Título: Os bebês vão para escola. E, Agora? Autor: Cleide Vitor Mussini Batista Telma Côrrea Queiroz da Nobrega

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1 Em virtude das novas demandas de trabalho, da família e dos novos formatos da vida contemporânea, nossas crianças são expostas, cada vez mais cedo, ao cotidiano escolar. E, pensar o espaço escolar, nos dias de hoje, nos impõe um exercício de reconhecimento do seu lugar social e da sua função para o bebê e a pequena criança. Deste modo, torna-se necessário, visto o tempo precoce em que as crianças vão para a escola, a quantidade de horas que passam lá, a rotatividade de professoras e, por consequência, o quanto estes cuidados com as necessidades básicas da criança são tarefas hoje também das professoras, considerar o espaço escolar como um lugar constitutivo para o bebê, com valor de referência e transmissão. E, é exatamente neste ponto que podemos identificar uma função educativa da e na creche. Em psicanálise, é a construção de um saber proveniente das marcas de sua relação com o Outro que podemos chamar de educação. Educar é transmitir marcas simbólicas que possibilitem ao pequeno sujeito usufruir de um lugar no campo da palavra e da linguagem.

2 É certo que não podemos dizer que dá na mesma ou os pais ou as professoras cumprirem esta função na criação. O exercício desta função implica uma condição desejante por parte do adulto (por isso, é mais possível que a mãe ocupe esta posição); implica o estabelecimento de um circuito pulsional entre o adulto e o bebê, no qual o bebê ocupa um lugar preciso na equação do desejo materno. Sabemos que para que o fechamento do circuito se opere é preciso que o bebê seja tomado enquanto objeto da pulsão da mãe, isto é, que o bebê seja satisfatório para ela, de que ele, em espelho, obtenha satisfação com isso, por sua vez. Esse esquema representa, pois esse processo em que o bebê e a mãe são objetos de satisfação um para o outro, constituindo por isso essa ancoragem, esse enodamento dos dois campos, os quais, doravante entrelaçados, garantirão a reciprocidade necessária para o processo de comunicação, fonte de toda a transmissão e de todo o enriquecimento.

3 Na esfera da pulsão oral, como exemplo do palco da diversidade pulsional do ser humano, o circuito pulsional compreende três tempos: 1. O primeiro tempo é ativo, o bebê vai até o seio ou à mamadeira para tomar o leite; 2. O segundo tempo é "auto-erótico", o bebê se satisfaz ele-mesmo com seu dedo ou com uma chupeta - tempo reflexivo e o 3. Com o terceiro tempo se completa a circulação pulsional. O bebê se oferece ao outro como objeto de desejo, provocando no outro a iniciativa amorosa. Ele se oferece para ser comido: pezinhos, mãozinhas e barriga como objeto oral do desejo materno. Portanto, o terceiro tempo é passivo. É fazer-se passivo em relação ao outro, logo a própria passividade é alvo de sua ação, é o encaminhamento de sua força pulsional nessa direção e para atingir esse objetivo. Acontece que é justamente neste tempo da primeira infância, neste tempo de radical dependência dos significantes e dos cuidados que vem do Outro que o bebê é inserido na creche. A creche é a primeira instituição com a qual a criança tem que lidar; é ela que faz, para a criança, a ponte entre a família e o campo social. Desta forma, a creche pode se oferecer como uma excelente oportunidade de efetuar ou não essa transição do familiar para o espaço público.

4 Se pensarmos sobre a enorme responsabilidade dos adultos que intervém na primeira infância para a constituição psíquica e para as aquisições instrumentais (psicomotricidade, linguagem, brincar, aprendizagem, hábitos da vida diária e socialização) do bebê, não podemos nos furtar de analisarmos mais de perto quem é o Outro do bebê na creche. É preciso que haja uma reflexão sobre o papel da professora na constituição subjetiva dos bebês que frequentam esta instituição, já que todos estes pontos que caracterizam o ser bebê apontam para uma mesma direção: a extrema permeabilidade do bebê ao Outro.

5 É imprescindível, então, considerarmos esta configuração a que estão submetidos a mãe e seu bebê e como as professoras, hoje, são figuras extremamente importantes que compõe a constelação que cumpre a função materna e que é decisiva para o sujeito acontecer. Desta forma, algumas indagações se fazem pertinentes neste enquadre social: mãe/bebê/professora: Que efeitos a entrada precoce dos bebês em creche tem sobre a constituição subjetiva do bebê? Em que medidas as práticas sociais como a instituição para os pequenos podem favorecer a constituição do sujeito? Quais as consequências para uma criança pequena de ela se acolhida por outra pessoa que a cuide que não sua mãe? Que efeitos teria para a criança pequena, a mudança da pessoa que cuida antes da formação da representação? Como se organiza o brincar desta criança pequena? O que seria então o brincar antes do fort-da? Como é pensado este brincar e organizado pela professora? O por que de uma rotina diária para o bebê? Que efeitos esta rotina pode trazer a criança pequena? Como é organizada a rotina diária do bebê? Como se dá a relação da professora com a criança pequena nestes momentos de rotina diária e de brincar? Afinal, de que cuidados necessitam um bebê, no âmbito da creche, para sua constituição subjetiva?

6 Estas indagações nos faz refletir sobre como o berçário têm uma função importante nos primórdios da história psíquica dos bebês atendidos por este espaço. Função, neste contexto, é tomada em um sentido específico, como apontado por A. Jerusalinsky (2007) o que faz função é aquele fator que determina todas as outras variações e em relação ao qual, por oposição, se diferenciam os demais elementos da operação. Isto se tomarmos como modelo o que em lógica matemática se chama de função analítica: função complexa infinitamente derivável. É com este sentido que Lacan define a Função do Pai. E, podemos dizer que é desta função que o bebê necessita, pois o desenvolvimento, está atrelado a constituição psíquica, ou seja, ao laço que o bebê e a criança pequena estabelece com o outro. O percurso pelos diferentes momentos da constituição subjetiva, nos mostra que é possível perceber as primeiras questões estruturais preocupantes, mais precocemente do que vem ocorrendo. A transmissão de conhecimentos, que permitam esta leitura do desenvolvimento, atrelado a constituição psíquica, é fundamental, quando pensamos em detecção precoce. O encaminhamento para Estimulação Precoce ocorre, quando há diagnóstico que compromete o desenvolvimento e quando se percebe dificuldades na constituição subjetiva do bebê, refletindo no seu desenvolvimento.

7 Assim, quando o bebê chora no âmbito da creche, na grande maioria das vezes este choro não é atendido ou significado para este bebê, com a percepção por parte das professoras que ao dar acolhida do bebê ao colo, o mesmo vai acostumar. Então, uma operação transitivista deixou de acontecer, onde esta operação pressupõe uma dupla negação, onde a professora toma a posição do bebê para fazer a hipótese acerca do que se passa com ele; e o bebê, na medida em que se submete à representação simbólica oferecida pela professora para expressar o real que o afeta, também ocupa o lugar da professora, identificando-se simbolicamente a ela. Assim, quando a professora, olhando para o bebê, dizendo: Ai que sono! e o acalenta, podemos dizer que nesse momento, a professora não sente sono, mas observando o bebê supõe que seja isso que se passa com ele. A professora nomeou para ele aquilo que supunha que o afetava e, dessa forma, o bebê vai sendo introduzido na linguagem. Quem é este bebê que escapa ao olhar da professora? Olhar que possui um significado diferente da palavra ver. O olhar aqui entendido como o investimento libidinal ao sujeito, ou seja, o olho de quem olha amorosamente e acolhe o sujeito. Diferentemente do ver, que está relacionada apenas à visão enquanto função fisiológica (oftalmológica).

8 Este olhar muitas vezes se escapa no espaço da creche. Neste sentido, para a constituição do sujeito é necessário o Olhar, para que posteriormente ocorra uma identificação. Identificação que é sempre identificação ao outro como semelhante, primariamente. Uma identificação como um processo psicológico pelo qual um sujeito assimila um aspecto, uma propriedade, um atributo do outro e se transforma, total ou parcialmente, segundo o modelo desse outro; a personalidade constitui-se e diferencia-se por uma série de identificações. O Olhar que aproxima e distancia mãe/bebê é fundamental para o desenvolvimento psíquico da criança. É no jogo de olhares entre mãe e filho que se cria a possibilidade da construção do espaço próprio da criança, trazendo-lhe o asseguramento narcísico necessário à vida. É, pelo olhar do Outro, pela qualidade desse olhar, que o sujeito constrói a sua própria imagem e, é a partir dela, dessa primeira identificação do traço que emerge nesse olhar, que a criança cria um Ideal do Eu, lugar de onde acha poder ser amada.

9 É preciso, então, considerar a necessidade de um primeiro reconhecimento, para poder fundar a possibilidade da imagem do corpo, e que esta só poderá se formar no olhar do Outro, especular, ou seja, a construção e a apropriação da imagem de si como o processo de identificação primordial em que o primeiro olhar, escorado no complexo sensitivo do corpo materno, representa o paradigma do rosto humano. Podemos dizer, então, que a criança apreende, por meio do afeto, o que sua mãe está sentindo e, graças as suas representações emocionais, que constituem os mapas de sinalização de seu corpo apaixonado, a criança compreende não somente o rosto, mas o corpo de sua mãe; é por meio dessa troca, feita na superfície, que é troca entre corpos, que se constitui o desenvolvimento intersubjetivo. Então, faz-se necessário destacar que não compartilhamos da ideia quanto ao papel da professora de creche ser um substituto dos pais, pois reconhecemos que as marcas que permitem um sujeito situar-se numa linhagem e filiação é de exclusividade parental (MARIOTTO, 2009, p. 26). Porém, entendemos que no exercício de seu trabalho junto à criança a professora de creche amplia e suplementa as funções parentais, na medida em que colabora na expansão do laço social e na inserção da criança nos valores da cultura.

10 Também não se trata de afirmar ser o ambiente de creche o único ou o mais importante espaço de constituição subjetiva para os bebês nela atendidos. Mas, considerando que faz parte de nossa realidade atual uma maior participação das mulheres no mercado de trabalho, a diminuição dos espaços domésticos e, frente a isso, a entrada cada vez mais cedo de crianças no espaço escolar, torna legítima a nossa preocupação em pensar que a entrada precoce dos bebês na instituição escola pode contribuir ou não para a tessitura da rede simbólica na qual se sustenta seu psiquismo. Acreditamos que novos olhares sobre este espaço de atendimento de bebês possam contribuir para o campo educacional somando elementos aos esforços que vem sendo feitos em tornar a instituição creche cada vez mais reconhecida como espaço de fundamental importância para o desenvolvimento infantil. Por meio da reflexão e investigação sobre a importância deste espaço buscamos contribuir também para a valorização da creche, na medida em que colocamos em discussão a amplitude de seu papel na vida das crianças. Por fim, esperamos que as reflexões presentes neste trabalho possam fomentar melhorias na qualidade do atendimento das creches, já que buscam aprofundar o conhecimento sobre as funções deste espaço na constituição subjetiva dos bebês.

11 Partindo da constatação de que na atualidade a instituição creche vem fazendo parte cada vez mais cedo de um número expressivo de crianças, pensar e discutir acerca se mostra relevante na contribuição de novos elementos para a reflexão sobre o espaço creche. Encontramos, na área educacional, muitos estudos voltados para o processo de adaptação da criança na creche, sobre a formação de profissionais para atuar na Educação Infantil, sobre organização de espaços na creche, porém são escassas as discussões que se propõe a pensar a subjetividade dos bebês nesse espaço. Desta forma, as instituições de Educação Infantil podem e devem ser espaços de constituição subjetiva e de detecção precoce de problemas em relação ao desenvolvimento. A psicanálise aponta para a necessidade de favorecer condições fundamentais à constituição do sujeito articulando-a ao desenvolvimento. Também nos mostra como o brincar é experiência privilegiada para que o sujeito de desejo se estruture, permitindo assim, aquisições importantes à criança, inclusive o acesso ao conhecimento. Dessa forma, é necessário que aqueles que se ocupam com o cuidar de bebês e pequenas crianças estejam atentos a essas questões.

12 No tocante à educação, é preciso que as professoras de creche e de pequenas crianças da Educação Infantil estejam cientes de que são armadoras de rede simbólica e, portanto, devem estar mais ocupadas em trabalhar com a estruturação de sujeitos do que com a aprendizagem propriamente dita, pois atualmente, é cada vez mais frequente encontrarmos pais e professoras implicados em aprimorar as aptidões dos pequenos, sem dar-se conta de que é brincando que as crianças se preparam para a vida adulta. Então, brinquemos com nossos bebês e deixemos que brinquem as pequenas crianças. Acreditamos que, para que a creche cumpra a contento sua função constitutiva, é importante que esse espaço se ofereça como um lugar de brincar e de palavra. Como lugar de brincar, para que os bebês encontrem nesse espaço situações lúdicas, que permitam transformar suas experiências em vivências significativas. Que encontrem na professora de creche um alicerce para suas explorações, permitindo, a partir daí, a exploração do ambiente e seu entorno. Que o bebê possa ser brincado, pois só é possível a uma criança brincar se ela já tiver sido brincada anteriormente. No brincar existe uma produção da criança, daí a importância para a sua constituição subjetiva que se tenha as suas produções reconhecidas como brincar pelo adulto professora.

13 Como lugar de palavra, é preciso que a creche seja um lugar onde a palavra circule. Que se fale à criança, utilizando-se do mamanhês, como forma privilegiada de capturar a atenção do bebê, convocando-o a habitar num mundo de linguagem. Que se fale também da criança, que se possa trocar informações sobre seus hábitos, suas preferências, reconhecendo no bebê, um ser capaz de desejar. E, ressaltamos ainda que o exercício desta função implica uma condição desejante por parte do adulto; implica o estabelecimento de um circuito pulsional entre o adulto e o bebê, no qual o bebê ocupa um lugar preciso na equação do desejo materno. Mas, é imprescindível considerarmos esta configuração a que estão submetidos a mãe e seu bebê e como as professoras de hoje são figuras extremamente importantes que cumpre a função materna e que é decisiva para o sujeito acontecer. Que a porfessora-artesã possa entrelaçar os fios na rede, dando assim, lugar ao sujeito, sujeito de desejo, cumprindo, dessa forma, sua função educativa, que é, em última instância, fazer desejar.

14 Então, podemos pensar que uma instituição de Educação Infantil pode desempenhar a função materna/paterna necessária a um bebê em sua constituição como ser humano - e, frequentemente, desempenha - contanto que não esteja atenta apenas ao que é da ordem da necessidade (fome, sede). Pois maternar um bebê não se limita, em momento algum, apenas aos cuidados de alimentação e de higiene. Maternar um bebê é também dirigir-lhe palavras. Podemos, ainda, dizer que depois de uma carência precoce, uma instituição pode estar perpetuando a mesma carência apesar da qualidade e quantidade de comida e de cuidados que dispensa em consequência do anonimato no qual as crianças são deixadas. A função de sustentação de um bebê ou criança pequena supõe sempre uma atenção particular, única, constante, que leva em consideração o sujeito, mesmo quando se trata de um trabalho de equipe. E, que esta comunicação se faça, tanto entre professoras, como também entre professoras e pais, ampliando-se a rede de apoio ao bebê, esticando a trama de sustentação para que ele encontre na creche a continuidade de cuidados, a extensão das funções.

15 Como já dizia Freud (1910) a tarefa daqueles que lidam com crianças é a de fazê-las ter vontade de viver, de despertá-las para o mundo, não as deixando ao sabor do destino, mas, sim, responsabilizando-as pela invenção de suas próprias vidas e de sua sociedade. E, parafraseando Winnicott, diríamos: este seria talvez o papel mais importante da creche e escola de pequenos. Se ao menos estes espaços ou as professoras soubessem disso...

16 REFERÊNCIAS BRANDÃO, Paulo; JERUSALINSKY, Alfredo Nestor. Aspectos a Trajetória da Estimulação Precoce à Psicopedagogia Inicial. Escritos da Criança. Porto Alegre. 2ª ed. n.3, p , CORIAT, Lydia F. de; JERUSALINSKY, Alfredo Nestor. Aspectos estruturais e Instrumentais do desenvolvimento. Escritos da Criança. Porto Alegre. 3ª ed. n.4, p. 6-12, FREUD, Sigmund (1910). Leonardo Da Vinci e uma lembrança de sua infância. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996.v.XI. p (1920). Além do Princípio do Prazer. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, v. XVIII. JERUSALINSKY, Alfredo. Psicanálise e desenvolvimento infantil. 4 ed. Porto Alegre: Artes e Ofícios, p. JERUSALINSKY, Julieta.(2002) Enquanto o futuro não vem: a psicanálise na clínica interdisciplinar com bebês. Salvador: Ágalma, A criação da criança - Brincar, gozo e fala entre a mãe e o bebê. Salvador: Ágalma, JERUSALINSKY, Julieta; YAÑEZ, Zulema A. Garcia. Para quem a cor vermelha é importante? Reflexões sobre a clínica interdisciplinar em estimulação precoce. Revista Temas sobre desenvolvimento, São Paulo, vol. 12, Suplemento Especial, 2003 p KUPFER, Maria Cristina Machado, TEPERMAN, Daniela. (Orgs). O Que os bebês provocam nos psicanalistas. São Paulo: Escuta, p LACAN, Jacques. (1949). O Estadio do espelho como formador da função do eu. In: Escritos. Rio de Janeiro : Jorge Zahar, MARIOTTO, Rosa Maria Marini. Cuidar, educar e prevenir: as funções da creche na subjetivação de bebês. São Paulo: Escuta, QUEIROZ, Telma C. N. Do desmame ao sujeito. São Paulo: Casa do Psicólogo, WINNICOTT, Donald W. (1971). O Brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

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