Construção da Identidade Docente
|
|
- Henrique Coelho Philippi
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira
2 O cenário da formação dos professores universitários
3 De quem é a incumbência de formar o professor universitário? A formação está direcionada à resolução das necessidades dos professores ou de seus interesses.
4 Pontos importantes para reflexão A importância do professor 1- na aprendizagem 2- melhorar a qualidade da educação 3- profissão Necessária para a sociedade As mudanças da sociedade do conhecimento formação permanente Os desafios dos sistemas para atender a sociedade do conhecimento
5 Prioridade Mudanças nos sistemas educacionais
6 Oferecer oportunidades educativas que respondam aos princípios de: eficácia econômica, justiça social, inclusão social, participação democrática e desenvolvimento pessoal. Avaliação e definição dos lugares de aprendizagem como a criação de ambientes flexíveis, positivos, estimulantes e motivadores, e que superem as limitações de currículos padronizados, da divisão por matérias, dos tempos curtos... A ideia de que os caminhos de aprendizagem entre as escolas e as instituições de ensino superior, os trabalhadores desse setor e outros provedores de educação, terão um alto impacto na formação de relações entre a escola e a comunidade. A necessidade de promover a escola como comunidade de aprendizagem e como centros de aprendizagem ao longo da vida.
7 Identidade do (a) professor(a) Como o professor e a professora definem a si mesmos e aos outros.
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17 É através de nossa identidade que nos percebemos, nos vemos e queremos que nos vejam.
18 A identidade profissional dos docentes é entendida como uma construção social marcada por múltiplos fatores que interagem entre si, resultando numa série de representações que os docentes fazem de si mesmos e de suas funções, estabelecendo, consciente ou inconscientemente, negociações das quais certamente fazem parte de suas histórias de vida, suas condições concretas de trabalho, o imaginário recorrente acerca dessa profissão [...] Garcia, Hypólito e Vieira (2005) As identidades docentes como fabricação da docência.
19 A identidade do (a) professor (a) universitário (a) O professor universitário, salvo os licenciados, não se prepara para ser docente, ele se prepara para ser pesquisador, uma vez que, historicamente não existe uma preparação pedagógica para exercer a docência na universidade. (Rivas et al, 2007)
20 Afirmam que o exercício da profissão docente requer uma sólida formação, não apenas nos conteúdos científicos próprios da disciplina, como também nos aspectos correspondentes a sua didática, ao encaminhamento das diversas variáveis que caracterizam a docência, sua preparação e constante atualização.
21 Para André (2001), o que se espera do professor é que assuma com competência e responsabilidade a tarefa de ensinar, para que a maioria de seus alunos desenvolva uma atividade intelectual significativa, e apropriese de saberes fundamentais que possibilite sua inserção ativa e comprometida na sociedade.
22 Mestrado e doutorado formam o professor? Formar na pósgraduação não discute de forma suficiente a dimensão da docência, dando ênfase à pesquisa, ou seja, a pós-graduação não leva em conta que estes futuros pesquisadores poderão atuar em cursos de licenciatura, formando professores para o ensino básico.
23 A formação de professor é um processo contínuo Instruí-los como sujeitos da aprendizagem Proporcionar construção de conhecimento Troca de experiência, preparo teórico e instrumental para atuar em sala de aula.
24 Cursos de Licenciatura Legislação pertinente : Lei nº 9.394/1996 Resolução CNE 01/2002
25 As licenciaturas são cursos de duração intermediária: Carga mínima de 2.800h, sendo 400h de estágio supervisionado e 2.400h de outros componentes A Licenciatura em Pedagogia segue Resolução específica.
26 Instituições costumam tratar as licenciaturas de dois modos: 1- como bacharelados diluídos com conhecimentos pedagógicos ou como 2- bacharelados completos, acrescentados de conhecimentos pedagógicos.
27 Cursos que atribuem grau de Licenciado e Bacharel Ciências Biológicas, Letras, Ciências Sociais, Matemática, Educação física, Música Física, Química, Filosofia, Sociologia, etc. Geografia, História,
28 Desvio bacharelizante da formação O foco é o conteúdo (ex. de Química) e os professores não têm a preocupação de transformá-lo em conteúdo para ser aplicado ou utilizado na Educação Básica e que, então, que fica a cargo do próprio estudante, a partir do que se discute e se aprende nas disciplinas de Educação e Ensino de Química, buscar articular todos esses conhecimentos para aplicar na escola. IDENTIDADE DE CURSOS DE LICENCIATURA E O SEU CARÁTER BACHARELIZANTE: ANÁLISE DE UM CURSO DE QUÍMICA Wildson Luiz Pereira dos Santos Instituto de Química UnB / PPGE, FE UnB / PPGEC, IQ/IF/IB/FUP UnB Carmen Silvia da Silva Sá UNEB
29 Uma das questões do questionário buscava saber se os estudantes do curso se sentiam incentivados pelos formadores a tornarem-se professores. 32,4% responderam afirmativamente; 49,3% responderam que foram parcialmente incentivados; 16,9% responderam que não foram incentivados a tornarem-se professores
30 Justificativas Estímulo recebido a partir de impressões subjetivas e de valores que os formadores explicitam, tais como vivência em sala de aula; importância dos educadores; gosto e satisfação pela profissão; realidade da situação de ensino no país e desejo de mudanças. Estudantes que disseram ser parcialmente estimulados demonstram uma percepção de que os professores e/ou o curso estimulam os estudantes a seguir também outras carreiras e não apenas o magistério na EB.
31 Eles (os professores) deixam claro que podemos atuar em outras áreas, isso acaba fazendo com que a gente esqueça um pouco da licenciatura. O incentivo é parcial, pois ao mesmo tempo que se tem o incentivo docente para professor, o curso por si o incentiva ao bacharelado. Alguns incentivam, mas muitos acreditam que estão formando químicos e não licenciados.
32 Químicos (bacharéis) quando atuam em cursos de licenciatura buscam formar mais químicos e perdem de vista os objetivos e as necessidades específicas para formar professores. KASSEBOEHMER, A.C.; FERREIRA, L.H. O espaço da Prática de Ensino e do Estágio Curricular nos cursos de formação de professores de Química das IES públicas paulistas. Química Nova, v. 31, n. 3, p , 2008.
33 Para construir identidade docente é preciso:
34 Que ações podemos desenvolver para que os professores (a) formadores (a) reflitam sobre o seu papel na constituição das identidades na profissionalização do professor (a)?
35 É preciso Considerar a importância dos saberes das áreas de conhecimento (ninguém ensina o que não sabe), Dos saberes pedagógicos (pois o ensinar é uma prática educativa que tem diferentes e diversas direções de sentido na formação do humano), Dos saberes didáticos (que tratam da articulação da teoria da Educação e da teoria de ensino para ensinar nas situações contextualizadas), Dos saberes da experiência do sujeito professor (que dizem do modo como nos apropriamos do ser professor em nossa vida)
36 Na formação permanente dos professores, o momento fundamental é o da reflexão crítica sobre a prática. É pensando criticamente a prática de hoje ou de ontem que se pode melhorar a próxima prática. Paulo Freire FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
37 O que representa o aluno e a aluna nesta construção?
38 Para ensinarmos um aluno a inventar precisamos mostrar-lhe que ele já possui a capacidade de descobrir. Gaston Bachelard
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
CURSO e IFES: LICENCIATURA EM PEDAGOGIA/UENF
Música e Educação Educação de Jovens e Adultos Língua Portuguesa na Educação 2 Licenciatura plena em Letras (todas as habilitações) ou Linguística Teatro e Educação Estágio Curricular Supervisionado 1
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Universidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial
Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad
Grandes Temas da Atualidade. Os temas do contexto e
Encerramento: Grandes Temas da Atualidade Os temas do contexto e o contexto t dos temas Slide 1 Simetria invertida: responsabilidade do formador Objetivo de ensino: contextualizar este ciclo de Grandes
Curso: Bacharelado em Psicologia. Portaria de Autorização n 657 de 08/05/2009 Publicado no D.O.U. 11/05/2009
Curso: Bacharelado em Psicologia Portaria de Autorização n 657 de 08/05/2009 Publicado no D.O.U. 11/05/2009 Área de Formação: Psicologia Diploma em: Bacharel em Psicologia Período de Integralização: Mínimo
I FÓRUM DAS LICENCIATURAS
UFMT-Pró-Reitoria de graduação Programa de Consolidação das Licenciaturas Prodocência I FÓRUM DAS LICENCIATURAS TEMA: PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR Leda Scheibe Anped - UFSC/UNOESC lscheibe@uol.com.br
FORUM DE DIRETORES DE FACULDADE/CENTROS DE EDUCAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS FORUMDIR
1 FORUM DE DIRETORES DE FACULDADE/CENTROS DE EDUCAÇÃO DAS UNIVERSIDADES PÚBLICAS BRASILEIRAS FORUMDIR XIII ENCONTRO NACIONAL VITÓRIA/ES - NOVEMBRO DE 2000 DOCUMENTO FINAL 1. CURSO DE PEDAGOGIA E SUAS DIRETRIZES
RESOLUÇÃO. Modalidade Tecnólogo em processo de extinção, conforme Res. CONSEPE 50/2003, de 29 de outubro de 2003.
RESOLUÇÃO CONSEPE /99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE TURISMO, DO CÂMPUS DE BRAGANÇA PAULISTA. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, no uso da atribuição que
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,
CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
PROJETO DE LEI Nº 7.014, DE 2013
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 7.014, DE 2013 Dá nova redação ao artigo 64 da Lei n 9.394/96, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Autor: Deputado ADEMIR CAMILO Relator: Deputado
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
ENSINO SUPERIOR E REFORMULAÇÃO CURRICULAR
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE POLÍTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional
Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando
Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto
Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo
Formação Profissional de Educação Infantil
Formação Profissional de Educação Infantil POR: Cláudia Maria Radetski Susana Fatima Soldi Verônica F. Alves da Silva INTRODUÇÃO O processo de abertura política iniciado no país a partir da década de 80
A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores
A PRÁTICA DE ENSINO NA ESCOLA MUNICIPAL DR. GLADSEN GUERRA DE REZENDE: ATIVIDADES DE FLAUTA DOCE, PERCUSSÃO E VIOLÃO. Autores Profa. dra. Sônia Tereza da Silva Ribeiro(UFU) Adriana Castanheira Araújo Alexandre
Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,
PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Aula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento
NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática
NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Reforço em Matemática. Professora Daniela Eliza Freitas. Disciplina: Matemática
Reforço em Matemática Professora Daniela Eliza Freitas Disciplina: Matemática PROPOSTA PEDAGÓGICA Justificativa: Existe um grande número de alunos que chegam no ensino médio sem saberem a matemática básica
CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica II Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo)
CONSELHO DE CLASSE 2015
CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann
GUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA
Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio
EAJA/PROEJA-FIC/PRONATEC
Eixos temáticos Os Eixos Temáticos são o agrupamento de temas que auxiliam na orientação e no planejamento do trabalho, suscitando questões relacionadas à um determinado assunto e o articulando com outros
LICENCIATURA EM FÍSICA
LICENCIATURA EM FÍSICA COORDENADOR Robson Luiz Santos robsonls@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2010 63 ATUAÇÃO O curso de Licenciatura em Física oferece ao estudante a oportunidade de obter ampla formação
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante
Palavras-Chave: Práticas de Ensino; Estágio Supervisionado; Avaliação; Prodocência.
PROJETO PRODOCÊNCIA DA UFSJ: AVALIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE ENSINO E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DESENVOLVIMENTO INICIAL E ALGUNS RESULTADOS. Cristiane Marina de CARVALHO, Gisnaldo Amorim PINTO, João Antônio
SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades
Mestrados Profissionais em Ensino: Características e Necessidades Carlos Eduardo Aguiar Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física Instituto de Física, Universidade Federal do Rio de Janeiro www.if.ufrj.br/~pef/
Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?
THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação
A (in)definição de uma filosofia curricular na legislação sobre formação de professores nos últimos 30 anos
www.fcsh.nl.pt Carlos Ceia Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas A (in)definição de uma filosofia curricular na legislação sobre formação de professores nos últimos 30 anos
Como são definidas as áreas que serão avaliadas no Enade?
O QUE É O ENADE? O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), que integra o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), tem o objetivo de aferir o rendimento dos alunos dos cursos
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Parecer nº 036/09 DET /SEED Curitiba, 29 de
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Parecer nº 036/09 DET /SEED Curitiba, 29 de Janeiro, de 2009. Protocolo: nº 07.328.702-2 Interessado: Colégio
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
DECRETO N o, DE DE 2008 Institui o Sistema Nacional Público de Formação dos Profissionais do Magistério. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. art. 84, IV, da Constituição,
O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA APRESENTAÇÃO Este manual destina-se a todos os alunos do Curso de Pedagogia da Faculdade Tijucussu.
PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA
PERCURSO DA ESCOLA INCLUSIVA Formadora: Patrícia Almeida SÉCULO XX Evolução de atitudes e práticas face à diferença: 1. Início do século: Período dos esquecidos e escondidos. 2. Anos 50 e 60: Período de
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UNIRIO
RESOLUÇÃO N.o 2628, DE 08 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre a regulamentação das Atividades Complementares nos currículos dos Cursos de Graduação da UNIRIO. o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em
Acesso e permanência:
Acesso e permanência: Diálogos Educação Básica e Educação Superior CNE, Brasília, 13/03/2015 Antonio Ibañez Ruiz, CEB/CNE Percurso dos estudantes na Educação Infantil. Educação Básica Ensino Fundamental
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA
RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED
RELAÇÃO DOS TRABALHOS XVIII ENACED Abaixo, a relação dos trabalhos aptos ou inaptos para apresentação e/ou publicação. Caso alguém queira o parecer do seu trabalho não aprovado, favor entrar em contato
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Relatório de Curso ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA
Relatório de Curso ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO OESTE GUARAPUAVA Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas
SISTEMA DE EDUCAÇÃO. www.logosofico.com.br. 9 de abril - sábado, das 8h às 12h15
SISTEMA 9 de abril - sábado, das 8h às 12h15 SISTEMA Local: Colégio Logosófico Unidade Funcionários Rua Piauí, 742 Bairro Funcionários Fone: (31) 3218-1717 Inscrições pelo e-mail: cursos-fc@colegiologosofico.com.br
A pesquisa em desenvolvimento: apontamentos iniciais
PERCURSO FORMATIVO NA PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: A INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA Deise Becker Kirsch 1 Doris Pires Vargas Bolzan 2 Tratarmos da profissionalização docente, especialmente no
Professor pesquisador
Professor pesquisador Lucas Henrique Backes Introdução Há tempos vem se discutindo sobre a possibilidade e a necessidade de formação de um professor pesquisador. Para compreender essa discussão é imprescindível
PLANEJAMENTO ACADÊMICO. Carga Horária: Presencial Distância Total PROFESSOR (A): MAT. SIAPE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUDO DE EDUCAÇÃO, MATEMATICA E CIENTÍFICA LICENCIATURA INTEGRADA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, MATEMÁTICA E LINGUAGENS PLANEJAMENTO ACADÊMICO TEMA: CÓDIGO: Carga Horária: Presencial
99, EDUCAÇÃO AULAS PRESENCIAIS AOS SÁBADOS FACULDADES. curso subsidiado turma única! ao mês ÁREAS DE FORMAÇÃO / CERTIFICAÇÃO:
PÓS-GRADUAÇÃO EDUCAÇÃO FACULDADES ÁREAS DE FORMAÇÃO / CERTIFICAÇÃO: CAMPUS PALMITOS Educação Infantil e Anos Iniciais Literatura Infantil Ensino de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Ensino de Matemática
PLANO DE TRABALHO DOCENTE
PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1. IDENTIFICAÇÃO DO DOCENTE DOCENTE: NICOLLE MARRA IVANOSKI SIAPE: 2213521 REGIME DE TRABALHO: ( X ) Dedicação Exclusiva ( X ) 40 h ( ) 20 h CONTRATO: ( X ) EFETIVO ( ) TEMPORÁRIO
Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua
Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE FORMADORES/AS Projecto Preâmbulo Considerando que o Regime Jurídico de Formação Contínua de Professores/as (RJFCP), aprovado
EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura
EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura Mudança da concepção da função da EI ao longo dos tempos. Há influência
GRADE CURRICULAR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA I MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS
GRADE CURRICULAR LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MATÉRIAS DISCIPLINA I MATÉRIAS OBRIGATÓRIAS 1. Álgebra - Álgebra Elementar - Álgebra I - Álgebra II - Álgebra Linear - Lógica Matemática - Teoria dos Números
PEDAGOGIA. Ementas das Disciplinas
PEDAGOGIA Ementas das Disciplinas 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de retextualização, e da integração com estudos lexicais
Rua da Profissionalização. Municipalino:
Esta área é muito importante para os adolescentes e jovens da nossa Cidade dos Direitos porque representa a entrada no mundo do trabalho profissional. O acesso a este mundo deve ser garantido a todos e
Palavras-chave: Ensino de Ciências, Ensino Fundamental Formação Docente.
ENSINO DE CIÊNCIAS NOS ANOS INICIAIS E FORMAÇAO DE PROFESSORES: A EXPERIÊNCIA PIBID NALICENCIATURA EM PEDAGOGIA Bernadete Benetti 1, Eugenio Maria de França Ramos 2 Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás
Apresentação Prezados Professores e Acadêmicos Com o objetivo de consolidar a política de estágio da Universidade Federal de Goiás, a Pró-Reitoria de Graduação, por meio da Coordenação de s, realizou reuniões
1.VAGAS. Curso Disciplina Perfil docente (formação acadêmica mínima) Engenharia Mecânica
EDITAL PARA PROCESSO DE RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE DOCENTES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO E GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA A Estácio divulga processo seletivo para Professor
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,
PALAVRAS-CHAVE Formação Continuada. Alfabetização. Professores. Anos Iniciais.
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL
1 CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Ross Carlos Eduardo das Neves 1 RESUMO: Este texto aponta algumas reflexões sobre
Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente. Janeiro, 2014
Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente Janeiro, 2014 Questão Central Que possibilidades a EAD fornece para o aperfeiçoamento das ações de formação
Palavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.
FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem
FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES
FORMAÇÃO INICIAL PARA A DOCÊNCIA E EDUCAÇÃO ESPECIAL: O QUE PENSAM OS ESTUDANTES Flaviane Pelloso Molina Freitas Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Caroline de Vasconcelos Flamínio Tainá de Oliveira
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI
CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua
O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento
O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO
UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação
CONTRIBUIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PARA A CHAMADA PÚBLICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Nº 01/2009
CONTRIBUIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ PARA A CHAMADA PÚBLICA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Nº 01/2009 A proposta que apresentamos atende a Chamada Pública do Conselho Nacional de Educação
UFV Catálogo de Graduação 2013 175. MATEMÁTICA Bacharelado. COORDENADORA Rosane Soares Moreira Viana rsmviana@ufv.br
UFV Catálogo de Graduação 2013 175 MATEMÁTICA Bacharelado COORDENADORA Rosane Soares Moreira Viana rsmviana@ufv.br 176 Currículos dos Cursos UFV Bacharelado ATUAÇÃO O bacharel em Matemática está apto para
PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA
PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.
O curso de Administração da FACHASUL
O administrador gerencia recursos financeiros, materiais e humanos de uma empresa. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos. Em recursos
PROJETO DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA EAD
1246 LEITURA EM REDE Professor: Ângela da Rocha Rolla E-mail: angela.rocha.rolla@gmail.com LEITURA EM REDE é um programa que se propõe a estabelecer uma rede de comunicação (virtual e presencial) de acadêmicos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
PARECER CNE/CES 1.362/2001 - HOMOLOGADO Despacho do Ministro em 22/2/2002, publicado no Diário Oficial da União de 25/2/2002, Seção 1, p. 17. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº. 10/2015 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso
Curso de Licenciatura em Matemática VITÓRIA
Curso de Licenciatura em Matemática VITÓRIA Coordenador Antonio Henrique Pinto Horário Matutino Duração 4 anos (8 semestres) Carga horária 3.060 horas de créditos em disciplinas e de estágio obrigatório
O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade
O uso de jogos didáticos como instrumento motivador para o ensino de química: o jogo Banco Atômico Químico Ana Beatriz Francelino Jota Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional
Currículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues
Currículo em Movimento Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Etimologia/Conceito Currículo: em Movimento: Referências Pedagogia Histórico-Crítica: Psicologia Histórico-Cultural: Referenciais Curriculares Tipo de
ARQUITETURA E URBANISMO
ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Federal do Pará Município: Belém Apresentação O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) apresenta o Relatório do Curso com os
ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 001/2016 SME
ERRATA AO EDITAL DA SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº 00/206 SME A PREFEITURA MUNICIPAL DO CABO DE SANTO AGOSTINHO/PE, no uso de suas atribuições, resolve SUPRIMIR o item.0 do Edital da Seleção Pública Simplificada
Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROFESSOR COORDENADOR DO ENSINO FUNDAMENTAL CICLO I
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Diretoria de Ensino Região Santos ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR GALDINO MOREIRA Rua Maria Alzira da Conceição, nº 426 Vila Rã Enseada CEP 11443-290 Guarujá SP FONE (13) 3351-9339
O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Cálculo do Conceito ENADE
Instituto acional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira IEP Ministério da Educação ME álculo do onceito EADE Para descrever o cálculo do onceito Enade, primeiramente é importante definir
PARECER CEE/PE Nº 120/2006-CEB APROVADO PELO PLENÁRIO EM 03/10/2006 I RELATÓRIO:
INTERESSADO: COLÉGIO ÔMEGA ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS EJA ENSINO FUNDAMENTAL E ENSIMO MÉDIO RELATOR: CONSELHEIRO JOAQUIM TEIXEIRA MARTINS FERREIRA PROCESSO Nº 93/2006
NOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino do Sistema Braille na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que