Cinderela dos Santos Laura Dias. Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico

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1 Cinderela dos Santos Laura Dias Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico 12/01/2015

2 Resumo A adoção divide se em vários subtemas, como por exemplo adoção plena, adoção restrita, adoção internacional e adoção em Portugal. A co adoção também se insere na adoção, sendo uma mais-valia para as famílias que querem adotar. A adoção em Portugal é um processo complicado e que envolve imensas burocracias e demora imenso tempo, levando a que muitas pessoas desistam do processo. Devido as desistências muitas crianças permanecem em listas de espera, muitas vezes ultrapassando a idade que estas famílias acham a ideal para a criança ser adotada. Com o aparecimento e a aprovação das novas famílias teme-se que as ditas famílias tradicionais desapareçam para nascerem as novas famílias. Em Portugal a co adoção ainda não foi aprovada e isto deixa muitos portugueses descontentes, principalmente os casais homossexuais. Palavras-chave: Adoção, co adoção, crianças, família.

3 Índice Resumo... 2 Introdução... 4 Adoção:... 5 Adoção plena:... 5 Adoção restrita:... 6 Adoção Internacional:... 6 Portugal como país de origem:... 6 Portugal como país de acolhimento... 7 Média de crianças adotadas em Portugal:... 7 Coadoção... 8 Conclusão... 9 Webgrafia... 10

4 Introdução Neste trabalho vamos abordar vários temas relacionados com a Adoção. Vamos tratar de várias definições, como, adoção plena; adoção restrita; a adoção em Portugal e a Co adoção. Iremos mostrar a importância que a adoção tem para muitas famílias assim como para as crianças, que se encontram em lista de espera; assim como todo o processo e as burocracias que este acarreta para que seja possível adotar. Apresentaremos também algumas estatísticas relacionadas com a adoção em Portugal por ano. E as preferências numa criança pelos adotantes, para que estes adotem.

5 Adoção: A adoção é um processo que leva a que uma ou mais pessoas se tornem legalmente pais de uma determinada criança, permitindo que esta tenha a oportunidade de crescer num ambiente familiar. Perante uma adoção os pais biológicos de uma criança perdem total ou parcialmente os direitos sobre a mesma, passando todos os direitos para os pais adotivos. Para adotar é necessário cumprir certos requisitos, sendo que, desta forma todos os candidatos são avaliados perante os requisitos obrigatórios como por exemplo na adoção plena se for um casal a adotar têm que ser casadas ou viverem em união de facto há pelo menos quatro anos, tendo cada um mais de vinte e cinco anos; se for uma pessoa só a adotar tem que ter mais de trinta anos, ou vinte e cinco se o adotado for filho do cônjuge; se tiver uma idade superior a sessenta anos se a criança ou jovem lhe tiver sido confiado antes de completar os sessenta anos, ou se for filho do cônjuge; a diferença de idades entre o adotado e o adotante não deve de ser superior a cinquenta anos (exceto em algumas situações especiais). No caso da adoção restrita a o único requisito que é pedido é o facto de os adotantes terem que ter entre vinte a sessenta anos, à data em que o menor lhes tenha sido confiado (Exceto se este for filho do cônjuge). Os candidatos recebem ainda formação para adotar. Adoção plena: Na adoção plena, a criança ou jovem adotado torna-se filho dos pais adotivos e passa a fazer parte da família, para todos os efeitos legais; o adotado deixa de ter relações familiares com a sua família de origem; perde os seus apelidos de origem e adquire os apelidos dos pais adotivos, pode também, em algumas situações, mudar o nome próprio, esta adoção é definitiva, não podendo ser revogada, nem mesmo por acordo entre os pais adotivos e a criança/jovem adotados.

6 Adoção restrita: Na adoção restrita, a criança ou jovem adotado torna se filho dos pais biológicos, mantendo todos os direitos e deveres em relação à família de origem (exceto algumas restrições estabelecidas por lei); pode também receber os apelidos dos pais adotivos, mantendo os apelidos dos pais biológica; a criança/jovem adotado, ou os seus descendentes, e os parentes do adotado não são herdeiros uns dos outros nem são obrigados à pensão de alimentos. A adoção restrita tem ainda as seguintes particularidades de poder em determinadas circunstâncias, se revogada, pode ainda a todo o momento, por decisão judicial, ser convertida em adoção plena, a pedido dos pais adotivos, desde que se verifiquem os respetivos requisitos. Adoção Internacional: A adoção internacional carateriza-se pela deslocação de uma criança, do seu país de residência habitual, para outro país, em consequência da sua adoção, ou com vista a ser adotada por pessoas aí residentes. Implica sempre um processo de cooperação entre dois Estados: o Estado de origem e o Estado que recebe a criança. Portugal é simultaneamente país de origem e país de acolhimento de crianças. Portugal como país de origem: Em relação às crianças que estão disponíveis para a adoção internacional, estão sujeitas aos mesmos critérios que as crianças que apenas se encontram em lista de espera para a adoção nacional. Desta as crianças que se encontram em lista de espera para a adoção em Portugal, não podem ser colocadas em listas de adoção no estrangeiro.

7 Portugal como país de acolhimento: Para a adoção de uma criança de outro país, o processo é muito semelhante ao da adoção nacional. A única diferença observa-se na avaliação da aptidão dos candidatos para lidar com diferenças culturais, como a língua, os costumes, a religião, e questões étnicas, a fim de facilitar a integração familiar das crianças. Média de crianças adotadas em Portugal: De acordo com o artigo de jornal (Lusa, 2011), é adotada uma criança em Portugal. Esta realidade que está presente no nosso país, é um processo que deixou de ser realizado apenas por casais, em abril de 2011, 385 pessoas sozinhas estavam inscritas nas listas nacionais de adoção, representando cerca de um, quinto dos processos. Existem cerca de 500 crianças para serem adotadas, e mais de dois mil os processos de candidatos a adotantes. De acordo com o Instituto de Segurança Social, desde junho de 2006 até abril de 2011foram adotadas em Portugal crianças, em média todos os anos 404 menores têm uma nova família. Em 2008, de acordo com o relatório da Segurança Social, foram realizadas 377 adoções plenas, existindo crianças acolhidas, 9956 delas acolhidas em Instituições e restantes famílias de acolhimento. A verdade é que a maioria dos adotantes pretendem adotar em 80% dos casos crianças até aos 3 anos de idade, 98% preferem por uma criança caucasiana e 99.9% apresentam preferências apenas por uma criança que não apresentem problemas de saúde, predispondo um ideia errada sobre o processo de adoção, uma vez que não são os candidatos que escolhem a criança, mas sim as instituições por estes responsáveis. (Lusa, 2011)

8 Coadoção A Coadoção há muito que era necessária nos direitos parentais dos casais do mesmo sexo, sendo que desta maneira as crianças possam disfrutar de uma relação familiar, garantindo proteção das mesmas. Com a Coadoção são criadas as ditas novas famílias que desta forma são criticadas pelos mais conservadores que afirmam que é um risco para o desaparecimento da família tradicional, falta de valores morais da sociedade, sendo que até aos olhos do Estado estas famílias estão desprotegidas. Ao aceitar a Coadoção, é estabelecida a segurança das crianças que já fazem parte de famílias compostas pela mesma por parte de Estado, assim como da sociedade. Esta permite que os casais que se afirmam homossexuais possam adotar o filho do companheiro, a fim de que possa ser chamado também de pai ou mãe da criança, permitindo o acesso aos seus planos de vida, podendo participar na mesma como o pai ou mãe biológico/a, assim como casais de sexo diferente o podem fazer. Nos países onde a adoção conjunta ainda não é permitida, como o caso da Finlândia e da Alemanha, a Coadoção veio possibilitar a relação de parentesco do adotado com o companheiro do adotante. Sendo apenas permitida no caso de a criança ser filha do companheiro. Em contrapartida a Coadoção se os pais biológicos destas crianças falecerem, os pais adotivos não têm qualquer tipo de direito sobre as mesmas, fazendo com que a responsabilidade das crianças seja entregue ao Estado. Ao contrário do que é pensado, a Coadoção sempre existiu, mesmo que por vezes tenha sido escondida, devido à descriminação e preconceito relativamente às pessoas Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgénero (LGBT) (Almeida, 2010).

9 Conclusão Com este trabalho abordamos temas sobre a adoção e a co adoção. Podemos concluir que, nos dias que correm, é cada vez mais difícil e lento o processo de adoção. As famílias são mais rígidas, assim como as instituições. Todo este processo requer formações para garantir o bem-estar da criança. Concluímos com este trabalho que cada vez existem mais pessoas a tentar adotar, não só crianças do seu país de origem, como crianças estrangeiras. Existem também imensas crianças em listas de espera de adoção, muitas delas acima da idade pretendida pelos adotantes. Gostamos de realizar este trabalho, pois este contribuiu para o nosso percurso académico, assim como para o nosso crescimento pessoal.

10 Webgrafia tm

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