A Avaliação do Desenvolvimento Socioeconómico, MANUAL TÉCNICO II: Métodos e Técnicas A Análise da Informação: SWOT
|
|
- Domingos Belém Gorjão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Análise da Informação Análise input-output Modelos Econométricos Análise de Regressão Técnicas experimentais e quasi-experimentais Inquéritos Delphi SWOT SWOT Descrição da técnica O objectivo da técnica Circunstâncias em que se aplica Os principais passos da sua implementação Pontos fortes e limitações da abordagem Bibliografia Palavras-chave Descrição da ferramenta A análise SWOT (strengths, weaknesses, opportunities and threats forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) foi desenvolvida há 50 anos para ajudar as empresas a definir as suas estratégias em contextos oscilantes e competitivos. Esta ferramenta de apoio a tomada de decisão deve o seu nome ao facto de examinar os pontos fortes e fracos de uma empresa, bem como as oportunidades e as ameaças do mercado envolvente em que esta se posiciona. É uma das ferramentas clássicas de análise estratégica, tal como a matriz BCG, do Boston Consulting Group que lhe da o nome, similar em alguns aspectos. As autoridades municipais e regionais estiveram entre as primeiras entidades públicas que usaram a análise SWOT nos anos 80, servindo de enquadramento para reflexão sobre diferentes cenários de desenvolvimento. A ferramenta é hoje frequentemente utilizada enquanto componente de exercícios de planeamento e da avaliação ex-ante de programas de desenvolvimento regional. Caixa Exemplo: Avaliação prévia do plano do Objectivo 6 na Suécia Caixa Exemplo 1: Uso da Análise SWOT para efeitos de programação (ex-ante e intercalar) Caixa: Exemplo: Avaliação prévia do plano do Objectivo 6 na Suécia A análise SWOT foi aplicada na concepção do plano de desenvolvimento regional do Objectivo 6 na Suécia. Os resultados obtidos através deste método salientaram as características ambientais, estruturais e demográficas da região. A identificação das estratégias e prioridades, bem como a formulação do plano de acção foram subsequentemente efectuadas com base nos principais factores identificados através da análise SWOT. Estes podem ser resumidos da seguinte forma: Forças/Pontos fortes: Grandes reservas naturais, recursos naturais consideráveis. Fraquezas/Pontos fracos: Região isolada com baixa densidade populacional;
2 vulnerabilidade a flutuações económicas e nos orçamentos públicos; debilidades estruturais das empresas. Oportunidades: Turismo, qualidade dos recursos florestais, produção em aquacultura; prospecção e exploração mineira. Ameaças: Perda de população; falta de postos de trabalho. Esta análise baseada na análise dos dados socioeconómicos regionais levou a conclusões consideradas pelos gestores, como sendo relevantes o seu planeamento estratégico. Foi reconhecida a sua utilidade para justificar as escolhas feitas no quadro do Plano de Desenvolvimento Regional. Fonte: Prior appraisal of the regional development plan for the Objective 6 region of Sweden, Nordland Research Institute, Bodo, June 95. Caixa: Exemplo 1: Uso da Análise SWOT para efeitos de programação (ex-ante e intercalar) Em regiões apoiadas pelos Fundos Estruturais, a análise das suas principais forças e fraqueza é essencial antes de conceber o Documento Único de Programação (DUP), ou Programa Operacional. A realização de uma análise SWOT permite à Autoridade Pública responsável identificar as áreas em que os recursos devem ser concentrados. Para este efeito, os indicadores de contexto são úteis, dado que descrevem a situação actual de uma região (ou sector) e a sua evolução ao longo do tempo. Assim, a recolha de dados de base deve partir de diferentes fontes de informação. Apesar da análise SWOT ex-ante se basear no uso dos dados de base, numa fase intercalar, a SWOT deverá ser revista e actualizada para assegurar que o programa ainda é relevante e que está centrado nas áreas mais adequadas, de modo a cumprir com os objectivos previamente definidos para a região. A mesma informação deve ser recolhida no sentido de analisar se ocorreram mudanças na região. Um exemplo da aplicação deste processo pode ser visto no contexto do Programa de Desenvolvimento das West Midlands (Objectivo 2). Antes de conceber o Documento Único de Programação (e fazendo igualmente parte dele), foi realizada uma análise SWOT da região. A SWOT foi dividida em Questões Estratégicas, a Evidência de Base e as Implicações Estratégicas (ou acção/intervenção necessária). Uma das componentes da avaliação intercalar do programa consistia na actualização da SWOT e em determinar se esta e, portanto, o DUP eram ainda relevantes para as necessidades da região. A análise dos dados relativos às principais tendências na região revelou que houve poucas mudanças. O objectivo da ferramenta O objectivo da análise SWOT consiste em incorporar nas reflexões sobre um programa socioeconómico tanto as características intrínsecas do território em questão como os factores determinantes no ambiente em que o programa será implementado. A ferramenta destina-se a reduzir as áreas de incerteza relacionadas com a implementação de um projecto ou medida aplicável ao respectivo território. Permite a definição de uma estratégia relevante para o contexto em que a acção terá lugar. Assim, os objectivos da ferramenta são: salientar os factores dominantes e determinantes, tanto internamente como externamente ao território, que poderão influenciar o sucesso do projecto, e;
3 produzir orientações estratégicas relevantes, aliando o projecto ao seu contexto específico. A análise SWOT pode ser alargada por meio de ferramentas similares às que são conhecidas ao nível da "gestão de carteiras / portfolios", tais como a matriz BCG, para examinar a validade de uma estratégia proposta ou em execução, e recomendar mudanças quando tal se considerar relevante. A classificação das diferentes possibilidades tem em conta a sua viabilidade (activos disponíveis internamente = forças e fraquezas) e o seu potencial (aspectos relativos ao ambiente externo = oportunidades e ameaças). A utilidade destas ferramentas em processos de avaliação reside na sua capacidade de conceber uma imagem sistemática das relações entre o programa avaliado e o seu ambiente externo. Circunstâncias em que se aplica Desenvolvidas há cerca de vinte anos por especialistas em gestão no sector privado, as ferramentas estratégicas para a tomada de decisão, tais como a SWOT, são hoje usadas na reflexão estratégica ao nível das políticas públicas. Inicialmente criadas em termos de produtos, clientes, mercados e vantagens competitivas, o seu uso alargouse actualmente a localidades, cidades e regiões, num contexto em que as políticas dedicadas a estes territórios visam também a criação de vantagens competitivas. As noções de forças, fraquezas, oportunidades e ameaças podem aplicar-se a uma economia regional no quadro da competitividade a nível nacional, europeu e global. A análise SWOT ajuda a identificar as linhas de orientação estratégica mais relevantes em relação ao desenvolvimento socioeconómico. O uso da ferramenta é, assim, particularmente útil no planeamento de um programa e durante a sua avaliação exante, dado que poderá ajudar a melhorar a integração do programa no seu contexto. A análise SWOT também poderá servir de ferramenta de gestão para a análise da relevância de uma estratégia durante a sua fase de implementação. Apesar das análises SWOT terem sido desenvolvidas na fase de concepção do programa, é aconselhável revê-las regularmente e, sobretudo, na fase da avaliação intercalar, para que se possa ter em conta os últimos dados disponíveis e assegurar de que as linhas de orientação estratégica se mantêm relevantes. No contexto do período de programação dos Fundos Estruturais de , o uso da análise SWOT é um requisito consagrado nos regulamentos da UE, tanto nos Programas Operacionais como na avaliação intercalar. Os principais passos da sua implementação A implementação de uma abordagem estratégica, como a análise SWOT, implica seis passos: Passo 1. Uma apreciação do contexto do programa Este passo permite detectar as principais tendências e problemas que podem afectar o futuro do território sob consideração. Deve fazer-se uso de indicadores sóciodemográficos, económicos, políticos e físicos. Os indicadores de disparidade regional e os padrões de comparabilidade / benchmarks são particularmente úteis para revelar as oportunidades e as ameaças. Este passo não deve ser exaustivo, visto que o objectivo principal consiste em obter uma imagem global que possa ilustrar os principais problemas que a comunidade / território em questão terá de enfrentar.
4 Passo 2. A preparação de um inventário das possíveis acções Este passo implica a identificação de possíveis acções, formuladas em termos gerais em relação aos principais problemas identificados. Passo 3. A análise externa: oportunidades e ameaças Este passo consiste na listagem de parâmetros do ambiente que não estão sob o controlo directo das autoridades públicas e que se supõe irão influenciar fortemente o desenvolvimento socioeconómico. Passo 4. Análise interna: forças e fraquezas Neste passo, é necessário realizar-se um inventário dos factores que estão, pelo menos em parte, sob o controlo das autoridades públicas e que podem promover ou prejudicar o desenvolvimento socioeconómico do território em causa. Passo 5. Classificação das possíveis acções Este passo destina-se a salientar as acções (linhas de orientação estratégica) para reduzir os problemas de desenvolvimento, ao centrar a atenção sobre as forças e reduzir ou mesmo eliminar as fraquezas, com o intuito de maximizar as oportunidades e minimizar as ameaças. Passo 6. Avaliação de uma estratégia Este passo opcional pode ser incluído se for adequado para avaliar a relevância de uma estratégia que já está a ser implementada ou a ser planeada. O passo pode ser concebido com base numa análise de uma carteira de actividades. Tal como uma empresa com os seus produtos e mercados, um programa socioeconómico contém um conjunto de intervenções, algumas das quais reforçam as forças e as oportunidades enquanto outras tentam compensar as fraquezas ou alertar para as ameaças. O avaliador deve situar as intervenções num plano com dois eixos: (1) viabilidade interna, forças e fraquezas, e (2) ambiente externo, oportunidades e ameaças. A discussão do esquema assim produzido pode ser usada para avaliar da relevância da estratégia implementada. Pontos fortes e limitações da abordagem A análise SWOT aplicada à acção pública é direccionada para a busca de uma estratégia eficaz. A matriz de análise é baseada em teorias de gestão clássicas e muitas vezes criticadas pela sua demasiada simplicidade. Esta limitação deve ser tida em conta na sua transposição para a gestão pública, para evitar limitar a análise a um quadro simplista. A análise SWOT, enquanto ferramenta de avaliação, serve para efectuar uma classificação simplificada das actividades em termos de relevância. As suas principais fraquezas dependem do procedimento, muitas vezes, subjectivo usado pela equipa de avaliação para classificar as actividades. O envolvimento de diferentes parceiros nesta classificação é uma forma de aumentar a credibilidade e a utilidade da análise. A análise SWOT pode ser particularmente útil nas avaliações intercalares, dado que pode dar pistas úteis em relação aos objectivos intermédios do programa (sobretudo no que diz respeito à capacidade de explorar as oportunidades e evitar as ameaças).
5 A análise SWOT requer uma intenção deliberada por parte dos diferentes actores que participam na sua aplicação, para se chegar a um consenso. O processo de formulação de linhas de orientação estratégica só é válido sob esta condição. De outro modo, este modelo poderá tender a produzir um diagnóstico erróneo e/ou não aplicável. Bibliografia Bryson J.M. and Roaring W.D. (1987) "Applying Private Sector Strategic Planning in the Public Sector", Journal of the American Planning Association, n53, pp Mairate, A. (2001) Indicators for Monitoring and Evaluation, Conference on Decentralised management of the Structural Funds (Objective 2) Quinn, J.B. & al (1988) The Strategy Process, New Jersey: Prentice hall. Critical study of strategic planning. Palavras-chave SWOT Matriz BCG Gestão de carteiras Análise estratégica SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats Forças, Fraquezas, Oportunidades, Ameaças) Trata-se de uma ferramenta de avaliação usada para verificar se uma intervenção pública é adequada ao seu contexto. Esta ferramenta ajuda a estruturar o debate sobre as orientações estratégicas.
Metodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisBIM Plano de Marketing Internacional
Solução Plano de Marketing Internacional Quer Exportar Pergunte-nos Como? parceria de futuro ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 O QUE É O? 2 PARA QUE SERVE O? 3 QUAL A METODOLOGIA DO? 4 QUEM INTERVÉM NO? 5 QUANTO
Leia maisGEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO DO TERRITÓRIO Gabinete de Estudos, Planeamento e Estatística GEPE MAT - Modelo de Monitorização e Reporte do MAT Breakfast com GEPEs Dr. Nazário Vilhena,
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisIntervenção de Encerramento da Vice-Presidente da CCDR-N, Ana Teresa Lehmann
CONFERENCE REGIONAL POLICY AROUND THE WORLD 29 de Setembro de 2008, Porto, Alfândega Nova do Porto Intervenção de Encerramento da Vice-Presidente da CCDR-N, Ana Teresa Lehmann 1. Em tempos de incerteza
Leia maisINSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisManual Técnico II: Métodos e Técnicas de Avaliação
Manual Técnico II: Métodos e Técnicas de Avaliação Introdução O Planeamento e a Estruturação da Avaliação A Recolha de Dados A Análise dos Dados Instrumentos de Enquadramento das Conclusões da Avaliação
Leia maisRECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S
RECURSOS HUMANOS Introdução Definição e conceitos Introdução Definição e conceitos Planeamento de rh s? Introdução Definição e conceitos Definição e conceitos Cascio, (1986): O planeamento de RH s é: um
Leia maisSistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML. José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012
Sistema de Indicadores de Sustentabilidade da AML José Carlos Ferreira, Sofia Cid, José Reis Correia e Paulo Duarte Raposeiro 1 de Outubro 2012 Centro para a Sustentabilidade Metropolitana O Centro para
Leia maisJá conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios?
Já conhece o ciclo de Eficiência Energética nos edifícios? Encontramo-nos perante o dilema da energia, em que temos de reduzir para metade as emissões de CO2, de modo a evitar o aquecimento global do planeta,
Leia maisAssociação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes. APFCertifica. (Licença C014488)
Associação dos Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes APFCertifica (Licença C014488) 1. A Certificação Florestal FSC A Certificação Florestal FSC é uma garantia escrita, dada por uma
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisEtapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.
Etapas da Campanha de Propaganda PARTE 1 UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.11 Agenda Planejamento de Campanha Resumo da situação de mercado
Leia maisMarketing e Publicidade. Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9)
Os 10 Conceitos fundamentais (neste caso 9) 1. Orientação para o cliente = público-alvo Cliente alvo (critérios de segmentação) Segmentação do mercado - Processo de dividir um mercado em grupos de compradores
Leia maisNa definição da Política de Gestão de Recursos Humanos da OPWAY são factores determinantes:
A Política de Gestão de Recursos Humanos é definida em relação directa com a Visão, Missão e Valores da OPWAY, no sentido de garantir a existência de um conjunto de procedimentos e ferramentas que contribuam
Leia maisTOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO. Fases de tomada de decisão. O processo de Tomada de Decisão. Identificação do problema
TOMADA DE DECISÃO TOMADA DE DECISÃO A tomada de decisão é um processo multifacetado e omnipresente nas organizações, aos níveis individual, grupal e organizacional. Envolve aspectos racionais, mas também
Leia mais50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas
50 anos a trabalhar pela saúde das pessoas 0 Intervenções Prácticas para a Melhora dos Processos de Planificação e Gestão Sanitária Mapas Sanitários da Área Municipal da Cidade de Maputo Março Julho 2013
Leia maisInstrumentos de Enquadramento das Conclusões da Avaliação
Instrumentos de Enquadramento das Conclusões da Avaliação Avaliação do impacto de género Análise custo-benefício Benchmarking (Avaliação comparativa de desempenho) Análise custo-eficácia Avaliação do impacto
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisEDITAL. Iniciativa NEOTEC
EDITAL Iniciativa NEOTEC O XVI Governo Constitucional, numa linha de continuidade da acção política do XV Governo Constitucional, considera essencial uma aproximação da inovação ao sector produtivo, de
Leia maisREPUBLICA DE ANGOLA MINISTERIO DA SAUDE COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP)
REPUBLICA DE ANGOLA MINISTERIO DA SAUDE COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) PLANO ESTRATÉGICO DE COOPERAÇÃO EM SAÚDE 2009 2012 (15 de Maio, Estoril, Portugal) Depois dum longo periodo de
Leia maisA sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás
A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:
Leia maisAs Novas!!! Tecnologias da Informação na Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
As Novas!!! Tecnologias da Informação na Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade IPT Instituto Politécnico de Tomar 20 de Novembro de 2008 Ana Sofia Ferreira - asferreira@ambidata.pt José Pedro
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisRecursos Humanos 2007. Recursos Humanos 2007
Recursos Humanos 2007 Descritivo completo Optimize a selecção e recrutamento, proceda à correcta descrição de funções, execute as avaliações de desempenho e avalie as acções de formação. Tenha uma gestão
Leia maisANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas. Profª Gislaine Rossetti Madureira Ferreira
ANÁLISE DE AMBIENTE e Ferramentas administrativas Por que para analisar o ambiente? Identificar as necessidades e desejos dos clientes que contribuem para planejamento estratégico e futuras tomadas de
Leia maisOTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de
Leia maisEncontros Regionais de Educação
Encontros Regionais de Educação Princípios e regulamentação da avaliação Ensino básico Abril de 2016 Decreto-Lei n.º 17/2016, de 4 de abril (terceira alteração ao Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisIntervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias. Participação Cívica dos Jovens
Intervenção do Deputado do Partido Socialista Berto Messias Participação Cívica dos Jovens Sr. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sras. e Srs. Membros do Governo Está plasmado
Leia maiso Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;
Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar
Leia maisCapacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação. Maputo, Moçambique 2008
Capacitação em Monitoria e Avaliação Apresentação Maputo, Moçambique 2008 Objectivo Principal Criar e estabelecer capacidade técnica institucional em Monitoria e Avaliação Porque é importante uma capacidade
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisNORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS
NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisMódulo 11 Por que escrevemos relatórios? Maputo, Moçambique 2008
Módulo 11 Por que escrevemos relatórios? Maputo, Moçambique 2008 Conteúdo Objectivos de um relatório Aspectos importantes de um relatório Partes componentes de um relatório Dicas para um relatório de avaliação
Leia maisProva Escrita de Avaliação de Capacidade
Prova Escrita de Avaliação de Capacidade Observações: 19 de Junho de 2 006 1. Antes de começar a responder, leia com atenção toda as questões; 2. Estruture um esquema de resposta para cada questão e só
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar
Leia maisQuestionário de Autoavaliação
Promoção TROFÉU AURY LUIZ BODANESE Questionário de Autoavaliação Apoio 1. Orientação geral sobre o processo Para preencher o questionário a seguir, sua empresa rural deverá ter completado pelo menos dois
Leia maisO PAPEL DOS PROFESSORES NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS
O PAPEL DOS PROFESSORES NO DESENVOLVIMENTO DA AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS Prof. Domingos Fernandes/Portugal* Os professores podem desempenhar um papel determinante no desenvolvimento da avaliação de
Leia maisNormas Gerais para Projetos de Pesquisa
Elaborado pelo Prof. Ms. Jaime dos Santos da Silva UERN DEC/ASSU-RN Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
Leia maisPúblico Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação.
GESTÃO COMERCIAL Entidade Proponente: IEL/NR Minas Gerais e SEBRAE Minas Público Alvo: Empresas de micro e pequeno porte do setor de Tecnologia da Informação. OBJETIVOS Geral: Apresentar abordagens integradas
Leia maisA ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO
A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO O que é a abordagem ecossistémica? A abordagem ecossistémica surgiu na COP da Convenção Diversidade Biológica, em 2000, em Nairobi, no
Leia maisUE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO
Planejamento e Marketing Estratégico UE_05_DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO Faculdade PITÁGORAS Profª. Mariana Silva marianaotavio@gmail.com ANÁLISE SWOT De acordo com Kotler, a avaliação global das forças, fraquezas,
Leia maisPROGRAMA MODELAR. Deverá ainda, nesse âmbito, atender-se ao disposto no Artigo 9.º sobre a elegibilidade das despesas.
PROGRAMA MODELAR 1. No âmbito do Programa Modelar é possível apresentar uma candidatura só para a componente de construção, responsabilizando-se, no entanto, a Instituição, por mobilar e equipar a unidade
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisProposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores
Proposta de Intervenção Formação Pedagógica Inicial de Formadores Mafalda Sales Gomes Objetivos gerais Reconhecer uma unidade de formação; Compreender a necessidade de reflectir e analisar de forma contínua
Leia maisBCE Boletim Mensal Outubro 2005
EDITORIAL Na reunião de 6 de Outubro de 2005, o Conselho do decidiu deixar inalterada, em 2.0%, a taxa mínima de proposta aplicável às operações principais de refinanciamento do Eurosistema. As taxas de
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia mais3 Informações para Coordenação da Execução de Testes
Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes
Leia maisProcedimento para a Certificação de Conformidade com a Directiva de Produtos da Construção 89/106/CEE
1 Objectivo Este procedimento tem como objectivo descrever o procedimento seguido pela EIC como Organismo de Certificação Notificado para a avaliação da conformidade dos agregados de acordo com os requisitos
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisQuadro Demonstrativos dos Indicadores X Objetivos Estratégicos
Índice de métodos e técnicas de gestão de pessoas revistos, estruturados, registrados e validados OBJETIVO 1: Aperfeiçoar Política, Métodos e Técnicas de Gestão de Pessoas (ênfase na gestão por competências)
Leia maisCompreender os conceitos fundamentais e a terminologia no âmbito da contabilidade de custos;
CONTABILIDADE ANALÍTICA I [12003] GERAL Regime: Semestre: OBJETIVOS Pretende-se fornecer um enquadramento teórico e prático da Contabilidade de Custos ou Analítica, em particular, dos objetivos prosseguidos
Leia maisDistribuição Eng. Norton Brandão 20 de Maio 2005
Distribuição Eng. Norton Brandão Audição pública para discussão da proposta da ERSE sobre a revisão dos regulamentos do sector eléctrico 20 de Maio 2005 Questões a abordar - Comentários à proposta da revisão
Leia maisPrograma de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência
Termos de Referência - Consultor Individual 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro Contrato de Empréstimo
Leia maisPrincipais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando r
Estratégia Regional de Especialização Inteligente Ateliê de AMBIENTE & RECURSOS NATURAIS Évora, 19 de Março de 2014 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características
Leia maisO Meio Ambiente das Organizações
O Meio Ambiente das Organizações Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente Transaccional Nadim Cassamo 1 Meio Ambiente das Organizações Contexto Económico Clientes Meio Envolvente Contextual Meio Envolvente
Leia maisPolítica sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria
Política sobre eucalipto geneticamente modificado (EucaliptoGM) da Fibria 1. OBJETIVO Nortear as ações da Fibria nas questões ligadas à engenharia genética e seus produtos, em especial sobre a pesquisa
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA
CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisSobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos
Sobre a análise SWOT para planejamento e gestão de projetos ANTONIO MENDES DA SILVA FILHO * There are three classes of people: Those who see, those who see when they are shown, those who do not see. Leonardo
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CONTABILIDADE ANALÍTICA E GESTÃO ORÇAMENTAL LICENCIATURA BI-ETÁPICA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ANO LECTIVO 2006/2007 3.º ANO ANUAL DOCENTE: Equiparado a Assistente do 1.º Triénio
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016
\ REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisSustentabilidade de Projectos de. e obstáculos. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real
Sustentabilidade de Projectos de Intervenção Social: Oportunidades e obstáculos Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Vila Real Sustentabilidade O conceito surge pela primeira vez em
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos da apresentação Fontes de informação típicas para análise Fontes de informação típicas para análise Informação secundária
Leia maisESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM
ESTATÍSTICA E TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM Valdir Cereali Auditor Público Externo - TCE/MT Março de 2013 Estatística e Técnicas de Amostragem OBJETIVOS Fornecer uma visão geral sobre técnicas de amostragem utilizadas
Leia maisElaboração e Análise de Projetos
Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisPOLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS
POLÍTICA FORMAL DE DECISÃO DE INVESTIMENTO, DE SELEÇÃO, DE ALOCAÇÃO DE ATIVOS E DE RATEIO E DIVISÃO DE ORDENS SG Brasil Gestora de Investimentos (Asset Management) Brasil Ltda. Versão 1.0 Junho/2016 1
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisMercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga
Mercados de fornecimento grossista de acesso à infra-estrutura de rede num local fixo e de fornecimento grossista de acesso em banda larga Resposta da SGC Ar Telecom à Consulta Pública 11 de Agosto de
Leia maisCOMPROMISSO PARA A QUALIDADE
COMPROMISSO PARA A QUALIDADE O presente documento corresponde à linha de orientação e ao compromisso do Conselho Nacional da Qualidade da (CNQ-OF) para com a Direcção Nacional da, na pessoa do Bastonário.
Leia maisANEXO: Índice de Correspondência GRI
ANEXO: Índice de Correspondência GRI 1. Estratégia e Análise 1.1 Mensagem do Presidente Capítulo Mensagem do Presidente Capítulo Ética e Corporate Governance»» Modelo de Gestão Capítulo Estratégia e Sustentabilidade
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisPRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS PRINCÍPIOS GERAIS NÍVEIS DA REFORMA PRINCÍPIOS GERAIS. Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos
PRINCÍPIOS GERAIS Funções de suporte Apoio à Governação Gestão de Recursos Funções Operacionais 30-03-2006 1 30-03-2006 2 PRINCÍPIOS GERAIS Apoio à Governação (em todos os Ministérios) Serviços de planeamento,
Leia maisDiplomados com o Ensino Superior
Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Julho de 2016 Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência Ensino Julho de 2016 Ensino dos 30 aos 34 anos - dados e projeções Esta nota técnica visa
Leia maisTrata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;
Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante
Leia maisMatemática Aplicada às Ciências Sociais
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA PLANIFICAÇÃO ANUAL Matemática Aplicada às Ciências Sociais Ensino Regular Curso Geral de Ciências Sociais e Humanas 11º ANO Ano Letivo 2014 / 2015 PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisA sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde. Motivação
A sustentabilidade Financeira do Serviço Nacional de Saúde Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Motivação 25º Aniversário do SNS Qual a sua sustentabilidade financeira? O
Leia mais