PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL ANA CAROLINA PATRICIA BARBOSA SAMARA PAULINO
|
|
- Gonçalo Rijo Vilaverde
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL ANA CAROLINA PATRICIA BARBOSA SAMARA PAULINO
2 PROJEÇÃO DO BALANÇO BENEFÍCIOS Propicia verificar se o sistema orçamentário foi elaborado com consistência. PATRIMONIAL Propicia informações sobre os aspectos de endividamento,disponibilidades financeiras decorrentes dos investimento em ativos de longo prazo. Verifica a situação financeira e econômica da organização ao final de cada exercício. Pode-se tomar inúmeras decisões administrativas,econômicas e financeiras.
3 PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL SISTEMA ORÇAMENTÁRIO
4 PROJEÇÃO DO BALANÇO Com as informações geradas pelos Orçamentos Operacionais e Financeiros. Informações das aquisições relativas a outros ativos e passivos. PATRIMONIAL Pode-se então elaborar o Balanço Patrimonial Orçado.
5 PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL Orçamentos Relacionados Orçamento de Caixa Projeção do Balanço Patrimonial Orçamento de Matéria Prima e Compras Orçamento do Ativo Permanente Projeção da DRE
6 PROJEÇÃO DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO JANEIRO FEVEREIRO ATIVO CIRCULANTE R$ ,00 R$ ,00 Caixa e Bancos (Caixa) R$ 3.000,00 R$ 3.000,00 Aplic.Financeiras de Curto Prazo (Caixa) R$ 0,00 R$ 0,00 Contas a Receber (Caixa) R$ ,00 R$ ,00 Dividendos Propostos a Receber (Caixa) R$ 918,00 R$ 918,00 Estoque (Matéria-Prima/Caixa/DRE) R$ ,00 R$ ,00 Seguros a vencer (Caixa) R$ 46,00 R$ 100,00 Imposto Predial (Caixa) R$ 46,00 R$ 42,00 Projeção do Balanço Patrimonia l Outros Ativos (Caixa) R$ 1.570,00 R$ 1.610,00 REALIZAVEL A LONGO PRAZO R$ 929,00 R$ 991,00 Aplic.Financeiras à Longo Prazo (Caixa) R$ 929,00 R$ 991,00 ATIVO PERMANENTE R$ ,00 R$ ,00 Investimento (at. Permanente) R$ 2.734,00 R$ 2.909,00 Imobilizado (at. Permanente) R$ ,00 R$ ,00 TOTAL DO ATIVO R$ ,00 R$ ,00
7 PASSIVO JANEIRO FEVEREIRO PASSIVO CIRCULANTE R$ ,00 R$ ,00 Contas a Pagar (Caixa) R$ ,00 R$ ,00 Impostos e Contribuições a Pagar Cx/DRE) R$ 8.037,00 R$ 9.011,00 Instituições Financeiras (Caixa) R$ 8.278,00 R$ ,00 Provisões Trabalhistas (Caixa) R$ 6.988,00 R$ 7.223,00 Provisão para Dividendos a Pagar (Caixa) R$ 411,00 R$ 411,00 EXIGIVEL A LONGO PRAZO R$ ,00 R$ ,00 Empréstimo em Moeda Nacional (Caixa) R$ 3.564,00 R$ 3.757,00 Empréstimo em Moeda Estrangeira (Caixa) R$ 8.472,00 R$ 7.530,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ ,00 R$ ,00 Projeção do Balanço Patrimonia l Capital Social (DRE) R$ ,00 R$ ,00 Reserva de Capital (DRE) R$ ,00 R$15.930,00 Reserva Legal (DRE) R$ 6.156,00 R$ 6.550,50 Reserva Estatutária (DRE) R$ 5.721,00 R$ 6.087,00 Lucros Acumul. (de Exerc. Anteriores) R$ 4.452,00 R$ 4.737,00 Lucro do Exercício (DRE) R$ 514,00 R$ 1.241,00 TOTAL DO PASSIVO R$ ,00 R$ ,00
8 ÍNDICES FINANCEIROS 1. ÍNDICES ROTAÇÃO 2. ÍNDICES DE LIQUIDEZ 3. ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO. 4. ÍNDICES DE APLICAÇÃO
9 1. ÍNDICES DE ROTAÇÃO 1.1 ÍNDICE DE ROTAÇÃO DO ATIVO IMOBILIZADO = VALOR DO AI /MÉDIA MENSAL DA RECEITA LIQ. 1.2 ÍNDICES DE ROTAÇÃO DE ESTOQUE = ESTOQUE / MÉDIA MENSAL DE CUSTO DE MERCADORIA VENDIDAS 1.3 ÍNDICES DE ROTAÇÃO DO PATRIMONIO = VR. DO PATRIMÔNIO/ MÉDIA DOS ÚLTIMOS 12 MESES DA REC. LIQ 1.4 ÍNDICE DE ROTAÇÃO DO CAPITAL DE GIRO= VALOR DO CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO (AC-PC)/ MÉDIA MENSAL DA RECEITA LIQ. 1.5 ÍNDICE DE ROTAÇÃO DO ATIVO CIRCULANTE = VALOR DO ATIVO CIRCULANTE / MÉDIA MENSAL DA RECEITA LIQ. 1.6 ÍNDICE DE ROTAÇÃO DE DUP. A RCB= SALDO DE DUP. A RCB/ MÉDIA MENSAL DA RECEITA LIQ. 1.7 ÍNDICE DE LUCRATIVIDADE DE VENDAS = VALOR DO LUCRO OPERACIONAL / MÉDIA MENSAL DA RECEITA LIQ. 1.8 ÍNDICES DE ALAVANCAGEM =CMV / MÉDIA MENSAL DA RECEITA LIQ.
10 2. ÍNDICES DE LIQUIDEZ 2.1 ÍNDICE DE LIQ. GERAL = ATIVO CIRCULANTE + REALIZÁVEL A LONGO PRAZO /PASSIVO CIRCULANTE + EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 2.2 ÍNDICE DE LIQ. COMUM = ATIVO CIRCULANTE / PASSIVO CIRCULANTE 2.3 ÍNDICE DE LIQ. SECA = ATIVO CIRCULANTE ESTOQUES /PASSIVO CIRCULANTE 2.4 ÍNDICE DE LIQ. IMEDIATA= DISPONIBILIDADES (CAIXA + BANCOS + APLICAÇÕES DE CURTÍSSIMO PRAZO) PASSIVO CIRCULANTE
11 3.ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO 3.1 ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÕES TECNICAS = VR. DO AI CORRIGIDO MONETARIAMENTE E DIMINUIDO DA DEPRECIAÇÃO TAMBÉM CORRIGIDA MONETARIAMENTE /PATRIMÔNIO LÍQ. CORRIGIDO MONETARIAMENTE 3.2 ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS= VALOR DO INVESTIMENTO CORRIGIDO MONETARIAMENTE E DIMINUIDO DAS PROVISÕES TAMBÉM CORRIGIDAS MONETARIAMENTE/ PATRIMONIO LÍQ. CORRIGIDO MONETARIAMENTE 3.3 ÍNDICE DE IMOBILIZAÇÃO DIFERIDA= VALOR DO ATIVO DIFERIDO CORRIGIDO MONETARIAMENTE E DIMINUIDO DAS AMORTIZAÇÕES TAMBÉM CORRIGIDAS MONETARIAMENTE/ PATRIMONIO LIQUIDO CORRIGIDO MONETARIAMENTE 3.4 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO A CURTO PRAZO= PASSIVO CIRCULANTE/ PATRIMONIO LIQUIDO CORRIGIDO MONETARIAMENTE 3.5 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO A LONGO PRAZO= PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO - ADIANTAMENTOS OU EMPRÉSTIMOS DE ACIONISTAS / PATRIMONIO LIQUIDO CORRIGIDO MONETARIAMENTE 3.6 ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO TOTAL= PASSIVO CIRCULANTE + PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO / PATRIMONIO LIQUIDO CORRIGIDO MONETARIAMENTE 3.7 ÍNDICE DE RETORNO DE INVESTIMENTO= LUCRO LIQ. / PATRIMONIO LIQUIDO CORRIGIDO MONETARIAMENTE
12 ÍNDICES DE APLICAÇÃO 4.1 ÍNDICE DE APLICAÇÃO EM ESTOQUES = ESTOQUE/ CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO 4.2 ÍNDICE DE APLICAÇÃO EM DUP. A RCB VALOR DE DUP. A RCB/ CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO 4.3 ÍNDICE DE COMPORTAMENTO DO CAP. DE GIRO PASSIVO EXIGÍVEL A LONGO PRAZO /CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO
13 CÁLCULO DOS ÍNDICES JAN FEV JAN FEV ,00 9, ,00 8, ,00 0, ,00 0, , , , , ,00 1, ,00 1, ,00 0, ,00 0, , , , , ,00 9, ,00 9, , , ,00 0, ,00 0, ,00 1, ,00 1, , , , , ,00 0, ,00 0, ,00 7, ,00 7, , , , , ,00 0, ,00 0, ,00 3, ,00 3, , , , , ,00 0,01 727,00 0, ,00 0, ,00 0, , , , , ,00 1, ,00 1, , , ,00 0, ,00 0, ,00 2, ,00 2, , , , , ,00 1, ,00 1, ,00 2, ,00 2, , , , , ,00 0, ,00 0, ,00 1, ,00 1, , , , , ,00 0, ,00 0, , ,00
14 ÍNDICES DO BALANÇO ITEM ÍNDICE JAN FEV 1 INDICE DE ROTAÇÃO 1.1 DO ATIVO IMOBILIZADO 9,12 8, DE ESTOQUE 1,82 1, DO PATRIMONIO LIQ. 9,38 9, DO CAPITAL DE GIRO 1,59 1, DO ATIVO CIRCULANTE 7,55 7, DE DUP. A RECEBER 3,47 3, DE LUCRATIVIDADE DE VENDAS 0,31 0, DE ALAVANCAGEM 1,76 1,79 2 INDICE DE LIQUIDEZ 2.1 MEDIATA OU GERAL 0,98 0, LIQUIDEZ COMUM 1,27 1, LIQUIDEZ SECA 0,73 0, LIQUIDEZ IMEDIATA 0,08 0,07
15 ÍNDICES DO BALANÇO ITEM ÍNDICE JAN FEV 3 ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO 3.1 DE IMOBOLIZAÇÕES TECNICAS 3.2 DE IMOBILIZAÇÕES FINANCEIRAS 0,97 0,96 0,05 0, DE IMOBILIZAÇÕES DIFERIDAS 0,00 0, DE ENDIVIDAMENTO ACURTO PRAZO 3.5 ENDIVIDAMENTO A LONGO PRAZO 3.6 ENDIVIDAMENTO TOTAL 0, DE RETORNO DE INVESTIMENTO 4 ÍNDICES DE APLICAÇÃO 0,64 0,66 0,21 0,18 0,84 0,01 0, DE APLICAÇÃO DE ESTOQUES 2,00 2, DE DUPL. A RECEBER 2,18 2, DO COMPROMETIMENTO DO CAPITAL DE GIRO 1,21 1,15
16 SISTEMA DU PONT Inicialmente, o sistema Dupont reúne a margem líquida, a qual mede a lucratividade sobre as vendas, com o giro do ativo total, que indica a eficiência da empresa na utilização dos seus ativos para geração de vendas. Na fórmula Dupont, o produto desses dois índices resulta na taxa de retorno sobre o ativo total. O segundo passo no sistema Dupont relaciona a taxa de retorno sobre o ativo total à taxa de retorno sobre o patrimônio líquido. Esta última é obtida multiplicando-se a taxa de retorno sobre o ativo total pelo multiplicador de alavancagem financeira, que representa o índice de endividamento geral da empresa.
17 ÍNDICE DE POTENCIAL DE LUCRO FÓRMULA DU PONT CX E BCO DUP A RCB ESTOQU ES DESP DO EXER. SEGUIN E ATIVO CIR ATIVO IMOB + REC. LIQ / ATI. OPE IR ATI. OPE X IND. POTEN CIAL DE LUCRO CMV REC.LI Q - LUCRO OPE DESP. ADM DESP OPE. / IND. LUC.VE NDAS DESP. VEND REC. LIQ DESP. FINA
18 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS A análise das demonstrações financeiras "consiste no exame isolado das contas, na comparação de grupos de contas entre si ou em relação ao todo "A análise de balanços visa extrair informações das demonstrações financeiras para a tomada de decisões. O perfeito conhecimento do significado do que representa cada conta que nelas figura, facilita a busca de informações precisas"
19 ANÁLISE HORIZONTAL AH Análise Horizontal é o acompanhamento da evolução de cada conta de uma série de demonstrações financeiras ou índices em relação a anterior e/ou em relação a mais antiga das séries. Conseqüentemente, envolve o cálculo percentual de variação de cada conta considerada entre um ano (período) e outro, no caso do BP e DRE.
20 . ANÁLISE VERTICAL Análise Vertical baseia-se em valores percentuais entre contas pertencentes a mesma demonstração financeira. Calcula-se o percentual de cada conta em relação a um valor base. Esta análise, dá uma idéia da representatividade de uma determinada conta ou subgrupo de uma demonstração financeira em relação a um determinado total ou subtotal tomado como base.
21 Colunas1 JANEIRO A. H A. V FEVEREIRO A. H A. V % % % % ATIVO Circulante Caixas Contas a receber Dividendos propostos a receber Estoques Imposto predial seguros a vencer Outros Total do Circulante Realizável a Longo Prazo Aplicações finan. A longo prazo Permanente Investimentos Imobilizado (-) Depreciação acumulada Total do Permanente TOTAL DO ATIVO
22 Colunas1 JANEIRO A.H A. V FEVEREIRO A.H2 A. V3 PASSIVO % % % % Circulante Contas a pagar Impostos e contribuiçoes a pagar Instituições financeiras Provisões trabalhistas Provisoes para dividendos a pagar Total do passivo circulante Exigível a Longo Prazo Emprestimos em moeda nacional Emprestimos e moeda estrangeira Patrimônio Líquido Capital Reservas Lucro acumulados Lucro do exercicio Total do Patrimônio Líquido TOTAL DO PASSIVO
23 Análise Horizontal CONTA JANEIRO FEVEREIRO Contas a receber Estoques Análise horizontal da conta Clientes: De Janeiro para Fevereiro - crescimento Nominal de 13% Análise horizontal da conta Estoques: De Janeiro para Fevereiro - crescimento Nominal de 7%
24 JANEIRO Análise vertical da conta Estoques: Em Janeiro 18% do Ativo total Análise vertical da conta Contas a receber Em Janeiro 20% do Ativo total
25 FEVEREIRO Análise vertical da conta Estoques: Em Janeiro 18% do Ativo total Análise vertical da conta Contas a receber Em Janeiro 20% do Ativo total
26 Análise Horizontal CONTA JANEIRO FEVEREIRO Instituições Financeiras Lucro do Exercicio Análise horizontal da conta Instituições financeiras: De Janeiro para Fevereiro - crescimento Nominal de 25% Análise horizontal do Lucro do exercicio: De Janeiro para Fevereiro - crescimento Nominal de 141%
27 JANEIRO Análise vertical da conta Instituições Financeiras: Em Janeiro 8% do Passivo total Análise vertical do Lucro Liquido Em Janeiro 0% do Passivo total
28 Fevereiro Análise vertical da conta Instituições Financeiras: Em Janeiro 9% do Passivo total Análise vertical do Lucro Liquido Em Janeiro 1% do Passivo total
29 OBRIGADA!!!
30 REFERÊNCIAS SOBANSKI, J. J. Prática de orçamento empresarial: um exercício programado. São Paulo: Atlas, WELSCH, G. A. Orçamento empresarial, 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA
Projeção da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) HALLYSON VIEIRA ANTÔNIO ADILTON VALDÉLIO FERREIRA Adoção do Sistema Orçamentário O objetivo será a apuração de valores que irão refletir a atividade
Leia maisProjeto Fiesp / Serasa
Projeto Fiesp / Serasa Glossário dos índices econômico-financeiros Desenvolvimento técnico de Crédito Olavo Borges João Carlos Ferreira Machado Julho / 2005 1. Estrutura de capitais Esse grupo de índices
Leia maisElekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015
Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo
Leia maisTUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR
TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE O EBITIDA PARA COLOCÁ-LO NO SEU DEVIDO LUGAR! O que é o EBITIDA! Quais os limites para sua utilização! Sua aderência com o fluxo de caixa! Como calcular o EBITIDA corretamente
Leia maisEconômico - Financeira
7 Fundamentos de Análise Econômico - Financeira Já vimos como é feito o registro contábil do patrimônio da nossa empresa, elaboramos uma equação a equação fundamental do patrimônio líquido financeiro (PFL)
Leia maisROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003
ROSSI RESIDENCIAL S. A. COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO CONSOLIDADO NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2.003 PRODUTOS, LANÇAMENTOS E PERFORMANCE COMERCIAL: Durante o primeiro trimestre de 2003, a Rossi Residencial
Leia maisOrçamento de Caixa. Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio
Orçamento de Caixa Sabrina Alencar Larissa Falcão Adriana Sampaio Fortaleza 2011 Fluxo de bens e serviços x Fluxo de caixa Orçamento de Caixa: Projeção de entradas e saídas de caixa; Necessidades de financiamentos;e
Leia maisOrçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.
Orçamento de Caixa Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Conceito: - Conjunto de ingressos e desembolsos de numerários ao longo do período - Representação dinâmica da situação financeira
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM R$ EM R$
RELATÓRIO DA DIRETORIA Em cumprimento as disposições legais e estatutárias, apraz-nos apresentar para a devida apreciação o Balanço Patrimonial e Demonstrativos Financeiros, relativo ao exercício findo
Leia maisPLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES
100.000.000 000 ATIVO REGISTRA O SOMATÓRIO DOS VALORES DOS BENS E DIREITOS, AGRUPADOS EM ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A, ATIVO PERMANENTE E ATIVO COMPENSADO. 110.000.000 000 ATIVO CIRCULANTE REGISTRA O
Leia maisFinanças Corporativas com ênfase em valuation. Introdução
Finanças Corporativas com ênfase em valuation. Introdução Prof. Alexandre Wander Análise das Demonstrações Financeiras A análise financeira, ou de balanço, como é mais conhecida, é um dos principais instrumentos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.
Leia maisDemonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP
Secretaria de Estado da Fazenda Coordenação da Administração Financeira do Estado Divisão de Contabilidade Geral Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público - DCASP III. a) Balanço Orçamentário
Leia maisAvaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA
Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:
Leia maisResumo Aula-tema 06: Gestão Financeira
Resumo Aula-tema 06: Gestão Financeira A análise contábil e financeira é de extrema importância para a sobrevivência das micro e pequenas empresas, pois fornece informações importantes que possibilitam
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 17
Exercício Nº 17 1 Elaboração do Balanço Patrimonial de em moeda de ATIVO Valores Históricos Valores ajustados Quant. de Valores na moeda de Ativo circulante 350.000 105.132,3249 416.324 Caixa 80.000 80.000
Leia maisCONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB
CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário
Leia maisRelatório da Administração
SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisAnálise Vertical Cia Foot S/A
Análise Vertical Cia Foot S/A R$ mil BALANÇO PATRIMONIAL 2012 2013 2014 ATIVO TOTAL 5.174 5.326 6.057 ATIVO CIRCULANTE 3.396 3.615 4.341 Caixa e Equivalentes de Caixa 303 436 588 Aplicações Financeiras
Leia maisSumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27
Sumário Prefácio à décima primeira edição, 15 Prefácio à décima edição, 17 Prefácio à nona edição, 19 Prefácio à primeira edição, 21 Sugestões ao professor, 23 PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 1 CONTABILIDADE,
Leia maisHSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A.
HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2007 HSBC LEASING ARRENDAMENTO MERCANTIL (BRASIL) S.A. 2ª Emissão de
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02221-7 BRASIL INSURANCE PART. E ADM. S.A. 11.721.921/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/9/21 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisConfab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008
Confab Anuncia Resultados para o Primeiro Trimestre de 2008 São Paulo, 30 de abril de 2008. Confab Industrial S.A. (BOVESPA:CNFB4), uma empresa Tenaris, anunciou hoje os resultados correspondentes ao primeiro
Leia maisPROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da
Leia maisÍNDICES DE LIQUIDEZ. Índice de Liquidez Corrente (LC)
Índices econômico-financeiros sob a ótica de finanças 1 ÍNDICES DE LIQUIDEZ A liquidez de uma empresa é medida em termos de sua capacidade de saldar suas dívidas de curto prazo. A liquidez diz respeito
Leia maisContabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios)
Contabilidade para não Contadores (Soluções dos Exercícios) Página 1 Exercício Nº 2 Página 2 Balanços Patrimoniais em 31/12/X0 e 31/12/X1 ATIVO 31.12.X0 31.12.X1 PASSIVO 31.12.X0 31.12.X1 Ativo circulante
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 00867-2 LA FONTE PARTICIPAÇÕES S/A 60.543.816/0001-93 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/26 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS.
Leia maisFundamentos da Gestão do Capital de Giro. Camila & Carlos Augusto
Fundamentos da Gestão do Capital de Giro Camila & Carlos Augusto Janeiro/2013 O QUE É CAPITAL DE GIRO AUMENTO DAS VENDAS AUMENTO DO FATURAMENTO ENDIVIDAMENTO E SEM DINHEIRO! CAPITAL DE GIRO CURTO PRAZO
Leia maisCOMUNICADO AO MERCADO
VALE FERTILIZANTES COMUNICADO AO MERCADO VALE FERTILIZANTES S.A. Uberaba, 24 de março de 2011. A Vale Fertilizantes S.A. ( Companhia ) disponibiliza a seus acionistas, investidores e ao mercado, a complementação
Leia maisANÁLISE DE BALANÇOS DOS CLUBES DE FUTEBOL DA 1ª DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO - RESULTADOS DE 2004 E 2003
ANÁLISE DE BALANÇOS DOS CLUBES DE FUTEBOL DA 1ª DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO - RESULTADOS DE 2004 E 2003 VISÃO GERAL Dos 17 balanços publicados pelos clubes da primeira divisão do campeonato brasileiro,
Leia maisAPOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO
Questões conceituais APOSTILA DE ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTO 1. O que é um orçamento? O que é controle orçamentário? 2. Discuta alguns dos principais benefícios obtidos com a criação de orçamentos. 3. O que
Leia maisAdTranz Sistemas Eletromecânicos Ltda. Balanços patrimoniais (em Reais)
Balanços patrimoniais Ativo 2011 2012 2013 2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 926.526 3.193.826 3.364.892 1.236.383 Contas a receber 2.850.832 1.686.654 545.336 479.798 Créditos diversos 1.047.857
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA PARTE 2 / EXERCICIO RESOLVIDO http://www.grupoempresarial.adm.br 24/7/2007 16:18 Página 1 de 6 Conteúdo 1. Balancete de Verificação pág. 3 2. Demonstrativo de Resultados pág. 4 3.
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO
CIRCULANTE ELETRO BRÁS TERM ONUCLEAR S.A. CNPJ: 42. 540.2 11/0001-67 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO A T I V O Numerário disponível 15.650 27.050 Aplicações financeiras 104.077 36.869 Concessionárias
Leia maisNão Ler Um Único Balanço e Tirar Conclusões. Objetivos da Análise. Objetivos da Análise. Metodologia de Análise. Análise Horizontal
Objetivos da Análise Análise de Demonstrações Financeiras Prof. Antonio Lopo Martinez Extrair Informações das Demonstrações Financeiras para a Tomada de Decisões Para Uso Interno: Julgamento das Ações:
Leia maisCOMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal)
COMO APRESENTAR SUAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (para uma análise econômica ideal) (UM ENFOQUE ORIENTADO PARA A CRIAÇÃO DE VALOR PARA O ACIONISTA)! Apresentação do balanço! Apresentação do resultado! A
Leia maisLIMITAÇÕES DE ALGUNS INDICADORES CLÁSSICOS DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO (E O QUE FAZER)
LIMITAÇÕES DE ALGUNS INDICADORES CLÁSSICOS DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO (E O QUE FAZER)! Quais são os indicadores! Quais são suas limitações! Quais indicadores utilizar para corrigir as limitações! Qualidade
Leia maisDemonstrações Contábeis
Gest ão em Cooper at i vi smo Demonstrações Contábeis Dirceu Granado de Souza Dinâmica Patrimonial Consult & Assess Empresarial www.dinamicapatrimonial.com.br 1 A escrituração contábil e a emissão de relatórios,
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisRELATÓRIO DE ENDIVIDAMENTO
31 março2013 CÂMARA MUNICIPAL DE CASCAIS ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos / Aplicações Financeiras 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Limites do Endividamento 8 Endividamento
Leia maisOficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,
Leia maisI BALANÇO SINTÉTICO 1 II PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 4 III COMPOSIÇÃO DO CAPITAL 5 IV HISTÓRICO DAS CONTAS 6 V HISTÓRICO DE INDICADORES 9
ÍNDICE I BALANÇO SINTÉTICO 1 II PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA 4 III COMPOSIÇÃO DO CAPITAL 5 IV HISTÓRICO DAS CONTAS 6 V HISTÓRICO DE INDICADORES 9 VI MERCADO DE AÇÕES 10 VII INFORME INSTITUCIONAL 11 DF/DFR Av.
Leia maisGLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073
GLOBEX UTILIDADES S.A. CNPJ n o. 33.041.260/0001-64 NIRE: 333001-41073 Resultados do 1º Trimestre de 2006 Rio de Janeiro, 18 de maio de 2006 Globex Utilidades S.A. (BOVESPA: GLOB4, GLOB3; OTC: GBXPY),
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO
TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: Quem deve fazer a consolidação? Que demonstrações financeiras devem ser consolidadas? Quais as implicações do ponto de vista fiscal e societário? Autores: Fábio Vianna(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis. Prof.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aula 9- Unidade II - A análise tradicional das demonstrações contábeis Prof.: Marcelo Valverde Unidade II. Análise tradicional das demonstrações contábeis 2.4. Análise
Leia maisBalanço Patrimonial. Composição do Balanço
Balanço Patrimonial O balanço de uma empresa é considerado por muitos autores uma "fotografia" daquela empresa, demonstrando suas posições patrimonial e financeira em um certo momento. O balanço pode retratar
Leia maisPROVOU 2016. 5. ENTREGA DO MATERIAL E GABARITO: Ao retirar-se da sala, você deverá entregar o cartão de respostas.
UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2016 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1. PROVAS: Este caderno contém a prova
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 13
Exercício Nº 13 1 Exercício Nº 13 - Contabilidade em nível geral de preços Elaboração do Balanço Patrimonial de em ATIVO na Ativo circulante 150.000 78.341,9444 164.518 Caixa 20.000 20.000 10.000,0000
Leia maisGlossário de Termos Contábeis e Financeiros
07/08/2015 00:57 1/13 Glossário de Termos Contábeis e Financeiros Glossário de Termos Contábeis e Financeiros 1. Amortização Consiste no prazo de pagamento de operações de empréstimos e financiamentos
Leia maisANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Objetivo: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Analise de Balanços: Estudo da situação patrimonial da entidade, através da decomposição, comparação e interpretação do
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO DE CAPITAL DE GIRO. Rebeka Sotero Pedro Jonas Baltazar
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE CAPITAL DE GIRO Rebeka Sotero Pedro Jonas Baltazar GESTÃO DO CAPITAL DE GIRO Envolve a administração dos elementos de giro da empresa. GESTÃO DO ATIVO CIRCULANTE Deve estabelecer
Leia maisConversão de transações e demonstrações em moeda estrangeira.
Aula 2 CONVERSÃO EM MOEDA ESTRANGEIRA CPC 02 PRÁTICAS CONTÁBEIS Profº Dr. José Carlos Marion MARION, J. Carlos Contabilidade Empresarial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 18/08/2013 1 Conversão em Moeda
Leia mais1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE
1. Elaborar a Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto e Indireto). C I A. E X E M P L O BALANÇO PATRIMONIAL Ativo X1 X2 Variação ATIVO CIRCULANTE Caixa 2.500 18.400 15.900 Clientes 15.600 13.400
Leia maisUSP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...
USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...
Leia maisPARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
AUDITORES INDEPENDENTES S/C SÃO PAULO - RUA MADRE CABRINI, 99 VILA MARIANA SP CEP: 04020-000 FONE (0xx11) 5574-5252 - FAX: 5574-5578 E-mail: binah@sti.com.br C.N.P.J.M.F. 47.174.537/0001-31 CRC 2SP 009.597/O-8
Leia mais2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 Controladora Consolidado ATIVO Jun 2009 Set 2009 Jun 2009 Set 2009 Circulante Disponibilidades 23,0 37,4 56,1 92,1 Contas a receber de clientes 62,8 72,8 114,2 125,9 Estoques
Leia maisUnidade I ANÁLISE DE BALANÇOS. Profa. Divane Silva
ANÁLISE DE BALANÇOS Profa. Divane Silva Dividida em duas Unidades: 1. Introdução 2. Estrutura das Demonstrações Contábeis 3. Objetivos da Análise 4. Técnicas de Análises 5. Análises Vertical e Horizontal
Leia maisANÁLISES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE UMA EMPRESA METALÚRGICA
ANÁLISES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE UMA EMPRESA METALÚRGICA Adriana Alecsandra Vogt 1 Gabriela Haas 2 RESUMO Este estudo tem por objetivo investigar as demonstrações contábeis nos períodos de 2012
Leia maisA Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência. Professor João Eudes Bezerra Filho
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência Professor João Eudes Bezerra Filho DIAGNÓSTICO: CENÁRIO ATUAL DIMENSÃO CONTABILIDADE PATRIMONIAL ATIVO FINANCEIRO
Leia mais1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 02069-9 SANTOS BRASIL TECON S.A. 08.519.271/0001-60 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
Data-Base - 31/12/27 O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS. 1.1 - IDENTIFICAÇÃO 269-9
Leia maisContabilidade Aplicada ao Direito ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013
Contabilidade Aplicada ao Direito ESCOLA DE DIREITO DE SÃO PAULO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS 2º SEMESTRE DE 2013 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS A Fundação Getulio Vargas (FGV) deu início a suas atividades em 1944
Leia maisA Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade
A Convergência das Normas Internacionais de Contabilidade Benefícios e Desafios da Implantação no Brasil na ótica dos Profissionais de Investimentos Luiz Guilherme Dias, MSc. lg.dias@sabe.com.br Rio de
Leia maisDemonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Análise Horizontal do Balanço Patrimonial - É um dos indicadores da análise financeira. - Calcula-se o percentual de cada conta em relação ao demonstrativo do período (ano) anterior.
Leia maisRelatório de Endividamento e Disponibilidades
Relatório de Endividamento e Disponibilidades Dezembro 2014 DMAG DMAG DFP DFP DPCO DPCO ÍNDICE Endividamento 3 Capital em Dívida de Empréstimos 4 Evolução Mensal da Liquidez do Município 6 Evolução da
Leia maisDLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados
DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados A Lei 6.404/76 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações
Leia maisOBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA
OBJETIVOS DA ANÁLISE FINANCEIRA *PRINCIPAIS USUÁRIOS Profª Silvia Flores ANÁLISE FINANCEIRA A análise econômico financeira tem por objetivo extrair informações das demonstrações contábeis para ser utilizada
Leia maisDFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ PANATLANTICA S.A. Versão : 1. Balanço Patrimonial Ativo 1. Balanço Patrimonial Passivo 2
Índice DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 1 Balanço Patrimonial Passivo 2 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Fluxo de Caixa 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2018
Leia maisHotel Ibis Budget Manaus. Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.
Hotel Ibis Budget Manaus Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016 PASSIVOS
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ATRAVÉS DE ÍNDICES FINANCEIROS
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ATRAVÉS DE ÍNDICES FINANCEIROS PROF. ERIC BARRETO - Doutorando, Mestre e Bacharel em Ciências Contábeis pela FEA-USP, é Certificado em IFRS pela ACCA (UK), um dos dois
Leia maisIntrodução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC
FEA/USP Departamento de Administração Introdução às Técnicas de Análise das DC Padronização das DC Prof. Jerônimo Antunes Objetivo da Análise das DC Extrair informações das demonstrações contábeis para
Leia maisTurno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULA Apostila nº
Disciplina Estrutura e Análise das Demonstrações Contábeis CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 6º CCN Turno/Horário Noturno PROFESSOR: Salomão Dantas Soares AULA Apostila
Leia maisContabilidade Avançada Prof. João Domiraci Paccez Exercício Nº 7
Exercício Nº 7 1 Exercício Nº 7 - Legislação societária Caixa Terrenos Capital 55.000 40.000 (2) 180.000 120.000 (1) 60.000 30.000 (3) (6) 40.000 60.000 (1) (7) 30.000 180.000 115.000 70.000 250.000 45.000
Leia maisHotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017.
Hotel Ibis RJ Porto Atlântico Informações Financeiras Intermediárias de Propósito Especial Referente ao Segundo Trimestre de 2017. BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2017 ATIVOS 30/06/2017 31/12/2016
Leia maisConhecimentos Bancários
Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários
Leia maisAnexo 14 - Balanço Patrimonial
Página 1 de 5 CIRCULANTE 9.919.946,74 CIRCULANTE 30.835,00 Caixa e Equivalente de Caixa 93.278,58 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Assistenciais a pagar a Curto Créditos a Curto Empréstimos e
Leia maisNÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL
ATIVO 2004 CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.000,00 BANCOS-CONTAS CORRENTES 220.620,33 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 3.236.511,60 AVISOS DE DEBITOS A CLASSIFICAR 4.995,15 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO
Leia maisNÚCLEO DE GESTÃO DO PORTO DIGITAL
ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE CAIXA 1.028,94 BANCOS-CONTAS CORRENTES 211.547,05 APLICAÇÕES DE LIQUIDEZ IMEDIATA 4.614.347,81 DIREITOS REALIZÁVEIS A CURTO PRAZO TÍTULOS A RECEBER 93.509,62 ADIANTAMENTOS
Leia maisFinanças Corporativas e Contabilidade Financeira
Finanças Corporativas e Contabilidade Financeira Davi Nakano Parte deste material foi gentilmente cedido pela Profa. Ana Maria Nelo (UFMA) Estrutura das Demonstrações Contábeis Brasileiras A função da
Leia maisOrçamento Empresarial
Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará
Leia maisEtapas da análise das demonstrações
Etapas da Análise das Demonstrações Financeiras Etapas da análise das demonstrações Coleta de dados Conferência dos dados coletados Preparação dos dados para análise Processamento dos dados Análise dos
Leia maisELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial e DRE. Prof. Isidro
ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Balanço Patrimonial e DRE Prof. Isidro BALANÇO PATRIMONIAL O equilíbrio do patrimônio A igualdade patrimonial Liquidez O Modelo da Empresa com base no Balanço Patrimonial
Leia maisCapítulo 12. Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais. Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111
1 Capítulo 12 Tema 10: Análise das demonstrações contábeis/financeiras: noções iniciais Noções de Contabilidade para Administradores EAC 0111 Prof: Márcio Luiz Borinelli Monitor: Wilson Tarantin Junior
Leia maisANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Material Adicional Distribuído (Borinelli e Pimentel, 2010) Prof. Renê Coppe Pimentel Prof. Renê Coppe Pimentel Pg. 1 PROGRAMA 1. Apresentação - Objetivo Corporativo
Leia maisAssinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV
QUESTÃO 01 PROVA ESPECÍFICA São fins da Contabilidade I - Assegurar o controle do patrimônio. II - Fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais. III - Fornecer informações sobre
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS. Cód. AA08 ECONOMISTA JÚNIOR
1 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS Cód. AA08 ECONOMISTA JÚNIOR CONHECIMENTOS BÁSICOS 1. Do rol de contas abaixo discriminadas, assinalar a alternativa daquelas
Leia maisFEA/USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-0111 Fundamentos de Contabilidade
FEA/USP Departamento de Contabilidade e Atuária EAC-0111 Fundamentos de Contabilidade Introdução às Técnicas de Análise das DC Modelos para Padronização das DC e de Análise Horizontal e Vertical Prof.
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de método de custo e de valor justo 1 BALANÇO
Leia maisBALANÇO PATRIMONIAL Quadro Principal LEI Nº4320/64 Mês / Ano Referência: 12/2018 Elaborado em conformidade com a IPC 04 da STN
Quadro Principal FOLHA: 1 ATIVO Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa 6.216.154.82 Créditos a Curto Prazo 1.882.677.03 Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo 0.00 Estoques 0.01 VPD
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE
NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br NOÇÕES DE CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS X ATIVIDADES
Leia maisCONCEITO. É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Profa.
PLANO DE CONTAS CONCEITO É o agrupamento ordenado de todas as contas que são utilizadas pela contabilidade dentro de determinada empresa. Ou seja, É um elenco de todas as contas que se prevê sejam necessárias
Leia mais8.000 ATIVO CIRCULANTE
BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO Ativo X0 X1 Receita de Vendas 8.000 ATIVO CIRCULANTE 500 2.150 (-) CPV -5.000 Caixa 100 1.000 Lucro Bruto 3.000 Bancos 200 100 (-) Despesas financeiras -1.500
Leia maisCom relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis
Demonstrações Contábeis Confederação Brasileira de Remo em 31 de dezembro de 2015. Com relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Contábeis ÍNDICE I. Relatório dos Auditores Independentes
Leia maisResumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I.
Resumo Aula-tema 05: Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras I. Nessa aula, vamos relembrar os métodos de análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, através da
Leia maisSlide 21. Estudo de Caso. Simulação Contábil
Slide 21 Estudo de Caso Simulação Contábil LANÇAMENTOS Slide 22 INVESTIMENTO DOS SÓCIOS COMPRA DE IMÓVEIS COMPRA DE VEÍCULOS MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS CONTRATAÇÃO DE SEGUROS COMPRA DE MERCADORIAS VENDA DE
Leia maisANEXO IV MODELO DE PROPOSTA COMERCIAL
ANEXO IV MODELO DE PROPOSTA COMERCIAL 1 Página 1 de 9 2 1. INTRODUÇÃO 1 1.1 O CONCORRENTE deverá apresentar sua PROPOSTA COMERCIAL em um envelope lacrado (envelope nº 3) que será entregue juntamente com
Leia maisSEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.
SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela
Leia maisDiagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates
Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign
Leia mais