SIGMUND FREUD CARL G. JUNG

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1 SIGMUND FREUD E CARL G. JUNG Por: Marcilene Tomaz Orientadora: Bruna Marinho Nov/2011

2 Sigmund Freud Freud nasceu em 1856 e faleceu em Fundador da PSICANÁLISE ou TEORIA PSICANALÍTICA.

3 Psicanálise A teoria psicanalítica é o estudo da vida psíquica e mostra que não temos consciência de tudo aquilo que acontece em nossa mente, pois existe uma parte inconsciente que determina a nossa vida. Muitas de nossas angustias são provocadas pelo nosso inconsciente por isso é tão difícil superá-las. Portanto, a psicanálise procura favorecer nos pacientes a compreensão sobre seus conflitos emocionais inconscientes, fazendo-lhes perguntas destinadas a evocar lembranças há muito esquecidas.

4 Psicanálise A sexualidade tem uma importância fundamental na psicanálise, mas não tem um sentido restrito, ou seja, apenas genital. Ela apresenta um sentido mais amplo que engloba toda e qualquer forma de gratificação ou busca do prazer. Então a sexualidade neste sentido amplo existe em nós desde o nosso nascimento.

5 Psicanálise A partir deste sentido amplo da sexualidade podemos entender os princípios antagônicos que fazem parte da teoria psicanalítica freudiana: A) EROS (do grego clássico, vida) X THANATOS (do grego clássico, morte) B) Princípio do Prazer X Princípio da Realidade

6 Desenvolvimento Psicossexual Freud acreditava que as pessoas nascem com impulsos biológicos que devem ser redirecionados para tornar possível a vida em sociedade. Ele dividiu a personalidade em três componentes hipotéticos: ID, EGO e SUPEREGO. O ego é intermediário entre os impulsos do id e as demandas do superego.

7 Desenvolvimento Psicossexual Os recém-nascidos são governados pelo id, que opera sob o principio do prazer o impulso que busca satisfação imediata de suas necessidades e desejos. Quando a gratificação é adiada, como acontece quando os bebês precisam esperar para serem alimentados, eles começam a ver a si próprios, como separados dos mundo externo.

8 Desenvolvimento Psicossexual O ego, que representa a razão, desenvolve-se gradualmente durante o primeiro ano de vida e opera sob o principio da realidade. O objetivo do ego é encontrar maneiras realistas de gratificar o id. O superego se desenvolve por volta dos 5 ou 6 anos, este inclui a consciência e incorpora deveres e proibições socialmente aprovados ao próprio sistema de valores da criança. O superego é altamente exigente e se os seus padrões não forem satisfeitos, a criança pode se sentir culpada ou ansiosa.

9 Desenvolvimento Psicossexual Para Freud a personalidade forma-se através dos conflitos inconscientes da infância entre os impulsos inatos do id e as exigências da sociedade. Esses conflitos ocorrem em uma seqüência invariável de 5 fases baseadas na maturação, em que o prazer se desloca de uma zona corporal para outra da boca ao ânus e depois para os genitais. Freud considera as três primeiras fases, as relacionadas aos primeiros 5 anos de vida cruciais para o desenvolvimento da personalidade.

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11 Erik Erikson: Desenvolvimento Psicossocial Erik Erikson fez parte do círculo de Freud, e modificou e ampliou a teoria freudiana, enfatizando a influência da sociedade no desenvolvimento da personalidade. Freud sustentava que as primeiras experiência na infância moldavam a personalidade, já Erikson afirmava que o desenvolvimento do ego se estendia pela vida toda. A teoria do desenvolvimento psicossocial abrange os oito estágios ao longo do ciclo da vida.

12 Carl G. Jung Carl Gustav Jung nasceu em 1875 e morreu em Foi um discípulo de Freud. Jung fundou uma escola de psicoterapia e psicologia que ele denominou psicologia analítica.

13 Os Modelos de Estagio Normativo Freud não viu razão na psicoterapia para pessoas acima de cinqüenta anos, porque ele acreditava que a personalidade já estava permanentemente formada nessa idade. Carl G. Jung e Erik Erikson, dois teóricos do estagio normativo, possuem trabalhos que fornecem uma estrutura de referência para a maior parte da pesquisa e da teoria do desenvolvimento da meia-idade.

14 Individualização e transcendência Jung sustentava que o desenvolvimento saudável da meiaidade busca a individualização, onde ocorre a emersão de seu eu verdadeiro por meio do equilíbrio ou integração das partes conflitantes da personalidade, incluindo as que foram anteriormente negligenciadas.

15 Individualização e Transcendência De acordo com Jung, até os 40 anos os adultos estão concentrados nas obrigações com a família e a sociedade e desenvolvem aqueles aspectos da personalidade que os ajudarão a alcançar objetivos externos. As mulheres enfatizam a expressividade e a educação; os homens são especialmente impulsionados à realização. Duas tarefas difíceis, porem necessárias na meia-idade, são abrir mão da imagem jovem e reconhecer a mortalidade.

16 Erik Erikson: Generatividade vs Estagnação Ao contrario de Jung que via a meia-idade como um momento de interiorização, Erikson descreveu-a como um movimento para fora. Erikson via a idade em torno dos 40 anos como a época em que as pessoas entram em seu sétimo estágio normativo, da generatividade vs estagnação, onde ocorre a preocupação dos indivíduos maduros em estabelecer e orientar a próxima geração.

17 Teoria Analítica Jung apresentava idéias contrárias à Psicanálise, ele acreditava na importância da sexualidade na vida humana, porém, não a considerava como o único e principal motivo propulsor da vida e das causas das doenças psíquicas; Ele acreditava na importância da busca da espiritualidade e do papel das religiões para uma vida saudável

18 A Teoria Analítica Há duas esferas psíquicas na teoria de Jung: a consciência e o inconsciente, onde o ego representa o centro da consciência, tendo assim, ação pela vontade, ou seja, livre arbítrio. O inconsciente tem dois lados: o pessoal e o coletivo.

19 A Teoria Analítica O inconsciente pessoal é formado pelas camadas mais superficiais do inconsciente, onde ficam os conteúdos decorrentes da história de vida do individuo e experiência pessoal. O inconsciente coletivo é formado pelas camadas mais profundas do inconsciente; formado pelos instintos e arquétipos, elementos psíquicos coletivos ou transpessoais, comuns a todos os seres humanos.

20 A Teoria Analítica A persona ( do grego = máscaras). É um arquétipo de adaptação ao meio social, necessário à vida em sociedade.

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22 Bibliografia: Baseado no Livro: Desenvolvimento Humano de Diene E. PAPALIA - Sally Wendkos OLDS - Ruth Duskin FELDMAN Bibliografias consultadas: efetsp.br/edu/eso/filosofia/topicosfreud.html / ript=sci_arttext

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