Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira. Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar

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1 Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar 21 de janeiro de 2014

2 APRESENTAÇÃO A ANCIPA (Associação Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares) é a maior associação industrial a nível nacional no sector alimentar, tendo sido constituída a 20 de Setembro de Actualmente, a Associação representa cerca de 600 empresas associadas do sector alimentar, distribuídas pelas seguintes áreas de negócio, no que respeita à indústria: Alimentos pré-cozinhados; Batata frita, aperitivos e similares; Confeitaria e frutas conservadas; Especiarias, condimentos, molhos e temperos; Hortofrutícolas transformados; Panificação; Pastelaria; Pescado e hortícolas congelados; Produtos para panificação e pastelaria; Sal alimentar.

3 INTRODUÇÃO O sector alimentar português (produtos agrícolas e alimentares) exportou para o Brasil ~ 290 milhões euros em 2012 Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística in GlobalAgrimar estes números não espelham exactamente as barreiras existentes grande burocracia que as Autoridades Brasileiras Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) obrigam a transpor até à autorização de entrada dos produtos alimentares portugueses constantes alterações legislativas que se aplicam à importação de produtos alimentares

4 MAIORES EXPORTADORES DO SECTOR ALIMENTAR Em 2012: Gorduras e óleos animais vegetais: Azeite ~107 M (milhões euros) Produto mais exportado; Peixes e crustáceos~49 M - 2º; Frutas ~25 M - 3º; Dos 10 + apenas 2 não são alimentares Bebidas: Vinho ~24 M - 4º; Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística in GlobalAgrimar

5 REGISTO E HOMOLOGAÇÃO PRÉVIA Produtos de Origem Animal Direcção Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) Produtos de Origem Vegetal Direcção Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural (DGADR)

6 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL GÉNEROS ALIMENTÍCIOS E SUBPRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (SPOA) EXPORTAÇÃO para PAÍSES TERCEIROS - Procedimentos Se um Operador pretende exportar géneros alimentícios ou subprodutos para países terceiros, deverá dirigir-se às Direcções de Serviços Veterinários Regionais (DSVR), para obter informações sobre os Procedimentos de Exportação para o País e o produto em questão. Para exportar produtos da pesca, carnes de suíno, leites e seus produtos para o Brasil, o estabelecimento de produção tem de seguir os procedimentos requeridos pela autoridade brasileira, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

7 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Carnes de suíno, lacticínios e produtos da pesca Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) - 1ª Fase: Habilitação do Estabelecimento para Exportar para o Brasil 2ª Fase: Registo de Rótulos

8 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 1ª Fase: Habilitação do Estabelecimento Cumprimento dos requisitos legais comunitários e nacionais Cumprimento dos requisitos legais brasileiros site oficial da autoridade competente brasileira Solicitar a habilitação de exportação para o Brasil aos Serviços Veterinários da Região (DSVR) Controlo do estabelecimento para verificação de cumprimento com os requisitos brasileiros - Norte - Centro - Lisboa e Vale do Tejo - Alentejo - Algarve DGAV propõe ao MAPA o aditamento do estabelecimento à lista de estabelecimentos habilitados a exportar para o Brasil

9 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2ª Fase: Registo dos Rótulos Após a habilitação do estabelecimento a exportar para o Brasil Iniciar o processo de registo de rótulos Preencher o formulário e anexar o rótulo ao mesmo Consultar as regras de preenchimento Submeter aos DSVR do estabelecimento, para assinatura Submeter o formulário às autoridades brasileiras (MAPA/SDA/DIPOA). Deferimento e registo do rótulo pelas autoridades brasileiras Solicitar a emissão do certificado hígio-sanitário aos DSVR DSVR procede ao controlo documental e físico do produto e emite o certificado O estabelecimento pode iniciar a exportação para o Brasil

10 PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Principais Barreiras Morosidade da avaliação dos rótulos pelo DIPOA, processos com mais de um ano Especificidade da língua todas as designações deverão estar em português do Brasil exemplos: data de fabricação; conservação doméstica Constantes alterações legislativas sem período de adaptação para escoamento de stocks Obrigatoriedade de licenciamento dos fornecedores de matériaprima congelada grandes dificuldades para navios-fábrica

11 PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Lista de produtos padronizados: Azeite, horto-frutícolas, sementes, pão, entre outros Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) - Certificado de Inspecção Fitossanitária Certificado de Qualidade Alimentar

12 PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Pedido de inspecção fitossanitária Cumprimento dos requisitos legais comunitários e nacionais Cumprimento dos requisitos legais brasileiros site oficial da autoridade competente brasileira Informar os serviços oficiais de inspecção fitossanitária (DRAP Direcções Regionais de Agricultura e Pescas) das especificidades do Brasil Solicitar inspecção fitossanitária Inspecção efectuada depois de solicitado pelo operador DRAP emite certificado de inspecção fitossanitária

13 PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL Certificação de qualidade alimentar Cumprimento dos requisitos legais comunitários e nacionais Cumprimento dos requisitos legais brasileiros Enviar requerimento a solicitar Certificado de qualidade para as (DRAP Direcções Regionais de Agricultura e Pescas) Verificação dos requisitos exigíveis DRAP emite certificado de qualidade alimentar

14 CONCLUSÕES O setor alimentar tem um enorme contributo nas exportações portuguesas para o Brasil, representando 8 dos 10 maiores grupos de produtos exportados; As exportações poderiam aumentar não fosse a excessiva burocracia e algum proteccionismo face aos produtos importados; Como principais barreiras surgem a grande morosidade de aprovação dos processos, a excessiva alteração legislativa e a adaptação ao português do Brasil; As Câmaras de Comércio têm um papel indispensável de facilitadores dos processos entre os operadores económicos e as Autoridades dos dois países; É fundamental agilizar a regulamentação existente e permitir o crescimento e o cimentar das relações económicas entre Portugal e o Brasil.

15 OBRIGADA! ANCIPA Dina Lopes Largo de São Sebastião da Pedreira, 31 4º LISBOA Tel: (+351) Fax: (+351)

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