A PROJEÇÃO INCONSCIENTE E SUAS CONSEQÜÊNCIAS NO ÂMBITO EDUCACIONAL
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1 A PROJEÇÃO INCONSCIENTE E SUAS CONSEQÜÊNCIAS NO ÂMBITO EDUCACIONAL SOARES, Josemar Sidinei ODORIZZI, Carmem Maria Andrade Universidade Federal de Santa Maria RESUMO Este estudo é fruto de uma pesquisa bibliográfica, tem como objetivo analisar a influência da projeção inconsciente dos pais. Foram abordadas questões como: entendimento do que é inconsciente: o papel dos desejos reprimidos; o relacionamento conjugal e as projeções dos pais nos filhos. Concluímos que para o desenvolvimento saudável da família se faz necessária a reeducação dos pais para que descubram sua inconsciência e se instrumentalizem a educar, impedindo a ação da projeção inconsciente; a educação para a autonomia é indispensável para um ser humano de escolhas livres e maduras, com educadores coadjuvantes, dando espaço a esse ser decidido e responsável, que faz necessidades; pais e filhos precisam superar a inconsciência cultural, substituindo-a pelo auto-conhecimento das pulsões, buscando a totalidade do ato de existir em plenitude consigo e com o outro.
2 Para realizar uma educação em que os filhos desenvolvam capacidades suficientes para em realização, dar conta do ato de viver os pais, buscam diferentes modos de atingir seus objetivos. Essa perspectiva inconsciente foge das verdadeiras e mais profundas causas das reais intenções pelas quais se desenvolve essa atividade educativa patológica. Para que a autonomia dos filhos não seja prejudicada, evidencia-se a compreensão de alguns fatores que influenciam a formação dos estereótipos(1078), para isso, em primeiro plano, faz-se necessário um entendimento do que é o inconsciente, depois verifica-se o papel dos desejos reprimidos, o relacionamento conjugal e as projeções dos pais nos filhos. Quando se espera que a educação gere vida, faz-se necessário observar os fatores acima descritos, pois eles darão solidez e clareza à formação da personalidade sadia. Caso se eduque com base em pressupostos doentios, a educação será motivo de acomodação e não de autonomia pessoal, prejudicando a estruturação de sua identidade própria. Ao termos uma reflexão mais profunda pela consciência do nosso ato de pensar e agir, podemos acabar na raciomania(1079), isto é, distanciar-nos de suas verdadeiras causas e conteúdos, porque estas estão em uma região mais profunda identificada como inconsciente. Inconsciente, a palavra já diz: o que não está disposto no consciente da pessoa, mas cabe aqui uma explicação mais fundamentada, visto que esse tema é bastante extenso quanto à conceitualização e por isso, tomo como definição a seguinte citação: Porque as raízes da saúde precária foram descobertas primeiro no inconsciente, a nossa tendência tem sido para conceber o inconsciente como algo mau, pernicioso, louco, sujo ou perigoso, e para pensar nos processos primários como algo que destorce a verdade. Mas, agora que descobrimos que essas profundezas também são a fonte da criatividade, da arte, do amor, do humor e do jogo, e até de certas espécies de verdade e conhecimento, podemos começar falando igualmente de um inconsciente sadio de regressões sadias (MASLOW,1968,p ). O inconsciente é visto no seu ponto inicial como algo positivo, onde o
3 desenvolvimento proporciona a realização do sujeito, levando-o a uma vida saudável e prazerosa. Mas existe também o nosso dia-a-dia, com frustrações, angústias, esquizofrenias e neuroses, sendo essas uma parte obscura, desconhecida e negativa da mente humana. A idéia de um inconsciente positivo supera a idéia de Freud que identificava esse lugar como um espaço onde está internalizada uma educação repressora e negativa que origina os traumas, bloqueios, medos, inibições e tudo o que impede a autonomia da livre expressão da potencialidade do homem. O inconsciente sadio pode proporcionar a natureza do homem, o caráter de sua exigência(1080), que é a construção em autótice-criativa(1081), partindo da idéia de que a criança nasce com essa natureza, e o desenvolvimento vai ser construído pela educação, no primeiro ambiente, isto é, a família. A negação dessa exigência dada pela natureza inconsciente vai somatizar no sujeito o que denominamos patológico, em curto ou longo prazo. A agressão à natureza interna, que vem do externo, vai se fixar no inconsciente, desvirtuando a vertente primeira que era de sanidade e, à medida que vai sendo negligenciada torna-se mais difícil construir a vida em crescimento e satisfação. O recalque das intenções positivas da natureza inconsciente afeta o funcionamento imuno-biológico da pessoa, originando no organismo todas as espécies de doenças psicossomáticas, as quais denominamos de: o patológico. A natureza orgânica do homem, quando violentada e agredida por uma educação que é contrária à vida, desvirtua a intenção primeira do em si(1082), fixando no inconsciente uma matriz repetitiva que sempre o impedirá de viver em satisfação pessoal. A influência familiar, a cultura, a tradição e o modo educativo, têm um papel importantíssimo no que tange ao desenvolvimento da personalidade em criatividade e saúde do sujeito. Mas a educação também pode originar a frustração, doença, desde que ela esteja inserida numa cultura de doentes(1083). A educação impede o potencial quântico positivo dado pela natureza interna, criando, no lugar desta, insegurança, medo e fixações que se internalizam no inconsciente, sendo para o homem a base que norteará seu modo de viver.
4 A projeção inconsciente aparece como grande vilã para a autonomia, porque pessoas que estão insatisfeitas em sua vida, acabam por projetar nos filhos aquilo que, por este ou aquele motivo não conseguiram alcançar em seus objetivos. Isso é feito sem a mínima consciência, de modo inconsciente, visto que é resultado de desejos reprimidos e que inconscientemente influenciam os pais a tal atitude. Por mais bela e rica que seja essa intenção, não mudará a trajetória dessa estrutura que, depois de sedimentada, levará a pessoa à acomodação e à submissão a desejos de outra pessoa. Não cabe a pessoa decidir em base a projeções e racionalizações, pois a intenção psíquica inconsciente já tem um endereço próprio que é levá-lo a ser uma pessoa infeliz e frustrada. A projeção no ambiente familiar tem sua origem na incapacidade dos progenitores de se construírem em autonomia, realização, segurança e outras exigências daquele que tem a responsabilidade de educar, no caso aqui os pais(1084), sendo que, na maior parte, já vêm de outros lares onde a relação familiar não proporcionou amadurecimento suficiente para irem além das suas limitações, refazendo, assim, a vivência das projeções da dinâmica inconsciente dos que os educaram. Enquanto não compreendermos nossas verdadeiras angústias, frustrações e desejos inconscientes, corremos o risco de reproduzir uma semântica inconsciente de outros, sendo, na maioria das vezes, dos próprios pais. A natureza orgânica já traz em si mesma uma energia positiva desde o nascimento da criança que, mais tarde, sofre a interferência da cultura, da família e da própria educação social. A natureza faz uma exigência que é a de viver em realização integral para o crescimento saudável na totalidade dessa intenção inteligente, em que a família é o primeiro ambiente(1085). A educação pode bloquear o desenvolvimento dessa natureza que é intrínseca ao ser humano. Caso os pais já a tenham negligenciado, com certeza não conseguirão educar os filhos para viver em autonomia pessoal a partir desse processo. O que não foi alcançado, deve-se à vivência de uma projeção anterior que foi transmitida aos filhos juntamente com a responsabilidade de serem competentes, já que, no seu passado, os próprios pais não conseguiram. Isso pode acontecer em qualquer situação da
5 vida, um ato educativo pode estar ligado à repressão da sexualidade dos pais em relação aos filhos, reproduzindo-se inconscientemente: o que para os pais tem grande valor, para os filhos chega a ser uma afronta. Um exemplo disso pode ser a imposição de vivência de um tipo de religião, uma profissão, a escolha do parceiro, sem falar nas vezes em que existe uma atitude de pais frustrados, buscando a realização de seus projetos na pessoa do filho. Isso tudo tende a causar a infelicidade dos filhos no futuro, quando se lhes tornar consciente o que realmente os influenciou e quando souberem que aquilo não o realiza, estabelecendo-se uma liberdade que amplia a sua consciência para não viver as projeções dos pais.(1086) No relacionamento conjugal, aparecem, como fator determinante, as projeções que, num primeiro momento, eram desconhecidas e inconscientes. Depois de casados, aparecem as causas do desajuste até então ignoradas. Essas podem ter sido a influência dos seus pais, amigos, ou estereótipo de época, "na época ela era considerada uma princesa", "ele fazia o tipo galã", ou seja, representações de fundo inconsciente que, provavelmente, não terão força e condições para sustentar um relacionamento sadio. Quando um relacionamento começa a não responder mais às expectativas de um dos parceiros, por não lhe satisfazer os desejos e necessidades inconscientes, os filhos passam a ser o alvo de compensação. No primeiro instante, pode acontecer de um dos elementos do casal não perceber uma dedicação exagerada ao filho, começando, então, a abandonar o outro cônjuge. Por mais que ele(a) aceite a situação, isso tem ressonância na formação da personalidade inconsciente do filho escolhido, pois no que se refere à correspondência afetiva, será exigida uma nova referência para compensar a frustração do relacionamento. Agora existe no filho um novo endereço, projetado nessa situação estereotipada que não é própria da sua natureza, pois vivencia necessidades inconscientes de um outro.(1087) Quando o relacionamento não vai bem, o que era para ser dado ao cônjuge vai para o filho, projetando nele o que competia ao antigo parceiro, dando-se um incesto inconsciente. Na busca da autonomia do filho, suas necessidades vitais encontram-se abandonadas, esquecidas, priorizando o relacionamento do incesto. As expectativas formadas sobre o filho, para preencher o vazio da insuficiência
6 no relacionamento conjugal, serão nocivase(1088), pois a gama de afetos vai ser dada em demasia. Quando esse filho buscar outra relação, espelhar-se-á na medida do afeto recebido da mãe ou do pai. Esse processo provoca um amadurecimento precoce no que diz respeito à afetividade e à sexualidade, mas a experiência será sempre frustrante pela exigência da vida: o que deveria ser uma afetividade madura será reproduzido em forma de frustração infantil. Ao evidenciar essa circunstância em que a inconsciência dos pais pode prejudicar os filhos, chegando a situações agravantes, a mudança não consiste em condenar os pais pelo que fazem, mas em possibilitar uma compreensão para que eles tenham mais atenção no que se refere à educação dos filhos, visto que a natureza não perdoa os erros do inconsciente. O que se quer é o desenvolvimento saudável da família como um todo, ficando clara a necessidade de uma reeducação para os pais, na qual descubram sua inconsciência para, educados, então saber educar. É o agir do educador que vai somar na educação dos filhos. Todo e qualquer discurso, por mais sábio que se apresente, não terá ressonância no que diz respeito a uma educação sadia, pois o discurso pode estar cheio de boas intenções, mas impõe as próprias projeções inconscientes. A educação para a autonomia se faz indispensável, quando se quer uma pessoa com capacidade de escolhas livres e maduras. Os educadores, aos poucos, vão se tornando coadjuvantes e, depois, dão espaço para que a pessoa decida com certeza e responsabilidade. No começo, os educandos dependem completamente dessa situação para satisfazer suas necessidades; após, ampliam a capacidade de fazer por si. Esse é o papel dos verdadeiros educadores que têm maturidade e que constroem os educandos em realização. Eles oportunizam a existência sem sufocá-los e viabilizam a realização sem as projeções inconscientes, procurando fazer com que os educandos tenham sua própria identidade.(1089) A educação para proporcionar uma formação sadia deve ser feita de maneira que a criança vá descobrindo suas próprias potencialidades e necessidades na relação com a realidade. Para pais e filhos, é indispensável superar a inconsciência dada pela cultura, podendo então desenvolver a parte sadia do inconsciente pelo autoconhecimento das pulsões, buscando a totalidade do ato de existir em plenitude consigo mesmo e com os outros, isto é, a essência do homem na realização da sua natureza humana.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁ FICAS EISENSTEIN, Victor W. Relações neuróticas no casamento. Rio de Janeiro: Vozes: FREUD, Sigmund. A história do movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago: 1974, V. XIV JAPIASSU Hilton. Introdução a epistemologia da psicologia. São Paulo: Letras & Letras: JUNG, Carl Gustav. O desenvolvimento da personalidade. Rio de Janeiro: Vozes: 1983, V. XVII. KUPFER, Maria Cristina. Freud e a educação. São Paulo: Scipione, MASLOW, Abraham H. Introdução à psicologia do ser. Rio de Janeiro: Eldorado, MENEGHETTI, Antonio. A arte de viver do sábio. Porto Alegre: ABO: 1994 NIETZCHE, Friedrich Wilhelm, O nascimento da tragédia no espírito da música. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, NUTTIN, Joseph. Psicanálise e personalidade. Rio de Janeiro, Agir: 1964.
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