MANEJO FONOAUDIOLÓGICO NA DEMÊNCIA DE ALZHEIMER
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- Maria dos Santos Azevedo Bernardes
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1 MANEJO FONOAUDIOLÓGICO NA DEMÊNCIA DE ALZHEIMER Aline Romann Fonoaudióloga Mestre em medicina: Ciências Médicas (UFRGS) Especialista em Disfagia (CFFa) Especialista em Linguagem (CFFa) Pós graduanda em Cuidados Paliativos (PUCMG)
2 O.E., 85 anos, masculino, diagnóstico de DA fase intermediária/final, deambula com auxílio, pouco interativo com as pessoas, não reconhece as pessoas que convivem com ele; lembra das netas e as chama olhando os retratos foi ofertado a ele duas bonecas, ele interagem bem com elas e as tratas como netas; fala pouco e não responde/ atende comando verbal; Alimentava-se bem com todas as consistência; sentado na mesa junto da família; por vezes não reconhece função da alimentação e não reconhece o que está comendo, tentando brincar com a comida e o garfo quando mostrado o modelo de como comer, consegue seguir e se alimentar; durante a alimentação não mantem controle de fluxo e frequência e costuma falar com a boca cheia de comida; apresenta engasgos durante a alimentação e ingesta de líquidos; apresenta espirros de difícil controle durante e após a alimentação assistemática secretiva; escape de saliva para fora da boca; apresenta secreção laríngea todas as amanhã e durante a tarde; tosse ineficiente e fraca; Fazia uso de CPAP a noite por motivo de SAOS, mas foi interrompido pelo escape anterior de saliva e acúmulo de secreção laríngea; teve varias pneumonites e duas internações por broncopneumonia aspirativa, sendo a última com duração de 30 dias. No hospital recebeu orientações para ingesta de consistência pastosa e indicação de acompanhamento fonoaudiológico. Atualmente faz acompanhamento fisioterapêutico com frequência de três vezes semanais com pouquíssima colaboração; neurogeriatra e Pneumologista.
3 O.E., 85 anos, masculino, diagnóstico de DA fase intermediária/final, deambula com auxílio, pouco interativo com as pessoas, não reconhece as pessoas que convivem com ele; lembra das netas e as chama olhando os retratos foi ofertado a ele duas bonecas, ele interagem bem com elas e as tratas como netas; fala pouco e não responde/ atende comando verbal; Alimentava-se bem com todas as consistência; sentado na mesa junto da família; por vezes não reconhece função da alimentação e não reconhece o que está comendo, tentando brincar com a comida e o garfo quando mostrado o modelo de como comer, consegue seguir e se alimentar; durante a alimentação não mantem controle de fluxo e frequência e costuma falar com a boca cheia de comida; apresenta engasgos durante a alimentação e ingesta de líquidos; apresenta espirros de difícil controle durante e após a alimentação assistemática secretiva; escape de saliva para fora da boca; apresenta secreção laríngea todas as amanhã e durante a tarde; tosse ineficiente e fraca; Fazia uso de CPAP a noite por motivo de SAOS, mas foi interrompido pelo escape anterior de saliva e acúmulo de secreção laríngea; teve varias pneumonites e duas internações por broncopneumonia aspirativa, sendo a última com duração de 30 dias. No hospital recebeu orientações para ingesta de consistência pastosa e indicação de acompanhamento fonoaudiológico. Atualmente faz acompanhamento fisioterapêutico com frequência de três vezes semanais com pouquíssima colaboração; neurogeriatra e Pneumologista.
4 O.E., 85 anos, masculino, diagnóstico de DA fase intermediária/final, deambula com auxílio, pouco interativo com as pessoas, não reconhece as pessoas que convivem com ele; lembra das netas e as chama olhando os retratos foi ofertado a ele duas bonecas, ele interagem bem com elas e as tratas como netas; fala pouco e não responde/ atende comando verbal; Alimentava-se bem com todas as consistência; sentado na mesa junto da família; por vezes não reconhece função da alimentação e não reconhece o que está comendo, tentando brincar com a comida e o garfo quando mostrado o modelo de como comer, consegue seguir e se alimentar; durante a alimentação não mantem controle de fluxo e frequência e costuma falar com a boca cheia de comida; apresenta engasgos durante a alimentação e ingesta de líquidos; apresenta espirros de difícil controle durante e após a alimentação assistemática secretiva; escape de saliva para fora da boca; apresenta secreção laríngea todas as amanhã e durante a tarde; tosse ineficiente e fraca; Fazia uso de CPAP a noite por motivo de SAOS, mas foi interrompido pelo escape anterior de saliva e acúmulo de secreção laríngea; teve varias pneumonites e duas internações por broncopneumonia aspirativa, sendo a última com duração de 30 dias. No hospital recebeu orientações para ingesta de consistência pastosa e indicação de acompanhamento fonoaudiológico. Atualmente faz acompanhamento fisioterapêutico com frequência de três vezes semanais com pouquíssima colaboração; neurogeriatra e Pneumologista.
5 FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO
6 FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO Fase pré oral da deglutição Gnosia reconhecimento dos alimentos
7 FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO Fase pré oral da deglutição
8 ALTERAÇÃO FREQUENTE NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase pré oral da Deglutição na Doença de Alzheimer Agnosia
9 O.E., 85 anos, masculino, diagnóstico de DA fase intermediária/final, deambula com auxílio, pouco interativo com as pessoas, não reconhece as pessoas que convivem com ele; lembra das netas e as chama olhando os retratos foi ofertado a ele duas bonecas, ele interagem bem com elas e as tratas como netas; fala pouco e não responde/ atende comando verbal; Alimentava-se bem com todas as consistência; sentado na mesa junto da família; por vezes não reconhece função da alimentação e não reconhece o que está comendo, tentando brincar com a comida e o garfo quando mostrado o modelo de como comer, consegue seguir e se alimentar; durante a alimentação não mantem controle de fluxo e frequência e costuma falar com a boca cheia de comida; apresenta engasgos durante a alimentação e ingesta de líquidos; apresenta espirros de difícil controle durante e após a alimentação assistemática secretiva; escape de saliva para fora da boca; apresenta secreção laríngea todas as amanhã e durante a tarde; tosse ineficiente e fraca; Fazia uso de CPAP a noite por motivo de SAOS, mas foi interrompido pelo escape anterior de saliva e acúmulo de secreção laríngea; teve varias pneumonites e duas internações por broncopneumonia aspirativa, sendo a última com duração de 30 dias. No hospital recebeu orientações para ingesta de consistência pastosa e indicação de acompanhamento fonoaudiológico. Atualmente faz acompanhamento fisioterapêutico com frequência de três vezes semanais com pouquíssima colaboração; neurogeriatra e Pneumologista.
10 FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO Fase oral da deglutição Voluntária Reconhecimento da textura e sabor Mastigação Formação do bolo Ejeção do alimento para faringe
11 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase oral da Deglutição na Doença de Alzheimer Recusa alimentar (perda do apetite; dificuldade no reconhecimento dos alimentos (agnosia visual; juízo crítico); Dificuldade em reconhecer e interpretar sensações de fome, sede e saciedade; Hiperfagia (descontrole do apetite; esquecimentos a respeito das refeições; ingesta exagerada)
12 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase oral da Deglutição na Doença de Alzheimer Perda da noção dos horários de alimentação e do quê alimentar-se (planejamento); Diminuição do olfato; Agitação e pressa = mastigação rápida e ineficaz Lentidão na alimentação = mastigação demorada e ineficaz Alterações de comportamento; Dificuldades motoras;
13 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase oral da Deglutição na Doença de Alzheimer Distrações durante as refeições (atenção e concentração); Dificuldade em utilizar utensílios (apraxias); Dificuldade em reconhecer e interpretar sensações de fome, sede e saciedade; Mudanças nas preferências alimentares; Alteração na mastigação.
14 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase oral da Deglutição na Doença de Alzheimer 600 vezes por dia 1 vez por minuto (adultos jovens) Idoso 0,47 vezes por minuto Paciente com disfagia???
15 O.E., 85 anos, masculino, diagnóstico de DA fase intermediária/final, deambula com auxílio, pouco interativo com as pessoas, não reconhece as pessoas que convivem com ele; lembra das netas e as chama olhando os retratos foi ofertado a ele duas bonecas, ele interagem bem com elas e as tratas como netas; fala pouco e não responde/ atende comando verbal; Alimentava-se bem com todas as consistência; sentado na mesa junto da família; por vezes não reconhece função da alimentação e não reconhece o que está comendo, tentando brincar com a comida e o garfo quando mostrado o modelo de como comer, consegue seguir e se alimentar; durante a alimentação não mantem controle de fluxo e frequência e costuma falar com a boca cheia de comida; apresenta engasgos durante a alimentação e ingesta de líquidos; apresenta espirros de difícil controle durante e após a alimentação; escape de saliva para fora da boca; apresenta secreção laríngea todas as amanhã e durante a tarde; tosse ineficiente e fraca; Fazia uso de CPAP a noite por motivo de SAOS, mas foi interrompido pelo escape anterior de saliva e acúmulo de secreção laríngea; teve varias pneumonites e duas internações por broncopneumonia aspirativa, sendo a última com duração de 30 dias. No hospital recebeu orientações para ingesta de consistência pastosa e indicação de acompanhamento fonoaudiológico. Atualmente faz acompanhamento fisioterapêutico com frequência de três vezes semanais com pouquíssima colaboração; neurogeriatra e Pneumologista.
16 FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO Fase laríngea da deglutição Involuntária Reflexo do disparo da deglutição Elevação laríngea Proteção das vias aéreas inferiores (pulmão)
17 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase laríngea da Deglutição na Doença de Alzheimer Redução da sensibilidade laríngea impacto no reflexo do disparo da deglutição e resíduo de alimento, engasgos com a saliva; Engasgos Recusa alimentar (desconforto dos engasgos); Aspiração de alimentos (entrada de alimento/líquido no pulmão); Infecção respiratória pneumonias
18 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase laríngea da Deglutição na Doença de Alzheimer Risco de aspiração quando alimento retido em cavidade oral - pelo rebaixamento da sensibilidade laríngea Desnutrição e desidratação Perda de peso Anemia Fraqueza quedas
19 O.E., 85 anos, masculino, diagnóstico de DA fase intermediária/final, deambula com auxílio, pouco interativo com as pessoas, não reconhece as pessoas que convivem com ele; lembra das netas e as chama olhando os retratos foi ofertado a ele duas bonecas, ele interagem bem com elas e as tratas como netas; fala pouco e não responde/ atende comando verbal; Alimentava-se bem com todas as consistência; sentado na mesa junto da família; por vezes não reconhece função da alimentação e não reconhece o que está comendo, tentando brincar com a comida e o garfo quando mostrado o modelo de como comer, consegue seguir e se alimentar; durante a alimentação não mantem controle de fluxo e frequência e costuma falar com a boca cheia de comida; apresenta engasgos durante a alimentação e ingesta de líquidos; apresenta espirros de difícil controle durante e após a alimentação assistemática secretiva; escape de saliva para fora da boca; apresenta secreção laríngea todas as amanhã e durante a tarde; tosse ineficiente e fraca; Fazia uso de CPAP a noite por motivo de SAOS, mas foi interrompido pelo escape anterior de saliva e acúmulo de secreção laríngea; teve varias pneumonites e duas internações por broncopneumonia aspirativa, sendo a última com duração de 30 dias. No hospital recebeu orientações para ingesta de consistência pastosa e indicação de acompanhamento fonoaudiológico. Atualmente faz acompanhamento fisioterapêutico com frequência de três vezes semanais com pouquíssima colaboração; neurogeriatra e Pneumologista.
20 FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO
21 FISIOLOGIA DA DEGLUTIÇÃO Fase esofágica da deglutição Involuntária Transporte do bolo alimentar do esôfago até o estômago
22 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase esofágica da Deglutição na Doença de Alzheimer Trânsito esofágico lento Refluxo gastroesofágico Alterações gastrointestinais (mastigação inadequada, alimentos mal triturados + trânsito esofágico lento sensação de obstrução esofágica)
23 ALTERAÇÕES FREQUENTES NA DOENÇA DE ALZHEIMER Fase esofágica da Deglutição na Doença de Alzheimer Engasgos pelo refluxo gastroesofágico, vômito, azia, dor torácica, sensação de queimação
24 PRINCIPAIS SINTOMAS DA DEGLUTIÇÃO Tosse durante a deglutição Tosse alguns minutos após a refeição Engasgos com alimento ou com a própria saliva Comida voltando pelo nariz = regurgitação nasal Dor ao engolir Restos de comida dentro da boca após a refeição Escape de alimento pela boca Demora para engolir Excesso de saliva Voz molhada após engolir Pneumonias e infecções respiratórias frequentes Presença e aumento de secreção pulmonar
25 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Consistência segura Definida pela avaliação fonoaudiológica clínica e por videofluoroscopia (exame objetivo)
26 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Consistência segura Líquidos espessados (uso de espessante alimentar) Evitar mistura de consistência OBS: Pode realizar alternância de consistência (ingerir uma consistência de cada vez e não várias ao mesmo tempo na cavidade oral
27 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Consistência segura Evitar grãos e farelos farofa, pão com grãos, pipoca, amendoim, iogurte com pedaços e grãos de frutas Evitar frutas com muito caldo (mistura de consistência) neste caso ofertar em forma de suco coado Sólidos macios Evitar alimentos aderentes como aipim e batata doce neste caso pode ser ofertado em forma de purê bem umidecido
28 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Estado de alerta Acordado, alerta e atento Caso esteja sonolento ou muito agitado - a alimentação deverá ser suspensa naquele momento
29 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Postura Sentado 90º Com a cabeça inclinada para frente Apoiar os pés no chão Evitar comer na cama! Entretanto, se for inevitável: Bem sentado, com apoio de travesseiro nas costas e na cabeça Com a cabeça levemente inclinada para frente
30 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Postura Sentado 90º Com a cabeça inclinada para Nunca se alimente: frente Apoiar os pés no chão Deitado ou recostado Com a cabeça virada para trás Evitar comer na cama! Entretanto, se for inevitável: Bem sentado, com apoio de travesseiro nas costas e na cabeça Com a cabeça levemente inclinada para frente
31 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Ambiente Deve ser tranquilo, iluminado e com poucos estímulos Não conversar enquanto estiver com a comida dentro da boca Evitar distrações como televisão, rádio, muitas conversas Evitar movimentos bruscos com o corpo e cabeça
32 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Ambiente Estimular a autonomia, porém com acompanhamento Manter uma rotina de alimentação 5 refeições saudáveis por dia (café, lanche manhã, almoço, lanche tarde; noite) Ingestão de 2 litros (ou 8 copos) de água ao longo do dia
33 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Ambiente Estimular a autonomia, porém com acompanhamento Manter uma rotina de alimentação Muito importante o acompanhamento com nutricionista 5 refeições saudáveis por dia (café, lanche manhã, almoço, lanche tarde; noite) Ingestão de 2 litros (ou 8 copos) de água ao longo do dia
34 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Ritmo Tornar a comida atraente, fazer pratos coloridos Se o paciente se alimenta muito devagar, usar reforços verbais: mastigue, feche os lábios, engula... Se o paciente se alimenta muito rápido, oferecer um alimento de cada vez
35 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Ritmo Solicitar que não converse enquanto comer Não apressar a alimentação Colocar uma colher/garfo rasa de alimento por vez Somente pegar nova colherada/garfada após realizar após ter engolido o alimento A cada cinco ofertas deve solicitar que o paciente realize um pigarro + deglutição de saliva para limpeza da cavidade laríngea
36 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Utensílios Pratos sem desenhos Não deixar de usar próteses dentárias, óculos e próteses auditivas Utilizar colher/ garfo de sobremesa e evitar colher de sopa por proporcionar maior quantidade de alimento na boca e, consequentemente, maior dificuldade para manejo do alimento e aumentando as chances de engasgos
37 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Utensílios Utilizar copo do tipo whisky ou recortado para ingestão de líquidos
38 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Higiene oral Fundamental uma boa higiene na boca para prevenir problemas que vão desde cáries até o aumento do risco de complicações respiratórias devido a placas e detritos que vão se formando pelo acúmulo de restos de alimentos na boca: Após a alimentação faça higiene oral completa. Retirar a prótese e escová-la e fazer busca de resíduo sobre a língua, nos espaços entre as gengivas e palato (céu da boca) com gaze umedecida ou escova elétrica sem creme dental.
39 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER Higiene oral Se possuir boa dentição: Utilizar escova elétrica Se apresentar disfagia: Evitar creme dental, utilize gaze e escova elétrica umedecida no enxaguante bucal Evitar fazer bochecho risco de aspiração do líquido
40 MANEJO DAS ALTERAÇÕES DA DEGLUTIÇÃO NA DOENÇA DE ALZHEIMER
41 CONDUTAS NAS DISFAGIAS DE GRAU GRAVE Quando a via oral plena é impossibilitada pelo grau de disfagia e/ou recusa alimentar
42 CONDUTAS NAS DISFAGIAS DE GRAU GRAVE Quando a via oral plena é impossibilitada pelo grau de disfagia e/ou recusa alimentar Via oral (pequena quantidade prazer) quando o paciente possui condições seguras + complemento por via alternativa Via alternativa plena
43 CONDUTAS NAS DISFAGIAS DE GRAU GRAVE Manejo da saliva Estimulo gustativo e fortalecimento da musculatura oral e laríngea para manejo da saliva se o paciente aceitar O manejo pode ser realizado através de alguns medicamentos devem ser discutido com equipe médica
44 OBRIGADA
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