PROCESSO PENAL 1. AÇÃO PENAL. 1.1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL ART. 5º, XXXV da CF.

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1 1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Ação Penal PONTO 2: Medidas Assecuratórias em Espécie PONTO 3: Sequestro PONTO 4: Arresto 1. AÇÃO PENAL 1.1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL ART. 5º, XXXV da CF. 1.2 CONCEITO é o direito público subjetivo abstrato e autônomo de postular ao Estado juiz a aplicação da lei penal ao caso concreto. 1.3 ENQUADRAMENTO LEGAL Art. 100 ao 107 do CP; art. 24 a 62 do CPP 1.4 NATUREZA JURÍDICA prevalece que a ação penal tem natureza processual. 1.5 CONDIÇÕES DA AÇÃO: Podem ser: GENÉRICAS OU GERAIS: a) possibilidade jurídica do pedido (previsto em lei como crime ou contravenção). Exige-se que o fato narrado na peça acusatória seja típico, descrito em lei como crime ou contravenção. b) Interesse de agir Avena entende que o interesse de agir está fundado nos indícios de autoria e materialidade. Para Bom Fim, a condição se baseia no trinômio: necessidade, adequação e utilidade. Necessidade do devido processo legal para a solução do caso concreto, adequação do pedido a norma exigindo-se ainda, que este processo seja útil ao fim pretendido. c) Legitimidade para agir: c.1) legitimidade ativa : MP (Ação Pública) e ofendido (Ação Privada) Obs.: legitimidade ativa concorrente: Ação Penal Privada Subsidiária da Pública; Súmula 714 do STF. c.2) legitimidade passiva o menor de 18 anos Obs.: Pessoa Jurídica só se admite a responsabilização criminal nas condutas lesivas ao meio ambiente, art. 225, 3º da CF, regulamentado pela Lei d) Justa Causa parte da doutrina a configura com o lastro mínimo para o exercício da ação penal. Doutrina majoritária não a admite como condição autônoma ESPECÍFICAS OU ESPECIAIS: a) representação;

2 2 b) requisição do Ministro da Justiça; c) entrada do agente no território nacional por crime praticado fora dele; d) exaurimento da via administrativa nos crimes de sonegação fiscal. e) trânsito em julgado da sentença anulatória de casamento. f) autorização da Câmara de Deputados para processar o Presidente da República, entre outras. Art. 14 e 41 da Lei 1.079/50 2. AÇÃO POPULAR 2.1 Objeto: apurar crimes de responsabilidade. 2.2 Provocação: por denúncia de qualquer cidadão. 2.3 Natureza: Prevalece na doutrina que ela não tem natureza penal, porque a expressão crimes de responsabilidade não representa infração penal e a expressão denúncia não é mais do que mera notícia criminis. 3. AÇÃO PENAL PÚBLICA 3.1 Titular: MP, art. 129, I da CF c/c art. 257, I do CPP. Ação Penal ex officio ou Processo Penal Judicialiforme, art. 26 do CPP. O dispositivo não foi recepcionado pela CF. 3.2 Peça acusatória: denúncia. 3.3 Requisitos: a) essenciais: a.1) narração do fato a.2) qualificação b) acidentais b.1) classificação b.2) rol de testemunhas 3.4 Causas de rejeição da denúncia 345 do CPP: I - Denúncia e a queixa serão rejeitadas quando manifestamente ineptas;

3 3 II faltar pressuposto processual ou condição da ação; III faltar justa causa. Após a reforma do CPP, não mais se estabeleceu no código diferença entre não recebimento e rejeição. Parte da doutrina continua fazendo tal diferenciação, apontando a inépcia formal como causa de não recebimento e a inépcia material como causa de rejeição. 3.5 PRINCÍPIOS NORTEADORES: a) OBRIGATORIEDADE (NECESSIDADE OU LEGALIDADE PROCESSUAL). Estando diante de um crime, o MP é obrigado a oferecer a denúncia. Exceções: 1) transação penal (art. 98, I da CF e art. 76 da Lei 9.099/95). P.S.: Juiz só pode alterar o acordo de transação se a única pena aplicada for a de multa. 2) Acordo de Leniência art. 35-C, Lei n /94. 3) Princípio da Insignificância posição não pacífica de Luis Flávio Gomes. Não admitida a aplicação do princípio da insignificância em: perigo abstrato (drogas, armas) e crimes contra administração pública. OBSERVAÇÃO - ENTENDIMENTO ESTADUAL: Avena adverte que há orientação do ementário da Corregedoria Geral do MP no sentido de que diante de uma excludente da ilicitude, de modo estreme de dúvidas, o promotor pode deixar de denunciar. b) PRINCÍPIO DA INDISPONIBILIDADE Art. 42 e 576 do CPP. O promotor não pode desistir do curso e nem do recurso da ação. Não é obrigado a recorrer, mas se o fizer não pode desistir. Exceções: 1) Transação Penal art. 79 da Lei n /95; 2) Suspensão Condicional do Processo Sursis Antecipado ou Sursis Processual art. 89 da Lei 9.099/95. Proposta na própria denúncia. Essa exceção recebeu o nome de PRINCÍPIO DA DISPONIBILIDADE REGRADA OU TEMPERADA. c) (IN)DIVISIBILIDADE Invisibilidade é um princípio da Ação Penal Privada indiscutivelmente. Doutrina mais tradicional (Capez e Tourinho) defende a indivisibilidade como decorrência da obrigatoriedade. Doutrina mais atual (Mirabette, Bom fim e Avena) sustenta a divisibilidade. Com o último entendimento, o STF e o STJ (HC /06). A divisibilidade pode ser encontrada nas hipóteses em que um dos agentes é beneficiado pela transação penal ou acordo de leniência ou, pela prescrição pela metade.

4 d) PRINCÍPIO DA INTRANSCENDÊNCIA (INTRANSMISSIBILIDADE OU INCONTAGIABILIDADE) Corolário do princípio constitucional da personalidade (pessoalidade ou impessoalidade), este postulado limita a acusação a aquele que agiu com dolo ou culpa e com sua morte, extingue-se a punibilidade. e) PRINCÍPIO DA OFICIALIDADE Não se admite mais a ação penal pública por promotor a doc, ou é o promotor investido ou não há o ingresso AÇÃO PENAL INCONDICIONADA OU PLENA É a regra no processo penal e se identifica pelo silêncio da lei, ou seja, pela ausência das expressões: somente se procede mediante representação ou queixa 4. AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA: 4.1 AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA A REPRESENTAÇÃO a) Conceito e finalidade: é uma manifestação de vontade que funciona como autorização para a instauração do IP, e da Ação Penal. b) Forma: Não exige forma rígida, podendo ser oferecida verbalmente, por escrito, ou por procuração com poderes especiais. c) Extensão: Prevalece na doutrina que a representação em relação a um autor do crime autoriza o MP a denunciar a todos. d) Natureza jurídica: é uma condição de procedibilidade. Esta disposição pode estar agregada ao tipo, art. 147, único, nas disposições a ele atinentes (art. 182 do CP) ou em legislação especial (art. 88 da Lei 9.099/95). e) Prazo para oferecer a representação: f) Retratação: Regra: 6 meses do conhecimento da autoria, art. 38 do CPP e 103 do CP. Exceção: Lei de Imprensa, art. 41, 1º da Lei 5.250/67: 3 meses a contar da transmissão ou veiculação da matéria. Legislador escreveu prescrição, mas trata-se de prazo decadencial. Regra: art. 25 do CP e 102 do CP até o oferecimento da denúncia.

5 Exceção: violência doméstica art. 16 da Lei /06 até o recebimento da denúncia e somente em audiência. g) Retratação da Retratação - prevalece que é possível, no prazo decadencial. h) Renúncia à Representação: art. 74, único da Lei (composição civil dos danos). Art. 16 da Lei /06 (violência doméstica). i) LEGITIMADOS A REPRESENTAR: i.1) Regra: ofendido maior de 18 anos e capaz mental; i.2) Menor ou enfermo mental i.3) Se menor ou enfermo mental não possui representante legal ou ocorre uma colidência entre o ofendido e o seu representante legal. Neste caso, o juiz nomeia um curador especial, que decide sobre a conveniência de representar ou não. Ao completar 18 anos ou recuperar a capacidade mental, o então menor pode representar, desde que não tenha ocorrido a prescrição. i.4) Ocorrendo a morte ou declaração judicial de ausência do ofendido podem representar: Cônjuge, Ascendente, Descendente e Irmão, i.5) Pessoa Jurídica (art. 37 do CPP): representado por quem couber no estatuto, no silêncio os dirigentes AÇÃO PÚBLICA CONDICIONADA À REPRESENTAÇÃO DO MINISTRO DA JUSTIÇA Cabimento: a) crime praticado por estrangeiros, contra brasileiros no exterior, art. 7º, 3º, b do CP. b) Crime contra a honra do presidente ou de chefe de governos estrangeiros, art. 41, I c/c art. 145, do CP. c) Crimes contra a honra dos presidentes da república, do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, Ministros de Estado e do STF, chefes de governos estrangeiros e seus agentes diplomáticos pela imprensa, art. 23, I c/c art. 40, I, a da Lei 5.240/67. Prazo: Como não há previsão legal, prevalece na doutrina que é possível enquanto não operada a prescrição.

6 6 Retratação: A doutrina diverge, parte entende não ser possível por ausência de previsão legal e por se tratar de ato que deve se revestir de seriedade. Outra parte a admite, por analogia ao art. 25 do CPP e por se tratar de ato administrativo que pode ser revisto pela autoridade que o editou. Vinculação do MP: da mesma forma como na representação, o MP não fica vinculado à requisição do Ministro da Justiça, podendo dar ao fato capitulação diversa ou requerer o arquivamento das peças de informação. 5. AÇÃO PENAL SEMPRE PÚBLICA Art. 24, 1º do CPP quando houver patrimônio ou interesse da União, dos Estados e Municípios. 6. AÇÃO PENAL DE INICIATIVA PRIVADA 6.1. AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA Art. 2º, 2º Decreto-lei n. 201/ Titular: ofendido. O ius puniend continua do Estado que apenas transfere o ius acusaciones ao ofendido para evitar o strepitus judici / strepitus fori (desgaste do processo) Peça acusatória: queixa-crime ou queixa Requisitos: art. 41, CPP Rejeição: art. 395, I III do CPP. Exige procuração com poderes especiais; que pode ser suprida com a assinatura na queixa da vítima juntamente com o procurador Princípios: a) OPORTUNIDADE (conveniência) enquanto MP é obrigado a intentar com a ação, a vítima goza de mera faculdade. b) DISPONIBILIDADE ofendido pode desistir do curso da ação e do recurso, art. 48 do CPP. c) INDIVISIBILIDADE art. 48 do CP

7 Se o crime for praticado em concurso de agentes, todos deverão figurar na queixa, cabendo ao MP velar pela indivisibilidade. Constatando o MP, deliberada omissão, surgem três orientações: 1) adita a queixa para incluir o que fora excluído; 2) informa ao juiz que interpreta como renúncia tácita, acarretando a extinção da punibilidade de todos, STF, informativo ) informa ao juiz que notifica o ofendido e persistindo a omissão, declara extinta a punibilidade pela renúncia. d) INTRANSCENDÊNCIA Forma de identificar: somente se procede mediante queixa Prazo para oferecer a queixa: mesmo prazo para representar Legitimados a oferecer a queixa: igual a representação. Obs.: O art. 34 do CPP que autorizava que a queixa fosse oferecida tanto pelo ofendido com idade entre 18 e 21 anos, quanto pelo seu representante legal, perdeu sua aplicação quando o CC equiparou a maioridade civil à penal AÇÃO PENAL EXCLUSIVA 6.3 AÇÃO PENAL PRIVADA PERSONALÍSSIMA a) Cabimento: art. 236 do CP. Impedimentos ao casamento: art do CC. Erro essencial: art do CC. b) Condição: transito em julgado da sentença anulatória do casamento. c) Prazo: 6 meses do transito em julgado da sentença anulatória do casamento. d) Extinção da punibilidade: diferentemente do que preceitua o art. 107, I do CP, em que a morte do agente acarreta a extinção de sua punibilidade, neste dispositivo, a morte da vítima também gera a mesma conseqüência. Assim, falecendo o ofendido, não há a possibilidade de ser sucedido na ação penal, razão pela qual é chamada de personalíssima.

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