I SEMINÁRIO de ORIENTAÇÃO ao SETOR REGULADO da ÀREA de ALIMENTOS
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- Igor Sacramento Neiva
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1 I SEMINÁRIO de ORIENTAÇÃO ao SETOR REGULADO da ÀREA de ALIMENTOS 2007
2 De que lugar falamos? Da Gestão do Risco Sanitário Do Monitoramento Da Investigação
3 universalidade SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Princípios e Diretrizes direito à informação participação da comunidade integralidade igualdade utilização da epidemiologia Descentralização político tico- administrativa organização dos serviços públicos p de modo a evitar duplicidade de meios para fins idênticos
4 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COMPETÊNCIAS UNIÃO participar na formulação e na implementação das políticas públicas de saúde de; definir e coordenar os sistemas de VISA e de laboratórios rios de saúde pública; p estabelecer critérios, rios, parâmetros e métodos m para o controle da qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo e uso humano; controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde; prestar cooperação técnica t e financeira aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios pios para o aperfeiçoamento da sua atuação institucional;
5 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COMPETÊNCIAS UNIÃO promover a descentralização para as Unidades Federadas e para os Municípios, dos serviços e ações a de saúde, respectivamente, de abrangência estadual e municipal; acompanhar, controlar e avaliar as ações a e os serviços de saúde, respeitadas as competências estaduais e municipais; elaborar o Planejamento Estratégico Nacional no âmbito do SUS, em cooperação técnica t com os Estados, Municípios e Distrito Federal;
6 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COMPETÊNCIAS A União poderá executar ações a de vigilância epidemiológica e sanitária em circunstâncias especiais, como na ocorrência de agravos inusitados à saúde, ou que representem risco de disseminação nacional.
7 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COMPETÊNCIAS ESTADOS promover a descentralização para os Municípios dos serviços e das ações a de saúde; acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas do Sistema Único de Saúde (SUS); prestar apoio técnico t e financeiro aos Municípios e executar suplementarmente ações e serviços de saúde; coordenar e, em caráter complementar,, executar ações e serviços; coordenar a rede estadual de laboratórios rios de saúde pública;
8 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COMPETÊNCIAS ESTADO formular normas e estabelecer padrões, em caráter suplementar, de procedimentos de controle de qualidade para produtos, serviços e substâncias de consumo humano;
9 SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COMPETÊNCIAS MUNICÍPIO planejar, organizar, controlar e avaliar as ações a de saúde; participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e hierarquizada do Sistema Único de Saúde (SUS), em articulação com sua direção estadual; executar serviços; gerir laboratórios rios públicos p de saúde; normatizar complementarmente as ações a e serviços públicos de saúde no seu âmbito de atuação.
10 SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA MS - SVS ORGÃOS CONSULTIVOS ANVISA FIOCRUZ CONASS CONASEMS INCQS VISAs ESTADUAIS LACENs VISAs MUNICIPAIS Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde Laboratórios rios Municipais
11 PLANO DIRETOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA É um instrumento de eleição de prioridades em VISA, que reconhece a diversidade do país e respeita a dinâmica das especificidades e heterogeneidades locorregionais, além de contemplar as diretrizes norteadoras necessárias à consolidação e fortalecimento do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), no âmbito do SUS. Pactuado na tripartite e segue as diretrizes definidas na Conferência Nacional
12 PLANO DIRETOR DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PACTO DE GESTÃO E TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO INSTRUMENTOS QUE DEFINEM QUEM SERÁ RESPONSÁVEL POR CADA AÇÃO Plano de Ação A Nacional Plano de Ação A Estadual Planos de Ação A Municipal
13 - 60% (19.300) dos trabalhadores de vigilância sanitária possuem poder de polícia. - 23,5% (7520) dos trabalhadores apresentam pós-graduação. - Para o conjunto de trabalhadores de nível superior, caracterizado pela multi-disciplinariedade, os cargos mais frequentemente identificados foram: médico veterinário e farmacêutico. - A área de alimentos é onde se concentra o maior número de trabalhadores de vigilância sanitária: 53% da força de trabalho (16.942).
14 A ANVISA éuma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agência reguladora caracterizada pela independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o período de mandato e autonomia financeira. Na estrutura da Administração Pública Federal, a Agência está vinculada ao Ministério da Saúde e é responsável pela coordenação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Sua criação se deu pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de "Proteger e promover a saúde da população, garantindo a segurança sanitária de produtos e serviços e participando da construção do seu acesso
15 Gerência-Geral Geral de Alimentos GGALI Câmara Setorial de Alimentos Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos GGALI Gerência-Geral de Alimentos Câmara Técnica T de Alimentos Regulamentar e coordenar ações relativas a inspeção, controle e fiscalização em produtos e em estabelecimentos alimentares. Gerência de Produtos Especiais Regulamentar sobre padrões de identidade e qualidade de produtos alimentícios e análise de registro de produtos GICRA GPESP CTCAF GACTA Gerência de Ações de Ciência e Tecnologia de Alimentos Regulamentar e avaliar contaminantes, embalagens, aditivos e outros resíduos
16 Câmara Setorial -CSA Setor Produtivo Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação ABIA Associação Brasileira de Indústria de Alimentos Dietéticos ABIAD Associação Brasileira de Bebidas ABRABE Associação Brasileira de Indústria Frigorífica - ABIF; Associação Brasileira dos Supermercados ABRAS Associação Brasileira de Embalagens ABRE Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares FNHRBS Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAI Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas - SEBRAE Sociedade Civil Organizada Abrasco Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos SBCTA Conselho Federal de Nutrição - CFN Conselho Federal de Medicina Veterinária CFMV Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor IDEC Confederação Nacional das Donas de Casa Sociedade Brasileira de Toxicologia Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor FNECDC Movimento Popular em Saúde MOPS Governo INCQS Conass Conasems Anvisa Ministério da Saúde Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Governo (cont.) Ministério do Turismo Ministério do Desenvolvimento Agrário Ministério do Desenvolvimento Social Inmetro Ministério da Justiça- DPDC Embrapa Ital Subgrupos da CSA Alimentos processados (CGPAN/MS) Produção científica e inovação (SBCTA) Modelo de controle sanitário e redes (IDEC) Comunicação, divulgação e educação (DPDC/MJ) Rede laboratorial (INCQS)
17 Fundamentação Constitucional e Legal Constituição Nacional Decreto-Lei n.º 986/69: Normas Básicas de Alimentos Lei n.º 8080/90 Lei n.º 9782/99 Atos infralegais: resoluções e portarias
18 Diretrizes do Controle Sanitário de Alimentos Desburocratização das atividades de controle sanitário e pactuação das ações. (Fortalecimento da inspeção e monitoramento de produtos) Atualização da regulamentação sanitária com enfoque no risco à saúde. (Microbiologia, Microscopia, BPF) Capacitação de técnicos de vigilância sanitária em modelos modernos de inspeção. (BPF/APPCC/Auditoria) Consciência sanitária (Setor Regulado e população) Promoção da Saúde (articulação com outras políticas transversais: PNAN, PNPS, LOSAN e Estratégias Globais)
19 Atividades Desenvolvidas (foco produtos vegetais) Registro/ cadastramento: Avaliação de risco / autorização de uso /estabelecimentos de limites para agrotóxicos, aditivos, coadjuvantes, embalagens, microrganismos e outros elementos nocivos à saúde. Inspeção / Alvará Sanitário: Monitoramento: Regulamentação /participação em GT fóruns internacionais: Procedimentos Administrativos: Investigação de agravos: Atividades Educativas / disponibilização de informações: Capacitação dos entes do SNVS:
20 Fundamentos da Inspeção Sanitária em alimentos Capacitação dos técnicos da vigilância sanitária Auditoria, HACCP e BPF Inspeção sistemática dos estabelecimentos Elaboração de regulamentação específica voltada às características do processo produtivo e tecnológico (BPF + APPCC)
21 Legislação: /alimentos/legislacao Boas Práticas - Legislação de Boas Práticas de Fabricação - Legislação de Boas Práticas para Serviços de Alimentação - Legislação de Alimentos e Bebidas Preparados com Vegetais Legislação específica da área por assunto - Aditivos Alimentares e Coadjuvantes de Tecnologia - Contaminantes - Embalagens - Palmito em Conserva - Promoção Comercial de Alimentos Infantis- - Regulamentos Técnicos por Assunto - Rotulagem de Alimentos
22 Legislação: Regulamento Técnico por assunto Açúcares e produtos para adoçar Adoçantes de Mesa Água Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais Alimentos com Alegações de Propriedades Funcionais e ou de Saúde no Rótulo Alimentos à Base de Cereais para Alimentação Infantil Alimentos com Coco Alimentos Congelados Alimentos "Light Alimentos "Diet Alimentos com Soja Alimentos para Fins Especiais Alimentos Irradiados Alimentos Semi-Prontos ou Prontos para o Consumo Alimentos para Praticantes de Atividade Física Alimentos de Transição para Lactentes e Crianças de Primeira Infância Amidos e féculas Avaliação de Risco e Segurança dos Alimentos
23 Legislação: Regulamento Técnico por assunto Balas, caramelos e similares Biscoitos e bolachas Bombons e similares Cacau Café Cappuccino Cereais e derivados Cevada Torrada e Moída Chás Chocolate Coco Ralado Cogumelos comestíveis ou champignon Colorífico Compota ou fruta em calda Composto de Erva-Mate Composto Líquido Pronto para Consumo Concentrado de Tomate Condimentos ou temperos Conservas vegetais Creme Vegetal Doce de fruta em calda Doce de leite diet ou com frutas
24 Legislação: Regulamento Técnico por assunto Extrato de tomate Farinhas Farinha de Trigo Farinhas de Trigo e/ou Milho Fortificadas com Ferro Farinha de Trigo Durum, Farinha Integral de Trigo Durum, Semola e Semolina de Trigo Durum Fermentos Fórmulas Infantis para Lactentes Frutas e Produtos de Frutas Frutas em Conserva Frutas Cristalizadas ou Glaceadas Frutas liofilizadas Frutas secas ou dessecadas Gelados Comestíveis Gelo Goma de Mascar Guaraná Hortaliças Legumes
25 Legislação: Regulamento Técnico por assunto Malte e derivados Manteiga de cacau Massas Alimentícia ou Macarrão Malte e derivados Manteiga de cacau Massas Alimentícia ou Macarrão Melaço, melado e rapadura Mistura para o preparo de alimentos e alimentos prontos para o consumo Mostarda e Mostarda preparada Novos Alimentos Óleos e Gorduras Vegetais Palmito em conserva Pão Polpa de frutas Pós para preparo de alimentos Preparado Líquido Aromatizado Produtos de confeitaria Produtos derivados de soja
26 Legislação: Regulamento Técnico por assunto Produtos protéicos de origem vegetal Produtos de vegetais, produtos de frutas e cogumelos comestíveis Proteína Hidrolizada Vegetal Raízes, tubérculos e rizomas Sal Sal Hipossódico Sopa Substâncias Bioativas e Probióticos, Isolados com Alegação de Propriedades Funcionais e ou de Saúde Suplementos Dietéticos Suplementos Vitamínicos e ou Minerais Temperos Alimentos Adicionados de Nutrientes Essenciais Verduras
27 Procedimentos Técnicos:intervenções Fiscais: Lei 6437/77 Análise Fiscal; Interdição como medida cautelar; Processo Administrativo: infração sanitária.
28 OBRIGADA Contatos: (61)
29
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