ocorre atraso ou ausência do reflexo de deglutição; c) Controle oral está adequado; d) Ineficiência dos esfíncteres laríngeos; e) Paciente usa traqueostomia 12- Na intervenção fonoaudiológica em pacientes com demência: a) Deve-se relacionar a disfunção da deglutição ao estado mental; b) Atenção voltada apenas para o paciente, sem considerar o cuidador e a família; c) Sempre indicar a via alternativa de alimentação; d) No momento da avaliação da deglutição com alimento, as preferências alimentares do paciente não devem ser levadas em consideração; 13- Várias mudanças anatômicas e fisiológicas associadas ao envelhecimento podem influenciar o bom funcionamento da deglutição. A respeito do tema, assinale V (verdadeiro) ou F (falso) em cada afirmativa a seguir. ( ) Indivíduos idosos apresentam trânsito oral lenificado no estágio oral. ( ) As alterações de língua incluem um aumento do tecido adiposo e conjuntivo, com redução da massa muscular e diminuição das unidades motoras funcionais. Essas alterações levam a um declínio da força e da mobilidade da língua. ( ) A perda da dentição natural, combinada com a perda da força mastigatória da mordida, afeta a preparação do bolo alimentar. A sequência correta é: a) F F V b) V V F c) F V V d) V V V e) F F F 14- A traqueostomia é um procedimento cirúrgico que consiste na abertura da traqueia para o meio externo, com a finalidade de contornar um obstáculo mecânico das vias aéreas superiores. Sendo assim, qual afirmativa correta? a) Com a traqueostomia há mudança da fisiologia da deglutição, porém não há associação com a mobilidade laríngea; b) Representa a redução da elevação e anteriorização da laringe; c) Não há perda dos reflexos laríngeos de proteção, associado a coordenação e redução do tempo de fechamento glótico; d) Mesmo com a traqueostomia há manutenção da sensibilidade laríngea e faríngea;

4 15-Do envelhecimento natural decorrem alterações estruturais e funcionais que podem afetar o sistema estomatognático. Sendo assim: a) Não se verifica uma diminuição da ação motora; b) Musculatura e os ligamentos ficam alterados morfofuncionalmente, o que leva a uma lenificação dos movimentos, afetando os órgãos fono articulatórios e suas funções; c) Com o uso de prótese dentaria, mesmo mal adaptadas, não há alteração dos movimentos mastigatórios; d) Não há alterações do paladar em idosos; 16- Identifique se as afirmativas abaixo, com relação às abordagens terapêuticas na disfagia orofaríngea em adultos, são verdadeiras (V) ou falsas (F) e assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: ( ) A abordagem indireta consiste em estratégias utilizadas para compensar os mecanismos de deglutição alterados ou para treinar os componentes musculares envolvidos, porém sem uso de alimentação. ( ) São consideradas abordagens diretas a orientação da postura corporal durante a alimentação, a prescrição de utensílios adaptados, o controle no ritmo da alimentação e a adequação de consistência e volume do alimento. ( ) A manobra de queixo para baixo tem como objetivo prevenir o escape prematuro do bolo alimentar, especialmente em casos de permeação das vias aéreas antes da deglutição. a) F V V b) F V V c) V F V d) V V F e) F F F 17- Um dos critérios de elegibilidade para a realização da avaliação fonoaudiológica da deglutição em pacientes com intubação orotraqueal (IOT) por um período maior que 48 horas é aguardar após a extubação para avaliação em pacientes com idade menor que 65 anos. a) 12 horas b) 48 horas c) 24 horas d) 36 horas e) 72 horas 18- A avaliação clínica das disfagias envolve as seguintes etapas: anamnese, avaliação do sistema sensório motor oral, avaliação da função mastigatória, da deglutição e da fonoarticulação. Na avaliação do sistema sensório motor oral, busca-se avaliar os seguintes aspectos das estruturas orais: aspecto geral, simetria e postura, sensibilidade extra e intraoral, tônus e mobilidade. No que se refere à mobilidade, os movimentos com lábios, língua, bochechas, mandíbula e véu palatino devem ter correlação com a função da deglutição. Associe os tipos de exercícios apresentados na coluna à esquerda às afirmativas destacadas na coluna à direita. (1) Fechamento normal e forçado dos lábios ( ) Manipulação e preparo do bolo alimentar (2) Lateralização e rotação de língua ( )Ejeção do bolo alimentar (3) Sucção de bochechas ( ) Isolamento das cavidades nasal e oral (4) Emissão da vogal sustentada /i/ ( ) Contenção e pressão intraoral

5 A Sequência correta é: a) b) c) d) e) Estágio - Santa Cassa de Maceió João, 86 anos, deu entrada no hospital com quadro de rebaixamento do nível de consciência secundário a infecção urinária. Não foi possível avaliação funcional da deglutição devido ao quadro de grande sonolência do paciente. Sua conduta será: a) Sugerir via oral pastosa e líquidos espessados; b) Sugerir via alternativa de alimentação exclusiva; c) Sugerir via mista (sne+ vo pastosa e líquidos espessados) d) Sugerir dieta sólida. 20- A eficácia da fonoterapia no leito hospitalar, dependerá de vários fatores, entre os quais: a) Boa avaliação e plano terapêutico; b) Solicitação médica; c) Independe do estado nutricional do paciente; d) Depende do tipo de antibiótico utilizado; BOA SORTE!

CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB

CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA. Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB CONDUTAS E REABILITAÇÃO NA DISFAGIA OROFARÍNGEA Priscila Watson Ribeiro Serviço de Fonoaudiologia do HCFMB Informações importantes - Qual a patologia/ diagnóstico médico - Manifestações observadas na avaliação

Leia mais

FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL. Fga Ms Lúcia Inês de Araújo

FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL. Fga Ms Lúcia Inês de Araújo FONOAUDIOLOGIA NA NUTRIÇAO ENTERAL Fga Ms Lúcia Inês de Araújo DISFAGIA A disfagia altera a o dos alimentos pelo trato digestivo, podendo acarretar ficits nutricionais e de o ao duo, bem como comprometimentos

Leia mais

Protocolos de Eficácia Terapêutica e Avaliação. M.Sc. Profª Viviane Marques

Protocolos de Eficácia Terapêutica e Avaliação. M.Sc. Profª Viviane Marques Protocolos de Eficácia Terapêutica e Avaliação M.Sc. Profª Viviane Marques Na reabilitação na disfagia orofaríngea a diferenciação dos conceitos eficácia e eficiência em terapia. O termo eficácia aqui

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. Anatomia

ESTUDO DIRIGIDO. Anatomia ESTUDO DIRIGIDO Anatomia 1) Quais são as funções estomatognáticas? 2) Quais são as funções da mastigação? 3) Quais são os músculos da mastigação? 4) Quais são os músculos elevadores da mandíbula? 5) Quais

Leia mais

Diagnóstico Diferencial

Diagnóstico Diferencial Diagnóstico Diferencial M.Sc. Profª Fgª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Docente do Mestrado

Leia mais

RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 2017 FONOAUDIOLOGIA (201) PROVA DISCURSIVA ORGANIZADOR 1

RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 2017 FONOAUDIOLOGIA (201) PROVA DISCURSIVA ORGANIZADOR 1 RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 07 FONOAUDIOLOGIA (0) PROVA DISCURSIVA RESIDÊNCIA SAÚDE UERJ 07 FONOAUDIOLOGIA (0) PROVA DISCURSIVA FONOAUDIOLOGIA De acordo com o caso clínico a seguir, responda às questões de números

Leia mais

A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória

A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória Introdução A deglutição é definida como processo que resulta no transporte do alimento da boca ao estômago. Preparatória Oral Esofágica Faríngea CARRARA-ANGELIS, MOURÃO, FÚRIA, 1999 Alteração no processo

Leia mais

Residência Saúde Fonoaudiologia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL

Residência Saúde Fonoaudiologia DISCURSIVA C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A. wwww.cepuerj.uerj.br ATIVIDADE DATA LOCAL HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO C COORDENADORIA DE DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO D A Fonoaudiologia DISCURSIVA Residência Saúde 2012 ATIVIDADE DATA LOCAL Divulgação do gabarito - Prova Discursiva 31/10/2011

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2013

PADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2013 PADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2013 NÍVEL SUPERIOR Fonoaudiologia QUESTÃO 1 (11 pontos) a) (3 pontos) Estabilidade clínica do RN. Condições respiratórias. Avaliação comportamental. Tônus global. b)

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR. Fonoaudiologia

PADRÃO DE RESPOSTA. Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR. Fonoaudiologia PADRÃO DE RESPOSTA Residência Saúde 2014 NÍVEL SUPERIOR Fonoaudiologia QUESTÃO 1 (12 pontos) a) (6 pontos) Estimulação da sucção não nutritiva (digital ou com chupeta) propicia maior estabilidade; os movimentos

Leia mais

REVISÃO MARÇO Programa de Tratamento Fonoterápico Pacientes Internados em Unidade Hospitalar e em Regime de Internação Domiciliar

REVISÃO MARÇO Programa de Tratamento Fonoterápico Pacientes Internados em Unidade Hospitalar e em Regime de Internação Domiciliar REVISÃO MARÇO 2015 Programa de Tratamento Fonoterápico Pacientes Internados em Unidade Hospitalar e em Regime de Internação Domiciliar GOVERNADOR DO ESTADO RUI COSTA DOS SANTOS SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

DISFAGIA OROFARÍNGEA: AVALIAÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL E COMPLEMENTAR

DISFAGIA OROFARÍNGEA: AVALIAÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL E COMPLEMENTAR DISFAGIA OROFARÍNGEA: AVALIAÇÃO CLÍNICA, FUNCIONAL E COMPLEMENTAR Fga. Daniela R. Barros Giacobino Fonoaudióloga do Setor de Fono HCFMB/Unesp-Botucatu ALIMENTAÇÃO X DISFAGIA Ato inerente ao ser humano,

Leia mais

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente.

14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade do paciente. Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: LMI - LESADO MEDULAR INFANTIL Crianças com lesão medular 4 vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade

Leia mais

(21) PI A2. (51) lnt.ci.: A61C 7/00. (22) Data de Depósito: 25/10/2011 (43) Data da Publicação: 01/04/2014 (RPI 2256)

(21) PI A2. (51) lnt.ci.: A61C 7/00. (22) Data de Depósito: 25/10/2011 (43) Data da Publicação: 01/04/2014 (RPI 2256) República Federativa do Brasil Mmistúrio lnst1!u!o (21) PI 1106508-7 A2 (22) Data de Depósito: 25/10/2011 (43) Data da Publicação: 01/04/2014 (RPI 2256) * B R P I 1 1 O 6 5 O 8 A 2 * (51) lnt.ci.: A61C

Leia mais

FONOAUDIOLOGIA. 1. A deglutição conhecida como pré-eruptiva, associada à sucção, infantil ou visceral ; pode ser definida como:

FONOAUDIOLOGIA. 1. A deglutição conhecida como pré-eruptiva, associada à sucção, infantil ou visceral ; pode ser definida como: FONOAUDIOLOGIA 1. A deglutição conhecida como pré-eruptiva, associada à sucção, infantil ou visceral ; pode ser definida como: a) Deglutição do neonato, na qual podem ser observadas as fases: preparatória

Leia mais

Fernanda dos Reis Lima Juliana Gonçalves Dornela

Fernanda dos Reis Lima Juliana Gonçalves Dornela Fernanda dos Reis Lima Juliana Gonçalves Dornela Investigação da habilidade de deglutição em indivíduos submetidos à ressecção oncológica de língua e/ou assoalho de boca Trabalho apresentado à banca examinadora

Leia mais

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada

GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada Protocolo: Situação clínica: Número de vagas: Tempo: Objetivo geral: GEP - GRUPO DE ESTIMULAÇÃO PRECOCE Criança de risco para atraso do desenvolvimento motor 30 vagas - 3 grupos de 10 crianças cada 8 encontros

Leia mais

Atuação do pediatra no paciente disfágico com anomalia craniofacial

Atuação do pediatra no paciente disfágico com anomalia craniofacial Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - HRAC Comunicações em Eventos - HRAC 2013-08 Atuação do pediatra no paciente

Leia mais

Envelhecimento e reabilitação oral: achados clínicos e videoendoscópicos da deglutição.

Envelhecimento e reabilitação oral: achados clínicos e videoendoscópicos da deglutição. 1 Envelhecimento e reabilitação oral: achados clínicos e videoendoscópicos da deglutição. Palavras chave: deglutição, idoso, prótese dentária Introdução: O envelhecimento, somado à perda dos dentes, acarreta

Leia mais

Sistema Estomatognático

Sistema Estomatognático Sistema Estomatognático Profª Viviane Marques @vivianemarquesfono @fonovim www.fonovim.com.br Acervo pessoal: Viviane Marques Exibição das fotos autorizadas pelo responsável. Conceito da formação de

Leia mais

O ENVELHECER DA DEGLUTIÇÃO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

O ENVELHECER DA DEGLUTIÇÃO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA O ENVELHECER DA DEGLUTIÇÃO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA Camila Dayane Ferreira da Silva (1) Poliana Carla Santos Maranhão (4) Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas- UNCISAL E-mail: camila-smc@hotmail.com

Leia mais

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica

Seminário Interdisciplinar. Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Seminário Interdisciplinar Traumas Faciais: Atuação Fonoaudiológica e Odontológica Apresentadores: Dr. Paulo Zupelari Gonçalves (Cirurgião e Traumatologista Bucomaxilofacial) Franciele Fumagali (4º ano

Leia mais

Formação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem.

Formação da face Formação do lábio Formação do palato. Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Peterson-Falzone Formação da face Formação do lábio Formação do palato Falta de fusão dos processos embrionários. > Até 12ªsem. Fissura préforâme incisivo Fissura pósforâme incisivo Fissura transforâme

Leia mais

FONOAUDIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

FONOAUDIOLOGIA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário FONOAUDIOLOGIA PARTE I: Múltipla Escolha Hospital Universitário 01 São

Leia mais

LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL

LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL Protocolo: Situação clínica: Número de Vagas: Tempo: Objetivo geral: LEI LESÃO ENCEFÁLICA INFANTIL Crianças com lesão encefálica 32 Vagas 14 semanas, podendo ser prorrogado de acordo com o ganho e necessidade

Leia mais

DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013

DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013 DYSPHAGIA SINTOMA Deglutição & Presbifagia 2013 Disfagia Conceito Compreendida como sendo uma desordem no processo de como se alimentar. Refere-se a dificuldade de comer proveniente da disfunção do processo

Leia mais

Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. Geysa Câmara

Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL. Geysa Câmara Como eu faço? INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Geysa Câmara O que é Intubação Traqueal? É a introdução de um tubo na luz da traquéia para assegurar a passagem de ar para as vias aéreas. Ela pode ser realizada através

Leia mais

Identificação e reprodução dos diversos tipos de tecidos e órgãos humanos, por meio de estruturas microscópicas.

Identificação e reprodução dos diversos tipos de tecidos e órgãos humanos, por meio de estruturas microscópicas. Disciplina Ementas Anatomia I Introdução a Anatomia Humana. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. Sistema Circulatório. Sistema Respiratório. Sistema Urinário. Sistema Genital Masculino

Leia mais

DOENÇAS NEUROLÓGICAS COMO CAUSAS DE DISFAGIA EM ADULTOS

DOENÇAS NEUROLÓGICAS COMO CAUSAS DE DISFAGIA EM ADULTOS DOENÇAS NEUROLÓGICAS COMO CAUSAS DE DISFAGIA EM ADULTOS * Juarez Belmiro Moraes Junior ** José Henrique Araújo Nazaré O ato da mastigação e da deglutição propriamente dita envolve a ativação de inúmeros

Leia mais

Disfagia: Diagnóstico, Grau de severidade e escolha da melhor via de alimentação

Disfagia: Diagnóstico, Grau de severidade e escolha da melhor via de alimentação Disfagia: Diagnóstico, Grau de severidade e escolha da melhor via de alimentação M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em

Leia mais

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico

17/08/2018. Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico Disfagia Neurogênica: Acidente Vascular Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista, Mestre em Fonoaudiologia, Doutoranda em Psicnálise, Saúde e Sociedade. O acidente vascular

Leia mais

Disfagia no idoso. Enfoque nos fatores determinantes e recursos terapêuticos.

Disfagia no idoso. Enfoque nos fatores determinantes e recursos terapêuticos. Disfagia no idoso. Enfoque nos fatores determinantes e recursos terapêuticos. Valter Nilton Felix Professor Livre-Docente Gastroenterologia - FMUSP; Coordenador do Grupo de Estudos das Disfunções da Deglutição

Leia mais

MANEJO FONOAUDIOLÓGICO NA DEMÊNCIA DE ALZHEIMER

MANEJO FONOAUDIOLÓGICO NA DEMÊNCIA DE ALZHEIMER MANEJO FONOAUDIOLÓGICO NA DEMÊNCIA DE ALZHEIMER Aline Romann Fonoaudióloga Mestre em medicina: Ciências Médicas (UFRGS) Especialista em Disfagia (CFFa) Especialista em Linguagem (CFFa) Pós graduanda em

Leia mais

Reunião Clínica Relação entre Disfagia e Apneia Obstrutiva do Sono relato de caso

Reunião Clínica Relação entre Disfagia e Apneia Obstrutiva do Sono relato de caso Reunião Clínica Relação entre Disfagia e Apneia Obstrutiva do Sono relato de caso Apresentação: Isabela A. de Quadros (4º ano) Orientação: MSc. Camila Corrêa Discussão do caso clínico: MSc. Camila Corrêa

Leia mais

Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória

Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória Recursos manuais da Fisioterapia Respiratória (aula 2) AVALIAÇÃO INICIAL DA NECESSIDADE DA TERAPIA DE HB AVALIAR: Prontuário médico (HMA e HMP). Pctes c/ indicação de cirurgia abdominal alta ou torácica,

Leia mais

Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson

Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson Reabilitação Fonoaudiológica na Doença de Parkinson Facilitadoras: Giovana Jaime Alves Fernanda Sahium Duarte A Doença de Parkinson é caracterizada por uma anormalidade neuroquímica em áreas encefálicas

Leia mais

INTRODUÇÃO DOENÇAS NEUROMUSCULARES

INTRODUÇÃO DOENÇAS NEUROMUSCULARES INTRODUÇÃO DOENÇAS NEUROMUSCULARES As doenças neuromusculares (DNM) podem ser adquiridas ou hereditárias, formando um grupo bastante heterogêneo de desordens causadas por anormalidades da ponta anterior

Leia mais

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe

Leia mais

ORIENTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS NAS DEMÊNCIAS

ORIENTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS NAS DEMÊNCIAS ORIENTAÇÕES FONOAUDIOLÓGICAS NAS DEMÊNCIAS FGA. MS. CAROLINE MARRAFON Curso de Capacitação: O envelhecimento e as Demências FONOAUDIOLOGIA NO ENVELHECIMENTO Promoção da saúde, prevenção, avaliação e diagnóstico,

Leia mais

AULA: DISFAGIA PROFESSOR: Hilton Ricz

AULA: DISFAGIA PROFESSOR: Hilton Ricz AULA: DISFAGIA PROFESSOR: Hilton Ricz TRANSCRIÇÃO: Luís Felipe Visconde EDIÇÃO: Sara Caixeta DEFINIÇÃO A disfagia, conceitualmente, é qualquer alteração que impeça ou dificulte a condução fisiológica do

Leia mais

Atuação Fonoaudiológica nas Cirurgias da Face

Atuação Fonoaudiológica nas Cirurgias da Face Apresenta: Atuação Fonoaudiológica nas Cirurgias da Face Apresentadoras: Gabriele de Luccas (2º ano) Natalia Favoretto (4º ano) Orientadoras: Ft. Eloísa Nelli Fga. Letícia Korb Data: 13/06/12 Horário:

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão

Procedimento Operacional Padrão Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/016/2016 Reabilitação Fonoaudiológica Ambulatorial Versão 1.0 UNIDADE DE REABILITAÇÃO Procedimento Operacional Padrão POP/UNIDADE DE REABILITAÇÃO/016/2016

Leia mais

INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr.

INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON. Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. INTERVENÇÃO DO FONOAUDIÓLOGO NA DOENÇA DE PARKINSON Prof. Dr. Celso Luiz G. dos Santos Jr. Coral da APPP A voz é o espelho da personalidade, e a senescência poderá ofuscar a imagem refletida. (GREENE,1989)

Leia mais

Questionário sócio-demográfico

Questionário sócio-demográfico Conhecimento da intervenção dos Terapeutas da Fala na motricidade orofacial (deglutição e fala) por parte de estudantes do ensino superior nas áreas de saúde" Questionário sócio-demográfico Este questionário

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO

GERENCIAMENTO DE RISCO DE BRONCOASPIRAÇÃO 1 de 8 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MGO,,MRM,PAD,GAA,FCA,AMR,RRM 1 Objetivo Diminuir a incidência de pneumonia hospitalar

Leia mais

Fonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos

Fonoaudiologia. Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA. SRH Superintendência DESEN. de Recursos Humanos 2012 Caderno de Questões PROVA DISCURSIVA SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Considerando as informações a seguir responda os itens

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

ANOMALIAS DENTOFACIAIS

ANOMALIAS DENTOFACIAIS ANOMALIAS DENTOFACIAIS Protocolo Dificulda e/ou inaquação da respiração Faz-se necessário o RX seios da face, para uma melhor avaliação e planejamento terapêutico, pondo observar se a obstrução nasal,

Leia mais

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO - PMBS

SECITECE UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA COMISSÃO EXECUTIVA DO VESTIBULAR CEV PREFEITURA MUNICIPAL DE BREJO SANTO - PMBS FONOAUDIOLOGIA 21. (CONCURSO BREJO SANTO/2019) A avaliação da função auditiva pode ser feita por meio de vários testes. Marque a alternativa correta de um exame auditivo. A) Laringoscopia B) Imitanciometria

Leia mais

TÍTULO: Nível de concordância inter avaliadores para aplicação do AMIOFE em pacientes após Acidente Vascular Cerebral

TÍTULO: Nível de concordância inter avaliadores para aplicação do AMIOFE em pacientes após Acidente Vascular Cerebral RESUMO EXPANDIDO TÍTULO: Nível de concordância inter avaliadores para aplicação do AMIOFE em pacientes após Acidente Vascular Cerebral Autores: ADA SALVETTI CAVALCANTI CALDAS, DANIELE ANDRADE DA CUNHA,

Leia mais

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL

TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL TERMO ADITIVO DO NÚMERO DE VAGAS REFERENTE AO EDITAL 2017.2 Curso Administração e Contábeis Disciplina: Matemática Financeira. Turno: Manhã/Tarde/Noite Vagas: 2 para cada turno Juros simples Juros compostos

Leia mais

Mucopolissacaridose Alterações Morfofuncionais Faciais

Mucopolissacaridose Alterações Morfofuncionais Faciais Mucopolissacaridose Alterações Morfofuncionais Faciais Profª.: Viviane Marques Alunas: Évellyn Beatriz Isabella Gomes Jaqueline de Brito Kelly Alfaia Thamyres Almeida O que é Mucopolissacaridose? Glicosaminoglicanos

Leia mais

Atualização Fonoaudiológica em Pacientes Oncológicos de CP. Fonoaudióloga e Mestre Natálie Iani Goldoni

Atualização Fonoaudiológica em Pacientes Oncológicos de CP. Fonoaudióloga e Mestre Natálie Iani Goldoni Atualização Fonoaudiológica em Pacientes Oncológicos de CP Fonoaudióloga e Mestre Natálie Iani Goldoni Câncer de Cabeça e Pescoço Os carcinomas de cabeça e pescoço representam 8% de todos os tumores malignos

Leia mais

TRANSIÇÃO ALIMENTAR EM RECÉM-NASCIDOS COM DISPLASIA BRONCOPULMONAR E ALEITAMENTO MATERNO

TRANSIÇÃO ALIMENTAR EM RECÉM-NASCIDOS COM DISPLASIA BRONCOPULMONAR E ALEITAMENTO MATERNO TRANSIÇÃO ALIMENTAR EM RECÉM-NASCIDOS COM DISPLASIA BRONCOPULMONAR E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO, UERJ - RJ, BRASIL Fga. Daiana Evangelista e Fga. Andressa Oliveira INTRODUÇÃO: DISPLASIA BRONCOPULMONAR

Leia mais

II WORKSHOP EM DISFAGIA OROFARÍNGEA DA FMRP-USP

II WORKSHOP EM DISFAGIA OROFARÍNGEA DA FMRP-USP FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE OFTALMOLOGIA, OTORRINOLARINGOLOGIA E CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO FONOAUDIOLOGIA CAMPUS UNIVERSITÁRIO MONTE ALEGRE Fone:

Leia mais

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL

AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL AULA-14 ATUAÇÃO EM ENTUBAÇÃO OROTRAQUEAL Profª Tatiani UNISALESIANO DEFINIÇÃO É um procedimento de suporte avançado de vida que busca manter as vias aéreas do paciente permeáveis, por meio da passagem

Leia mais

Manual para prescrição de dietas

Manual para prescrição de dietas Manual para prescrição de dietas Índice 5 6 7 8 9 10 11 12 13 Introdução Dieta Geral Dieta Branda Dieta Pastosa Dieta Leve Dieta Cremosa Dieta Líquida Dieta Líquida sem Resíduos Dieta Líquida de Prova

Leia mais

II Combined Meeting ABORL-CCF

II Combined Meeting ABORL-CCF Dia 02 de Junho HORÁRIOS SALA 01 - SALA 02 - SALA 03 - / MEDICINA DO 08:00 08:45 Neurolaringologia visão do especialista 08:00-09:15 Rinossinusite na Infância Do diagnóstico ao Tratamento Clínico e Cirúrgico

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE DIETA ORAL Enf as : Graciete Saraiva Marques e Cilene Bisagni

ADMINISTRAÇÃO DE DIETA ORAL Enf as : Graciete Saraiva Marques e Cilene Bisagni Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Consiste num método de terapia nutricional para auxiliar ou oferecer uma ingestão equilibrada de alimentos e líquidos adequada às necessidades do paciente. FINALIDADE Fornecer

Leia mais

Fonoaudiologia em Neonatologia. O Sistema Estomatognático em Neonatos

Fonoaudiologia em Neonatologia. O Sistema Estomatognático em Neonatos Fonoaudiologia em Neonatologia O Sistema Estomatognático em Neonatos M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia

Leia mais

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO

PROTOCOLO ASSISTENCIAL INSTITUCIONAL. Protocolo de Jejum do Paciente Internado no Hospital São Rafael FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO 1 / 5 Indicação do Jejum FLUXOGRAMA DO PROTOCOLO Confirmar a previsão e horário do exame / procedimento (antes de iniciar o jejum) Horário confirmado? Iniciar jejum de acordo com a previsão informada e

Leia mais

Músculos da Mastigação

Músculos da Mastigação Músculos da Mastigação São consideradas funções estomatognáticas a sucção, mastigação, deglutição, respiração e a fala. Comportamento normal na sucção de neonatos 1. Vedamento labial; 2. Contração do

Leia mais

TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013

TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 TABELA DE HONORÁRIO AMBULATORIAL ANEXO 11.2 EDITAL 0057/2013 Honorário de Psicologia 1010111 8 Sessao de Psicoterapia / Psicologo - (12 ou ate 40 por ano se cumprir diretriz de utilização definida pelo

Leia mais

DISFAGIA NEUROGÊNICA INFANTIL DYSPHAGIA NEUROLOGICAL IN CHILDREN

DISFAGIA NEUROGÊNICA INFANTIL DYSPHAGIA NEUROLOGICAL IN CHILDREN DISFAGIA NEUROGÊNICA INFANTIL DYSPHAGIA NEUROLOGICAL IN CHILDREN Rosyane Rios* RESUMO Este estudo teve como objetivo enfocar a necessidade da intervenção fonoaudiológica em crianças com problemas neurológicos

Leia mais

Atuação Fonoaudiológica em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono

Atuação Fonoaudiológica em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono Atuação Fonoaudiológica em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono Data: 08/08/13 Horário: 13:00 hs Local: Anfiteatro 1 Apresentação: Ana Júlia Rizatto (2º ano) Bárbara Camilo (3º ano) Orientação:

Leia mais

Artigo de Revisão RESUMO. Descritores: disfagia, paciente disfágico, fonoaudiologia hospitalar ABSTRACT

Artigo de Revisão RESUMO. Descritores: disfagia, paciente disfágico, fonoaudiologia hospitalar ABSTRACT 1 Artigo de Revisão A importância da atuação fonoaudiológica nas disfagias em pacientes adultos nas unidades de terapia intensiva e leito hospitalar: revisão de literatura The performance of the importance

Leia mais

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro

UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro UNIDADE DE RECUPERAÇÃO PÓS- ANESTÉSICA (URPA) Maria da Conceição Muniz Ribeiro O primeiro relato sobre a existência de uma sala de recuperação pós-anestésica foi em 8 na Inglaterra. Florence Nightingale,

Leia mais

DIRETRIZES DO COMITÊ DE DISFAGIA DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE E FUNÇÕES OROFACIAIS SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA

DIRETRIZES DO COMITÊ DE DISFAGIA DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE E FUNÇÕES OROFACIAIS SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA DIRETRIZES DO COMITÊ DE DISFAGIA DEPARTAMENTO DE MOTRICIDADE E FUNÇÕES OROFACIAIS SOCIEDADE BRASILEIRA DE FONOAUDIOLOGIA Comitê de Disfagia Coordenadora: Dra. Roberta Gonçalves da Silva Vice-Coordenadora:

Leia mais

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU

DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS

Leia mais

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino

Características Nutricionais das Dietas Hospitalares. Juliana Aquino Características Nutricionais das Dietas Hospitalares Juliana Aquino Sendo a Dieta o primeiro item da Prescrição Médica, é parte integrante do Tratamento Clínico. DIETA Consiste no uso dos alimentos como

Leia mais

GABARITO PROCESSO

GABARITO PROCESSO DATA / /. Telefone: ( ) ( ) NOME COMPLETO: GABARITO PROCESSO 001-2018 Instruções de preenchimento do gabarito Você recebeu um cartão de resposta, contendo 20 questões objetivas. Leia atentamente as questões

Leia mais

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO

RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO RELATORIO BIMESTRAL DE ACOMPANHAMENTO FISICO Mês: Janeiro e Fevereiro Ano: 2017 Entidade: Programa Proteção Social: Especial Segmento: PPD Processo: Valor recebido no período: R$ 28.721,25 Meta executada:

Leia mais

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC

ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC ESTRATÉGIAS NUTRICIONAIS NA ALTA HOSPITALAR E EM CASA: DIFICULDADES E SOLUÇOES NO HOSPITAL PRIVADO ANNA CAROLINA SARA FONSECA NUTRICIONISTA EMTN HSC Quanto? Como? Quando? Sistema aberto ou fechado? Orientação

Leia mais

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU

FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NO AVE FT RAFAELA DE ALMEIDA SILVA APAE-BAURU INTERNAÇÃO HOSPITALAR Toda pessoa com quadro suspeito de AVE deve ser levada imediatamente ao serviço de urgência para avaliação

Leia mais

E) Nenhuma das Alternativas. FONOAUDIÓLOGO

E) Nenhuma das Alternativas. FONOAUDIÓLOGO FONOAUDIÓLOGO 16. (Concurso Milagres/2018) A orelha interna, ou labirinto, encontra-se envolvida pela cápsula ótica circundante, podendo ser dividida em duas partes: A) Janela do Vestíbulo e promontório

Leia mais

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA A Fisioterapia Pediátrica é o ramo da Fisioterapia que utiliza uma abordagem com base em técnicas neurológicas e cardiorrespiratórias especializadas, buscando integrar os objetivos

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO

CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAUDE MENTAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO NUTRIÇÃO NO IDOSO Dr. Larissa Sterza Endocrinologista CRM 9219 INTRODUÇÃO O envelhecimento é um processo complexo,irreversível,progressivo

Leia mais

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim

INTUBAÇÃO TRAQUEAL. Profª Enfª Luzia Bonfim INTUBAÇÃO TRAQUEAL Profª Enfª Luzia Bonfim Intubação traqueal consiste na introdução de um tubo na luz da traquéia. Pode ser realizada através das narinas (via nasotraqueal), boca (via orotraqueal) ou

Leia mais

Disfagia e tétano: caracterização fonoaudiológica de pacientes em UTI

Disfagia e tétano: caracterização fonoaudiológica de pacientes em UTI Disfagia e tétano: caracterização fonoaudiológica de pacientes em UTI 1. Transtornos de Deglutição 2. Tétano 3. Sistema Estomatognático. DESCRITORES Alterações na musculatura facial e cervical dificuldades

Leia mais

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A

QUESTÃO 32. A) movimentação ativa de extremidades. COMENTÁRO: LETRA A QUESTÃO 32. Nas unidades de terapia intensiva (UTI), é comum os pacientes permanecerem restritos ao leito, ocasionando inatividade, imobilidade e prejuízo da funcionalidade. Nesse sentido, a mobilização

Leia mais

Avaliação da eficácia das orientações fonoaudiológicas domiciliares à cuidadores de pacientes com Disfunção Neuromotora

Avaliação da eficácia das orientações fonoaudiológicas domiciliares à cuidadores de pacientes com Disfunção Neuromotora Avaliação da eficácia das orientações fonoaudiológicas domiciliares à cuidadores de pacientes com Disfunção Neuromotora Um dos principais focos do trabalho da fonoaudiologia com pacientes com Disfunção

Leia mais

Luciana Cássia de Jesus

Luciana Cássia de Jesus Luciana Cássia de Jesus PREVALÊNCIA E CARACTERÍSTICAS DA DISFAGIA EM PACIENTES PEDIÁTRICOS ATENDIDOS PELO SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Trabalho

Leia mais

Características oromiofuncionais em idosos institucionalizados

Características oromiofuncionais em idosos institucionalizados Características oromiofuncionais em idosos institucionalizados Daili Velidiane Luza, Vanessa Orsato, Mayse Bonetto, Angélica Savoldi Universidade de Passo Fundo- RS Brasil RESUMO Objetivo: Analisar a prevalência

Leia mais

Pneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo

Pneumonia Associada à Assistência à saúde. Enfª Viviane Canêdo Pneumonia Associada à Assistência à saúde Enfª Viviane Canêdo Relato de uma esposa: Não consigo entender o que os médicos tentam me explicar! Meu marido internou para fazer uma cirurgia cardíaca e agora

Leia mais

MARIANA SACONATO ESTUDO DAS MANOBRAS DA DEGLUTIÇÃO NAS DISFAGIAS OROFARÍNGEAS

MARIANA SACONATO ESTUDO DAS MANOBRAS DA DEGLUTIÇÃO NAS DISFAGIAS OROFARÍNGEAS MARIANA SACONATO ESTUDO DAS MANOBRAS DA DEGLUTIÇÃO NAS DISFAGIAS OROFARÍNGEAS Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina, para obtenção do título de Mestre em Ciências.

Leia mais

AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA E CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO EM RESPIRADORES ORAIS

AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA E CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO EM RESPIRADORES ORAIS AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA E CORRELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DO SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO EM RESPIRADORES ORAIS Julyane Feitoza Coêlho; Giorvan Ânderson dos Santos Alves Universidade

Leia mais

GUIA PRÁTICO PARA A PESSOA COM DIFICULDADES NA DEGLUTIÇÃO

GUIA PRÁTICO PARA A PESSOA COM DIFICULDADES NA DEGLUTIÇÃO HOSPITAL DE SANTA MARIA Internamento de Neurologia 2014 Como funciona a deglutição (engolir)? Engolir parece simples, mas é na verdade um processo complexo. É um esforço conjunto dos: - Lábios (fecham

Leia mais

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia

Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia. Conselho Federal de Fonoaudiologia Relatório sobre as Especialidades em Fonoaudiologia Conselho Federal de Fonoaudiologia Abril /2017 Introdução: Todos os títulos de especialistas para fonoaudiólogos são concedidos mediante análise de títulos

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA - PAV DE PREVENÇÃO 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO A pneumonia relacionada à assistência à saúde (PNM-RAS) está entre as infecções

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

Fisiologia gastrointestinal

Fisiologia gastrointestinal Fisiologia gastrointestinal TGI boca esôfago Intestino delgado duodeno estômago jejuno íleo Intestino grosso ânus A Boca Mastigação do alimento auxilia a trituração e mistura a saliva para formar um bolo

Leia mais

MARIA JANIELE ALMEIDA DA SILVA

MARIA JANIELE ALMEIDA DA SILVA MARIA JANIELE ALMEIDA DA SILVA LEVANTAMENTO DA EFICÁCIA DAS MANOBRAS FACILITADORAS DA DEGLUTIÇÃO UTILIZADAS EM PACIENTES COM PARALISIA CEREBRAL E DISFAGIA INSTITUCIONALIZADOS. GUARULHOS 2011 MARIA JANIELE

Leia mais

Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem?

Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Educação Paciente e Família: Qual a melhor abordagem? Lais Navarro Jorge Enfermeira Oncológica - Radioterapia Instituto do Câncer do Estado de São Paulo INTRODUÇÃO Introdução Tratamento do Câncer Cirurgia

Leia mais

Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC

Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC Gaudencio Barbosa R4 CCP Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço- HUWC UFC Pacientes com neoplasia em cabeça e pescoço em estágio avançado (III e IV) tem prognóstico ruim e desnitrição é frequentemente

Leia mais

Voz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação

Voz. Saúde Coletiva. Linguagem Disfagia. Educação Voz MO Audiologia Saúde Coletiva Linguagem Disfagia Educação Reconhecidas pelo CFFa, na Resolução CFFa nº 320, de 17 de fevereiro de 2006. Adolescente e Jovem Saúde da Criança São realizadas avaliações

Leia mais

Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia FONOAUDIOLOGIA. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU

Programa de Residência Multiprofissional em Oncologia FONOAUDIOLOGIA. Comissão de Residência Multiprofissional - COREMU Programa de Residência Comissão de Residência - COREMU A.C.CAMARGO CANCER CENTER O sonho do Prof. Dr. Antônio Prudente de oferecer assistência integrada a pacientes com câncer, formar profissionais especialistas

Leia mais

REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS MITOS E VERDADES

REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS MITOS E VERDADES REFLUXO GASTROESOFÁGICO EM CRIANÇAS MITOS E VERDADES 1 O QUE É REFLUXO GASTROESOFÁGICO? O refluxo gastroesofágico (RGE) é o retorno do conteúdo do estômago para o esôfago, órgão que funciona como um tubo

Leia mais

PRESBIFAGIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

PRESBIFAGIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA UNIVERSIDADE SÃO MARCOS CEAFI PÓS-GRADUÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR PRESBIFAGIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Paula Alves de Morais GOIÂNIA 2009 UNIVERSIDADE SÃO MARCOS CEAFI

Leia mais