PODER EXECUTIVO. No caso de morte do Presidente eleito após o 2º turno e antes da expedição do diploma, considera-se como eleito o Vice-presidente.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PODER EXECUTIVO. No caso de morte do Presidente eleito após o 2º turno e antes da expedição do diploma, considera-se como eleito o Vice-presidente."

Transcrição

1 PODER EXECUTIVO O sistema de governo adotado pela CF/88, mantido pelo plebiscito previsto no art. 2.º do ADCT, é o presidencialismo, sendo o Presidente da República a figura principal, ou seja, é ele quem exerce o Poder Executivo, auxiliado pelos Ministros de Estado. Chefe de Estado: o Presidente representa a República Federativa do Brasil nas relações internacionais, bem como corporifica a unidade interna do Estado (VII, VIII e XIX do art. 84); Chefe de Governo: representação interna da gerencia dos negócios internos, tanto de natureza administrativa quanto de natureza política (estes últimos quando participa do processo legislativo - I a VI; IX a XVIII e XX a XXVII, do art. 84). Para eleição do Presidente e Vice-presidente, vigora o sistema majoritário de 2 turnos. É eleito o candidato que obtiver a maioria dos votos válidos. É preciso que o candidato obtenha 50% dos votos válidos (excluem-se os brancos e nulos). Para que seja eleito em 1º turno, se isto não acontecer, os dois candidatos disputarão o 2º turno. Valorizase o candidato e não o partido político. Obs.: Ler art. 14, 5º e arts.76, 77, 78 e 79. No caso de morte do Presidente eleito após o 2º turno e antes da expedição do diploma, considera-se como eleito o Vice-presidente. Posse e mandato Eleito o Presidente da República, juntamente com o Vice-Presidente (art. 77, 1.º), tomarão posse em sessão do Congresso Nacional, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil (art. 78). O mandato do Presidente da República é de 4 anos, tendo início em 1.º de janeiro do ano seguinte ao da sua eleição (art. 82), sendo atualmente, em decorrência da EC n. 16/97, permitida a reeleição, para um único período subsequente, do Presidente da República, dos Governadores de Estado e do Distrito Federal, dos Prefeitos e de quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos (art. 14, 5.º, na redação determinada pela EC n. 16/97). 1

2 Vacância do cargo De acordo com o art. 78, parágrafo único, se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago, ou seja, até o dia 11 de janeiro. O Presidente da República será sucedido pelo Vice-Presidente no caso de vaga, ou substituído, no caso de impedimento (art. 79). A vacância nos dá uma ideia de impossibilidade definitiva para assunção do cargo (cassação, renúncia ou morte), enquanto a substituição tem caráter temporário (por exemplo: doença, férias etc.). Assim, tanto na vacância como no impedimento, o Vice-Presidente assumirá o cargo, na primeira hipótese, até final do mandato e, no caso de impedimento, enquanto este durar. Podemos afirmar, então, que o Vice-Presidente da República aparece como o sucessor e o substituto natural do Presidente da República. Substituição temporária do Presidente, caso o Vice-Presidente não possa De acordo com o art. 80, serão sucessivamente chamados ao exercício da presidência, nas hipóteses de impedimento do Presidente e do Vice ou em caso de vacância dos respectivos cargos, na seguinte ordem: o Presidente da Câmara dos Deputados; o Presidente do Senado Federal; o Presidente do STF. Trata-se do que poderíamos chamar de substitutos eventuais ou legais. Havendo caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente da República, por exemplo, no caso de viagem de ambos, referidos substitutos eventuais assumem até o motivo de o impedimento cessar. Na primeira hipótese (impedimento), o afastamento foi apenas temporário. Na segunda, porém, no caso de vaga de ambos os cargos, esta será definitiva e, para não deixar o cargo vazio, duas situações surgem: vacância de ambos os cargos (de Presidente e de Vice) nos 2 primeiros anos do mandato: de acordo com o art. 81, caput, far-se-á eleição 90 dias depois de aberta a última vaga. Trata-se de eleição direta, pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos; 2

3 vacância nos últimos 2 anos do mandato: nessa hipótese, a eleição para ambos os cargos será feita 30 dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei (art. 81, 1.º).12 Ou seja, eleição indireta. Exceção à regra do art. 14, caput, só permitida na medida em que introduzida pelo poder constituinte originário. Obs.: Pedro Lenza chama de mandato-tampão os dois casos acima citados. ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Estão presentes no art. 84 da CF. De acordo com o inciso XIII será comandante supremo das Forças Armadas. ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA Estão presentes no art. 79 da CF. São elas, a substituição do presidente, no caso de impedimento ou nos casos em que o cargo se torne vago. Deve, também, auxiliar o presidente, sempre que por ele convocado para missões especiais. As funções próprias típicas do Vice-Presidente estão nos arts. 79 (substituição do PR) e 80 (sucessão do PR). Também poderá participar dos Conselhos da República e Defesa Nacional (art. 89, I, e art. 91, I). Art. 80: Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal. É função imprópria do Vice-Presidente, auxiliar o PR em missões especiais (art. 79, par. único). ORGÃO AUXILIARES DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA São os Ministros de Estado, de acordo com os art. 87 da CF. Eles serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos. Compete aos Ministros, além de outras atribuições estabelecidas na Constituição e na lei, as elencadas no parágrafo único do art. 87 da CF/88, quais sejam: I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República; 3

4 II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos; III - apresentar ao Presidente da República relatório anual de sua gestão no Ministério; IV - praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo Presidente da República. Obs.: Conselho Nacional da República (arts. 89 e 90, CF) e Conselho de Defesa Nacional (art. 91, CF) são órgãos consultivos do Presidente da República. CRIMES DE RESPONSABILIDADE DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA É impróprio falar crime. Trata-se de uma infração político-administrativa feita pelo PR; são atos que atentam contra a CF. Art. 85, CF; Art. 52, par. único, CF; Lei 1079/50. O art. 85 anota que os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição serão considerados crimes de responsabilidade. São hipóteses de crime de responsabilidade os atos que atentarem contra: a) a existência da União; b) o livre-exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação; c) o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais; d) a segurança interna do País; e) a probidade na administração; f) a lei orçamentária; g) o cumprimento das leis e das decisões judiciais. Por sua vez, o parágrafo único, do art. 85, estabelece que referidos crimes serão definidos em lei especial, que estabelecerá as normas de processo e julgamento. Impeachment O processo de impeachment está definido na CF para o Presidente da República, e segue as regras procedimentais descritas na Lei n /50. 4

5 Impeachment é palavra de origem inglesa, e significa acusação por alta traição. É o processo pelo qual se apura a conduta do Presidente da República, destituindo-o do cargo, com inabilitação para qualquer função pública por 8 anos. Existem duas fases: 1ª - Juízo de admissibilidade: tribunal de pronúncia É um ato discricionário. No pronunciamento deve ser analisada a oportunidade e conveniência entre os interesses da nação e a oportunidade de deposição ainda que merecida. Este juízo é feito pela Câmara dos Deputados, sendo que o quórum deve ser de 2/3 dos membros da Câmara dos Deputados. A votação é nominal e aberta. Cabe ampla defesa e contraditório. 2ª - Processo e julgamento: tribunal político O Presidente da República fica afastado de suas funções até 180 dias. O Senado Federal deverá instaurar o processo sob a presidência do Presidente do STF, submetendo o Presidente da República a julgamento (no Senado Federal), assegurando-lhe as garantias do contraditório e ampla defesa, podendo, ao final, absolvê-lo ou condená-lo pela prática do crime de responsabilidade. É um tribunal misto. A sentença condenatória se dá mediante resolução do Senado Federal, que somente será proferida por 2/3 dos votos dos Senadores. As consequências da condenação são: a perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública (sejam decorrentes de concurso público, de confiança ou de mandato eletivo) por 8 anos. A sentença é definitiva e sem recurso, e o Judiciário não poderá reformá-la. 5

6 Apresentação da denúncia/acusação na Câmara dos Deputados por qualquer cidadão (1ª fase) - Para que seja recebida a denúncia, o denunciado não poderá, por qualquer motivo ter deixado o cargo. Denúncia/acusação procedente (por 2/3 da CD autoriza a instauração do Processo) Improcedente = arquivamento Remessa ao Senado Federal (2ª fase) Instauração do processo sob a presidência do presidente do STF (PR fica suspenso de suas atividades por 180 dias) Apresentação de defesa pelo PR; discussão entre Senadores e em seguida apresentação de relatório pelo presidente do STF Votação nominal feita pelos Senadores Absolvição Condenação (sentença feita via resolução pelo SF) Sanção: 1. Perda do cargo; 2. Inabilitação para qualquer função pública por 8 anos. 6

7 CRIMES COMUNS O Presidente da República só é processado caso o crime guarde relação com sua função. Porém quando o mandato acabar, suspende-se a prescrição e volta ao juízo normal, podendo ser processado. Obs. 1: O Presidente da República pode ser processado em todas as modalidades de infrações penais, estendendo-se aos delitos eleitorais, os delitos contra a vida, as contravenções penais etc. Haverá a irresponsabilidade penal relativa do PR quanto às infrações penais praticadas antes do início do mandato e daquelas praticadas durante o mandato, mas sem qualquer relação com a função presidencial. As regras procedimentais estão na lei 8.038/90 e nos arts. 230 a 246 do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal. Obs. 2: O Presidente da República será responsabilizado pela prática de infração penal comum em razão de suas funções, só se a Câmara dos Deputados através do juízo de admissibilidade autorizar ou não o recebimento da denúncia ou queixa-crime pelo STF. Caso o STF receba a denúncia ou queixa, o PR ficará afastado de suas funções conforme escrito na CF - art. 86, 2. O Presidente da República só pode ser preso se decorrente de sentença condenatória. Também perderá o cargo em razão de condenação criminal decretada pelo STF. Isto é um efeito constitucional da condenação. Governadores de Estado A imunidade formal em relação aos chefes dos executivos judiciais, no que diz respeito a prisão não se aplica como ao Presidente da República. Ou seja, poderá ser preso. Pode ser processado por crime de responsabilidade. Em relação ao crime de responsabilidade praticado pelo Governador: A competência para julgar depende do que está na escrito na Constituição Estadual; A lei nº 1.079/50, em seu artigo 78, diz que haverá um tribunal especial formado por cinco membros do Legislativo (escolhidos pela Assembléia) e cinco desembargadores (mediante sorteio). Este tribunal será presidido pelo presidente do Tribunal de Justiça; As consequências da condenação por crime de responsabilidade serão a perda do cargo com inabilitação por até 5 anos para o exercício de qualquer função pública, sem prejuízo de eventual ação criminal - art. 78, lei 1.079/50. 7

8 Obs.: Quanto aos prefeitos, existe a Súmula 702, do STF: A competência do Tribunal de Justiça para julgar Prefeitos restringe-se aos crimes de competência da Justiça comum estadual, nos demais casos, a competência originária caberá ao respectivo tribunal de segundo grau. Ou seja, se for crime federal, quem julga é o TRF; se for crime eleitoral, TRE, e assim por diante. De acordo com o doutrinador Marcelo Novelino, o STF emitiu uma decisão segundo a qual a competência para legislar sobre a definição, e o estabelecimento das normas de processo e julgamento do Governador por crimes de responsabilidade, é privativo da União. Súmula 722 do STF: São da competência legislativa da União a definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento. Segundo este Tribunal, portanto, não podem as constituições estaduais estabelecerem normas a respeito do tema. O Decreto 201/67 cuida das normas sobre crimes de responsabilidade cometidos por Prefeitos e Vereadores. Quem julgará o Prefeito será a Câmara dos Vereadores. Assim sendo, para Prefeitos não haverá juízo de admissibilidade. 8

UNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05.

UNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05. UNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05.2013 EXERCÍCIOS DE REVISÃO Do Poder Legislativo 1 Quais são os tipos de atos

Leia mais

Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República

Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República Poder Executivo: atribuições e responsabilidades do presidente da República O presidente do Brasil só poderá ser um brasileiro nato, tendo a idade mínima de 35 anos no momento da posse (Art. 14, P. 3,

Leia mais

Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande.

Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande. OS TRÊS PODERES Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio

Leia mais

PODER EXECUTIVO 1. PRINCÍPIOS

PODER EXECUTIVO 1. PRINCÍPIOS 1. PRINCÍPIOS Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

GRAN CURSOS ESCOLA PARA CONCURSOS PÚBLICOS. PODER EXECUTIVO - ARTIGOS 76 a 91.

GRAN CURSOS ESCOLA PARA CONCURSOS PÚBLICOS. PODER EXECUTIVO - ARTIGOS 76 a 91. GRAN CURSOS ESCOLA PARA CONCURSOS PÚBLICOS Disciplina: Direito Constitucional Prof. Sérgio Wagner (e-mail: sergiow@mpdft.gov.br) Analista Processual do MPU (Ramo: Ministério Público do Distrito Federal

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA

QUESTIONÁRIO SOBRE JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA QUESTIONÁRIO SOBRE JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA 1. O que é jurisdição? 2. Quem representa o Estado quando se trata de jurisdição? 3. Por que o Estado é escolhido? 4. Como e através de que se opera a jurisdição?

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO

LEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO 1)Ao tratar das funções essenciais à justiça, estabelece a Constituição Federal, com relação ao Ministério Público, que: A) incumbe-lhe a defesa da ordem

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade) Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - Além do PR, podem ser processados

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO PORTARIA Nº 026 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Estabelece instruções sobre a participação de representante dos empregados nos conselhos de administração das empresas

Leia mais

Ministério Público Eleitoral

Ministério Público Eleitoral Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,

Leia mais

Função Fiscalizadora

Função Fiscalizadora Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

Legislação Específica

Legislação Específica Legislação Específica Constituição Estadual SP Do Poder Executivo Professor Giuliano Tamagno www.acasadoconcurseiro.com.br Legislação Específica CONSTITUIÇÃO ESTADUAL SP DO PODER EXECUTIVO CAPÍTULO III

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Poder Executivo: responsável por administrar e implementar

Leia mais

Direito Constitucional

Direito Constitucional Direito Constitucional Do Presidente e Vice-Presidente da República (Art. 076 a 083) Professor André Vieira Direito Constitucional Aula XX FORO POR PRERROGATIVA DE FUNÇÃO Autoridade Comum Responsabilidade

Leia mais

ESTADO DEMOCRÁTICO Desde 25 de Abril de 1974

ESTADO DEMOCRÁTICO Desde 25 de Abril de 1974 O Sistema Político Português ESTADO DEMOCRÁTICO Desde 25 de Abril de 1974 1. A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA Aprovada em 2 de Abril de 1976 em sessão plenária dos Deputados da Assembleia Constituinte Alterações:

Leia mais

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de

Leia mais

PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES

PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO PODER LEGISLATIVO DIVISÃO DE FUNÇÕES ESTATAIS ORGANIZAÇÃO DOS PODERES ESTUDO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ORGANIZAÇÃO DOS PODERES SEPARAÇÃO DE PODERES ART. 2.º,, DA CF/88: São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo,, o Executivo e o Judiciário rio. FUNÇÕES LEGISLATIVA EXECUTIVA

Leia mais

AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL

AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 1 O CONCEITO Alcunha-se de ordinário todo e qualquer recurso que se processa nas vias ordinárias, que são, senão, aquelas que excetuam o Supremo Tribunal

Leia mais

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR

REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Reitoria Conselho de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO PARA ELEIÇÃO DE CHEFES DE DEPARTAMENTOS ACADÊMICOS DA UTFPR APROVADO

Leia mais

Fanpage: (clique em seguir para receber informações)

Fanpage:  (clique em seguir para receber informações) Área Administrativa FGV - 2015 - DPE-RO - Técnico da Defensoria Publica - Oficial de Diligência 01. Dois estudantes de Direito travaram intensa discussão a respeito da competência do Supremo Tribunal Federal

Leia mais

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1

EMAIL/FACE: prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos 1 DIREITOS POLÍTICOS Prof. Fábio Ramos prof.fabioramos@hotmail.com Conjunto de normas que disciplinam as formas de exercício da soberania popular. Princípio da Soberania Popular: Art. 1º, par. único: Todo

Leia mais

<http://www.fiscolex.com.br/doc_396310_resolucao_n_35_6_julho_2005.aspx> Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre seu Regimento

<http://www.fiscolex.com.br/doc_396310_resolucao_n_35_6_julho_2005.aspx> Resolução nº 35, de 6 de julho de 2005, que dispõe sobre seu Regimento PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PORTARIA Nº 2.344, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010 DOU de 05/11/2010 (nº 212, Seção 1, pág. 4) O MINISTRO DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ FONTES CONSULTA CF - Constituição Federal contendo Emenda Constitucional 45/2004 CE - Constituição do Estado do Paraná CODJ

Leia mais

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo: LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições

Leia mais

PAPEL DO VEREADOR. Como Funciona a Câmara Municipal Atribuições. Priscila Lapa Valério Leite

PAPEL DO VEREADOR. Como Funciona a Câmara Municipal Atribuições. Priscila Lapa Valério Leite PAPEL DO VEREADOR Como Funciona a Câmara Municipal Atribuições APRESENTAÇÃO A União dos Vereadores de Pernambuco - UVP, comprometida com o fortalecimento e capacitação do Poder Legislativo Municipal, publica

Leia mais

Hugo Nigro Mazzilli. Notas sobre as vedações constitucionais do MP. Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP

Hugo Nigro Mazzilli. Notas sobre as vedações constitucionais do MP. Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP Notas sobre as vedações constitucionais do MP Hugo Nigro Mazzilli Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP Por terem regime jurídico diferenciado, os membros do Ministério

Leia mais

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau

CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA. Victor Barau CURSO FORMAÇÃO CIDADÃ DEMOCRACIA REPRESENTATIVA Victor Barau 1- O Conceito da palavra Democracia Democracia demos = povo, e kratos = autoridade Origem Conceito Moderno: Revoluções Francesa e Americana.

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N 23.048

TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N 23.048 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL RESOLUÇÃO N 23.048 CONSULTA N 1.538 - CLASSE 5 a - BRASíLIA - DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Ricardo Lewandowski. Consulente: Carlos Alberto de Sousa Rosado, Deputado Federal.

Leia mais

Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins

Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins Direito Constitucional II Profª Marianne Rios Martins PRESIDENCIALISMO: - Adotado, geralmente, nas Repúblicas; - Presidente da República exerce as funções de chefe de Estado, chefe de Governo e Chefe da

Leia mais

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5

Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior. Avulso 5 Curso de Regimento Interno da Câmara dos Deputados Prof. Gabriel Dezen Junior Avulso 5 COMISSÕES Quadro I Tipos de Comissões Permanentes Temporárias Tem caráter técnico-legislativo ou especializado. Integram

Leia mais

CURSO DE DIREITO OBS: NÃO SERÃO ACEITAS QUESTÕES RASURADAS, NEM FEITAS À LÁPIS. VALOR DA PROVA 8,0 PONTOS

CURSO DE DIREITO OBS: NÃO SERÃO ACEITAS QUESTÕES RASURADAS, NEM FEITAS À LÁPIS. VALOR DA PROVA 8,0 PONTOS CURSO DE DIREITO SÉRIE: PROFESSOR (A): Nayron Toledo PROVA: NP1 SALA: ALUNO (A): DISCIP.: Tributário TURNO: MATRÍCULA: DATA: TURMA: NOTA: OBS: NÃO SERÃO ACEITAS QUESTÕES RASURADAS, NEM FEITAS À LÁPIS.

Leia mais

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,

Leia mais

PODER EXECUTIVO (art. 76 a 91, CRFB/88)

PODER EXECUTIVO (art. 76 a 91, CRFB/88) PODER EXECUTIVO PODER EXECUTIVO (art. 76 a 91, CRFB/88) Sistema de Governo Presidencialista Junção das funções de Chefe de Estado e Chefe de Governo É exercido, no âmbito federal, desde 1891, pelo Presidente

Leia mais

: MIN. DIAS TOFFOLI MUNICIPAL DE AMERICANA/SP

: MIN. DIAS TOFFOLI MUNICIPAL DE AMERICANA/SP RECLAMAÇÃO 19.246 SÃO PAULO RELATOR RECLTE.(S) ADV.(A/S) RECLDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI :PARTIDO SOCIAL CRISTÃO (PSC) - DIRETÓRIO MUNICIPAL DE AMERICANA/SP :CHRISTIANE ARAÚJO DE OLIVEIRA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº 23.478 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 84-36.2016.6.00.0000 CLASSE 26 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Dias Toffoli Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Estabelece diretrizes gerais

Leia mais

Sessão da tarde CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PROFª. BRUNA VIEIRA

Sessão da tarde CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PROFª. BRUNA VIEIRA Sessão da tarde CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PROFª. BRUNA VIEIRA Poder Executivo I Prof. ª Bruna Vieira Poder Executivo -Funções Art. 76 da CF - O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República,

Leia mais

CURSO SOMAR CONCURSO INSS/PC DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 6. Seção III DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

CURSO SOMAR CONCURSO INSS/PC DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 6. Seção III DA CÂMARA DOS DEPUTADOS CURSO SOMAR CONCURSO INSS/PC DIREITO CONSTITUCIONAL AULA 6 Seção III DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados: I - autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração

Leia mais

Prof. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr.

Prof. Raul de Mello Franco Jr. - UNIARA PODER EXECUTIVO. 3ª aula. Prof. Raul de Mello Franco Jr. PODER EXECUTIVO 3ª aula Prof. Raul de Mello Franco Jr. SUBSÍDIOS do PRESIDENTE, do VICE e dos MINISTROS São fixados pelo CN, por decreto-legislativo (art. 49, VIII, CF). Devem ser fixados em parcela única.

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS

REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DOS DELEGADOS SINDICAIS Secção I Direitos, deveres, área de representação e reuniões Artigo 1.º Delegados Sindicais 1 Os delegados

Leia mais

HIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA

HIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA ESTADO DE DEFESA HIPÓTESES DE DECRETAÇÃO DO ESTADO DE DEFESA As hipóteses em que se poderá decretar o estado de defesa estão, de forma taxativa, previstas no art. 136, caput, da CF/88, quais sejam: para

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São

Leia mais

PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL

PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL MUNICIPAL Município Município é a unidade territorial e política, componente da ordem federativa que enfeixa a União, os Estados, os Municípios e o Distrito Federal. Tem a sua autonomia administrativa,

Leia mais

Módulo IV Direito Constitucional Prof. Fábio Ramos PODER LEGISLATIVO

Módulo IV Direito Constitucional Prof. Fábio Ramos PODER LEGISLATIVO QUESTÕES DE CONCURSOS PÚBLICOS (ADAPTADAS) EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO 04. É vedada a criação de CPI por assembleia legislativa estadual para investigar fato certo e determinado relativo ao Poder Executivo do

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras

Leia mais

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS GOIÁS 2011 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO Art. 1º

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Poder Executivo Responsabilidade do Presidente da República e Lei nº 1.079 de 1950 (Crimes de Responsabilidade) Parte 1. Profª. Liz Rodrigues - Responsabilidade do Presidente da

Leia mais

Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997

Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Estabelece normas para as eleições. O VICE PRESIDENTE DA REPÚBLICA no exercício do cargo

Leia mais

A estrutura administrativa e funcional do Ministério Público do Estado do Estado de São Paulo

A estrutura administrativa e funcional do Ministério Público do Estado do Estado de São Paulo A estrutura administrativa e funcional do Ministério Público do Estado do Estado de São Paulo Normas de regência: 1) Constituição Federal, arts. 21,XIII, 22, XVII, 33, 3º, 37, XI, 48, IX, 52, II, 58, 3º,

Leia mais

Email/FACE:prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos

Email/FACE:prof.fabioramos@hotmail.com www.facebook.com/prof.fabioramos FCC- TRF 2ª REGIÃO ANALISTA JUDICIÁRIO(EXECUÇÃO DE MANDADOS) 2012 01. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 membros com mandato de 2 anos, admitida 1 recondução e será presidido pelo Presidente

Leia mais

A Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais:

A Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais: Resumo Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado. A Teoria do Estado foi construída pela nossa história, é uma disciplina nova, embora já existissem resquícios desde a Antiguidade, mas faz pouco tempo que ela

Leia mais

PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS

PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS PROJETO DE LEI 00/2015 Cria o Conselho Estadual de Juventude CEJUV/RN e dá outras providências. CAPÍTULO I DA FINALIDADE E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º. O Conselho Estadual de Juventude do Rio Grande do Norte,

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49

Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Instituições de Direito Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 49 Divisão de Poderes Poder Executivo O Poder Executivo é exercido pelo Chefe de Governo que, no Brasil, é o Presidente da República, sua

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA REGIMENTO da Comissão Permanente de Pessoal Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora Capítulo I FINALIDADE, ESTRUTURA E COMPOSIÇÃO Art.

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 422, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 422, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 422, DE 2011 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera os 1º e 2º do art. 2º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, para determinar cumprimento da pena integralmente

Leia mais

Questões fundamentadas do PODER LEGISLATIVO. Arts. 44 ao 69 da CF. 300 Questões Fundamentadas do Poder Legislativo Arts.

Questões fundamentadas do PODER LEGISLATIVO. Arts. 44 ao 69 da CF. 300 Questões Fundamentadas do Poder Legislativo Arts. Para adquirir a apostila de 300 Questões Fundamentadas do Poder Legislativo acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br ESSA APOSTILA SERÁ ATUALIZADA ATÉ A DATA DO ENVIO. S U M Á R I O Apresentação......3

Leia mais

Aula 05. COMENTÁRIOS SOBRE AS QUESTÕES: OBS: as questões se encontram no material disponibilizado pelo Professor.

Aula 05. COMENTÁRIOS SOBRE AS QUESTÕES: OBS: as questões se encontram no material disponibilizado pelo Professor. Turma e Ano: Separação dos Poderes / 2016 Matéria / Aula: Poder Executivo Exercícios / Aula 05 Professor: Marcelo Tavares Monitora: Kelly Silva Aula 05 COMENTÁRIOS SOBRE AS QUESTÕES: OBS: as questões se

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.660, DE 2000 Dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação, no Diário Oficial e na Internet, da Declaração de Bens e Valores dos detentores

Leia mais

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011

Secretaria de Defesa Social POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO Gabinete do Chefe de Polícia PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 2011. Recife, 21 de junho de PORTARIA GAB/PCPE Nº 686/2011 Dis ciplina o processo de programação e controle de férias dos servidores da Polícia Civil de Pernambuco para o exercício de 2012, e dá outras

Leia mais

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa

Leia mais

DIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS

DIREITOS POLITICOS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS DIREITOS FUNDAMENTAIS CONCEITO: O direito democrático de participação do povo no governo, por seus representantes, acabou exigindo a formação de um conjunto de normas legais permanentes, que recebe a denominação de direitos

Leia mais

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original TÍTULO IX - Do Ministério Público do Trabalho CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 736. O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, tendo por função zelar pela

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 01/2010. Chefe do Poder Executivo Municipal, Secretários Municipais e Diretores do SAAES e PREVI

RECOMENDAÇÃO nº 01/2010. Chefe do Poder Executivo Municipal, Secretários Municipais e Diretores do SAAES e PREVI - UCI RECOMENDAÇÃO nº 01/2010 Autor Destinatário Chefe do Poder Executivo Municipal, Secretários Municipais e Diretores do SAAES e PREVI Assunto Limite Prudencial de Despesa com Pessoal: vedações legais

Leia mais

Reforma Política e Eleições 2016

Reforma Política e Eleições 2016 Reforma Política e Eleições 2016 Resumo das principais alterações promovidas pela Lei nº 13.165, de 29 de setembro de 2015, e seus impactos nas eleições municipais de 2016. Diogo Mendonça Cruvinel Secretário

Leia mais

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM Nº 072 /2013 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Submeto à análise de Vossas Excelências e à superior deliberação desse Poder Legislativo o anexo Projeto de Lei que FIXA os níveis salariais

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DO DIREITO DA FIB A Diretora da Faculdade de Direito das Faculdades Integradas Brasileiras - FIB, nos termos do artigo 12, inciso XXIII do Regimento Geral

Leia mais

Sumário CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988... 21 PREÂMBULO... 21. TÍTULO III Da Organização do Estado... 39

Sumário CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988... 21 PREÂMBULO... 21. TÍTULO III Da Organização do Estado... 39 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988... 21 PREÂMBULO... 21 TÍTULO I Dos Princípios Fundamentais... 21 TÍTULO II Dos Direitos e Garantias

Leia mais

Comentários à Prova de Analista Judiciário Área Judiciária do TRE/AP provas em 08.11.2015

Comentários à Prova de Analista Judiciário Área Judiciária do TRE/AP provas em 08.11.2015 à Prova AJAJ à Prova de Analista Judiciário Área Judiciária do TRE/AP provas em 08.11.2015 Olá pessoal, segue análise das questões de Direito Eleitoral da prova realizada neste último domingo, dia 08.11.2015,

Leia mais

Aula 31. Crime de responsabilidade impróprio equipara-se ao crime comum (STF julga). I - a existência da União;

Aula 31. Crime de responsabilidade impróprio equipara-se ao crime comum (STF julga). I - a existência da União; Curso/Disciplina: Constitucional Aula: Constitucional - 31 Professor (a): Luis Alberto Monitor (a): Mônica Berçot El-Jaick Aula 31 PODER EXECUTIVO Crime de responsabilidade: Próprio: Infração político-

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições

Leia mais

Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997

Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Lei das Eleições Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 Estabelece normas para as eleições. O VICE PRESIDENTE DA REPÚBLICA no exercício do cargo

Leia mais

b) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva.

b) um representante, sindicalizado, da entidade sindical dos contabilistas sediada na jurisdição do Conselho Regional de Contabilidade respectiva. DECRETO-LEI N.º 1040, DE 21 DE OUTUBRO DE 1969 Dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências. Os Ministros da Marinha de Guerra,

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 112, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº 112, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº 112, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. Altera a Lei Complementar nº 81, de 10 de agosto de 2004, que institui as carreiras do Grupo de Atividades Jurídicas do Poder Executivo, e a Lei Complementar

Leia mais

Capítulo 1 Notas Introdutórias... 1. Capítulo 2 Direito Processual Penal e Garantias Fundamentais... 3

Capítulo 1 Notas Introdutórias... 1. Capítulo 2 Direito Processual Penal e Garantias Fundamentais... 3 Sumário Capítulo 1 Notas Introdutórias... 1 Capítulo 2 Direito Processual Penal e Garantias Fundamentais... 3 Capítulo 3 Aplicação da Lei processual penal... 9 Capítulo 4 Princípios do Processo Penal...

Leia mais

DESPACHO SEJUR nº 385/2016

DESPACHO SEJUR nº 385/2016 DESPACHO SEJUR nº 385/2016 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 13/07/2016) Assunto: CRM/AP. Afastamento de conselheiro. Renúncia ou exclusão/afastamento. Convocação de suplentes. Inexistência de suplentes.

Leia mais

DECRETO Nº 4.175, DE 27 DE MARÇO DE 2002

DECRETO Nº 4.175, DE 27 DE MARÇO DE 2002 DECRETO Nº 4.175, DE 27 DE MARÇO DE 2002 Estabelece limites para o provimento de cargos públicos efetivos no âmbito dos órgãos e entidades do Poder Executivo, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA

Leia mais

Regimento Interno do TRT 10ª Região. Professor Jônatas Rodrigues

Regimento Interno do TRT 10ª Região. Professor Jônatas Rodrigues Regimento Interno do TRT 10ª Região Professor Jônatas Rodrigues O TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO E SUA COMPOSIÇÃO TRT JUÍZES DO TRABALHO Regimento Interno do TRT O Regimento Interno do TRT

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Estadual de Campinas

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO Universidade Estadual de Campinas Revisão do Regimento Interno da FEC Formulário de sugestões ao texto Nome: Coordenadoria de Graduação - AU Artigo 26 - A Comissão de Graduação tem a seguinte Artigo 26b - A Comissão de Graduação do A comissão

Leia mais

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,

Leia mais

SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE.

SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE. SUGESTÃO DE MODELO DE REGIMENTO INTERNO PARA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE. O Conselho Municipal de Juventude (inserir nome do município) elabora este regimento interno de acordo com o projeto de

Leia mais

Pesquisa de Opinião Eleitoral Reforma Política Abril e Maio de 2009

Pesquisa de Opinião Eleitoral Reforma Política Abril e Maio de 2009 P1. A reforma política voltou à pauta do Congresso. Sobre a regra de transição, na opinião do (a) senhor (a), as mudanças nas legislações eleitoral e partidária: Devem vigorar de imediato, valendo para

Leia mais

DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012.

DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.871, DE 23 DE AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o pagamento da Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso aos servidores públicos

Leia mais

ESTADO DE SÃO P A U L O

ESTADO DE SÃO P A U L O RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos

Leia mais

Poder Executivo I. Prof. ª Bruna Vieira

Poder Executivo I. Prof. ª Bruna Vieira Poder Executivo I Prof. ª Bruna Vieira Poder Executivo - A função típica do Poder Executivo é a de administrar. - No Brasil, como adotamos o sistema presidencialista de governo, o chefe do Executivo cumula

Leia mais

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados:

Aula 04 EXERCÍCIOS. Nos termos do artigo 89 do Código Eleitoral (Lei 4.737/1965): Art. 89. Serão registrados: Curso/Disciplina: Direito Eleitoral Aula: Direito Eleitoral - Exercícios 04 Professor : André Marinho Monitor : Virgilio Aula 04 EXERCÍCIOS 1. Questões. Comentários Questão 8 (correta - E) Nos termos do

Leia mais

Porém, no caso de afastamento do Presidente, seriam convocadas eleições indiretas (apenas os parlamentares votariam).

Porém, no caso de afastamento do Presidente, seriam convocadas eleições indiretas (apenas os parlamentares votariam). Indiretas Já! Como assim? Indiretas Já? O texto está errado? Não, infelizmente não. Com as recentes descobertas da operação Lava Jato que apontam a realização de crime comum pelo Presidente da República,

Leia mais

O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO

O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO PORTO ALEGRE, 29 DE JUNHO DE 2015 1 MAPEAMENTO DE OPORTUNIDADES NO ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO O FLUXO DAS OPORTUNIDADES O Orçamento Geral da União

Leia mais

DECRETO Nº 53.177, DE 4 DE JUNHO DE 2012

DECRETO Nº 53.177, DE 4 DE JUNHO DE 2012 DECRETO Nº 53.177, DE 4 DE JUNHO DE 2012 Define critérios e procedimentos a serem observados uniformemente pelos órgãos da Administração Pública Municipal em virtude da vedação de admissão e nomeação para

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL SEFAZ DIREITO CONSTITUCIONAL Dos Deputados e dos Senadores Prof. Ubirajara Martell www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES Seção V DOS DEPUTADOS E DOS SENADORES

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.420, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2010. Concede indulto natalino e comutação de penas, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

O PAPEL DO CONGRESSO NACIONAL NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS

O PAPEL DO CONGRESSO NACIONAL NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS O PAPEL DO CONGRESSO NACIONAL NAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS Adriane de Medeiros 1 Daniel Skrsypcsak² Otília Maria Dill Wohlfart³ 1 INTRODUÇÃO A sociedade brasileira busca respostas consistentes para o desafio

Leia mais

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012 Cria a Controladoria Geral da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Mesa Diretora O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que

Leia mais