Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.

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1 ... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, Este livro é um convite à transgressão das barreiras que impedem o indivíduo de pensar por si mesmo, de construir uma nova relação educativa baseada na colaboração em sala de aula, na escola e com a comunidade. É um convite a soltar a imaginação, a paixão e o risco para explorar novos caminhos que permitam que as escolas deixem de ser formadas por compartimentos fechados, horários fragmentados, arquipélagos de docentes e passem a converter-se uma comunidade de aprendizagem, onde a paixão pelo conhecimento seja o objetivo e a educação voltada para a cidadania, o horizonte ao qual se dirigir. Parte do fato de ser o professor um agente de mudança, olhando sempre para o futuro, no afã de educar alunos (e não para o passado) e dessa maneira, transgredindo, muitas vezes, regras e normas estabelecidas. 1 / 42

2 O educador é, portanto, um transgressor do que existe, pronto, acabado, constituído e passado. Por acompanhar a dinâmica da sociedade, inova em termos de atitudes e comportamentos, tendendo à mudança de mentalidades, a par do questionamento sempre presente e base - assim como a atividade de pesquisa - para a construção do conhecimento. Apresenta, primeiramente, seis situações de transgressão, ou intenção de mudança, com as quais lança as bases da linha de raciocínio que desenvolve no texto: Primeira: quanto ao domínio da psicologia instrucional que esteve, em sua história, vinculada setores educacionais militares norte-americanos, cuja prática reduz a complexidade da instituição escolar a pacotes de conceitos, procedimentos, atitudes e valores, fazendo acreditar que seja a única (e a melhor) forma de organizar e planejar o ensino escolar. Segunda: quanto à visão da aprendizagem vinculada ao desenvolvimento e conhecida como construtivismo. Essa transgressão não é contra o construtivismo, mas sim contra a interpretação que reduz e simplifica alguns aspectos da aprendizagem. O construtivismo pouco ou nada diz sobre os intercâmbios simbólicos que se representam na sala de aula, sobre as construções sociais que o ensino intermedeia, sobre os valores que o professor promove ou exclui, sobre a construção das identidades, as relações de poder existentes na escola, o papel dos afetos, enfim, tudo o que corresponde ao âmbito social. Terceira: em relação à visão do currículo escolar centrado nas disciplinas, entendidas como fragmentos empacotados em compartimentos fechados, oferecidos aos alunos sob formas de conhecimento que muito pouco ou nada tem a ver com suas vidas, necessidades e interesses. Quarta: em relação à Escola que transfere para o futuro a sua responsabilidade em formar os educandos, encarando ser a finalidade da infância chegar à idade adulta e desconsiderando-a como um período particular, específico e rico em experiências e descobertas fundamentais. Transgressão contra as Escolas que impedem que os alunos se construam como sujeitos em cada época de sua vida. 2 / 42

3 Quinta: quanto à perda da autonomia no discurso dos docentes, à desvalorização de seus conhecimentos e à sua substituição por discursos psicológicos, antropológicos ou sociológicos que pouco respondem ao que acontece no cotidiano da Escola. Sexta e última: em relação á incapacidade da Escola para repensar-se de maneira permanente, dialogar com as transformações que acontecem na sociedade, nos alunos e na própria educação. Parte, em seguida, para falar sobre o ensino com pesquisa e projetos, a pesquisa transdisciplinar (feita com equipes multi/transdisciplares) e com objetivos não-lineares. Estabelece um quadro de diferenças entre a forma de trabalho disciplinar (tradicional, fechada, linear) e a transdisciplinar (inovadora, aberta, radial). DIFERENÇA ENTRE CURRÍCULOS 3 / 42

4 DISCIPLINAR 4 / 42

5 Centrado nas matérias 5 / 42

6 Conceitos disciplinares 6 / 42

7 Objetivo e metas curriculares 7 / 42

8 Conhecimento canônico ou estandardizado 8 / 42

9 Unidades centradas em conceitos disciplinares 9 / 42

10 Lição - textos 10 / 42

11 Estudo individual 11 / 42

12 Centrado na Escola 12 / 42

13 Conhecimento tem sentido por si mesmo 13 / 42

14 Avaliação mediante provas 14 / 42

15 O professor como especialista 15 / 42

16 16 / 42

17 TRANSDISCIPLINAR 17 / 42

18 Problemas transdisciplinares 18 / 42

19 Temas ou problemas 19 / 42

20 Perguntas, pesquisa 20 / 42

21 Conhecimento construído 21 / 42

22 Unidades centradas em temas ou problemas 22 / 42

23 Projetos 23 / 42

24 Grupos pequenos que trabalham por projetos 24 / 42

25 Fontes diversas 25 / 42

26 Centrado no mundo real e na comunidade 26 / 42

27 O conhecimento em função de pesquisa 27 / 42

28 A avaliação mediante portifólios e transparências 28 / 42

29 O professor como facilitador 29 / 42

30 30 / 42

31 31 / 42

32 Ilustra o final do texto com projetos que acompanhou, na Espanha, nos últimos anos. 32 / 42

33 33 / 42

34 Tendo trabalhado no Brasil no final de 1997 em Belo Horizonte e visitado São Paulo, Porto 34 / 42

35 Alegre e Rio de Janeiro, Hernández é conhecedor das características, limitações e 35 / 42

36 potencialidades do Brasil e de nosso sistema educacional. Dessa forma, o texto é de 36 / 42

37 importância fundamental para o educador (ou o interessado em educação), preocupado com 37 / 42

38 novas abordagens metodológicas que não as reduzidas ao âmbito da sala de aula e do 38 / 42

39 professor reprodutor de conteúdos. 39 / 42

40 40 / 42

41 Leia também: Hernández, Fernando e Ventura, Montserrat - A Organização do Currículo por 41 / 42

42 Projetos de Trabalho. 5a. Ed., Porto Alegre: Artes Médicas, / 42

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