1º Seminário Nacional de Orientação ao Setor Regulado na Área de Alimentos
|
|
- Adriano Camarinho Aragão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1º Seminário Nacional de Orientação ao Setor Regulado na Área de Alimentos 05/12/07 Gerência-Geral de Alimentos
2 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA A é uma autarquia sob regime especial, instituída pela Lei nº 9.782, de 26/01/1999. MISSÃO "Proteger e promover a saúde da população, garantindo a segurança a sanitária de produtos e serviços e participando da construção do seu acesso
3 Sistema Nacional SNVS ANVISA (Federal) Lei nº /1999 VISAs Municipais VISAs Estaduais e Distrital
4 Coordena o Sistema Nacional e integra o Sistema Único de Saúde
5 Controle de Alimentos no Brasil MAPA- Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia MDS - Ministério do Desenvolvimento Social MJ - Ministério da Justiça MMA - Ministério do Meio Ambiente MME - Ministério das Minas e Energia MS - Ministério da Saúde MRE- Ministério das Relações Exteriores MDA- Ministério do Desenvolvimento Agrário 10 Ministérios
6 CONTROLE SANITÁRIO DOS ALIMENTOS MAPA PRODUÇÃO PRIMÁRIA PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL: Controle das empresas beneficiadoras e indústrias de processamento de bebidas. PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL: Controle das indústrias de processamento. SNVS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL: Dos minimamente processados até exposição a venda. PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL: expostos à venda. DEMAIS PRODUTOS PROCESSADOS: Da indústria à exposição a venda Ex.: gelados comestíveis, bombons e similares, água mineral, sal para consumo humano, novos alimentos.
7 Gestores Governamentais envolvidos no Controle Sanitário de Alimentos/SNVS Gerência-Geral de Alimentos / ANVISA Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Distrital e Municipais Controle Sanitário dos Alimentos Laboratórios Oficiais de Saúde Pública Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
8 Gerência-Geral Geral de Alimentos GGALI Câmara Setorial de Alimentos Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos Regulamentar e coordenar ações relativas a inspeção, controle e fiscalização em produtos e em estabelecimentos alimentares. Gerência de Produtos Especiais Regulamentar sobre padrões de identidade e qualidade de produtos alimentícios e análise de registro de produtos GICRA GPESP CTCAF GGALI Gerência-Geral de Alimentos GACTA Câmara Técnica T de Alimentos Gerência de Ações de Ciência e Tecnologia de Alimentos Regulamentar e avaliar contaminantes, embalagens, aditivos e outros resíduos
9 ALIMENTO Nutritivo Seguro Acessível DIREITO DO INDIVÍDUO
10 CONCEITOS QUALIDADE Aquilo que possui a eficácia cia e estabilidade adequadas para uso ao qual está destinado, de acordo com os parâmetros estabelecidos. SEGURANÇA Atributos referentes às s normas de atividades, pureza e inocuidade dos alimentos e seu valor nutritivo CONTROLE Conjunto de operações (programação, coordenação e execução) com o objetivo de verificar a conformidade das preparações com as especificações estabelecidas.
11 A percepção dos consumidores Pesquisa Instituto IPSOS, realizada em 33 países: o consumidor, em sua maioria, não confia na qualidade e na segurança a dos alimentos. Brasil, 61% da população acredita que sua alimentação é menos segura que a 10 anos atrás. Apesar de ser o índice mais baixo na América Latina tal indicador torna mais urgente a questão da segurança a alimentar no País. Isto É setembro de 2001
12 CARACTERÍSTICAS PRÉ MERCADO: a) Autorização, registro de produtos,aprovação de rotulagem, com frágil inspeção no parque fabril e em importados. b) Ausência de uma referência de risco c) Ausência de participação social (do consumidor) d) Sem transparência PÓS S MERCADO: a) Petições para avaliação de segurança a de aditivos e resíduos de substâncias agrícolas químicas. micas. b) Vigilância das doenças veiculadas por alimentos (sistemas de alerta) c) Consumidor é ouvido e informado d) Mecanismos de transparência e) Articulação com níveis locais e com a sociedade
13 Em países desenvolvidos o fabricante é considerado responsável pela segurança a do seu produto e é função da agência governamental de controle de alimentos examinar os procedimentos e os sistemas de controle de qualidade usados pelas industrias de alimentos.exceção para o abate e processamento de carnes que emprega inspetores em base de tempo real.
14 CARACTERISTICAS DE PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO Confiança a no registro e aprovação de rotulagem, Falta de monitoramento e importância estatística, stica, Concentração de inspeção em grandes empresas, Falta de base científica, Falta de adequação do treinamento para as inspeções, Inspetores como eternos capacitandos ou capacitadores, nunca como inspetores, Rivalidade entre os departamentos e agencias encarregadas do sistema de controle de alimentos, Preocupação com os alimentos exportados com pouca atenção a segurança a dos consumidos internamente.
15 E no Brasil???
16 Câmara Setorial -CSA Setor Produtivo Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação ABIA Associação Brasileira de Indústria de Alimentos Dietéticos ABIAD Associação Brasileira de Bebidas ABRABE Associação Brasileira de Indústria Frigorífica - ABIF; Associação Brasileira dos Supermercados ABRAS Associação Brasileira de Embalagens ABRE Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares FNHRBS Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas - SEBRAE Sociedade Civil Organizada Abrasco Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos SBCTA Conselho Federal de Nutrição - CFN Conselho Federal de Medicina Veterinária CFMV Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor IDEC Confederação Nacional das Donas de Casa Sociedade Brasileira de Toxicologia Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor FNECDC Movimento Popular em Saúde MOPS Governo INCQS Conass Conasems Anvisa Ministério da Saúde Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Governo (cont.) Ministério do Turismo Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social Inmetro Ministério da Justiça- DPDC Embrapa Ital Subgrupos da CSA Alimentos processados (CGPAN/MS) Produção científica e inovação (SBCTA) Modelo de controle sanitário e redes (IDEC) Comunicação, divulgação e educação (DPDC/MJ) Rede laboratorial (INCQS)
17 Modelo Misto Pré- mercado 1-Registro de alimentos 2-Regulamentação 3-Promoção à saúde Pós- mercado 1-Gestão do Risco 2-Comunicação do risco 3-Investigação de surtos e outros eventos 4-Avaliação do risco 5-Qualificação técnica 6-Pactuação e divulgação das ações na área de alimentos
18 OBRIGADA! Denise de Oliveira Resende GGALI/ANVISA Tel.: (61)
I SEMINÁRIO de ORIENTAÇÃO ao SETOR REGULADO da ÀREA de ALIMENTOS
I SEMINÁRIO de ORIENTAÇÃO ao SETOR REGULADO da ÀREA de ALIMENTOS GICRA@ANVISA.GOV.BR 2007 De que lugar falamos? Da Gestão do Risco Sanitário Do Monitoramento Da Investigação universalidade SISTEMA ÚNICO
Leia maisComissão Nacional de Segurança Química - CONASQ -
Desenvolvimento do Plano Nacional de Implementação no Brasil como primeira etapa da Implementação da Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes Comissão Nacional de Segurança Química
Leia maisProjeto Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa Assessoria de Articulação e Relação Institucional - Asrel Projeto Inclusão Produtiva com Segurança Sanitária Contribuindo com o Desenvolvimento Social e
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária.
Regulação da Produção de Alimentos no Brasil A Gerência-Geral Geral de Alimentos ANVISA Claudia Darbelly Cavalieri de Moraes Maio 2010 A transversalidade da regulação da produção de alimentos no Brasil
Leia maisDesafios da Segurança Alimentar
Auditório II Centro de Reuniões da FIL Parque das Nações Desafios da Segurança Alimentar Graça Mariano Lisboa, 29 de Setembro de 2010 MISSÃO (DL 237/2005; DL 274/2007) Avaliar e comunicar os riscos na
Leia maisLEGISLAÇÃO SANITÁRIA FEDERAL DE LEITE E DERIVADOS
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS LEGISLAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisInforme Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016. Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso.
Informe Técnico n. 72, de 1 de agosto de 2016 Assunto: Resultados do monitoramento do teor de sódio nos alimentos processados - Terceiro termo de compromisso. 1. Introdução Em 13 de dezembro de 2011 o
Leia maisCapacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade
Conselho Nacional de Saúde SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE ANTI-RETROVIRAIS NA INDÚSTRIA BRASILEIRA Brasília, 08/08/06 Capacidade de Produção de Anti-retrovirais com Qualidade Dirceu Raposo de Mello
Leia maisPrograma Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon)
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 (De autoria do Senador Pedro Simon) Dispõe sobre a mineralização dos solos e a segurança alimentar e nutricional. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A segurança
Leia maisDepartamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON)
Departamento de Economia, Planejamento e Estatística (DECON) O Departamento de Economia e Estatística da ABIA desenvolve análises e pesquisas do interesse das Indústrias da Alimentação (alimentos e bebidas),
Leia maisFiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal
Diálogos para a Defesa da Indústria Fiscalização de Produtos Certificados: Acordo de Cooperação entre Inmetro e Receita Federal São Paulo, 07 de novembro de 2012 Paulo Coscarelli Diretor Substituto da
Leia maisMinistério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Processo de seleção para Analistas Temáticos A SPI está reestruturando sua atuação, buscando reforçar
Leia maisRelatório Ano: 2014 Resultado do monitoramento do teor de iodo no sal para consumo humano
Relatório Ano: 2014 Resultado do monitoramento do teor de iodo no sal para consumo humano www.anvisa.gov.br Brasília, Dezembro de 2014. Copyright 2014. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É permitida
Leia maisGERÊNCIA DE PESQUISA, ENSAIOS CLÍNICOS, MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS E NOVOS (GPBEN/GGMED ANVISA/MS)
GERÊNCIA DE PESQUISA, ENSAIOS CLÍNICOS, MEDICAMENTOS BIOLÓGICOS E NOVOS (GPBEN/GGMED ANVISA/MS) Gerência de Pesquisa, Ensaios Clínicos, Medicamentos Biológicos e Novos! " # "! "$""" CPBIH # " COMSI $%
Leia maisPERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP
SIMILARIDADES E DIFERENÇAS ENTRE HACCP E ANÁLISE DE RISCOS BERNADETTE DGM FRANCO FCF / USP PERIGO? AVALIAÇÃO DE RISCOS?? ANÁLISE DE PERIGOS? ANÁLISE DE RISCOS? RISCO? HACCP Conceitos Fundamentos da Análise
Leia maisMárcio Milan Vice-Presidente ABRAS
Márcio Milan Vice-Presidente ABRAS 1 MARCIO MILAN 65 anos Professor e Administrador de empresas. 43 anos atuando no Grupo Pão Açúcar Diretor de relações governamentais GPA Vice Presidente de relações políticas
Leia maisProfessor: Técnico e Linguagem de Sinais
Professor: Técnico e Linguagem de Sinais 26 C 02 D 27 D 03 C 28 B 04 B 29 D 05 A 30 C 06 D 31 A 07 E 32 E 08 B 33 E 09 C 34 D 10 B 35 B 11 B 36 E 12 A 12 E 37 A 13 B 13 C 38 B 14 A 14 C 39 A 15 E 15 B
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira. Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar
Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar 21 de janeiro de 2014 APRESENTAÇÃO A ANCIPA (Associação Nacional de Comerciantes
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 65, de 21 de outubro de 2004. D.O.U de 22/10/2004 O Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisPerspectiva histórica - I
Política de Segurança e Qualidade Alimentar Coimbra, 25 de Novembro 2005 DG SANCO A nossa missão é implementar as responsabilidades consagradas no Tratado e na legislação derivada no sentido de assegurar
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária
PROGRAMA NACIONAL DE INSPEÇÃO EM INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS PARA PRATICANTES DE ATIVIDADE FÍSICAF Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos Gerência Geral de Alimentos HISTÓRICO DE NOTIFICAÇÕES
Leia maisVIII Seminário Rio- Metrologia 2010. Sibratec- Sistema Brasileiro de Tecnologia: Instrumento de Incentivo à Inovação
VIII Seminário Rio- Metrologia 2010 Sibratec- Sistema Brasileiro de Tecnologia: Instrumento de Incentivo à Inovação Fonte: www.dw-word.de INOVAÇÃO É A PALAVRA-CHAVE Classe S da Mercedes-Benz: 944 componentes
Leia maisPrograma Integrado de Fruta - PIF. Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep
Programa Integrado de Fruta - PIF Mauricely Franco Gestora de Acreditação CGCRE/DICOR/Sesit_Eqpep DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA A PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTA ABNT NBR ISO/IEC Guia 65:1997 NIT-DICOR-057
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA INTEGRADA EXERCÍCIO 2015
01 Legislativa 12.481.878,92 455.614.427,68 468.096.306,60 01 031 Ação Legislativa 0,00 186.049.391,21 186.049.391,21 01 031 3282 ATUAÇÃO LEGISLATIVA 0,00 186.049.391,21 186.049.391,21 01 032 Controle
Leia maisSECRETARIA ESTRUTURA CÓDIGO DE VENCIMENTO
PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO PRETO ESTRUTURA BÁSICA E ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRUTURA E CARGOS A N E X O I SECRETARIA ESTRUTURA CÓDIGO DE Casa Civil Assessoria Especial Jurídica
Leia maiseconômica e socialmente sustentáveis. (Artigo 3º da Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional, de 15 de setembro de 2006)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional SESAN Audiência Pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa
Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Apoio à Gestão Participativa PROMOVER A SAÚDE INTEGRAL DA POPULAÇÃO NEGRA,PRIORIZANDO A REDUÇÃO DAS DESIGUALDADES ÉTNICO-RACIAIS,
Leia maisMonitoramento do I Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Monitoramento do I Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Metodologia em Construção V Reunião Plenária do CONSEA 15 de agosto de 2012 NORMATIZAÇÃO DO MONITORAMENTO NO ÂMBITO DA PNSAN Decreto
Leia maisO direito humano à água
Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo
Leia maisPromoção da Alimentação Saudável
Promoção da Alimentação Saudável A Evolução da Segurança Alimentar e da Nutrição no Brasil nos anos recentes Redução da pobreza e das desigualdades sociais Redução da insegurança alimentar e da fome Redução
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisCâmara Setorial da cadeia Produtiva da Carne Bovina. 31ª Reunião Ordinária
Câmara Setorial da cadeia Produtiva da Carne Bovina 31ª Reunião Ordinária Brasília - DF 25 de junho de 2012 Calendário de Reuniões 2012 CALENDÁRIO 2012 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 20
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS. Audiência Pública
REGULAMENTAÇÃO DO SUCO E POLPA DE FRUTAS ARTESANAIS Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados Audiência Pública Brasília, 10 de dezembro de 2013 Polpa
Leia maisGRUPO II: estados TO GO PR PE - SC
GRUPO II: estados TO GO PR PE - SC Cristiane, Andréa, Patrícia, Estela, Terezinha, Ana Lúcia, Vanessa, Rosana, Ivan, Lorena, Mara Andréa, Rijane, Eliene Passo 1 Sensibilização dos professores quanto à
Leia maisAcesso à informação sobre alimentação no Brasil: Obstáculos para o consumo alimentar saudável Ana Paula Bortoletto Martins
Acesso à informação sobre alimentação no Brasil: Obstáculos para o consumo alimentar saudável Ana Paula Bortoletto Martins Plenária do CONSEA, Outubro de 2013. Sobre o Idec Organização não governamental
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ABIA E MINISTÉRIO DA SAÚDE
I SEMINÁRIO ESTADUAL DA REDE-SANS DESAFIO E ESTRATÉGIAS PARA A PROMOÇÃO DA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ADEQUADA E SOLIDÁRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ABIA E MINISTÉRIO DA SAÚDE São Paulo,
Leia maisDepartamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural - CAPADR Audiência Pública para prestar esclarecimentos sobre questão de miúdos
Leia maisPor que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE
Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Palestrante: Liza Ghassan Riachi CICLO DE PALESTRAS ALIMENTAÇÃO E SAÚDE Por que Devemos Olhar os Rótulos dos Alimentos? Você sabe o que está comendo? Por
Leia maisV SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE A REDUÇÃO DO CONSUMO DE SÓDIO NO BRASIL SÓDIO EM ALIMENTOS. Silvana do Couto Jacob INCQS / FIOCRUZ / MS
V SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE A REDUÇÃO DO CONSUMO DE SÓDIO NO BRASIL SÓDIO EM ALIMENTOS Silvana do Couto Jacob INCQS / FIOCRUZ / MS Brasília, 25 de dezembro de 2013 Instituto Nacional de Controle de Qualidade
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São
Leia maisATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO
ESTUDO ATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO Cláudio Viveiros de Carvalho Consultor Legislativo da Área XVI Saúde Pública, Sanitarismo ESTUDO AGOSTO/2005 Câmara dos Deputados Praça
Leia maisCentro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável
Comunicado à Imprensa Fonte: Ministério das Relações Exteriores Centro Rio+ Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentável O Governo Federal, em coordenação com o Governo do Estado do Rio de Janeiro,
Leia maisPREFEITURA DE JUIZ DE FORA
Demonstrativo de Despesas por e 01000 - SECRETARIA DE GOVERNO 01110 - SECRETARIA DE GOVERNO Página: 1 Administração 8.411.772,32 Segurança Pública 1.213.074,60 Trabalho 57.000,00 Direitos da Cidadania
Leia maisO CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS: a atuação da SNVS
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA O CONTROLE SANITÁRIO DE ALIMENTOS: a atuação da SNVS João Tavares Neto Superintendente de Correlatos e Alimentos Agência Nacional de Vigilância Sanitária
Leia maisMinistério da Educação
Ministério da Educação Ministério da Educação Participantes do PNAE FNDE Assistência financeira, normatização, coordenação, acompanhamento, monitoramento e fiscalização. Entidade executora. SEDUC estadual
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br
134 NUTRIÇÃO COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 135 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional Conceito de Segurança Alimentar
Leia maisPARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS
. PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem
Leia maisFÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF
Apresentadas no Fórum: o SNA em debate, realizado entre os dias 15 e 16 de dezembro de 2006, em Brasília/DF Implantação da Política Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, definindo o financiamento
Leia maisCURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Balanço e próximos passos 1 de dezembro de 2015
1 de dezembro de 2015 1.Caraterísticas e objetivos dos CTeSP 2.Fases de registo de cursos 3.Ações de divulgação 4.Cursos registados em números 5.Próximos passos 1. Caraterísticas e objetivos Interação
Leia maisII PLANO NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES. Princípios da Política Nacional para as Mulheres
II PLANO NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Princípios da Política Nacional para as Mulheres Igualdade Respeito à diversidade Eqüidade Autonomia das mulheres Estado laico Universalidade das políticas
Leia maisDenis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria
Denis Alcides Rezende Educação e Consultoria em Informação e Estratégia www.denisalcidesrezende.com.br - 55 (41) 9974.1168-9D Consultoria Funções Organizacionais Privadas ou Públicas As macroatividades
Leia mais22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05
Revisão das Resoluções nº. 22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05 Antonia Maria de Aquino Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos Objetivo da revisão Harmonizar procedimentos de registro e dispensa
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos
0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento: I Carga
Leia maisQuadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?
Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos
Leia maisCurrículo do Curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios
Currículo do Curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios Bacharelado ATUAÇÃO O egresso do curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios terá competências e habilidades para: aplicar conhecimentos científicos
Leia maisPROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA
PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo
Leia maisAções do IMA_Agrotóxicos
Ações do IMA_Agrotóxicos I Rodrigo Carvalho Fernandes Fiscal Agropecuário/IMA Eng 0 Agrônomo M.Sc em Ciências Agrárias e-mail : rodrigo.carvalho@ima.mg.gov.br Telefone: (31) 3915-8733 WORSHOP CE P2R2
Leia maisComo implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios automáticos ou processo de programação?
CÂMARA DOS DEPUTADOS Comissão Especial destinada a discutir o Financiamento da Saúde Pública. Audiência Pública Como implementar os critérios de rateio dos recursos das transferências federais: critérios
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Promoção Integrada da Saúde dos Trabalhadores a partir da Implantação e Implementação da Mesa de Negociação Permanente
Leia maiswww.inmetro.gov.br ouvidoria 0800 285 1818
www.inmetro.gov.br ouvidoria 0800 285 1818 O Inmetro O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Inmetro, tem o papel de prover confiança à sociedade brasileira nas medições e nos produtos,
Leia maisQUANDO A VIDA. DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME
QUANDO A VIDA DOS BRASILEIROS MUDA, O BRASIL MUDA TAMBÉM. Saiba como participar dessa mudança. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Esta é Dona Alenita Ferreira da Silva, beneficiária
Leia maisFACULDADE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA Credenciamento: Portaria Nº 3.494 de 24/11/2003 BACHARELADO EM NUTRIÇÃO 1º SEMESTRE DISCIPLINA T P CR PRÉ- REQUISITO
CURRÍCULO PLENO 1º SEMESTRE DISCIPLINA T P CR PRÉREQUISITO Nutrição e Alimentação Humana 72 04 Anatomofisiologia Humana I T 54 04 Anatomofisiologia Humana I P Introdução à Saúde Coletiva 54 03 Histologia
Leia maisCurrículos dos Cursos UFV CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS. COORDENADOR José Antônio Marques Pereira
88 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS COORDENADOR José Antônio Marques Pereira jamperei@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 89 Bacharelado ATUAÇÃO O egresso do curso de Ciência e Tecnologia de Laticínios
Leia maisOficina de Políticas Públicas para o bem-estar dos animais de produção
Oficina de Políticas Públicas para o bem-estar dos animais de produção MIRELA EIDT Coordenação Geral do Vigiagro/ CTBEA Novembro / 2015 Recomendações da OIE para o transporte rodoviário de bovinos - Conhecimento
Leia maisRenata Burin. Departamento de Meio Ambiente
Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das
Leia maisAtividades de investigação de Infecções e Surtos em Serviços de Saúde
Atividades de investigação de Infecções e Surtos em Serviços de Saúde Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde gipea@anvisa.gov.br
Leia maisO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento
Resoluções RESOLUÇÃO/conama/N.º 016 de 07 de dezembro de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Interno
Leia maisGABINETE DE INGRESSO DE FAMALICÃO:
GABINETE DE INGRESSO DE FAMALICÃO: Rua José António Vidal, 81 4760-409 V.ila Nova de Famalicão T.: 252 303 600. F.: 252 303 694 GPS: 41.406712,-8.515314 ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DO VALE DO AVE (ESSVA)
Leia maisPORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011
PORTARIA Nº 1.473, DE 24 DE JUNHO DE 2011 Institui os Comitês Gestores, Grupos Executivos, Grupos Transversais e os Comitês de Mobilização Social e de Especialistas dos compromissos prioritários de governo
Leia maisProgramação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você
Programação Anual de Saúde - PAS 2016 LOA 2016 Programa Saúde Mais Perto de Você Palmas - Novembro de 2015 GOVERNADOR DO ESTADO DO TOCANTINS Marcelo de Carvalho Miranda SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE Samuel
Leia maisOportunidades de Melhorias Ambientais. Ivan Dornelas
Oportunidades de Melhorias Ambientais Ivan Dornelas Construção Civil Produção Mineral Metalmecânica e Plásticos Alimentos e Bebidas Oportunidades de Melhorias Ambientais Oportunidades de Melhorias Ambientais
Leia maisPAC 08. Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos
Página 1 de 7 Procedimento Padrão de Higiene Operacional - PPHO Derivados Cárneos Página 2 de 7 1. Objetivo-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisOportunidade. para quem mais precisa
Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisCOMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios
O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia maisDECRETO Nº 4.054/14.
6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
Leia maisAUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Apresentador: João Ávila Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde A Constituição
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS CAPÍTULO III MODELO DE BULA E RÓTULO
SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRICOLAS COORDENAÇÃO-GERAL DE AGROTÓXICOS E AFINS MANUAL DE PROCEDIMENTOS CAPÍTULO III MODELO DE BULA E RÓTULO BULA Registrado
Leia maisCARGO 1: TÉCNICO EM GESTÃO DE INOVAÇÃO ÁREA: ADMINISTRAÇÃO TIPO A CARGO 2: TÉCNICO EM GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
Agenda I 12 e 13/5/2008 Período provável para entrega dos documentos referentes à avaliação de títulos (para cargos de nível superior) e para a entrega dos documentos necessários à comprovação de idade
Leia maisAções Reunião Eventual realizada no dia 5 de novembro de 2014
T U R I S M O Órgão Senado Federal (SF) Representação Eventual Audiência Pública para debater a estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros Representante: Eventual Alexandre Sampaio de Abreu Diretor
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisLinha do Tempo. Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
Linha do Tempo Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 1909 O presidente Nilo Peçanha assina o Decreto Nº 7.566/1909, criando inicialmente 19 Escolas de Aprendizes Artífices subordinadas ao
Leia maisEDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.
EDITAL Nº 05 /2012//IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. SELEÇÃO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - BOLSISTAS DO PROGRAMA DA REDE E-TEC BRASIL CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS RETIFICAÇÃO Nº 01 O REITOR DO INSTITUTO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a
Leia maisDemonstrativo da Despesa por Órgãos e Funções - Anexo IX
Legislativa Judiciária Essencial à Justiça Administração Segurança Pública 55.200.000 02 - Secretaria 9.411.000 Municipal de Governo 03 - Gabinete 1.100.000 do Vice-Prefeito 04 - Procuradoria 17.280.000Geral
Leia maisPLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO
PLANO DE ENFRENTAMENTO DA EPIDEMIA DE AIDS E DAS DST ENTRE POPULAÇÃO DE GAYS, HSH E TRAVESTIS ESPÍRITO SANTO OBJETIVOS METAS ATIVIDADES PARCERIAS CRONOGRAMA 01/01 - Garantir prioridade nas duas esferas
Leia maisSegurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios
Segurança e Insegurança Alimentar na Amazônia- Desigualdades e desafios Ana Maria Segall Corrêa CONSEA Nacional GT de Indicadores e Monitoramento Junho de 2015 Objetivo Descrever a situação atual da SAN
Leia maisO SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança. I Congresso Internacional de Contabilidade Pública
O SNC NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Preparação para a mudança I Congresso Internacional de Contabilidade Pública PREPARAÇÃO PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO SNC-AP A SITUAÇÃO ATUAL Caracteriza-se pela existência de
Leia maisBrasília Posição: Julho/2007. Brasília
Brasília Posição: Julho/2007 60 Brasília Posição: Julho/2007 09. M INISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIM ENTO - M APA * Carreira de Fiscal Federal Agropecuário Cargo: Fiscal Federal Agropecuário
Leia maisPrograma Nacional de Saúde Ocupacional:
Saúde Ocupacional: 2º Ciclo 2013/2017 Novos desafios Carlos Silva Santos - Coordenador do PNSOC Carolina Nunes Equipa de Coordenação do PNSOC Fafe 2015 Assegurar a proteção e promoção da saúde a todos
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia mais