EDITAL. Iniciativa NEOTEC
|
|
- Laís Lacerda Carvalhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EDITAL Iniciativa NEOTEC O XVI Governo Constitucional, numa linha de continuidade da acção política do XV Governo Constitucional, considera essencial uma aproximação da inovação ao sector produtivo, de forma a melhorar a competitividade das empresas nos mercados interno e externo. Estudos económicos têm demonstrado que bem-estar, competitividade e emprego só podem ser sustentáveis no longo prazo através do aumento da produtividade e da inovação, o que se torna ainda mais visível no cenário de uma economia cada vez mais global. O Governo considera que, em Portugal, a cooperação entre a investigação universitária e as empresas poderá tornar-se mais efectiva, o que se espera resultar numa maior canalização dos resultados da investigação científica e tecnológica para o sector produtivo. Um dos objectivos inscritos no Plano de Acção para a Sociedade da Informação é o estímulo à criação de novos produtos e serviços para o mercado, através do apoio à criação de novas empresas de base tecnológica. Neste contexto, a Iniciativa NEOTEC, a coordenar pela UMIC, é uma das ferramentas propostas para atingir este objectivo. As empresas de base tecnológica são fundamentais para a criação de valor a partir do conhecimento gerado pelo Sistema Científico. Esta iniciativa visa suprir uma lacuna de financiamento no processo de criação de novas empresas de base tecnológica e com elevado potencial de crescimento, procurando contribuir para: a constituição de novas empresas de base tecnológica com elevado potencial de crescimento, cobrindo as diferentes fases deste processo, desde a identificação do potencial de mercado das tecnologias envolvidas até à fase inicial de operacionalização e comercialização de resultados, e a mudança de atitude dos actores do Sistema Científico Nacional, induzindo- -os a incorporar nas suas actividades regulares o desenvolvimento e a aplicação de métodos para a valorização do conhecimento por si gerado. A Iniciativa NEOTEC visa, assim, facilitar a transferência de conhecimento das instituições do Sistema Científico Nacional para o mercado, transformando o potencial de ideias em inovação, o que se traduz em novos produtos, processos ou serviços com valor no mercado. Neste contexto, a iniciativa apoiará o desenvolvimento e a implementação de projectos de criação de novas empresas, em particular aqueles que forem propostos no âmbito
2 de programas que visem a valorização do conhecimento gerado em instituições do Sistema Científico Nacional. Os projectos a apoiar pela Iniciativa compreendem três fases distintas: geração de conceitos de produtos, serviços ou processos, desenvolvimento de um modelo e de um plano de negócio e constituição e arranque da empresa. Cada uma destas fases será financiada quanto às respectivas despesas elegíveis. Os apoios financeiros concedidos através da Iniciativa NEOTEC serão condicionados à demonstração de uma capacidade de gestão que suporte o modelo e o plano de negócios propostos, sendo valorizados os projectos que consigam atrair parceiros, investidores ou alianças estratégicas com empresas já estabelecidas, visando a sua viabilidade e sustentabilidade futura. PERÍODO DO CONCURSO As Candidaturas podem ser apresentadas a qualquer momento à ADI, que assegurará uma proposta de decisão em prazo não superior a 60 dias úteis. CANDIDATURAS Cada entidade interessada deverá apresentar a sua candidatura em formulário a ser disponibilizado pela Agencia de Inovação.
3 REGRAS DE EXECUÇÃO DA INICIATIVA NEOTEC Artigo 1.º Objecto As presentes regras visam definir as condições de acesso e de atribuição de financiamento a projectos no âmbito da Iniciativa NEOTEC, através da Medida 7.2 «I&D e Iniciativa Empresariais na Área das TIC», integrada no eixo prioritário 7, «Inovação Integrada em TIC», do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento (POS_Conhecimento), do 3º Quadro Comunitário de Apoio. Artigo 2.º Âmbito 1. São susceptíveis de apoio, no âmbito da Iniciativa NEOTEC, projectos de criação e desenvolvimento de novas empresas de base tecnológica e de elevado potencial de crescimento, em particular aqueles que forem propostos no âmbito de programas que visem a valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional. Entre os destinatários de tal apoio figuram: a) Estudantes de graduação e pós-graduação do ensino superior, com inscrição em vigor, ou com última inscrição válida com antiguidade não superior a 3 anos; b) Investigadores pertencentes a instituições do Sistema Científico Nacional. c) Programas realizados por instituições do Sistema Científico e de Empreendedorismo Nacional que visem a valorização do conhecimento nelas gerado. 2. Os promotores dos projectos de criação e desenvolvimento de empresas podem concorrer individualmente ou em equipa, formada a partir dos grupos mencionados no grupo anterior, e deverão estar fiscalmente constituídos. 3. Os projectos de criação e desenvolvimento de empresas, a apoiar pela Iniciativa NEOTEC, compreendem três fases sequenciais distintas: a) Fase 1 - Geração de conceitos de produtos, serviços ou processos i) Esta fase tem por objectivo apoiar a geração de conceitos de produtos, serviços ou processos a partir de tecnologias inovadoras e a análise da sua potencial aceitação pelo mercado; ii) O projecto será considerado apto a passar à fase seguinte quando os seus promotores conseguirem demonstrar o potencial das tecnologias em causa para gerar produtos, serviços ou processos inovadores; iii) Esta fase tem uma duração máxima de 6 meses.
4 b) Fase 2 - Desenvolvimento de um modelo e de um plano de negócio i) Esta fase consiste na análise da viabilidade técnica, económica e financeira do projecto definido e conceptualizado na fase 1. ii) O projecto será considerado apto a passar à fase seguinte quando os promotores conseguirem demonstrar, por um lado, a viabilidade do seu projecto e, por outro, a capacidade de reunirem uma equipa de gestão capaz de sustentar negócio proposto. iii) A apresentação de parceiros ou investidores no final desta fase é considerada uma mais valia. iv) Esta fase tem uma duração máxima de 6 meses. c) Fase 3 Operacionalização empresarial do Projecto i) Esta fase inclui os procedimentos para a operacionalização empresarial do projecto, segundo o projecto definido nas fases anteriores. ii) Para se candidatarem aos apoios da Iniciativa NEOTEC para esta fase, os promotores, na sua totalidade ou em parte, devem ter participado na constituição de uma sociedade comercial cujo objectivo seja o de materializar o projecto nas fases anteriores. iii) Esta fase tem uma duração máxima de 14 meses. A duração máxima cumulativa das três fases é de dois anos. 4. Entre os programas realizados por instituições do Sistema Científico e de Empreendedorismo Nacional com o objectivo de promoverem o conhecimento nelas gerado serão particularmente valorizados aqueles que envolvam parcerias entre aquelas instituições. Artigo 3.º Despesas elegíveis em projectos de criação e desenvolvimento de empresas Consideram-se despesas elegíveis, imputáveis aos projectos de criação e desenvolvimento de empresas, as que directa e justificadamente, contribuam para a realização das tarefas propostas, designadamente: a) Durante a Fase 1 - Geração de conceitos de produtos, serviços ou processos: Comunicações (Internet, telefones, etc.); Deslocações; Consultoria /estudos de mercado; Aquisição de material de apoio; Desenvolvimento de competências pessoais, designadamente no âmbito de programas considerados na alínea c) do número 1 do artigo 2º.; Outras despesas, relevantes para o projecto, desde que devidamente justificadas. b) Durante a Fase 2 - Desenvolvimento de um modelo e de um plano de negócio: Comunicações (Internet, telefones, etc.); Pesquisas (incluindo bases de dados, bibliografia, etc.); Deslocações;
5 Estudos de mercado; Aquisição de material de apoio; Desenvolvimento de competências pessoais, designadamente no âmbito de programas considerados na alínea c) do número 1 do artigo 2º.; Despesas associadas ao desenvolvimento de um primeiro protótipo; Constituição da sociedade. c) Durante a Fase 3 - Constituição e arranque da empresa: Comunicações (Internet, telefone, etc.); Pesquisas (incluindo bases de dados, bibliografia, etc.); Deslocações; Estudos de mercado; Aquisição de material de apoio; Celebração de contratos de transferência de tecnologia; Registo de propriedade intelectual; Renda de espaço para funcionamento da nova empresa; Comercialização dos produtos ou serviços criados; Outras despesas de investimento relevantes para o plano de negócios. Pagamentos de Salários dos promotores envolvidos no arranque e operacionalização da empresa. Artigo 4.º Despesas elegíveis em programas de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional Consideram-se despesas elegíveis, imputáveis aos programas de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional, as despesas correntes que directa e justificadamente, contribuam para a realização de tais programas. Artigo 5.º Despesas não elegíveis Tanto no âmbito dos projectos de criação e desenvolvimento de empresas como no de programas de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional, consideram-se não elegíveis as despesas com: a) Obras de adaptação/remodelação de imóveis; b) Mobiliário para o equipamento informático; c) Viaturas, nomeadamente de aquisição;
6 d) Outras despesas não previstas nos pontos anteriores serão analisadas segundo os Regulamentos aplicáveis à medida 7.2. do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento. Artigo 6.º Financiamento 1. Tanto para projectos de criação e desenvolvimento de empresas como para programas de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional, o financiamento máximo a conceder pelo POS_Conhecimento, através de verbas do FEDER e da Presidência do Conselho de Ministros, nos termos do regulamento de acesso á medida. 2. O montante público total disponível para financiamento entre 2004 e 2006 é de (oito milhões e oitocentos mil euros). 3. O financiamento público máximo por projecto de criação e desenvolvimento de empresas, a conceder pelo POS_Conhecimento, é de (cem mil euros), distribuído da seguinte forma: Fase 1: (quinze mil euros) Fase 2: (quinze mil euros) Fase 3: (setenta mil euros) 4. O financiamento público máximo por programas de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional, a conceder pelo POS_Conhecimento, é de (cem mil euros). 5. O financiamento a conceder pelo POS_ Conhecimento terá a duração máxima de dois anos. Artigo 7.º Promoção da Iniciativa NEOTEC A promoção da Iniciativa NEOTEC, será concretizada através da abertura de prazo para recepção de propostas, publicitada através deste edital nos meios de comunicação social. Artigo 8.º Candidaturas a projectos de criação e desenvolvimento de empresas 1. A candidatura a um projecto de criação e desenvolvimento de empresa compreende a apresentação de uma proposta para cada uma das fases do projecto. O formulário para a apresentação da candidatura a cada fase do projecto será disponibilizado aos seus promotores no site NEOTEC ou no site da Agência de Inovação. 2. Os promotores terão de apresentar:
7 a) Para a fase 1: A descrição da tecnologia, a identificação dos detentores actuais ou futuros da sua propriedade intelectual, a identificação das suas características diferenciadoras, as suas aplicações previstas e as suas referências científicas mais relevantes, tudo apresentado em termos inteligíveis para investigadores qualificados noutros domínios que não necessariamente o do projecto; A identificação dos promotores do projecto e a respectiva caracterização. b) Para a fase 2: A descrição detalhada do modelo e do plano de negócios, enfatizando as características que qualificam e sustentam o projecto como sendo de elevado potencial de crescimento; A identificação da capacidade de gestão do processo de criação e desenvolvimento de empresa; A identificação de parceiros ou investidores potenciais na empresa a criar. c) Para a fase 3: A apresentação de um roadmap para o processo de criação e desenvolvimento da empresa no qual sejam claramente identificadas as principais metas a atingir. 3. A admissibilidade das propostas às fases 2 e 3 fica condicionada ao cumprimento dos objectivos das fases imediatamente anteriores. Artigo 9.º Candidaturas a programas de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional A candidatura a um programa de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional compreende a apresentação de uma proposta segundo um formulário que será disponibilizado aos seus promotores no site NEOTEC ou no site da Agência de Inovação. Os promotores terão de apresentar, de forma detalhada, o método e os procedimentos subjacentes ao programa em causa, identificando as características que o tornam adequado aos objectivos da iniciativa NEOTEC, os elementos da equipa residente encarregada de o efectivar, as parcerias externas contempladas no seu âmbito e os resultados esperados do programa, a curto e a médio prazo. Artigo 10.º Avaliação e execução dos projectos de criação e desenvolvimento de empresas 1. Cada proposta apresentada será avaliada por uma equipa técnica altamente qualificada, constituída, entre outros, por representantes do sector empresarial, académico e científico, coordenados pela Agência de Inovação (AdI).
8 2. Serão privilegiadas propostas de criação e desenvolvimento de empresas de base tecnológica e de elevado potencial de crescimento, que potenciem, de forma clara, o crescimento e o desenvolvimento da região ou do sector nos quais se venham a inserir. 3. Na fase 3, o financiamento por parte de entidades privadas será considerado uma mais valia importante na avaliação da candidatura de um projecto. 4. A execução de cada projecto será devidamente acompanhada pela Agência de Inovação (AdI), de modo a garantir a sua eficácia e obtenção de resultados em tempo útil. Artigo 11.º Avaliação e execução dos programas de valorização do conhecimento de instituições do Sistema Científico Nacional 1. Cada proposta apresentada será avaliada por uma equipa técnica altamente qualificada, constituída, entre outros, por representantes do sector empresarial, académico e científico, coordenados pela Agência de Inovação (AdI). 2. Serão privilegiadas propostas que potenciem a criação e o desenvolvimento de empresas de base tecnológica e de elevado potencial de crescimento bem como as propostas que correspondam a um esforço efectivo de colaboração entre diferentes instituições do Sistema Científico Nacional. 3. A execução de cada projecto será devidamente acompanhada pela Agência de Inovação (AdI), de modo a garantir a sua eficácia e obtenção de resultados em tempo útil. Artigo 12.º Entrada em vigor As presentes Regras entram em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.
REGRAS DE EXECUÇÃO DA INICIATIVA NEOTEC. Artigo 1.º. Objecto
REGRAS DE EXECUÇÃO DA INICIATIVA NEOTEC Artigo 1.º Objecto As presentes regras visam definir as condições de acesso e de atribuição de financiamento a projectos no âmbito da Iniciativa NEOTEC, através
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia maisFORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO
FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.
Leia maisOTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL OTIC- IPS Oficina de Transferência de Tecnologia e Conhecimento 28 de Novembro de 2006 Agenda Como surgiu Missão Objectivos Estrutura organizativa Principais linhas de
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE TECNOLOGIAS E CIÊNCIAS REGULAMENTO PRÉMIO DE PROMOÇÃO AO EMPREENDEDORISMO Luanda, Junho de 2015 ÍNDICE PRÊAMBULO...2 I. OBJECTIVO...2 II. CATEGORIA...2 III. ELEGIBILIDADE...3
Leia maisEixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica
_ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização
Leia maisSistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,
Leia maisOrientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos
Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição
Leia maisREGULAMENTO DO PRÉMIO. CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º
REGULAMENTO DO PRÉMIO CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1.A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Economia celebraram um Protocolo com vista à instituição de
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016
\ REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO AVISO N.º 02/SAICT/2016 SISTEMA DE APOIO À INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (SAICT) PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO
Leia maisPrograma TEIP. Candidatura ao Fundo Social Europeu. https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016
Programa TEIP Candidatura ao Fundo Social Europeu https://www.portugal2020.pt/portal2020/ 16 e 17 de junho de 2016 Balcão 2020 A apresentação de candidaturas é efetuada através de formulário eletrónico
Leia maisREGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006
REGULAMENTO DE ACESSO ao PROGRAMA AVEIRO DIGITAL 2003-2006 O Programa Aveiro Digital 2003-2006 é um motor do desenvolvimento social, económico e cultural, a nível regional, perspectivando a modernização
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maiso Aluno : qualquer aluno do 3 o ano do MIEI que se encontre nas condições expressas neste documento para inscrição na disciplina;
Normas de Funcionamento da Disciplina Actividade Prática de Desenvolvimento Curricular Vertente de Estágio Mestrado Integrado em Engenharia Informática Preâmbulo Este documento destina-se a regulamentar
Leia maisDESPACHO N. GR.0110612010. Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto
DESPACHO N. GR.0110612010 Alteração do Regulamento de Doutoramento em Regime de Co-Tutela Internacional da UPorto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos estatutos
Leia maisRegulamento do Estágio Curricular
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE VILA NOVA FAMALICÃO FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ECONOMIA E DA EMPRESA Licenciatura em Ciências Económicas e Empresariais Regulamento do Estágio Curricular Das unidades curriculares:
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ
EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ 1. DO OBJETIVO O Instituto Macaé de Ciência e Tecnologia (IMCT)
Leia maisSISTEMAS DE INCENTIVO QREN. Carlos Castro
SISTEMAS DE INCENTIVO QREN Carlos Castro SISTEMAS DE INCENTIVOS QREN Destinatários Empresas De qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica Associações Empresariais Entidades do Sistema Científico e
Leia maisModelo do Relatório Final de Apreciação do Programa de Bolsa a elaborar pelo Bolseiro
Modelo do Relatório Final de Apreciação do Programa de Bolsa a elaborar pelo Bolseiro Ex.mo Senhor Vice-Reitor Reitoria da Universidade de Aveiro Campus Universitário de Santiago 3810-193 Aveiro.. (nome
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)
INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES PROCONVERGENCIA PROGRAMA OPERACIONAL DOS AÇORES PARA A CONVERGÊNCIA AVISO DE ABERTURA DE CANDIDATURAS EIXO PRIORITÁRIO XI ASSISTÊNCIA TÉCNICA FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento
Leia maisREGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Definições
REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DO ISEL O Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março (Regime Jurídico dos Graus Académicos e Diplomas do Ensino Superior), estabelece normas relativas à mobilidade dos estudantes
Leia maisDSATAR. Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional. Norma orientadora nº06/2009
DSATAR Divisão de Formação e Associativismo Formação Profissional Norma orientadora nº06/2009 Assunto: Reconhecimento de formadores para apoio às sessões de formação prática do Curso de Operador de Máquinas
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES
ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 54/2014 de 14 de Março de 2014 Considerando o Decreto Legislativo Regional n.º 2/2014/A, de 29 de janeiro, que aprovou o Orçamento da Região
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite
TERMO DE REFERÊNCIA AÇÃO: ( X ) Transversal ( ) Vertical - CT INSTRUMENTO: ( x ) Chamada Pública ( x) Encomenda ( x ) Convite Objeto EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE C,T&I Linha de Ação Infraestrutura
Leia maisPROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME
PROJECTO SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO AÇÃO FSE PROGRAMA OPERACIONAL COMPETOTIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO QUALIFICAÇÃO DAS PME AVISO n.º 34/SI/2015 Acordo de Pré - Adesão 1 ACORDO
Leia maisA BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO
A BICS E O EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO A BICS COMO AGENTE NA PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO E DA INOVAÇÃO EMPRESARIAL, É UM ATOR FUNDAMENTAL NA DEFINIÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS NACIONAIS, REGIONAIS
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO DO MADEIRA 14-20
AVISO/CONVITE PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL 2014-2020 (MADEIRA14-20) EIXO PRIORITÁRIO 7 Promover o Emprego e Apoiar a Mobilidade Laboral PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI)
Leia maisMedida CHEQUE-FORMAÇÃO
Medida CHEQUE-FORMAÇÃO Objectivos O Cheque-Formação visa reforçar a qualidade e a celeridade das medidas activas de emprego, em particular no que respeita à qualificação profissional, procurando, nomeadamente:
Leia maisREGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS
REGULAMENTO DE PÓS-DOUTORAMENTOS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS PREÂMBULO A Faculdade de Ciências Humanas tem vindo a apostar, nos anos mais recentes e no quadro dos ciclos de estudo de Bolonha, no incremento
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia mais1MISC1105013 REGULAMENTO
REGULAMENTO 1MISC1105013 ART.º 1.º Do objectivo Geral dos Prémios Pfizer de Investigação Com o objectivo de contribuir para a dinamização da investigação em Ciências da Saúde em Portugal, a Sociedade das
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisRegulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014
Regulamento do Projeto Educativo do Madeira Film Festival 2014 Enquadramento e Objectivos 1. Este concurso é organizado pelo Madeira Film Festival com a colaboração da Direcção Regional de Educação da
Leia maisCTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem
CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais
Leia maisRegulamento para Atribuição de Subsídios às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande
1 às Associações e Colectividades da União das Freguesia da Chamusca e Pinheiro Grande Considerando o quadro legal de atribuições e competências das autarquias locais identificado com a Lei n.º 75/2013,
Leia maisRegulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica
Regulamento de Apoio à Publicação Científica e Tecnológica Artigo 1.º - Objeto O presente regulamento estabelece os termos e as condições de atribuição dos apoios relativos a publicações científicas realizadas
Leia maisDesejosas de aprofundar as relações bilaterais de cooperação nos domínios do direito e da justiça;
Decreto n.º 9/96 Protocolo de Cooperação entre a República Portuguesa e a República de Angola Relativo à Instalação e Funcionamento do Instituto Nacional de Estudos Judiciários, assinado em Luanda em 30
Leia maisRegulamento do Enxoval do Bebé do Município de Boticas
Regulamento do Enxoval do Bebé do Município de Boticas Considerando a importância crescente que o sector social deve assumir no âmbito das várias politicas autárquicas, nomeadamente no combate à desertificação
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010
UNIVERSIDADE DA MADEIRA Reitoria Diário da República, 2.ª série N.º 57 23 de Março de 2010 Regulamento n.º 285/2010 Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para
Leia maisFEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO
EDITAL 03/2016 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Ref.: FEIRA DE CIÊNCIA JÚNIOR DA PUCPR REGULAMENTO FEIRA DE CIÊNCIAS JÚNIOR DA PUCPR CONCURSO REGULAMENTO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º. Este
Leia maisLei de Bases do Sistema Educativo. Alteração Lei nº 113 /V/99
Lei de Bases do Sistema Educativo Alteração Lei nº 113 /V/99 Lei nº 113 /V/99 de 18 de Outubro Por mandato do Povo, a Assembleia Nacional decreta nos termos da alínea d) do nº 2 do artigo 187º da Constituição,
Leia maisEDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM
EDITAL CURSOS DE PÓS LICENCIATURA DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM Nos termos do disposto na Portaria nº 268/2002 publicada em Diário da República, I Série-B, Nº61 de 13 de março, faz-se público que está
Leia maisPROGRAMA MODELAR. Deverá ainda, nesse âmbito, atender-se ao disposto no Artigo 9.º sobre a elegibilidade das despesas.
PROGRAMA MODELAR 1. No âmbito do Programa Modelar é possível apresentar uma candidatura só para a componente de construção, responsabilizando-se, no entanto, a Instituição, por mobilar e equipar a unidade
Leia maisDECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011
DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS
TERMOS E CONDIÇÕES DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO NO ÂMBITO DOS ENSAIOS GERAIS SOLIDÁRIOS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objecto) O presente documento define os termos e as condições de atribuição de
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisITEC Incubadora Tecnológica de Empresas da UCB
ITEC Incubadora Tecnológica de Empresas da UCB Processo de Seleção de Novos Empreendimentos CHAMADA PÚBLICA 001/2012 Brasília, Agosto de 2012 O Reitor da Universidade Católica de Brasília UCB, no uso de
Leia maisLICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA
LICENCIATURA EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CIENTÍFICO Conteúdos e objectivos 1. O estágio da licenciatura em Biologia Marinha funciona como uma disciplina para todos os efeitos académicos
Leia maisO QUE É E O QUE OFERECE?
O QUE É E O QUE OFERECE? O que é? Um programa gratuito de aceleração em larga escala para negócios inovadores de qualquer setor e lugar do Brasil, realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria
Leia maisPrograma Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem. Ensino Superior. Mobilidade para estudos e/ou estágio
2015 Programa Erasmus+ AÇÃO-CHAVE 1 - Mobilidade individual para fins de aprendizagem Ensino Superior Mobilidade para estudos e/ou estágio Mobilidade de Pessoal para missões de ensino e/ou formação APOIO
Leia maisANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.
ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO
CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1º Âmbito e Definição 1 - A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisSÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do
Leia maisEdital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de:
Edital Nº04/2008 Seleção de Tutores a Distância para os cursos de: Gestão do Meio Ambiente: Educação, Direito e Análise Ambiental; Gestão Pública Municipal Integrada; Tecnologia de Informação e Comunicação
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO Edital IEMA nº 08, de 03 de maio de 2016 EDITAL DE INSCRIÇÃO SELEÇÃO INTERNA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016. Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica
TERMO DE REFERÊNCIA PARA SELEÇÃO DE BOLSISTA N 16/2016 Bolsa de Desenvolvimento para Inovação Tecnológica Área de Concentração em Desenvolvimento Estrutural de CTI Linha de Desenvolvimento de CTI Popularização
Leia maisREGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA
REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade
Leia maisINCUBADORA TECNOLÓGICA E EMPRESARIAL UNC - CONCÓRDIA Parceria: Universidade do Contestado UnC Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina FAPESC
INCUBADORA TECNOLÓGICA E EMPRESARIAL UNC - CONCÓRDIA Parceria: Universidade do Contestado UnC Fundação de Apoio à Pesquisa de Santa Catarina FAPESC EDITAL PARA INGRESSO DE EMPRESAS NA INCUBADORA TECNOLÓGICA
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO
澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisLinha de Crédito PME Investe V
Linha de Crédito PME Investe V I - Condições gerais da Linha de Crédito PME Investe V 1. Montante das Linhas Linhas Específicas Montante Micro e Pequenas Empresas 250 milhões Geral 500 milhões Total Linha
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS
INCUBADORA DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA DE SÃO CAETANO DO SUL EDITAL DE SELEÇÃO DE PROJETOS PARA INGRESSO NA INCUBADORA DE EMPRESAS Edital de chamamento Nº 1 Maio/2012 EDITAL DE SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 18.12.2014
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10219 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional «Assistência Técnica» do apoio do Fundo
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisAVISO Nº 1/2016. Unidade Orgânica. de 3º grau de Desenvolvimento Económico e Turístico
AVISO Nº /206. O Município de Abrantes torna público, nos termos do nº do artº 6º do Decreto-Lei 66/204, de 6 de novembro em conjugação com o artigo 3º da Portaria 254/204, de 9 de dezembro, e após o procedimento
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos
Leia maisPrémio de Mérito Escolar
Prémio de Mérito Escolar Regulamento Prémio de Mérito Escolar Regulamento Preâmbulo A educação foi e continuará a ser um dos suportes do desenvolvimento das sociedades. É desejável, por isso, que se criem
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia
REGULAMENTO D0 3º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1.º Adequação/ Criação A Universidade da Beira Interior, através do, confere o grau de Doutor em Engenharia
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Doutoramento em Educação Especialização: Administração e Política Educacional (Regime Intensivo) 16 17 Edição Instituto de Educação
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DOS PRINCÍPIOS Art. 1º. O Programa de Iniciação Científica tem como princípios: a) possibilitar os contatos iniciais
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisKEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI
Desenvolvimento Sustentado da Inovação Empresarial Outubro de 2008 KEY FACTORS NA IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GESTÃO IDI José Nina de Andrade Índice 1. Adequabilidade do SGIDI à empresa 2. A implementação
Leia maisParticipação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF
Workshop: Importância da participação de Moçambique no Sistema Global de Informação Sobre Biodiversidade (GBIF) Participação nacional e guia para o estabelecimento de um Nó Nacional GBIF Rui Figueira Nó
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS E DO TURISMO O presente regulamento visa aplicar o regime estabelecido pelo Decreto-Lei 43/2014,
Leia maisREGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DA BOLSA DE MANUAIS ESCOLARES TRIÉNIO: 2014-2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 80 de 110 ÍNDICE Introdução... 82 Artigo 1º - Objeto... 82 Artigo
Leia maisSemana Nacional de Business Angels
1 Semana Nacional de Business Angels Garantia Mútua e Empreendedorismo Qualificado Estoril 26 de Setembro de 2008 António Gaspar ( Administrador Executivo da SPGM ) 2 Mais de 90% das empresas portuguesas
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS. Preâmbulo. O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO JOVEM DE BOTICAS Preâmbulo O Orçamento Participativo Jovem vem introduzir mais um meio de atuação, para além dos existentes, junto da população juvenil
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL PROGRAMA DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS - 2016
Leia maisTermos de referência
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Ministério da planificação e desenvolvimento GABINETE DAS ZONAS ECONÓMICAS DE DESENVOLVIMENTO ACELERADO -GAZEDA Termos de referência elaboração da estratégia de comunicação e marketing
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015.
RESOLUÇÃO Nº 01, de 07 de outubro de 2015. Aprova a Política de Bolsas da FAPESC. O da FAPESC, no uso de das atribuições que lhe confere o artigo 100, inciso IV da Lei Complementar nº 381, de 07 de maio
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 13/2013 de 19 de Fevereiro de 2013 Um dos objetivos fulcrais do Programa do XI Governo Regional assenta na implementação de medidas destinadas
Leia maisRegulamento do Prémio Ensaio. da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015. Regulamento
Regulamento do Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados 2015 O Prémio Ensaio da Comissão Nacional de Protecção de Dados destina-se a galardoar autores de trabalhos académicos ou de outros
Leia maisRegulamento Prêmio Inclusão Digital e Empreendedorismo Social
Regulamento Prêmio Inclusão Digital e Empreendedorismo Social Seção I - Introdução Art. 1º O Prêmio Inclusão Digital e Empreendedorismo Social, criado pela Associação Telecentro de Informação e Negócios
Leia maisServiços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante
Serviços de Ação Social do Instituto Politécnico de Coimbra Regulamento de atribuição do Apoio de Emergência ao Estudante Artigo 1º Âmbito O Apoio de Emergência ao Estudante, adiante identificado como
Leia mais