A PRESENÇA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES

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1 A PRESENÇA DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO DE MATEMÁTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELOS PROFESSORES Tássia Cristina da Silva Pinheiro UEPA/Seduc-PA Fábio José da Costa Alves UEPA/Unama RESUMO:Em busca do desenvolvimento e melhorias na educação de nosso país, muitas politicas públicas têm sido elaboradas para alcançar este objetivo, com isso se fez necessário a utilização de instrumentos de avaliação para mensurar a qualidade da educação. A pesquisa se motiva pela busca de melhorias para educação de nosso país, que segundo as últimas avaliações do Saeb e Inafapontam que muito ainda precisa ser feito e aprimorado para conseguirmos alcançar a qualidade que procuramos. O trabalho em questão é um recorte da pesquisa de mestrado da autora, que procura investigar as relações dos conhecimentos de interpretação de texto e o ensino de matemática, buscando responder a seguinte questão de pesquisa: Como os professores trabalham a associação da Linguagem materna com Matemática na educação básica?. Os dados foram obtidos a partir de seis professores voluntários, coletadas em entrevista pela técnica de grupo focal, a respeito das dificuldades enfrentadas ao se trabalhar com questões contextualizadas nos diferentes níveis da educação básica. Os resultados mostraram que desde a educação infantil até o ensino médio existem e/ou perduram obstáculos em relação à leitura e interpretação de texto, e, quando disso depende a resolução de problemas matemáticos os efeitos negativos são ainda maiores. Também foi possível perceber, por meio dos relatos, que muitos alunos resistem ao emprego de questões-problema baseados em contexto pela falta de prática de leitura e interpretação. Finalmente, consideramos importante que na formação de professores, seja inicial ou continuada, haja um trabalho maior com a inserção de análise de textos para o ensino de matemática. Palavras-Chave: Matemática, Interpretação, Ensino. INTRODUÇÃO Vivemos hoje, no mundo, e em particular no Brasil um momento de lutas em busca de melhorias na educação, e nesta empreitada existe um empenho muito grande por parte dos cursos de pós-graduação em oferecer formação continuada para os professores atuantes na educação básica para que se consiga, por meio da educação, levar nosso país a novos degraus do desenvolvimento. Outra ação é o alicerçar da criação de politicas públicas para educação,norteados pelos resultados das avaliações 01284

2 educacionais nacionais, buscando beneficiar toda população, com educação de qualidade. O SAEB Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica é o instrumento oficial de indicadores da qualidade educacional em nosso país, esse sistema compreende a Avaliação Nacional da Educação Básica, Prova Brasil e Avaliação Nacional da Alfabetização. Por ser uma avaliação censitária a Prova Brasil é a maior referência quando se trata de ter um diagnóstico da educação publica no Brasil, são avaliados alunos do 5º e do 9º ano do ensino fundamental e do 3º ano do ensino médio, nas disciplinas língua portuguesa e matemática. O Inaf Indicador de Alfabetismo Funcional é uma pesquisa realizada por duas organizações não-governamentais (Ação Educativa e Instituto Paulo Montenegro) com o objetivo de oferecer informações qualificadas sobre as habilidades e práticas de leitura, escrita e matemática dos brasileiros entre 15 e 64 anos de idade para que a sociedade e governo possam avaliar a capacidade de acessar e processar informações escritas como ferramenta para enfrentar as demandas cotidianas. As duas avaliações citadas utilizam como parâmetro os conhecimentos de leitura, escrita e matemática para avaliar a educação no Brasil e pelos resultados divulgados das últimas avaliações dos dois sistemas conseguimos perceber que os conhecimentos apresentados tanto pelos que ainda estão na escola quanto por aqueles que não mais a frequentam ainda estão distantes do que se pretende alcançar. A forte relação entre as duas disciplinas, Matemática e Língua Portuguesa, quando se trata de aprendizagem e por consequência do ensino, nos motivou a investigar Como os professores trabalham a associação da Linguagem materna com Matemática na educação básica?. Para realizar esta investigação utilizamos como instrumento de pesquisa a entrevista com a técnica Grupo Focal. Participaram desta pesquisa seis professores que atuam e/ou já atuaram na educação básica. Salientamos que as análises aqui apresentadas são apenas um recorte de uma análise mais profunda que fará parte da dissertação de mestrado da autora. ANÁLISE DO GRUPO FOCAL Para iniciar a discussão no grupo focal propomos a seguinte questão: Em sua opinião, os alunos têm dificuldades em resolver questões contextualizadas em sala?, 01285

3 entendemos que questões contextualizadas dizem respeito a problemáticas associadas ao cotidiano e que seu comando seja composto por um texto médio ou longo que precisa ser interpretado para se chegar a solução. Pretendíamos com esta questão que os professores identificassem as principais dificuldades apresentadas pelos alunos com esse tipo de questão. Identificaremos os professores como P1, P2, P3, P4, P5 e P6 de acordo com a ordem de suas primeiras falas. P1: [...] A dificuldade que a gente percebe é que eles realmente têm uma certa resistência para contextualizar, até porque a realidade que eles vivem é diferente.[...] A matemática envolve todas as outras disciplinas, eles tem dificuldade pra perceber isso. Tu tá contextualizando o assunto e tem que jogar esse assunto pra além da tua realidade. Mas eu atribuo isso a relação que eles têm ali, a relação social que eles têm ali. P2: [...] Eu fiz um texto pra discutir sobre o assunto (trigonometria) e eles sentiram a maior dificuldade. Primeira coisa que eles reclamaram foi o texto que era muito grande, a falta de costume de leitura. Depois a falta de leitura dominante, fui ler com eles e mesmo assim eles não conseguiram entender e no final eles ainda me fizeram a pergunta: pra que serve isso.[...] Se eu colocasse um triangulo, se eu colocasse os dados no triangulo, eles iam saber fazer, mas quando eu pego essas informações e coloco num texto, eles sentem uma dificuldade imensa. P3: [...] Com relação às crianças menores, é interessante porque o caso da leitura, não importa só na matemática, mas em todas as disciplinas. Hoje já tão tentando mudar essa realidade das crianças. O Pacto (Programa Pacto Pela Educação) deu uma nova visão com relação a alfabetização dessas crianças. Mas, antigamente, o foco não era esse. A leitura não se via nesses campos, de fazer essa interligação. Então, eu creio que seja isso ai que talvez se nós mudarmos e essa criança for trabalhada desde o início com essa leitura de sentido amplo, talvez essa realidade mude. Porque, o que eu vejo em sala de aula, as crianças de 5º ano ainda ficam perguntando: professora, é divisão? É de somar?.[...] ele (o aluno) não tá realizando a leitura, porque isso não importa muita pra ele, ele não teve esse hábito todo. P4: [...] É mais dificultoso pra eles a compreensão, por conta do que ela (P3) vinha falando, a questão da interpretação. Porque quando a gente trabalha 01286

4 contextualizadamente, a gente precisa interpretar, precisam visualizar aquilo dentro do contexto deles e eles tem muita dificuldade na questão da interpretação, não é só o conteúdo matemático em si, mas é a compreensão de que ali lendo pra poder entender onde eles vão aplicar o conhecimento matemático. P5: [...] O aluno não consegue perceber, o que ela (P3) disse, se é pra somar, se é pra multiplicar e fica fazendo as perguntas porque ele não consegue fazer essa correspondência encontrando as palavras chave que estão inseridas no contexto, que se você fizer uma leitura, você consegue entender.[...] Eu acho até que às vezes é culpa nossa, que nós não fazemos com que o aluno leia e discutir com ele como fazer a leitura e interpretação das questões. P6: Talvez a gente seja um pouco culpado, a gente replica, a gente começa a ensinar, quando começa na contextualização, o aluno pergunta: professor, não da pra ficar só na conta?. A partir da fala dos professores participantes é possível depreender que os alunos da educação básica têm dificuldades significativas na interpretação de questões contextualizadas, em decorrência dessa dificuldade se faz presente inadequações na transcrição da linguagem escrita na língua materna para a linguagem matemática. Rabelo (2002) em sua investigação também observa tal dificuldade, de acordo com esse autor isso ocorre devido, principalmente, à barreira da linguagem escrita e da não apropriação dos textos por parte do aluno. Pela fala de P1 notamos a importância da interpretação como ferramenta de compreensão e influência no social, trabalhar com problemas contextualizados se torna custoso pela associação que se deve fazer com a realidade do aluno e não a aplicação em uma realidade que este não conhece. Conseguimos perceber pelas falas de P2, P4 e P5 que as dificuldades apresentadas pelos alunos na resolução desse tipo de problema nem sempre ocorrem pelo pouco conhecimento matemático, mas pela dificuldade de entender das ideias contidas no texto e transcrevê-las para a linguagem matemática. As falas de P2 e P6 a respeito da resistência demonstrada pelos alunos em trabalhar com questões contextualizadas, principalmente pelos alunos dos últimos anos da educação básica, corrobora a forte influência que ainda existe do chamado ensino 01287

5 tradicional, os alunos que se aproximam dos exames para ingresso nas universidades demonstram mais preocupação em aprender as técnicas de resolução do que o entendimento real e duradouro dos objetos matemáticos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do que foi relatado pelos professores entrevistados nesta pesquisa foi possível observar que estes indivíduos identificam a falta de habilidade na leitura e interpretação de texto como um ponto importante na aprendizagem de matemática pelos alunos.com isso consideramos importante que durante a formação do professor sejam abordadas as diversas tendências em educação matemática com a presença de diferentes tipos de textos. A fala dos professores estão de acordo com Carrasco (2001), que nos diz que antes de formalizar a linguagem matemática o aluno precisa compreender o significado do conceito que esta sendo estudado (p.202). É preciso, então, que o aluno primeiro saiba falar e escrever, ou seja, se manifestar a respeito disso na linguagem usual para depois fazê-lo na linguagem matemática. REFERÊNCIAS BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Mec, Brasilia, 1998, Disponível em: Último acesso em 20 maio, CARRASCO, Lucia H. M. Leitura e escrita na matemática. In. Ler e escrever: compromisso e todas as áreas. Org. Iara Neves, Jusamara Souza, Neiva Schäffer, Paulo Guedes, Renita Klüsener. 4ª ed. Porto Alegre, Ed. Universidade/UFRGS, INSTITUTO PAULO MONTENEGRO & AÇÃO EDUCATIVA. Inaf 2011: Principais Resultados. São Paulo. Disponível em: < f>. Último acesso em: 20 maio, RABELO, Edmar H. Textos matemáticos: produção, interpretação e resolução de problemas. 3ª ed. Petrópolis, Rj,Ed. Vozes,

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