Texto: Ângela Maria Ribeiro Holanda 06/08/2011

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1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO RELGIOSO ENSINO RELIGIOSO: COMPONENTE CURRICULAR E ÁREA DE CONHECIMENTO Texto: Ângela Maria Ribeiro Holanda 06/08/ ribeiroholanda@gmail.com 14/09/2011 1

2 DIVERSIDADE E DIFERENÇA SUSTENTABILIDADE INCLUSÃO ACESSIBILIDADE IDENTIDADE INTERCULTURALIDADE TRADIÇÕES LIBERDADE CRENÇAS ATITUDES LUTAS CONTRADIÇÕES VALORES

3 EXPRESSÕES RELIGIOSAS E CULTURAIS NO BRASIL E NO MUNDO, ACONTECIMENTOS E OUTRAS REALIDADES REPERCUTEM NA CONSTRUÇÃO DO CURRICULO ESCOLAR

4 QUESTIONAMENTOS 1- O que é área de conhecimento e componente curricular? 2- O que compreendemos sobre identidade pedagógica? 3- Qual a identidade pedagógica do ER? 14/09/2011 4

5 QUESTIONAMENTOS 4- Qual a forma de organização curricular do ER? 5- Por que parâmetros, diretrizes, matrizes, proposta, referencial? Todos falam a mesma linguagem? 6- Qual a função pedagógica do ER no currículo escolar? 14/09/2011 5

6 ÁREA DE CONHECIMENTO Conjunto de conhecimento relacionados e interligados, que se define pela referência atribuída a uma temática, realidade ou fenômeno. 14/09/2011 6

7 COMPONENTE CURRICULAR MATÉRIA QUE COMPÕE A MATRIZ CURRICULAR DE UMA ETAPA DE ENSINO, CURSO. 14/09/2011 7

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9 ASPECTOS PEDAGÓGICOS CONCEPÇÃO DO ER ASPECTOS FILOSOFICOS REFERENCIAL CURRICULAR PROPOSTA PEDAGÓGICA MATRIZ CURRICULAR AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM LIVROS DIDÁTICOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14/09/2011 9

10 ASPECTOS LEGAIS NO CONTEXTO NACIONAL Constituição Federal artigo 210 1º LDBEN Lei nº 9.394/96 artigos 2º, 3º, 22, 26, 27, 32,33, 61, 62 Lei nº 9.475/97 Artigo 33 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica: - - Resolução CEB/CNE Lei nº 04/ Parecer CEB/CNE Lei nº 07/10 14/09/

11 ASPECTOS LEGAIS NO CONTEXTO NACIONAL Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9(Nove) Anos. - - Resolução CEB/CNE Lei nº 07/ Parecer CEB/CNE Lei nº 11/10 14/09/

12 ASPECTOS LEGAIS NO CONTEXTO NACIONAL DCN PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ER -FONAPER PCNER CONAE EIXO V JUSTIÇA EDUCAÇÃO, TRABALHO: inclusão, diversidade e igualdade. 14/09/

13 ASPECTOS LEGAIS NO CONTEXTO ESTADUAL RESOLUÇÃO CEE/CEB/AL Lei nº 003/2002 PARECER CEE/CEB/AL Lei nº 006/ /09/

14 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art º O ER, de matrícula facultativa constituirá disciplina dos horários normais das escolas públicas de Ensino Fundamental. 14/09/

15 LDB Lei nº 9.394/96 Art. 2º - A educação tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. 14/09/

16 LDB Lei nº 9.394/96 Art. 3º - O ensino será ministrado com base nos princípios: I- liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber: II- pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV- respeito a liberdade e apreço a tolerância 14/09/

17 LDB Lei nº 9.394/96 Art A educação básica tem por finalidade desenvolver o educando, assegurando-lhe a formação indispensável para o exercício da cidadania... 14/09/

18 LDB LEI nº 9.394/96 Art. 26-4º - o ensino levará em conta as contribuições de diferentes culturas e etnias para a formação do povo brasileiro, especialmente das matrizes indígena, africana e européia. 14/09/

19 LDB LEI nº 9.394/96 Art. 26 A estudo da História da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígena no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira; o negro e índio na formação da sociedade nacional, resgatando as duas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à historia do Brasil. (Lei nº /03 e /08 ) 14/09/

20 LDB LEI nº 9.394/96 Art. 27 -Os conteúdos curriculares da educação básica observarão, ainda, as seguintes diretrizes: I a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática. 14/09/

21 LDB LEI nº 9.394/96 Art.32 Ensino fundamental com duração de 9 anos terá por objetivo a formação básica do cidadão: III o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores. 14/09/

22 LEI nº 9.475/97 Art.33 O ER de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo. 14/09/

23 DIVERSIDADE E DIFERENÇA SUSTENTABILIDADE INCLUSÃO ACESSIBILIDADE IDENTIDADE INTERCULTURALIDADE TRADIÇÕES LIBERDADE CRENÇAS ATITUDES LUTAS CONTRADIÇÕES VALORES

24 DCNGEB-REFERÊNCIAS CONCEITUAIS Art. 4º - As bases que dão sustentação ao projeto nacional de educação responsabiliza o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a todos os educandos de um ensino ministrado de acordo com os princípios de: II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e aos direitos; 14/09/

25 DCNGEB REFERÊNCIAS CONCEITUAIS Art. 6º - Na Educação Básica, é necessário considerar as dimensões do educar e do cuidar, em sua inseparabilidade, buscando recuperar, para a função social desse nível da educação, a sua centralidade, que é o educando, pessoa em formação na sua essência humana. 14/09/

26 DCNGEB ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: Conceitos, limites e possibilidades Art. 11 A escola de Educação Básica é o espaço em que se recria a cultura herdada, reconstruindo-se as identidades culturais, em que se aprende a valorizar as raízes próprias das diferentes regiões do País. 14/09/

27 DCNGEB Formas para a organização curricular Art. 13 O currículo, assumido como referência os princípios educacionais garantidos à educação, assegurados no artigo 4º desta Resolução, configura-se como o conjunto de valores e práticas que proporcionam a produção, a socialização de significados no espaço social e contribuem intensamente para a construção de identidades socioculturais dos estudantes. 14/09/

28 DCNGEB Formas para a organização curricular 1º - O currículo deve difundir os valores fundamentais do interesse social, dos direitos e deveres dos cidadãos, do respeito ao bem comum e à ordem democrática, considerando as condições de escolaridade dos estudantes em cada estabelecimento, a orientação para o trabalho, a promoção de práticas educativas formais e não-formais. 14/09/

29 DCNGEB Formas para a Organização Curricular 2º - Na organização da proposta curricular, deve-se assegurar o entendimento de currículo como experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, permeadas pelas relações sociais, articulando vivências e saberes dos estudantes com os conhecimentos historicamente acumulados e contribuindo para construir as identidades dos educandos. 14/09/

30 DCNEB Base Nacional Comum Art. 14. A base nacional comum na Educação Básica a) Língua Portuguesa; b) a Matemática; c) o conhecimento do mundo físico, natural, da realidade social e política, especialmente do Brasil, incluindo-se o estudo da História e das Culturas Afro-Brasileira e Indígena, d) a Arte, em suas diferentes formas de expressão, incluindo-se a música; e) a Educação Física; f) o Ensino Religioso. 14/09/

31 DCN PARA O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Art Os componentes curriculares obrigatórios no Ensino Fundamental por área de conhecimento I- Linguagens: a) Língua Portuguesa, b) Língua Materna Populações indígenas; Língua Estrangeira, c) Arte d) Educação Física. II Matemática III Ciências da Natureza IV- Ciências Humanas : a) História e Geografia V- Ensino Religioso 14/09/

32 DCNGEB FORMAÇÃO BÁSICA 2º Tais componentes curriculares são organizados pelos sistemas educativos, em forma de áreas de conhecimento, disciplinas, eixos temáticos, preservando-se a especificidade dos diferentes campos do conhecimento, por meio dos quais se desenvolvem as habilidades indispensáveis ao exercício da cidadania, em ritmo compatível com as etapas do desenvolvimento integral do cidadão. 14/09/

33 CONAE Construindo o Sistema Nacional de Educação e o Novo PNE EIXO VI Justiça Social, Educação e Trabalho: inclusão, diversidade e igualdade Quanto a Educação Religiosa a) Inserir, no Programa Nacional do Livro Didático, de maneira explicita, a orientação para introdução da diversidade cultural religiosa. 14/09/

34 CONAE b) - Desenvolver e ampliar programas de formação continuada sobre diversidade cultural religiosa, visando superar preconceitos, discriminação, assegurando que a escola seja um espaço pedagógico laico para todos, de forma a garantir a compreensão da formação da identidade brasileira. 14/09/

35 CONAE c) Inserir os estudos de diversidade cultural-religiosa no currículo das licenciaturas. d- ampliar os editais voltados para a pesquisa sobre a educação da diversidade cultural-religiosa, dotando-os de financiamento. e- Garantir que o ensino publico se paute na laicidade, sem privilegiar rituais típicos de dadas religiões (rezas, orações, gestos), que acabam por dificultar a afirmação, respeito e conhecimento de que a pluralidade religiosa é um direito assegurado na Carta Magna Brasileira. 14/09/

36 A PARTIR DA LEI Nº 9.475/97 UMA NOVA COMPREENSÃO SABERES E FAZERES PEDAGÓGICOS O QUE ENSINAR? COMO ENSINAR? SUSTENTABILIDADE DO DISCURSO PEDAGÓGICO PARA EFETIVAÇÃO DO ER. 14/09/

37 PEDAGÓGICO Resolução CEB/CEE/AL. Nº 003/2002 A definição dos conteúdos de ER pelas escolas deverão estar inserida em seus projetos pedagógicos, com apoio dos órgãos educacionais e considerará que este ensino deve promover o conhecimento sobre os seguintes aspectos, entre outros: 37

38 1. O fenômeno religioso no contexto da formação social do Brasil;

39 2. As múltiplas influências que compõem a pluralidade cultural religiosa brasileira: 2.1. A cosmovisão das sociedades nativas do atual território brasileiro: o fenômeno religioso nessas sociedades; 2.2. A cosmovisão das sociedades africanas, 2.2. A cosmovisão das sociedades africanas, particularmente dos povos que foram trazidos ao território brasileiro durante o período escravista: o fenômeno religioso nessas sociedades;

40 2.3. A cosmovisão das sociedades européias e particularmente dos povos que ocuparam/migraram para o território brasileiro:o fenômeno religioso nessas sociedades; 2.4. A cosmovisão das sociedades orientais, destacando os povos que migraram para o território brasileiro: o fenômeno religioso nessas sociedades;

41 3. Os valores éticos e morais presentes nas diversas religiões 4. Religião e identidade 5. A relação entre cosmovisões religiosas e cientifica na contemporaneidade 6. Liberdade religiosa e tolerancia como princípios e valores que fundamentam o Estado de Direito.

42 Aspectos curriculares Currículo eixos temáticos invariantes do fenômeno religioso. Conteúdos conceituais, procedimentais, atitudinais. Metodologia como se dá a operacionalização do trabalho docente Avaliação inicial, contínua, processual, formativa, cumulativa, somativa, final. 14/09/

43 ORIENTAÇÕES CURRICULARES DO ER Objeto de estudo - Fenômeno Religioso Proporcionar o conhecimento e a compreensão do fenômeno religioso, analisando as diferentes manifestações do sagrado nas tradições religiosas de matrizes: Africanas,Indígenas, Ocidentais e Orientais.

44 ORIENTAÇÕES CURRICULARES DO ER Objeto de estudo - Fenômeno Religioso Conduz para a compreensão que não existe ser humano ou povo destituído de experiência do sagrado. Nunca foi encontrado um vácuo religioso na História, no qual alguma cultura tenha sido isenta de expressões religiosas

45 OBJETIVO GERAL Contribuir com a construção da cidadania, promovendo o diálogo interreligioso, o respeito às diferenças, a superação dos preconceitos e o estabelecimento das relações democráticas e humanizadoras. 14/09/

46 CURRÍCULO O currículo nunca é simplesmente uma montagem neutra de conhecimentos, que de alguma forma aparece nos livros e nas salas de aula do país. Sempre parte de uma tradição seletiva, da seleção feita por alguém, da visão que algum grupo tem do que seja o conhecimento legítimo. Ele é produzido pelos conflitos, tensões e compromissos culturais, políticos e econômicos que organizam e desorganizam um povo. (Michael W APLE, 2001, p. 53). 14/09/

47 CURRÍCULO As experiências escolares que se desdobram em torno do conhecimento, em meio as relações sociais, e que contribuem para a construção das identidades de nossos/as estudantes. Currículo associa-se, assim, ao conjunto de esforços pedagógicos desenvolvidos com intenções educativas. (Moreira e Candau. Indagações sobre Currículo, p.18). 14/09/

48 Concepção de Eixos Temáticos

49 RAZÕES PARA OS EIXOS TEMÁTICOS Aglutina investigações e pesquisa sob diferentes enfoques Organiza o trabalho pedagógico Limita a dispersão temática Fornece o cenário no qual são construídos os objetos de estudo Permite a concretização da proposta de trabalho pedagógico centrada na visão interdisciplinar 14/09/

50 EIXOS TEMÁTICOS organizadores do currículo do ER Culturas e Tradições Religiosas, Textos e Livros Sagrados e/ou Tradições Orais Teologias Ritos Ethos 14/09/

51 CULTURAS E TRADIÇÕES RELIGIOSAS Reúne o conjunto de conhecimentos ligados ao fenômeno religioso presente nas raízes religiosas orientais, ocidentais, africanas e indígenas. 14/09/

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53 CULTURAS E TRADIÇÕES RELIGIOSAS APRENDIZAGENS Compreender que existem pessoas com diferentes características e religiões e que juntas podem estabelecer uma convivência. Reconhecer diversidades de culturas em sua região; Perceber a relação mútua de comunicação com outras tradições religiosas; Observar a diversidade religiosa existente no Brasil. 14/09/

54 Aprendizagens CULTURAS E TRADIÇÕES RELIGIOSAS Reconhecer diversidades de culturas em sua região; Perceber a relação mútua de comunicação com outras tradições religiosas; Observar a diversidade religiosa existente no Brasil. 14/09/

55 CULTURAS E TRADIÇÕES RELIGIOSAS Temáticas sugeridas Diversidade religiosa Cada um com sua crença Liberdade religiosa Direitos Humanos Unidade na diversidade religiosa Festas nas tradições religiosas Sincretismo religioso O sagrado:essência do fenômeno religioso Musicas poesias e ditos populares religiosos 14/09/

56 CULTURAS E TRADIÇÕES RELIGIOSAS Temáticas sugeridas Unidade na diversidade religiosa Fenômeno religioso e religiosidade Nossas raízes indígenas e africanas e o sagrado Pluralidade cultural: identidade e alteridade; A presença da mulher nas tradições religiosas; Origem dos espaços sagrados das tradições religiosas; 14/09/

57 ETHOS NAS TRADIÇÕES RLEIGIOSAS É a forma interior da moral humana em que se realiza o próprio sentido do ser. 14/09/

58 POSTURAS DE VIVENCIAR O ETHOS Alteridade estado ou qualidade do que é outro significa o reconhecimento do outro 14/09/

59 ETHOS NAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS Aprendizagens Aprender a conviver e reconhecer os diferentes grupos, respeitando-os Refletir sobre as contribuições de ideal de vida, justiça, liberdade e paz que as tradições religiosas proporcionam ao povo brasileiro Conhecer a regra de ouro das tradições religiosas como princípio étnicorreligioso e mostrá-lo de acordo com diferentes fontes religiosas 14/09/

60 ETHOS NAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS Aprendizagens Perceber que a construção de sua identidade se dá na relação com o outro, diferente; Construir o entendimento das diferenças na alteridade; Reconhecer que não tem sentido a inimizade entre as religiões, porque elas, mesmo sendo diferentes formaram a comunicação popular ao longo d história do Brasil; Valorizar e promover o diálogo como forma de esclarecer conflitos e tomar decisões coletivas. 14/09/

61 ETHOS NAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS Temáticas Sugeridas As diferenças se complementam Somos todos iguais e diferentes Relação entre ética e religião Unidade na diversidade Liberdade religiosa Normas morais e jurídicas para a convivência Regra de ouro das tradições religiosas de matriz oriental, ocidental, africana e indígena Relação entre ética/religião e cidadania Valores Humanos e religiosidade 14/09/

62 TEXTOS E LIVROS SAGRADOS são considerados revelados ou inspirados 14/09/

63 Textos e Livros Sagrados Transmitem, conforme a fé dos seguidores, mensagens do Transcendente, em que, pela revelação, cada forma de afirmar o Transcendente faz conhecer aos seres humanos seus mistérios e sua vontade, dando origem às tradições. 14/09/

64 TEXTOS E LIVROS SAGRADOS Aprendizagens Compreender que os livros e textos sagrados orais e escrtios das tradições religiosas expressam mensagens e ensinamentos para a convivência humana; Compreender que cada tradição religiosa tem seu texto e ou livro sagrado. 14/09/

65 TEXTOS E LIVROS SAGRADOS Aprendizagens Perceber que existem textos e livros sagrados orais escritos das várias tradições religiosas Reconhecer que os textos e livros sagrados das tradições religiosas propõem harmonia pessoal com todos os seres em busca da paz, da convivência e da comunicação com o transcendente Saber que nas tradições religiosas as memórias são registradas em livros ou na cultura oral 14/09/

66 TEXTOS E LIVROS SAGRADOS Temáticas Sugeridas Os livros sagrados das tradições religiosas A presença da mulher nos livros sagrados Os livros e textos sagrados orais e escritos das tradições religiosas de matriz:africana, Indígena, Oriental e Ocidental A tradição oral das religiões nas matrizes: africanas e indígena Construção da palavra sagrada Espaços sagrados geografia dos espaços sagrados A sacralidade dos textos sagrados orais e escritos. 14/09/

67 Ritos e rituais É a série de práticas celebrativas das tradições religiosas que formam um conjunto de rituais, símbolos e espiritualidades que alimentam a vida dos seguidores. 14/09/

68 RITOS E RITUAIS São métodos ou práticas que permitem aos adeptos uma relação imediata com o sagrado 14/09/

69 Ritos e Rituais Aprendizagens Compreender que os símbolos religiosos estão no cotidiano das pessoas Conhecer rituais significativos em diferentes culturas religiosas, percebendo como o ser humano sacraliza o gesto, o movimento e o corpo. 14/09/

70 Ritos e Rituais Aprendizagens Compreender a forma de expressão das tradições religiosas pela linguagem simbólica e poética, como características marcantes da cultura brasileira; Reconhecer a significação dos símbolos e dos rituais das tradições religiosas; Perceber que os ritos revelam sentimentos, palavras e mensagens no cotidiano das pessoas; 14/09/

71 Aprendizagens Ritos e Rituais Perceber sinais de religiosidade na linguagem cotidiana Entender o uso de sinais na comunicação de sentimentos Reconhecer que o ritual é a expressão dos valores de um grupo religioso Apreender que o rito e a celebração têm a ver com vivências, símbolos, significados, encontro e festa Sensibilizar-se com a linguagem simbólica vigente na cultura religiosa. 14/09/

72 Ritos e rituais Temáticas Sugeridas As grandes celebrações da humanidade nas tradições religiosas Ritos e crenças das tradições religiosas: orais e escritas Os símbolos lembram a vida das pessoas O povo brasileiro cria canções e poesias para expressar o sagrado. Rito: uma linguagem humana 14/09/

73 Ritos e rituais - Temáticas Sugeridas Elementos da natureza:água, terra, ar e fogo nas cosmovisões das tradições religiosas de matrizes: indígenas, africanas, orientais e ocidentais Rito:uma linguagem humana A religião e o rito O povo brasileiro cria canções; poesias para expressar o sagrado As grandes celebrações da humanidade nas tradições religiosas Ritos e crenças das tradições religiosas 14/09/

74 TEOLOGIAS Conjunto de afirmações e conhecimentos elaborados pela religião e repassados para os adeptos sobre o Transcendente, de modo organizado ou sistematizado. 14/09/

75 IDEIA DO TRANSCENDENTE Assim é que sempre entendi Deus uma presença na História que não me proíbe de fazê-la mas me empurra em favor da transformação do mundo, com o que se restaura a humanidade de exploradores e de fracos. Não passa perto de nós a ideia de que éramos provados por Deus. Pelo contrário, cedo já me achava convencido da necessidade de mudar o mundo, de reparar o que me parecia errado. Essa atitude era mais uma advinhação, uma intuição, do que conhecimento cabal. Paulo Freire ( A Sombra desta mangueira? Editora Olho d água.) 14/09/

76 IDEIA DO TRANSCENDENTE Pelo que conheço dos doutores em coisas divinas, de cuja companhia privei por longos anos, eles tem idéias diferentes sobre Deus. Pintam-no sempre de semblante carregado, não há registro algum de que ele jamais tenha dado uma boa risada, o que nos obriga a concluir que ele não tenha senso de humor, sempre com seu enorme olho sem pálpebra, aberto e sem pálpebra para não fechar nunca, para não deixar passar nada. Deus te vê, cuidado com o lugar onde você põe a mão...a despeito de Nosso Senhor Jesus Cristo ter dito que no Reino de Deus só entram crianças, o que nos obrigaria concluir que Deus também é uma criança, como o fez Alberto Caieiro. Nunca li um tratado sobre os brinquedos de Deus... E eu pergunto: Como é possível amar um ser assim?! Rubem Alves. Teologia do Cotidiano. Editora Olho d água. 14/09/

77 TEOLOGIAS Aprendizagens Compreender que as tradições religiosas possuem uma teologia Perceber que em cada tradição religiosa há um significado para sentido de vida além morte Entender que as tradições religiosas apresentam elementos básicos que compõem o fenômeno religioso. 14/09/

78 TEOLOGIAS Aprendizagens Reconhecer as respostas norteadoras do sentido de vida nas tradições religiosas Saber sobre as afirmações do transcendente nas tradições religiosas Valorizar o conjunto de mitos, crenças e doutrinas que orientam cada tradição religiosa. 14/09/

79 TEOLOGIAS Aprendizagens Reconhecer as respostas norteadoras do sentido de vida nas tradições religiosas; Saber sobre as afirmações do transcendente nas tradições religiosas; Valorizar o conjunto de mitos, crenças e doutrinas que orientam cada tradição religiosa. 14/09/

80 TEOLOGIAS Temáticas Sugeridas Mitos e crenças das tradições religiosas Possíveis respostas norteadoras do sentido da vida: ressurreição,ancestralidade, reencarnação e nada. Idéia do transcendente nas tradições religiosas As expressões da relação com o Transcendente As verdades sagradas como referenciais da vontade do Transcendente. 14/09/

81 SENTIDO POLITICO E HUMANO DO CURRICULO: SABER/SER/FAZER/ CONVIVER HUMANIZAR CONVIVER PROMOÇÃO SOCIAL EXERCICIO DA CIDADANIA PARTICIPAÇÃO DECISÃO COMPROMISSO MUDANÇA DE POSTURA VIVENCIA ÉTICA JUSTIÇA SOLIDARIEDADE ACESSO AO CONHECIMENO HISTORICAMENTE CONSTRUIDO PELA HUMANIDADE 14/09/

82 Sou sobrevivente de um campo de concentração. Meus olhos viram o que nenhum homem poderia ver.: câmara de gás construídas por engenheiros formados, crianças envenenadas por médicos diplomados, recém-nascidos mortos por enfermeiras treinadas mulheres e bebes fuzilados e queimados por graduados de colégios e universidades. Assim tenho minha suspeitas sobre educação. Meu pedido é: ajudem seus alunos a tornarem-se humanos. Seus esforços nunca deverão produzir monstros treinados ou psicopatas hábeis. Ler, escrever e aritmética só são importantes para fazer nossas crianças mais humanas. (autor desconhecido)

83 Se um cristão viesse me dizer que, entusiasmado pela leitura do Bhagavat, desejava converter-se ao Hinduísmo, eu lhe responderia: Não o faça. A Bíblia lhe oferece tanto quanto o Bhagavat; você é que não conseguiu descobri-lo. Faça esforço e seja você um bom cristão. Mahatma Gandhi.

84 Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar. (Nelson Mandela) 14/09/

85 Como sou monge budista, considero o budismo o mais conveniente. Para mim, concluí que é o melhor. Mas isso não significa que o budismo é o melhor para todo mundo....se eu acreditasse que o budismo é o melhor de todos, seria uma tolice, porque pessoas diferentes têm disposições mentais diferentes. Portanto, a variedade das pessoas exige uma variedade de religiões. Dalai-Lama

86 Chegando ao fim de minha vida eu vejo que o mais belo presente que Deus me fez é o de permitir que jamais o ódio ou o rancor tomasse lugar no meu coração. Helder Câmara

87 Gente que exercita a missão sagrada de reconhecer no outro a imagem e semelhança de Deus, Olorum ou Javé.

88 Somos parte um do outro, pela vontade do Grande Espírito.

89 PROPOSTA DE SUMÁRIO Concepção de Área de Conhecimento e Componente Curricular O ER na Constituição Federal e na LDB nº 9.394/96. O ER nos sistemas de ensino Resolução CEE/CEB/AL. Nº 003/2002 e Parecer CEE/CEB/AL nº 006/2002. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educação Básica Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental Concepções teórico e metodológico do ER Organização curricular do ER - eixos temáticos Eixos temáticos do ER Aprendizagens e temáticas sugeridas nos eixos temáticos 14/09/

90 Referencias Bibliográficas ALAGOAS. Câmara de Educação Básica.Conselho Estadual de Educação. Resolução nº003/ Câmara e Educação Básica. Conselho estadual de Educação. Parecer nº 006/2002. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Lei Promulga em 05 de outubro de In: OLIVEIRA, Juarez de. Organização de textos, notas e remissivas e índices, 5ªed. São Paulo: Saraiva, Diversidade religiosa e direitos humanos Cartilha - SECAD/MEC DEL0RS.J. Educação um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, /09/

91 Referencias Bibliográficas Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Religioso. São Paulo: ave Maria, Caderno Temático 1: referencial curricular para a proposta pedagógica da escola O Ensino Religioso na Proposta Pedagógica da Escola. Módulo 1. Curso a distância /09/

92 HOLANDA, Ângela Maria Ribeiro. PCNER: O currículo do ensino religioso em debate. In. Pozzer, Adecir et. Al. Diversidade religiosa e Direitos Humanos. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2010 pag Ensino Religioso no contexto das legislações: entre conquistas, desafios e perpectivas. Revista Pistis & Práxis. Teologia Pastoral/PUC- V. 2 nº2 Jul/dez/2010. Curitiba: Champagnat, /09/2011

93 HOLANDA, Ângela Maria Ribeiro Holanda. In: JUNQUEIRA, Sérgio Rogério Azevedo. Rosa Lydia Teixeira, Ângela Maria Ribeiro Holanda. Ensino Religioso: aspectos legal e curricular 1 ed. - São Paulo: Paulinas, 2007 (Coleção temas do ensino religioso). 14/09/

94 , Sérgio Rogério de Azevedo. Rosa Lydia Teixeira, Ângela Maria Ribeiro Holanda - Ensino Aspectos legislativos do ensino religioso brasileiro: uma década. Religião & Cultura/ Departamento de Teologia e Ciências da Religião. PUC/SP-VI, n. 11 ( jan./jun. 2007). São Paulo: Paulinas Educ., /09/

95 14/09/2011 KULLOK, Maisa Gomes Brandão. As exigências da formação do professor na atualidade.maceió:edufal,2000.p. 56 MERCADO, Luis Paulo Leopoldo. Maísa Brandão Gomes Kullok. (Orgs). Formação de professores. Maceió: EDUFAL, 2004.

96 NOVOA,Antonio.Os professores e sua formação. Lisboa:Educa, SENA, Luzia (Org.) Ensino religioso e formação docente: ciências da religião e ensino religioso em diálogo. São Paulo:Paulinas, /09/

97 Referencias Bibliográficas SACRISTÁN, J. Gimeno. Currículo e diversidade cultural.in: Silva, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flávio. Territórios contestados.petrópolis:vozes, p VIESSER. Lizete Carmem. Um paradigma didático para o Ensino Religioso. Petrópolis: Vozes, /09/

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