Fundamentos da Gestão do Capital de Giro. Camila & Carlos Augusto
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- João Lucas Pinto Osório
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1 Fundamentos da Gestão do Capital de Giro Camila & Carlos Augusto Janeiro/2013
2 O QUE É CAPITAL DE GIRO
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4 AUMENTO DAS VENDAS AUMENTO DO FATURAMENTO ENDIVIDAMENTO E SEM DINHEIRO!
5
6 CAPITAL DE GIRO CURTO PRAZO CAPITAL DE GIRO TOTAL CAPITAL DE GIRO: refere-se aos recursos, próprios ou de terceiros, necessários para sustentar as atividades operacionais, no dia-a-dia da empresa. CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO
7 LIQUIDEZ LUCRATIVIDADE SOBREVIVÊNCIA PROSPERIDADE
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9 CAPITAL DE GIRO TOTAL DISPONIBILIDADES RECEBÍVEIS ESTOQUES ATIVO CIRCULANTE
10 GESTÃO DO ATIVO CIRCULANTE QUANTIDADE DE CAIXA: Atender as necessidades inesperadas de caixa. Obter crédito (Liquidez). Obter descontos comerciais (Antecipação).
11 GESTÃO DO ATIVO CIRCULANTE CONCESSÃO DE CRÉDITO NÍVEL DE ESTOQUE
12 CAPITAL DE GIRO LIQUIDO?
13 ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE CGL
14 QUANDO O CGL É.. RECURSOS DE LONGO PRAZO FINANCIAM ATIVOS DE CURTO PRAZO Ativo Passivo AC PC CGL RLP AP ELP PL
15 QUANDO O CGL É.. RECURSOS DE CURTO PRAZO FINANCIAM ATIVOS DE LONGO PRAZO Ativo Passivo AC RLP AP PC ELP PL CGL
16 ATITUDES QUE CGL OPERAÇÕES PRÓPRIAS DA EMPRESA Lucro ORIUNDAS DOS PROPRIETÁRIOS Aumento de capital ORIUNDOS DE TERCEIROS Empréstimos de LP; Vendas a vista do Ativo Permanente; ARL p/ ARCP
17 ATITUDES QUE CGL DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS INVESTIMENTO EM ATIVOS NÃO CIRCULANTES PAGAMENTOS DE EMPRÉSTIMOS DE LP
18 RELATÓRIO D.O.A.R.
19 CAPITAL DE GIRO PRÓPIO
20 CAPITAL DE GIRO PRÓPRIO: é a parcela de recursos própios que está sendo utilizada no financiamento de capital de giro (AC). CGP = PL AP - RLP REALIZÁVEL A LP AC PC PATRIMÔNIO LÍQUIDO ATIVO PERMANENTE CGP RLP AP ELP PL
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22 É o período que a empresa leva desde a compra de matérias-primas até o recebimento das vendas de seus produtos. Compra de MP Início da Fabricação Fim da Fabricação Venda Recebimento da Venda PME(MP) PMF(MP) PMV(MP) PMR VOLUME DE RECURSOS PRAZO
23 CICLO ECONÔMICO CICLO FINANCEIRO CLICO ECONÔMICO Compra de MP Início da Fabricação Fim da Fabricação Venda Recebimento da Venda PME(MP) PMF(MP) PMV(MP) PMR DATA DO PAGAMENTO CLICO FINANCEIRO
24 CICLO FINANCEIRO
25 CICLO FINANCEIRO = (PME+PMR) - PMP CICLO OPERACIONAL ESTOQUE CPV(Diário) FORNECEDORES VENDAS (Dia) CAP COMPRAS(Dia) PRAZO DE RECEBIMENTO PRAZO PAGAMENTO
26 NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO
27 A NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO nos alerta sobre uma possível falta de sincronia temporal entre pagamentos, produção, vendas e recebimentos. O Ciclo Operacional não gera recursos suficientes para sustentar as atividades operacionais.
28 NCG = AC OPERACIONAL PC OPERACIONAL Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa Dividendos e IR Bancos Financiamentos Aplicações Financeiras Empréstimos Duplicatas Desc. ATIVO CIRCULANTE OPERACIONAL Contas a Receber Fornecedores Estoques Salários e Encargos Despesas Antecipadas Impostos e Taxas Adiantamentos de Clientes PASSIVO CIRCULANTE OPERACIONAL
29 OBS: Possuir NCG negativo não quer dizer algo negativo para a empresa! Desde que ela tenha como financiar e gere valor a ela.
30 SALDO DE TESOURARIA
31 ST = AC FINANCEIRO PC FINANCEIRO ATIVO CIRCULANTE FINANCEIRO Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa Dividendos e IR Bancos Financiamentos Aplicações Financeiras Empréstimos Duplicatas Desc. Contas a Receber Fornecedores Estoques Salários e Encargos Despesas Antecipadas Impostos e Taxas Adiantamentos de Clientes PASSIVO CIRCULANTE FINANCEIRO
32 CGL = ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE ST = AC FINANCEIRO AC FINANCEIRO NCG = AC OPERACIONAL PC OPERACIONAL
33 BAIXO RISCO ALTO RISCO
34 EFEITO TESOURA
35 NCG ST CGL
36 O que é? OVERTRADING
37 Overtrading Relação com o efeito tesoura; Outras ocorrências do overtrading; Razões de insolvência das empresas.
38 Overtrading Formas de cobertura da NCG: Redução do NCG; Utilizar capital de giro próprio; Utilizar capital de giro de terceiros (LP e CP).
39 Overtrading A situação de overtrading conduz uma organização à insolvência. Nessa situação é melhor retrair as vendas, de forma voluntária, mesmo que com prejuízo, do que ser conduzida à insolvência.
40 INDICADOR DE LIQUIDEZ
41 Indicador de Liquidez Refere-se a capacidade de pagamento da empresa; Divide em: Indicadores de liquidez estática; Indicadores de liquidez dinâmica.
42 INDICADORES DE LIQUIDEZ ESTÁTICA
43 Liquidez corrente Ativo circulante Passivo circulante
44 Liquidez seca Ativo circulante - estoque Passivo circulante
45 Liquidez imediata Disponibilidades Passivo circulante
46 INDICADORES DE LIQUIDEZ DINÂMICA
47 Coeficiente do efeito tesoura Saldo de tesouraria Receitas líquidas
48 Coeficiente do overtrading LC + ST Receitas líquidas
49 Coeficiente de equilíbrio financeiro CGL Receitas líquidas
50 LIQUIDEZ X RENTABILIDADE
51 A liquidez e a rentabilidade estão intimamente relacionadas e a busca do equilíbrio entre elas constitui a essência da gestão do capital de giro. Nenhuma mudança ocorre na rentabilidade sem que, em contrapartida, ocorram alterações na liquidez da empresa.
52 Dimensionamento da NCG Direcionamento por dados contábeis; Direcionamento pelo movimento financeiro; Direcionamento por metas setoriais; Direcionamento por limitação de capital; Direcionamento por geração de valor do capital investido no giro.
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54 Referências GITMAN, L. J. Princípios da administração financeira, 10 ed., São Paulo: Pearson Addison Wesley, MATIAS, A. B. (Coord.). Finanças Corporativas de Curto Prazo e a Gestão do Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 2007.
55 OBRIGADO!
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