Administração. Contabilidade Gerencial 3. Prof. Marcelo dos Santos. Controle de Desempenho. Resultado Operacional no Brasil
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- Malu de Figueiredo Aquino
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1 Administração Prof. Marcelo dos Santos Contabilidade Gerencial 3 Controle de Desempenho O genuíno lucro operacional é formado pelas operações da empresa, independente da maneira como elas são financiadas; Esse lucro é formado antes da dedução de encargos financeiros lucros antes dos juros; Ele se relaciona apenas com os ativos da empresa, determinando o retorno sobre o investimento total. Resultado Operacional no Brasil De acordo com a legislação brasileira, o lucro operacional é calculado após as despesas financeiras (equivocadamente); Neste material, adota-se como critério a apuração do lucro operacional antes dos encargos financeiros; Em essência, esse lucro equivale à remuneração oferecida a seus acionistas e credores. lucro líquido despesa com juros
2 Resultado Operacional no Brasil Cia. ABC Demonstrativo de resultados Receitas Operacionais de Vendas Custo dos Produtos Vendidos Lucro Bruto: Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Despesas Financeiras Lucro Operacional Antes do (IR): Provisão para (IR) (34%) Lucro Líquido: $ 7.800,00) ($ 4.500,00) $ 3.300,00) ($ 460,00) ($ 980,00) ($ 370,00) $ 1.490,00) ($ 506,60) $ 983,40 Reversão da dedução das despesas financeiras: Resultado operacional (antes do IR) = $ 1.490,00 + $ = $ 1.860,00 Resultado Operacional no Brasil O resultado de $ 1.860,00 equivale ao resultado líquido dos acionistas da empresa na hipótese de suas operações serem financiadas exclusivamente por capital próprio. Outras denominações: Lucro antes dos Juros e Impostos LAJI Earning Before Interest and Taxes - EBIT Resultado Operacional no Brasil EBITDA Earning Before Interest, Taxes, Depreciation/Depletion and Amortization É determinado pela soma do lucro operacional (antes do IR) e as despesas não desembolsáveis (depreciação/amortização); É um indicador financeiro equivalente ao fluxo de caixa, evidenciando a capacidade da empresa em remunerar os credores e acionistas.
3 Ajustes no Cálculo do Genuíno Resultado Operacional Objetivo: tornar a medida mais depurada de influências que não retratem as operações da empresa (não operacionais). Receitas Financeiras: Podem pertencer às operações da empresa ou não. Ex: Supermercado que compra à prazo e vende à vista e aplica o excedente de caixa no mercado financeiro, tem nas receitas financeiras um ganho operacional. Alguns Conceitos Básicos Cia. Riber Doces Demonstração projetada do resultado (em $ mil) Receitas de Vendas (-) Custo dos Produtos Vendidos (=) Lucro Bruto: (-) Despesas com Vendas (-) Despesas Administrativas (=) Lucro (antes antes do IR): $ ,00) ($ ,00) $ ,00) ($ ,00) ($ ,00) $ 8.000,00) Retorno do investimento se tudo for financiado com capital próprio: $8 milhõesde lucro ROA = ROE = = 16% $ 50 milhões de ativo = patrimônio líquido Alguns Conceitos Básicos Retorno do investimento se 50% for financiado com capital próprio e 50% com capital de terceiros: (em $ mil) Receitas de Vendas (-) Custo dos Produtos Vendidos (=) Lucro Bruto: (-) Despesas com Vendas (-) Despesas Administrativas (=) Lucro (antes antes do IR e desp. financeiras): (-) Despesas Financeiras: 12% x $ 25 milhões (=) Lucro (antes do IR): $5milhõesde lucro ROA = = 10% $50 milhõesde ativo $ ,00) ($ ,00) $ ,00) ($ ,00) ($ ,00) $ 8.000,00) ($ 3.000,00) ($ 5.000,00) ROE $5milhõesde lucro = 20% $ 20 milhõesde capital próprio investidos =
4 Alguns Conceitos Básicos Alavancagem Financeira Efeito de tomar recursos de terceiros a determinado custo, aplicando-os nos ativos com uma outra taxa de retorno; O efeito da alavancagem financeira pode ser positivo ou negativo: Se ROE > ROA, então a alavancagem é positiva. Se ROE < ROA, então a alavancagem é negativa. Alguns Conceitos Básicos Retorno do investimento se 30% for financiado com capital próprio e 70% com capital de terceiros: Receitas de Vendas (-) Custo dos Produtos Vendidos (=) Lucro Bruto: (-) Despesas com Vendas (-) Despesas Administrativas (=) Lucro Operacional antes dos Encargos Financeiros (-) Despesas Financeiras: 12% x $ 35 milhões (=) Lucro Operacional após os Encargos Financeiros: (em $ mil) $ ,00) ($ ,00) $ ,00) ($ ,00) ($ ,00) $ 8.000,00) ($ 4.200,00) ($ 3.800,00) $ ,00 $ ,00 ROA = = 16% ROE = = 25,3% $ ,00 $ ,00 $ ,00 Ki = $ ,00 alavancagem positiva = 12% Alguns Conceitos Básicos Grau de Alavancagem Financeira (GAF): ROE GAF = ROA 25,3% GAF = = 1,58 16% Esse relacionamento mostra que os acionistas estão com uma taxa de retorno que é 58% superior à taxa geradora de ativos da empresa.
5 Dúvidas Ponto de Equilíbrio Margem de Contribuição É o valor resultante das vendas (líquidas de impostos) deduzidas dos Custos e Despesas Variáveis. MC = MCU x Quantidade produtos vendidos A Margem de Contribuição Unitária (MCU) está relacionada ao produto. Preço unitário de venda (líquido de impostos)... $10,00 (-) Custos variáveis... $ 4,30 (-) Despesas variáveis... $ 0,90 (=) Margem de Contribuição Unitária (MCU)... $ 4,80 Ponto de Equilíbrio É a quantidade de produtos que uma empresa precisa vender para conseguir cobrir todos os custos e despesas. PE = CDF MCU (Custos e Despesas Fixas) (Margem de Contribuição Unitária) Exemplo: Se a margem de contribuição de uma empresa é de $ 4,80, seus Custos e despesas fixas são de $ , a quantidade de produtos vendidos necessário para cobrir todos os custos e despesas é de: PE = CDF = = unidades MCU 4,80
6 Ponto de Equilíbrio É a quantidade de produtos que uma empresa precisa vender para conseguir cobrir todos os custos e despesas. Receitas Líquidas $ $ Ponto de Equilíbrio (PE) Receita Custo LUCRO Custo Despesa Variáveis $ Custo Despesas Fixas Quantidade de Produtos Formação do Preço de Venda Princípios Básicos Preço alto inibe as vendas; Preço baixo não cobre os custos e despesas. Com base nos custos: Preço de Venda = Custos + Despesas + Lucros Com base no mercado: A competitividade se dá pelo preço; Deve-se reduzir custos e despesas para maximizar o lucro; Formação do Preço de Venda Com base nos custos: RLU = CDVU + CDFU + LU RLU = Receita Líquida Unitária CDVU = Custos e Despesas Variáveis Unitárias CDFU = Custos e Despesas Fixas Unitárias LU = Lucro Unitário PVU = [RLU / (1 - %ICMS)] x [1 + (%IPI + %PIS)] PVU = Preço de Venda Unitário %ICMS, %IPI, %PIS = Alíquotas dos Impostos
7 Formação do Preço de Venda Com base na margem de contribuição: RLU = CDVU + CDFU + LU RLU = 5,20 + 3,60 + 0,15 RLU RLU = $10,3529 PVU = [RLU / (1 - %ICMS)] x [1 + (%IPI + %PIS)] PVU = [10,3529 / (1-0,18)] x [1 + (0,20 + 0,0265)] PVU = $15,4852 Formação do Preço de Venda Com base no mercado: Método do Preço Corrente Quando há muita semelhança de preços em todos os concorrentes. Método de Imitação de Preços Adota-se o preço de um produto concorrente semelhante. Formação do Preço de Venda Com base no mercado: Método de Preços Agressivos Adota-se um preço abaixo dos concorrentes para conquistar maior participação no mercado. Método de Preços Promocionais Preços tentadores em alguns produtos para vender outros produtos.
8 O Verdadeiro Lucro O dinheiro tem seu valor atrelado ao tempo. Os pagamentos e os recebimentos são diferentes nos prazos e nos valores, causando distorção sobre o lucro esperado. Valor Presente = Valor Corrente x (1 + i) (prazo/30) Aplica-se esta equação nos recebimentos e nos pagamentos quando a data da ocorrência esta no passado. O Verdadeiro Lucro O dinheiro tem seu valor atrelado ao tempo. Os pagamentos e os recebimentos são diferentes nos prazos e nos valores, causando distorção sobre o lucro esperado. Valor Presente = Valor Corrente x (1 + i) (- prazo/30) Aplica-se esta equação nos recebimentos e nos pagamentos quando a data da ocorrência esta no futuro. O Verdadeiro Lucro Exemplo de cálculo Valor Corrente = $ Prazo para receber ou pagar o valor = 40 dias Taxa de mercado = 5 % a.m. Valor Presente = Valor Corrente x (1 + i) (- prazo/30) Valor Presente = x ( 1 + 0,05) (- 40/30) Valor Presente = x 0, Valor Presente = ,96
9 O Verdadeiro Lucro Exemplo de cálculo Valor Corrente = $ Prazo para receber ou pagar o valor = 40 dias Taxa de mercado = 5 % a.m. Valor Presente = Valor Corrente x (1 + i) (prazo/30) Valor Presente = x ( 1 + 0,05) (40/30) Valor Presente = x 1, Valor Presente = ,53 O Verdadeiro Lucro Estrutura de Preço em Valor Presente ( i=5% a.m. ) Prazos (dias) Valores Correntes Valores Presentes Receita Bruta -40 $ $ (-) IPI + PIS/Cofins (22,65%) -18 $ $ (=) Base de Cálculo do ICMS $ $ (-) ICMS (18%) -10 $ $ (=) Receita Líquida $ $ (-) Custos Variáveis 76 $ $ (-) Despesas Variáveis -6 $ $ (=) Margem de Contribuição Total $ $ (-) Custos e Despesas Fixas 32 $ $ (=) Lucro (prejuízo) $ $ (525) Fazendo os Cálculos na HP12C Para fazer os cálculos na calculadora HP12C temos 4 teclas no lado esquerdo na primeira linha: N = número de períodos (tempo); I = taxa; PV = Present Value; FV = Future Value. Imagem 1 A taxa (I) deve estar na mesma periodicidade de capitalização que a unidade de tempo apresentada no período (N).
10 Fazendo os Cálculos na HP12C Quando colocamos os números nas teclas N, I e PV, apertamos a tecla FV e temos o valor futuro. A operação é a mesma para transformar FV em PV. Outras calculadoras utilizam teclas como x^y, xy, yx, ^, para efetuar os procedimentos de potenciação. Fazendo os cálculos Verifique o manual de sua calculadora e os procedimentos necessários para efetuar os cálculos apresentados, pois serão necessários no seu dia a dia como administrador. Dúvidas
11 Fluxo de Caixa Keynes Motivo-negócio: Necessidade de manutenção de dinheiro em caixa para efetuar pagamentos oriundos de operações normais e certas. Precaução: Justificado pela diferença, normalmente observada entre os fluxos monetários orçados e os reais. Especulação: Aproveitamento de oportunidades especulativas em relação à certos itens não monetários. Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo Ciclo de caixa: período de tempo existente desde o desembolso inicial da compra de matéria-prima até o recebimento da venda do produto; Para determinar o número de vezes que o caixa de uma empresa gira num determinado período, basta dividir por 12 o ciclo de caixa encontrado; A maximização desse valor determina menores necessidades de recursos monetários no disponível. Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo Compra de matéria- Ciclo de caixa de uma empresa industrial: prima Pagamento Produção Prazo de pagamento a fornecedores Prazo de estocagem das matérias-primas Ciclo operacional (sete meses) Estocagens de produtos acabados Venda Rec ebimento Prazo de produção Prazo de estocagem dos produtos acabados Prazo de recebimento das vendas tempo dois meses um mês um mês um mês dois meses Cic lo de caixa (c inco meses) (Necessidades de recursos)
12 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo Medidas de responsabilidade e competência exclusiva do caixa Maior dinamização nos recebimentos de clientes; Emissão e entrega mais rápida de faturas e duplicatas; Melhor adequação e controle das datas de recebimentos e pagamentos; Maior controle no registro dos valores a receber; Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo Medidas provenientes de uma política mais ampla Interferência nas atividades de produção e estocagem e nos critérios de vendas estabelecidos pela empresa; Retração nos investimentos em estoques; Revisão da política de concessão de crédito adotada; Decisões de aplicações financeiras de recursos temporariamente inativos. Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo Float Intervalo de tempo entre a emissão de um cheque e sua efetiva liquidação financeira pelo banco. Sistemática de compensação bancária de cheques; Eventuais demoras no recebimento/depósito dos cheques; Emissão de cheques de bancos mais distantes. Pode gerar receitas financeiras mediante à aplicação da quantia devida, pelo prazo em que o cheque permanecer em trânsito.
13 Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo Saldo mínimo de caixa Permite à empresa saldar seus compromissos programados e manter uma reserva de segurança para imprevistos. Saldo mínimo de caixa = Desembolsos totais de caixa esperados em determinado período Giro de caixa no período Esse saldo mínimo não incorpora a variável incerteza e os riscos associados aos fluxos financeiros operacionais. Ciclo de Caixa e Controle de seu Saldo Saldo mínimo de caixa Ajustes ao modelo: Consideração de horizontes de tempo mais curtos na fixação do saldo mínimo de caixa; Obtenção de saldos mínimos em intervalos típicos de empresas que apresentam sazonalidade operacional; Uso de moeda constante em contextos inflacionários; Modelos de Administração de Caixa Constituem-se em simplificações da realidade, incorporando aspectos essenciais de uma decisão de caixa; Devem ser aplicados levando em consideração as sua restrições; Visam fornecer ao administrador financeiro, condições científicas para definir o nível ótimo de recursos em caixa.
14 Dúvidas Modelos de Administração de Caixa Modelo do lote econômico Efetua uma análise do custo associado à manutenção de dinheiro em caixa e do custo de obtenção do dinheiro pela conversão de títulos negociáveis em caixa. Malefício Custo de oportunidade dos juros que a empresa deixa de receber ao não aplicar esses recursos em títulos negociáveis. Benefício: Liquidez necessária para atender à comentada falta de sincronização entre recebimentos e pagamentos. Modelos de Administração de Caixa A empresa inicia com certa quantidade de dinheiro em caixa (C) e sempre que essa quantia termina, vende títulos para repô-la integralmente. Caixa ($) C C (C/2) Tempo O modelo visa determinar o valor ótimo de transformação de títulos em dinheiro, que leva a minimização do total dos custos de oportunidade (manutenção) e reposição (obtenção) no período.
15 Modelos de Administração de Caixa Os custos do saldo de caixa nesse contexto são apurados da seguinte forma: Onde: T Custo de obtenção = b C b = custo fixo identificado nas transações com títulos negociáveis. T = valor total de caixa que se prevê utilizar em determinado período. C = saldo monetário total de caixa (em $). T/C = número de transações que se espera realizar no período. Modelos de Administração de Caixa O custo de manutenção de caixa é obtido de acordo com a seguinte expressão: Onde: Custo de manutenção = C i 2 i = taxa de juros definida para os títulos negociáveis no período considerado. C/2 = saldo médio de caixa admitindo-se que seu volume se reduza no período a uma taxa constante. Modelos de Administração de Caixa Limitações do modelo Não admite condições de incerteza na administração de caixa; A variação do saldo de caixa não se dá geralmente à uma taxa constante, como prevê o modelo; Não prevê variações para cima e para baixo nos saldos de caixa motivados por diferentes transações.
16 Modelos de Administração de Caixa Modelo de Miller e Orr Modelo probabilístico para aplicação em situações de incerteza dos fluxos de caixa; Pressupõe que variações de caixa são aleatórias e podem ser elevado ou diminuído por transações desconhecidas; São estabelecidos limites superiores e inferiores que determinam transferências de caixa para aplicações em títulos mobiliários e vice-versa. Saldo de caixa ($) Modelos de Administração de Caixa Modelo de Miller e Orr O objetivo básico do modelo de h z Limite superior Nível de retorno Tempo caixa de Miller e Orr é minimizar o custo esperado total das necessidades de caixa, o que é feito pela escolha dos limites ótimos 0 t 1 t 2 h (superior) e z (inferior). Modelos de Administração de Caixa Modelo de Miller e Orr O valor ótimo de z incorpora a variabilidade dos fluxos de caixa e os custos associados a sua gestão, sendo definido pela seguinte expressão de cálculo: Onde: 3 b Z = 4 i 2 1/3 σ ou 3 Z = 2 3 b σ 4 i b = custo fixo de transações com títulos negociáveis. 2 σ = variância dos saldos líquidos diários de caixa. i = taxa de juros diária de títulos negociáveis.
17 Dilema da Administração de Caixa em Inflação Dificuldades adicionais A manutenção de caixa determina queda em seu poder de compra devido a depreciação monetária. A recuperação de uma parte do desgaste ocorre somente se estiverem aplicados em títulos negociáveis. Estratégia de maior minimização de investimentos são mais rigorosas em conjunturas inflacionárias. Dilema da Administração de Caixa em Inflação Forças conflitantes no saldo de caixa em contextos inflacionários Aumento da necessidade de investimento no capital de giro para repor a diminuição do poder aquisitivo do dinheiro. Estratégia geral definida em manter seu saldo o mais baixo possível para fugir da depreciação monetária. Projeção de Necessidades de Caixa Orçamento de Caixa Modelo de projeção de caixa Desenvolvido pelo levantamento de todas as entradas e saídas de recursos previstos em determinado período; Obtém-se mais eficiência mediante divisões de um período maior em intervalos de tempos menores; Permite que a empresa se antecipe a eventuais necessidades futuras de recursos ou programe suas aplicações de excedentes de caixa.
18 Projeção de Necessidades de Caixa Orçamento de Caixa Modelo de projeção de caixa DESCRIÇÃO DOS FLUXOS TOTAL ($) P 1 PERÍODOS P 2 P 3 P 4 P n A. Saldo Inicial de Caixa ($) ($) ($) ($) ($) B. Entradas Previstas de Caixa C. Total Entradas + SI (A + B) D. Saídas Previstas de Caixa E. Total das Saídas F. Saldo Líquido de Caixa (C E) G. Saldo Acumulado de Caixa Projeção de Necessidades de Caixa Orçamento de Caixa Exemplo ilustrativo Cia. PME Saldo inicial de caixa: $ 1.800; Vendas previstas: (60% no 1º sem. e 40% no 2º sem.); Compras previstas: $ pagas no semestre; Despesas operacionais do semestre: $ 3.000; Despesas financeiras: $ pagas no final do semestre; Integralização de ações: $ no início de março; Recebimento curto prazo de $ 800 no início de abril. Projeção de Necessidades de Caixa Orçamento de Caixa Exemplo ilustrativo Cia. PME 1º SEMESTRE DESCRIÇÃO DOS FLUXOS DE X5 ($) A Saldo inicial de caixa B Entradas previstas de caixa Recebimento de vendas Aumento de capital por integralização Recebimento de realizável a curto prazo 800 C Total das entradas mais o saldo inicial (A + B) D Saídas previstas de caixa Compras de estoques Pagamento de despesas operacionais Pagamento de despesas financeiras E Total das saídas F Saldo líquido de caixa (C E) 1.800
19 Boa Semana! Prof. Marcelo dos Santos Referência de imagens: Alguns slides utilizados fazem parte do acervo da Ed. Atlas confeccionados pelo Prof. Assaf Neto. Imagem 1 Disponível em: < Acesso em: 12 jun Imagem 2 Disponível em: < Acesso em: 12 jun Todas as demais imagens são originárias de banco de imagens.
PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da
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